COREIA DO SUL - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi e o presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Kim Jin-pyo, prometeram na quinta-feira (4) apoiar a campanha de desnuclearização da Coreia do Norte.
"Ambos os lados expressaram preocupação com a terrível situação da crescente ameaça da Coreia do Norte", disseram Pelosi e o presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Kim Jin-pyo, em comunicado conjunto após reunião em Seul.
"Concordamos em apoiar os esforços dos dois governos para alcançar a desnuclearização prática e a paz por meio da cooperação internacional e do diálogo diplomático, com base na dissuasão forte e estendida contra a Coreia do Norte."
Pelosi também disse em entrevista coletiva que ela e Jin-pyo discutiram maneiras de aumentar a cooperação em segurança regional e questões econômicas e climáticas.
A congressista norte-americana chegou à Coreia do Sul na noite de quarta-feira (3), após uma breve parada em Taiwan, o que causou irritação na China.
O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, não se encontrou com Pelosi devido às férias programadas para esta semana, mas manteve um telefonema de 40 minutos com ela, em que prometeu estreita cooperação com o Congresso dos EUA, disse o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Kim Tae-hyo.
A mídia sul-coreana especulou que Yoon poderia ter se esquivado do encontro com Pelosi pessoalmente para evitar antagonizar a China, depois que sua visita a Taiwan indignou Pequim, que reivindica a ilha autônoma como seu território.
*Com informações da Reuters.
NOVA YORK - China e Rússia vetaram na quinta-feira (26) no Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução dos Estados Unidos com novas sanções à Coreia do Norte por seus lançamentos de mísseis balísticos.
Os 13 membros restantes do Conselho de Segurança votaram a favor do texto que previa uma redução das importações de petróleo bruto e refinado por Pyongyang. Nos bastidores, vários aliados de Washington lamentaram sua insistência em submeter algo à votação sabendo que China e Rússia se oporiam com seu direito ao veto.
Nos bastidores, aliados lamentaram a insistência dos Estados Unidos em submeter algo a votação mesmo sabendo que China e Rússia usariam seu veto. Para os americanos, "é pior não fazer nada e deixar que os testes norte-coreanos prossigam sem reação do que o cenário de dois países bloqueando a resolução", explicou um embaixador, que não quis ser identificado.
Os lançamentos de mísseis balísticos são "uma ameaça à paz e segurança para o conjunto da comunidade internacional", disse antes da votação a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield. Para seu par chinês, Zhang Jun, a atitude de Washington "afasta o Conselho do diálogo e da reconciliação".
Pequim tampouco "acredita que novas sanções ajudarão a responder à situação atual". Uma resolução coercitiva da ONU "não fará mais do que piorar a situação", afirmou Zhang, manifestando o "desacordo total" de Pequim com "qualquer tentativa de converter a Ásia em um campo de batalha ou criar confrontos e tensões".
Após insistir em que se deve "evitar qualquer provocação", Zhang pediu aos Estados Unidos que retomem o diálogo com a Coreia do Norte.
O embaixador russo na ONU, Vassily Nebenzia, acusou os Estados Unidos de ignorarem os apelos de Pyongyang para interromper a "atividade hostil" e dialogar: "Parece que nossos colegas americanos e ocidentais sofrem do equivalente a um bloqueio criativo. Parecem não ter nenhuma resposta para as situações de crise além da introdução de novas sanções."
EUA - Os Estados Unidos disseram na terça-feira (26) que continuam comprometidos a manter o diálogo com a Coreia do Norte, apesar de novas "provocações", depois que o líder norte-coreano, Kim Jong Un, anunciou sua intenção de "fortalecer e desenvolver" o armamento nuclear de seu país.
"Seguimos abertos à diplomacia e ao diálogo com a Coreia do Norte" para pôr fim ao seu programa nuclear, disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.
"Mas também temos a obrigação de responder às provocações recentes da Coreia do Norte e em particular às dos recentes lançamentos de mísseis balísticos", indicou.
Price disse que a declaração de Kim confirma "nossa avaliação de que a Coreia do Norte constitui uma ameaça para a paz e a segurança internacionais e para o regime global de não proliferação".
O líder da Coreia do Norte disse que fortalecerá e desenvolverá o armamento nuclear de seu país, durante discurso em um desfile militar realizado em Pyongyang, informou hoje a imprensa estatal.
O governo de Joe Biden citou em diversas ocasiões sua disposição a dialogar com a Coreia do Norte, mas o regime norte-coreano mostrou pouco interesse em negociações em nível de trabalho, após três reuniões de Kim com o antecessor de Biden, Donald Trump.
