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Henrique Stefane

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MUNDO - A Alemanha imporá lockdown emergencial de um mês, que inclui o fechamento de restaurantes, academias de ginástica e teatros para reverter um pico de casos de coronavírus que pode sobrecarregar os hospitais, disse a chanceler Angela Merkel, na quarta-feira (28).

"Precisamos agir agora", disse Meekel, acrescentando que a disparada recente no número de infecções gerou apoio político e público a novas medidas duras para reduzir os contatos sociais e conter surtos.

A partir de 2 de novembro, reuniões particulares serão limitadas a dez pessoas de, no máximo, duas casas. Restaurantes, bares, teatros, cinemas, piscinas e academias de ginástica serão fechadas, e shows serão cancelados.

Competições esportivas profissionais só poderão ser realizadas sem espectadores. As pessoas serão exortadas a não viajar por razões que não sejam essenciais, e pernoites em hotéis só estarão disponíveis para viagens de negócios.

Escolas e creches permanecerão abertos, assim como lojas, contanto que respeitem o distanciamento social e regras de higiene. As normas de âmbito nacional substituem uma colcha de retalhos confusa de medidas regionais.

Para tornar as medidas mais palatáveis, especialmente para empresas menores, a Alemanha oferecerá ajuda financeira para aqueles que forem prejudicados pela novas restrições.

Conforme um novo pacote de ajuda equivalente a US$ 11,82 bilhões, empresas com até 50 funcionários receberão no mês de novembro 75% da sua renda do mesmo período do ano anterior.

Além disso, trabalhadores autônomos, como artistas e assistentes de palco, terão acesso a empréstimos de emergência, e o governo ampliará um programa de liquidação existente para dar às pequenas empresas com menos de dez funcionários acesso a empréstimos muito baratos.

Maior economia da Europa, a Alemanha foi amplamente elogiada por manter as taxas de infecção e mortes abaixo das de muitos de seus vizinhos na primeira fase da crise, mas agora está no meio de uma segunda onda, como a maior parte do continente.

Os casos aumentaram em 14.964 e chegaram a 464.239 nas últimas 24 horas, disse o Instituto Robert Koch, a agência de doenças infecciosas alemã, nesta quarta-feira. As mortes aumentaram em 85 e chegaram a 10.183, intensificando o temor em relação ao sistema de saúde depois que Merkel alertou que ele pode chegar a um ponto de ruptura se as infecções continuarem a disparar.

 

 

*Por Sabine Siebold e Andreas Rinke - Repórteres da Agência Reuters

BRASÍLIA/DF - Um total de 334.338 contribuintes com a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2020 retida na malha fina começarão hoje (29) a receber cartas da Receita Federal. Na correspondência, o Fisco pedirá ao contribuinte que verifique as pendências no processamento da declaração e faça as correções.

As cartas serão enviadas até o dia 1º somente para contribuintes que podem autorregularizar-se e evitar autuações futuras. Quem foi intimado ou notificado pela Receita Federal a prestar esclarecimentos não receberá a correspondência.

A correção pode ser feita por declaração retificadora, sem a necessidade de comparecimento a postos de atendimento da Receita. Para saber a situação perante o Fisco, o contribuinte pode consultar o extrato da declaração na página da Receita na internet. Basta clicar no menu “Onde Encontro?”, na opção “Extrato da DIRPF (Meu Imposto de Renda)”, utilizando código de acesso ou uma conta Gov.br.

Se a declaração estiver na malha fina, aparecerá uma mensagem de pendência, com orientações de como proceder no caso de erro ou divergência de informações. Caso a declaração retificadora não seja enviada, o contribuinte será formalmente intimado e estará sujeito a autuação fiscal e a cobrança de multas.

