Quantidade de prisões e de armas de fogo ilegais apreendidas aumentou; latrocínios permaneceram estáveis
RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de agosto com aumento na quantidade de prisões e de apreensões de arma de fogo ilegais. No período, os casos e vítimas de latrocínios permaneceram estáveis e os indicadores de roubos a banco e extorsões mediante sequestro zerados.
Pela sétima vez consecutiva, o indicador de extorsões mediante sequestro permaneceu zerado no oitavo mês do ano. Da mesma forma, a região não registra ocorrências de roubos a banco, no período, desde 2017.
No mês passado, a região contabilizou um caso, com uma vítima, de latrocínio, assim como ocorreu em agosto de 2020.
Em contrapartida, as ocorrências de homicídios dolosos oscilaram de 13 para 24 e o de vítimas deste crime de 13 para 25.
Com isso, as taxas de morte intencionais dos últimos 12 meses (de setembro de 2020 a agosto de 2021) ficaram em 6,50 casos e 6,72 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.
No período houve 33 boletins a mais de estupro, totalizando 98 registros.
Os roubos de carga, por sua vez, passaram de 7 para 20, enquanto os roubos em geral e de veículos subiram 36,1% e 8,7%, respectivamente.
Nos furtos em geral o aumento foi de 53% e nos furtos de veículos de 48,9%.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, possibilitou prender 1.336 criminosos no mês passado. A quantidade é 30,09% maior que agosto de 2020, quando 1.027 suspeitos foram detidos.
A tendência se estendeu para a quantidade de armas de fogo ilegais retiradas das ruas, a qual passou de 92 para 102 – um crescimento de 10,87%.
Ainda como parte da produtividade das polícias, houve 354 flagrantes por tráfico de entorpecentes no período.