SEUL - A mídia estatal norte-coreana alardeou no domingo como o país ganhou um "poder invencível que o mundo não pode ignorar e ninguém pode tocar" sob Kim Jong Un, uma aparente referência às armas nucleares, no momento em que Pyongyang se prepara para um feriado militar.
A segunda-feira marca o 90º aniversário da fundação do Exército Revolucionário do Povo Coreano, e monitores internacionais preveem que a Coreia do Norte organize um grande desfile militar e possivelmente realize outras exibições de armas.
A Coreia do Norte realizou uma enxurrada sem precedentes de testes de mísseis balísticos este ano, e autoridades norte-americanas e sul-coreanas dizem que há sinais de que pode retomar os testes de armas nucleares pela primeira vez desde 2017.
A agência de notícias estatal KCNA listou no domingo a história das conquistas militares da Coreia do Norte, desde suas batalhas contra os Estados Unidos na Guerra da Coreia de 1950-1953 e conflitos menores durante a Guerra Fria até o bombardeio em 2010 da ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que atingiu alvos militares e civis.
As Forças Armadas da Coreia do Norte estão equipadas com capacidades ofensivas e defensivas que podem "lidar com qualquer guerra moderna", disse a KCNA.
A agência elogiou a "ideologia militar genial e o comando militar excepcional e a coragem incomparáveis" de Kim, e sua liderança na conquista do "poder invencível" do país.
Por Josh Smith / REUTERS
SEUL - A Assembleia Popular Suprema da Coreia do Norte (SPA), o Parlamento protocolar do país, se reunirá em 6 de fevereiro para debater orçamentos governamentais e outras questões, informou a mídia estatal nesta quarta-feira, já que o regime enfrenta problemas econômicos crescentes.
O Parlamento norte-coreano se reúne raramente e costuma servir para aprovar decisões de temas como estruturas e orçamentos do governo que foram elaborados pelo poderoso Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, cujos membros formam a maioria da assembleia.
A pauta da reunião de fevereiro incluirá o trabalho do gabinete, orçamentos governamentais, legislação de cuidados infantis e "a lei sobre a proteção dos direitos e interesses de compatriotas no exterior", relatou a agência de notícias KCNA.
A decisão de convocar o Parlamento aconteceu em uma reunião plenária do comitê permanente do SPA na terça-feira, noticiou a KCNA.
O comitê permanente é supervisionado por seu presidente, Choe Ryong Hae, uma das autoridades mais poderosas sob o comando do líder do país, Kim Jong Un.
A economia da Coreia do Norte sofreu sua maior contração em 23 anos em 2020 devido a sanções contínuas da Organização das Nações Unidas (ONU), medidas de lockdown da Covid-19 e condições climáticas ruins, estima o Banco Central da Coreia do Sul.
COREIA DO NORTE - O líder norte-coreano, Kim Jong Un, qualificou as ofertas de diálogo feitas pelos Estados Unidos de "truque mesquinho" e acusou o governo do presidente Joe Biden de manter as políticas hostis contra o seu país.
Os contatos entre os dois países, iniciados durante o mandato de Donald Trump, foram interrompidos em 2019 após o fracasso da segunda cúpula entre o então presidente republicano e o norte-coreano em Hanói, Vietnã.
Desde que chegou à Casa Branca, o governo de Joe Biden tem tentado retomar o diálogo com Pyongyang, sem condições prévias. Kim chamou essas propostas de "nada além de um truque mesquinho para enganar a comunidade internacional e mascarar seus atos hostis", de acordo com a agência estatal KCNA.
Com a chegada de Biden, "a ameaça militar americana e a política hostil não mudaram mas se tornaram mais maliciosas", disse Kim durante um longo discurso à Assembleia Suprema do Povo, o Parlamento de partido único norte-coreano, nesta quinta-feira (30).
A Coreia do Norte, que mantém um polêmico programa nuclear, deixou passar o tempo nos últimos meses, estudando os movimentos da nova administração americana ao mesmo tempo em que se concentrou em assuntos internos.
O país se impôs um bloqueio no começo de 2020 para se proteger da pandemia do coronavírus, o que castigou ainda mais sua economia, reduzindo o comércio com a China, seu principal parceiro.
COREIA - As Coreias do Sul e do Norte firmaram um acordo que reativa as linhas de comunicação entre os países, cortadas de forma dramática em junho do ano passado. O anúncio foi feito por Seul na noite de 2ª feira (26) e confirmado por Pyongyang.