Após o recebimento da intimação, não será mais possível corrigir a declaração. Qualquer exigência de imposto pelo Fisco será acrescida de multa de ofício de pelo menos 75% do imposto não pago pelo contribuinte ou pago em valor menor do que o devido.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Médicos Sem Fronteiras atendeu sete casos confirmados no último mês no centro de tratamento instalado no campo, que abriga 76 mil refugiados sírios.

 

MUNDO - Um mês depois que a primeira pessoa testou positivo para COVID-19 no campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) recebeu, ao todo, sete pacientes no seu centro de tratamento para a doença, localizado no território.

Os 30 leitos administrados por MSF, em colaboração com o Ministério da Saúde da Jordânia, autoridades locais, o ACNUR e outras organizações que atuam no campo, oferece atendimento médico a pessoas com sintomas leves ou moderados da doença. Os pacientes em estado grave são encaminhados para hospitais designados pelo Ministério da Saúde do país.

A Jordânia registrou o primeiro caso confirmado de COVID-19 em março deste ano, e o governo reagiu rapidamente implementando medidas preventivas estritas para conter a propagação do vírus. As ações incluíam paralisação completa de terra, mar e aeroportos, bem como restrição de circulação por algumas semanas e toques de recolher estendidos. Ainda assim, o abrandamento gradual das medidas das restrições sanitárias em junho ocasionou o aumento de casos confirmados em todo o país, chegando à província de Mafraq, onde o acampamento de Zaatari está localizado.

Monitoramos a situação de saúde das pessoas em Zaatari desde março, já que um surto em um acampamento pode se espalhar rapidamente”, disse Gemma Dominguez, chefe da missão de MSF na Jordânia. “Em um campo de refugiados densamente povoado, pode ser muito difícil para as pessoas seguirem medidas preventivas simples, como lavar as mãos, usar uma máscara e se distanciar fisicamente.

Estabelecido em 2012, o campo de refugiados de Zaatari situado perto da fronteira norte da Jordânia com a Síria, agora é o lar de cerca de 76 mil refugiados sírios que deixaram o próprio país por causa dos conflitos e em busca de segurança nos territórios vizinhos.

O surgimento do novo coronavírus no campo de Zaatari e as consequentes restrições postas em prática no início da pandemia - para limitar os contágios - adicionaram outra camada de dificuldade para os refugiados que vivem longe em situação de vulnerabilidade longe de casa já há anos. As restrições de trânsito de pessoas e os toques de recolher forçaram o fechamento do comércio e afetaram o trabalho de grande parte das pessoas, agravando situação de renda e subsistência de muitas famílias.

As pessoas no acampamento também demonstraram preocupação em contrair o novo coronavírus e o impacto inevitável que ele pode ter na vida de milhares de pessoas.

Algumas pessoas que apresentam sintomas semelhantes aos do COVID-19 não falam sobre seus sintomas e preferem permanecer em silêncio”, disse Ahmed Sabah, médico de MSF em Zaatari. “As pessoas têm medo de serem colocadas em quarentena e de serem separadas de suas famílias. Imagine uma mãe com quatro filhos perguntando sobre o paradeiro de seus filhos se ela fosse colocada em quarentena; ‘O que vai acontecer com meus filhos e quem vai cuidar deles se formos separados por causa deste vírus?’, Uma delas me disse. ”

Majd, um paciente sírio de 23 anos que mora no campo de Zaatari, teve febre persistente e uma tontura sem causa aparente por muitos dias, o que o levou ao centro de MSF para tratamento médico. Ele permanece na instalação enquanto aguarda o resultado do teste de COVID-19.

Estou no hospital de MSF há dois dias. Eu não tusso e não estou com o nariz escorrendo, era apenas uma febre persistente que agora passou. Agora, ainda estou esperando o resultado do meu teste; se for negativo, poderei ir para casa, mas se não for, teria que ficar aqui e receber atendimento médico. Se meu teste der positivo, é algo que está além do meu controle, mas Deus vai me ajudar, não estou preocupado”, contou Majd.

