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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar deteve um sujeito com drogas na região do bairro Monte Carlo, em São Carlos. A detenção ocorreu na noite de ontem,28.

Os PMs Cabo Ludugerio e Cabo Neto, realizavam o trabalho de patrulhamento na região, quando no cruzamento das Ruas Mario Versola e Geraldo Bretas, avistaram dois indivíduos que ao ver a viatura correu como se estivesse em uma maratona, porém o outro tentou correr, mas foi detido. Com o averiguado foi localizado 25 trouxinhas de maconha.

W.C.B, de 28 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, onde ficou à disposição do delegado.

SÃO PAULO/SP - Adiado várias vezes por causa da pandemia de coronavírus, “Tenet” finalmente estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (29/10), mas sem causar o furor imaginado pela Warner, quando o estúdio resolveu apostar que seu lançamento faria o público perder o medo da covid-19 para lotar novamente as salas de exibição. Como o Brasil é o penúltimo país do mundo a recebê-lo – antes apenas da Argentina – , o desencanto com seu desempenho já se tornou constatação.

Em números frios, “Tenet” acabou faturando US$ 341 milhões em todo o mundo, após mais de dois meses de exibição, mas não empolgou o público na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 52,5 milhões. Orçado em cerca de US$ 200 milhões, ele deveria fazer três vezes esse valor na bilheteria – uma regrinha tosca para chegar no break even, o ponto de equilíbrio em que o prejuízo acaba. Ficou longe de conseguir e essa dificuldade serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming.

Há quem argumente que “Tenet” foi a aposta errada para ser o grande chamariz do público e ressuscitar o parque exibidor. Não é nenhuma franquia e ainda quis ser “difícil” em toda sua campanha publicitária. Pior, sua suposta ousadia nem sequer encantou a crítica, tradicionalmente seduzida pelas obras do diretor Christopher Nolan. Ficou com 71% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o que significa que é bom, mas não é imperdível.

O filme tem sequências fantásticas, como uma perseguição de carros em marcha a ré, mas sua história de espionagem é bastante simplória – impedir um vilão de destruir o mundo – , embora Nolan tente complicá-la por meio de uma artifício de estilo, ao brincar com a linearidade do tempo. Nolan iniciou sua carreira contando um filme de trás para frente – “Amnésia”, em 2000. Desta vez, faz o tempo avançar e recuar em situações-chaves, utilizando como desculpa para essa opção narrativa uma invenção cartunesca de vilão típico dos thrillers de James Bond.

Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” tem um visual espetacular e um elenco impressionante, que inclui John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”).

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

JobSkills é gratuito e visa evidenciar competências e superar discriminações relacionadas a pessoas com deficiências

 

SÃO CARLOS/SP - Em todo o Brasil, profissionais enfrentam desafios relacionados às oportunidades de emprego, especialmente em 2020, com a pandemia do novo Coronavírus. Em relação às pessoas com deficiências, o cenário é ainda pior, pois diversos estudos apontam que, apesar da criação da Lei de Cotas - Lei nº 8.213/91 -, que prevê que toda instituição com 100 ou mais funcionários deve ser obrigada a ter de 2 a 5% de cargos preenchidos por essas pessoas, ainda há, por parte dessas instituições, um desconhecimento em relação à legislação, além de ela não ser obrigatoriamente aplicável em ambientes menores.
Além disso, apesar de haver pessoas com deficiências que possuem formação em nível técnico e superior, inclusive em nível de pós-graduação, o cenário do mercado de trabalho continua sendo invisibilizado por instituições empregatícias, universidades e até mesmo a comunidade científica. "Além do cenário desmotivador devido ao desconhecimento da lei e à falta de reconhecimento, as pessoas com deficiências comumente sofrem com preconceito e discriminação, além da falta de aumento ou promoção e das dificuldades com o deslocamento para o seu local de trabalho", exemplifica Leonardo Santos Amâncio Cabral, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Pensando em superar esses desafios, pesquisadores do Grupo de Pesquisa Identidades, Deficiências, Educação e Acessibilidade (IDEA) da UFSCar, em parceria com o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), da cidade de São Carlos, criaram a JobSkills, tecnologia de apoio gratuita que visa identificar competências profissionais, promovendo a interação entre empregadores, estudantes e profissionais com deficiências, além de reunir textos educacionais sobre a temática. "O objetivo é unir oportunidades de trabalho com perfis profissionais de pessoas com deficiências, evidenciando suas competências e encurtando tempos e espaços, visando superar discriminações em razão da condição de deficiência, à luz da Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e da Lei Brasileira de Inclusão", esclarece Cabral, que é, também, coordenador do projeto.
A plataforma, que foi desenvolvida com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), permite o cadastro de oportunidades de emprego, pelos empregadores, e de perfis profissionais, por pessoas com deficiências interessadas em oportunidades de trabalho. Ela já está disponível para uso e pode ser baixada gratuitamente no site do IDEA (https://bit.ly/35EEQ2c), onde também estão disponíveis mais informações sobre a tecnologia.

MUNDO - A Harley-Davidson, mundialmente conhecida por suas motocicletas, lançou uma empresa dedicada a bicicletas elétricas, uma forma de o grupo americano se renovar e enfrentar o envelhecimento de sua clientela.

Batizada de Serial 1 e apresentada oficialmente nesta terça-feira, a nova empresa mostra em seu site fotos de um protótipo elegante de bicicleta motorizada, com selim marrom e rodas brancas. Os primeiros modelos devem estar disponíveis em março que vem, indicou a empresa, que não informou o preço de venda.

O nome da start-up é uma homenagem ao apelido da primeira motocicleta fabricada pela Harley-Davidson, a Serial Number 1. A fabricante de motos é acionista minoritária da empresa.

Fundada em 1903, a Harley-Davidson sofreu uma queda gradativa de suas vendas nos últimos anos, principalmente nos Estados Unidos, seu principal mercado. Ela enfrenta o envelhecimento de sua clientela tradicional e a falta de renovação de sua gama, baseada em grandes motores bicilíndricos pouco esportivos.

Para seduzir o público mais jovem, a empresa, de Milwaukee, lançou em 2014 uma divisão dedicada às motos elétricas. Em 2019, apresentou protótipos de bicicletas elétricas.

A Serial 1 foi criada por iniciativa de um pequeno grupo de funcionários da empresa, aficionados tanto por motos quanto por bicicletas, com o objetivo de criar uma bicicleta elétrica digna de levar o nome Harley-Davidson.

 

 

*Por: AFP

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