A KCNA (agência de comunicação estatal da Coreia do Norte) confirmou em nota que os canais de comunicação inter-coreanos foram reabertos às 10h desta 3ª feira (26.jul) (no horário coreano).
“Os líderes do Norte e do Sul concordaram em dar um grande passo para recuperar a confiança mútua e promover a reconciliação, restaurando as linhas de comunicação inter-coreanas por meio de várias trocas recentes de cartas pessoais”, consta na nota.
“O restabelecimento das linhas de comunicação terá efeitos positivos na melhoria e desenvolvimento das relações Norte-Sul”, concluiu o governo norte-coreano.
O rompimento das comunicações entre os 2 países foi realizado quando a Coreia do Norte explodiu, em 16 de junho de 2020, o escritório de intermediação entre eles, em Kaesong, próximo à fronteira.
O ato elevou as tensões na Península da Coreia, minando esforços de reaproximação entre as nações. A explosão foi motivada por ameaças de ativistas de enviar panfletos contra Pyongyang ao outro lado da fronteira.
Desde abril deste ano, o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, têm trocado cartas para melhorar a relação entre os países.
Moon acredita que, com o estreitamento dos laços, as negociações com o presidente dos EUA, Joe Biden, vão evoluir no sentido de desmantelar os programas nucleares do país vizinho.
*Por: PODER360
MUNDO - O líder norte-coreano Kim Jong Un ordenou o início de uma campanha nacional de 80 dias para estimular a combalida economia do país, antes da organização, em janeiro, de um congresso excepcional do partido único, anunciou a imprensa estatal.
A decisão, adotada durante uma reunião do Partido dos Trabalhadores, acontece após graves inundações e durante a pandemia do novo coronavírus, fatores que agravaram ainda mais a situação no país isolado.
As campanhas de mobilização em larga escala, nas quais os norte-coreanos devem trabalhar por horas extras e assumir novas tarefas, são frequentes no país em momentos de eventos extraordinários.
"Conseguimos proezas históricas graças aos nossos esforços, superando testes e dificuldades sem precedentes este ano, mas não devemos descansar sobre os louros", afirmou a agência estatal KCNA.
"Temos desafios importantes pela frente e objetivos que devem ser alcançados este ano", insistiu a KCNA.
O nível de participação da população nestas campanhas é monitorado e usado como um termômetro para medir a lealdade dos cidadãos ao regime. Grupos de defesa dos direitos humanos classificam as campanhas como trabalho forçado.
A economia norte-coreana foi muito afetada pelas sanções internacionais que desejam forçar Pyongyang a abandonar seu programa nuclear, que se desenvolveu muito rapidamente desde que Kim chegou ao poder.
Analistas esperam que o país apresente detalhes sobre os novos programas durante o 75º aniversário do Partido dos Trabalhadores no sábado.
*Por: AFP
MUNDO - A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório de relações com o Sul na cidade fronteiriça de Kaesong - anunciou o Ministério da Unificação, após dias de críticas e ameaças por parte de Pyongyang.
"A Coreia do Norte explodiu o escritório de Kaesong às 14h49 locais", afirma uma mensagem divulgada pelo Ministério, responsável pelas relações entre as duas Coreias.
Pouco antes, a agência sul-coreana de notícias Yonhap informou sobre uma explosão e uma intensa fumaça na área do complexo industrial em que fica o escritório, inaugurado há menos de dois anos.
No fim de semana passado, Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un, fez ameaças contra o local.
"Dentro de pouco tempo, o inútil escritório de relações entre o Norte e o Sul será completamente destruído", afirmou, misteriosamente.
Alguns analistas acreditam que Pyongyang tenta provocar uma crise com Seul no momento em que as negociações sobre seu programa nuclear estão paralisadas.
Desde o início do mês, Pyongyang intensifica os ataques verbais contra Seul, sobretudo contra os desertores norte-coreanos que enviam panfletos de propaganda a partir do Sul contra o Norte, por cima da zona desmilitarizada (DMZ) entre as Coreias.
Na semana passada, o regime norte-coreano anunciou o fechamento dos canais de comunicação política e militar com o "inimigo" sul-coreano.
Lançados com balões na direção do território norte-coreano, ou dentro de garrafas enviadas pelo rio que estabelece a fronteira, os panfletos contêm críticas a Kim Jong-un na área dos direitos humanos, ou por seu programa nuclear.