 

MSF na Jordânia

 

MSF trabalha na Jordânia desde 2006, onde administra um hospital de cirurgia reconstrutiva em na capital Amã e duas clínicas, na província de Irbid, para refugiados sírios e jordanianos em situação de vulnerabilidade e em tratamento para doenças crônicas. Todas as instalações médicas de MSF mantêm medidas rígidas de prevenção e controle de infecções para proteger os pacientes e a equipe.

Em 2020, equipes de MSF forneceram 13.517 consultas médicas e distribuíram medicamentos para doenças crônicas a mais de 5 mil pacientes, tanto refugiados sírios quanto jordanianos em situação de vulnerabilidade, enquanto a equipe de visitas domiciliares realizou 1.654 visitas. Em Amã, MSF continua admitindo pacientes de toda a região em seu hospital de cirurgia reconstrutiva. MSF também fez doações e ofereceu treinamento para a Jordan Medical Association.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

SÃO CARLOS/SP - Em 2018, Mateus Ribeiro entrou para a lista Under 30, da Revista Forbes, como um dos jovens com menos de 30 anos mais promissores do país, na categoria Arte/Entretenimento. Hoje, ele trabalha como ator, cantor, escritor e agora estreia como compositor, dando início a sua carreira solo, empresariado por Tiago Abravanel, com o single “João Ninguém”. Ouça aqui.

A música, composta em 2013, está sendo lançada junto com o clipe, gravado em fevereiro e março deste ano, e protagonizado por Mateus e pela atriz Bruna Mascarenhas, que ganhou destaque após protagonizar a série “Sintonia”, da Netflix. Assista aqui. Com elementos lúdicos, o curta traz os personagens em ambientes que misturam cores, fantasias, itens de parque de diversão e muitas bexigas.

Cerca de 85% dos sons percussivos da música são feitos com balão/bexiga. Foram experimentados diversas formas de tirar o som da bexiga, amassando, enchendo ou estourando. Os outros 10% são sons sintéticos e outros 5% feitos com a boca, ao som do beat box feito por Mateus. Os balões foram explorados na produção musical por conta da concepção do clipe, que já estava pronto. “O maior investimento foi justamente em bexigas, foram diversos tipos e tamanhos, usados com ou sem gás hélio”, conta Mateus. “Somente na calça que eu uso no clipe, foram quase 1300 bexigas. Já as mangas que Bruna usa contém quase 500 balões canudos.

Fora compor e interpretar a música, Mateus também assina a criação artística do clipe, além de atuar, produzir, cuidar da direção de arte e da direção geral, ao lado de Julio Denig, que também dirigiu o clipe “Malokera”, com Ludmilla, Skrillex e Mc Lan, concorrente ao prêmio Multishow 2020.

Após o lançamento do single, Mateus promete mais três faixas, uma ainda esse ano, que já foram produzidas, também acompanhadas de clipe. “A ideia é fazer um trabalho que não seja só um produto fonográfico como também visual, com uma concepção artística forte”, explica Mateus confirmando que seguirá investindo na carreira musical.

Além da lista da Revista Forbes, Mateus Ribeiro foi eleito pelo crítico Miguel Arcanjo Prado, um dos melhores atores de teatro, por dois anos consecutivos, ao lado de nomes como Jô Soares, Miguel Falabella e Fernanda Montenegro. Somando diversas indicações e vitórias em premiações, Mateus levou o Prêmio Reverência de Melhor Ator 2019, por “Peter Pan – O Musical da Broadway”, em que deu vida ao papel título. Em “Chaves”, seu 15º espetáculo profissional, conquistou o Broadway World Brazil Awards de Melhor Ator, além da indicação a Melhor Performance no Prêmio Humor 2020, idealizado por Fábio Porchat. Mateus nasceu em Florianópolis, mas morou em outras cinco cidades: Natal, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, onde reside atualmente. É considerado, atualmente, um dos maiores nomes da nova geração do teatro nacional.

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