Exército do Norte "preparado"
De acordo com Cheong Seong-chang, diretor do Centro de Estudos Norte-Coreanos do Instituto Sejong, de Seul, a "Coreia do Norte está frustrada com o fato de que o Sul não propõe um plano alternativo para retomar as negociações entre Estados Unidos e o Norte, deixando o país sozinho para criar um clima propício à retomada".
"Por isto, chegou à conclusão que o Sul fracassou como mediador no processo", completou.
O escritório foi inaugurado em setembro de 2018, antes de uma terceira reunião de cúpula entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e seu colega norte-coreano.
Durante vários meses, os representantes dos dois países permaneceram no local, até que Pyongyang decidiu retirar seus funcionários após o fracasso da segunda reunião entre o dirigente norte-coreano e o presidente americano, Donald Trump.
Em janeiro, a epidemia do novo coronavírus provocou a suspensão das atividades.
Após os protestos do Norte pelo envio dos panfletos, o governo de Seul iniciou processos judiciais contra dois grupos de dissidentes norte-coreanos acusados de organizar o envio para o outro lado da fronteira.
Na segunda-feira, o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, idealizador da aproximação de 2018, pediu ao Norte que "não deixe fechar a janela do diálogo".
Em uma nova escalada verbal, nesta terça-feira, a imprensa norte-coreana afirmou que o Exército do país está "totalmente preparado" para atuar contra a Coreia do Sul.
A Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício, não com um acordo de paz, o que significa que os dois vizinhos ainda estão, tecnicamente, em guerra.
*Por: AFP
MUNDO - A Coreia do Norte decidiu interromper a partir desta terça-feira (9) várias linhas de comunicação com seu vizinho sul-coreano. O anúncio foi feito pela agência estatal do regime norte-coreano KCNA. Há vários dias, Pyongyang multiplica os ataques verbais contra Seul, acusando o país vizinho de deixar militantes de direitos humanos lançar do outro lado da fronteira panfletos de propaganda contra o regime e a família Kim que governa o país. Mas isso poderia ser apenas um pretexto para aumentar as tensões na península, informa o correspondente da RFI em Seul, Frédéric Ojardias.
A Coreia do Norte anunciou o corte das duas linhas de comunicação militares que atravessam a fronteira entre os dois países, o telefone do escritório de ligação intercoreana, assim como o telefone vermelho entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder do norte, Kim Jong-un.
A interrupção começou às 12h locais de terça-feira (00h de Brasília), reportou a KCNA. A Coreia do Norte já havia ameaçado na semana passada fechar o escritório de ligação com a Coreia do Sul e tomar medidas adicionais para punir Seul.
"Comportamento traidor"
O anúncio foi feito por vários dirigentes do governo de Pyongyang, entre esses a irmã do líder norte-coreano, Kim Yo-jong. Ela mostra assim o aumento de sua influência no país. A irmã de Kim Jong-un também ameaçou descartar o acordo militar entre os dois países a não ser que Seul impeça que militantes enviem os panfletos anti-Pyongyang.
Há vários anos, norte-coreanos que fugiram de seu país e outros ativistas costumam jogar balões do outro lado da fronteira com prospectos denunciando o regime comunista em termos de direitos humanos e sua política nuclear.
A Coreia do Norte chama o vizinho do sul de "inimigo" e o acusa de ter um "comportamento traidor e dissimulado". Pyongyang critica o lançamento de panfletos, mas esses lançamentos não são novos e provavelmente não são o verdadeiro motivo dessa indignação, aponta o correspondente da RFI.
A Coreia do Norte estaria tentando com esse corte nas comunicações com o país vizinho, legitimar a irmã de Kim Jong-un, apresentada por alguns especialistas como sua possível sucessora. Para outros analistas, agravar as tensões permitiria fortalecer as alianças internas em caso de uma crise no país, provocada por dificuldade econômicas ou pela epidemia de Covid-19. São muitas hipóteses que, por enquanto, não passam de especulação.
Relações estagnadas
As relações entre os dois vizinhos estão estagnadas, apesar de três cúpulas celebradas em 2018 entre o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in. A Coreia do Norte encerrou a maioria de seus contatos com o Sul depois do fracasso da segunda cúpula entre Kim e o presidente americano, Donald Trump, em 2019, em Hanói, que deixou em ponto morto as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano.
Devido a manutenção de sua atividade e testes nucleares, Pyongyang enfrenta inúmeras sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU. As duas Coreias permanecem tecnicamente em guerra desde o armistício de 1953, que encerrou o conflito armado entre os dois países.
*Por: RFI
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