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SÃO PAULO/SP - Apresentador do ‘Alerta Nacional‘, da RedeTV!, Sikêra Jr. fez uma aparição por vídeo no programa dessa quarta-feira (29) e afirmou ter testado positivo para a Covid-19. Ele ainda aproveitou o espaço para desmentir a informação de que estaria com os pulmões comprometidos.

Sikêra contou que fez o primeiro teste e que deu negativo, porém, revelou na sequência que a contraprova deu positivo. Na última semana, o apresentador passou mal e precisou ser substituído às pressas.

“É uma surpresa, né? A gente acha que só pega fogo na casa do vizinho. E a vida me deu essa lição. A gente não acredita enquanto não acontece com a gente, né? Enquanto acontece com o nosso vizinho, normal. Mas quando acontece conosco, a história é outra. E é isso. Estou aqui, apesar de tanta especulação”, disse.

O apresentador ainda mandou um recado para os brasileiros: “Não subestimem o coronavírus, como eu fiz, é mais sério do que eu imaginava”.

“Agora estou bem, estou bem acompanhado. Estou tomando a medicação, seguindo à risca o que eles me orientaram. Pedi a Deus para que eu passe por essa. É um vírus longo, e a Ciência está brigando para conseguir uma fórmula nova”, finalizou.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

 

SÃO PAULO/SP - Após a matéria publicada pela Rádio Sanca, onde o Secretário de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo, afirmou que o município recebeu informações que o Governo do Estado entraria em um possível colapso do sistema de saúde nos próximos dias, e a falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) o governo do Estado abriu possibilidade para transferir pacientes para centros médicos do interior, como já tinhamos noticiado.

VEJA A LIVE COM ENTREVISTA DO SECRETÁRIO MARCOS PALERMO:

 

 

 

“Não há possibilidade de nós transferirmos leitos de um hospital para outro nessa situação. Ocorre que todos os casos que são positivos vão para uma central de regulação dos serviços de saúde”, disse o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann. “Obviamente, estamos dando preferência, neste momento, aos hospitais dentro de São Paulo e da Grande São Paulo. Mas os leitos existem também no interior de São Paulo. Então, o que transferimos é o paciente.”

Germann afirmou ainda que não cogita requisitar legalmente leitos de internação da rede privada, uma vez que já há tratativas para que os hospitais particulares recebam pacientes vindos do Sistema Único de Saúde (SUS).

A ação de transferir pacientes para cidades menos densas já foi adotada em outros países, como na França. Na capital paulista, segundo o prefeito Bruno Covas (PSDB), “já existem hospitais municipais com 100% de ocupação dos leitos de UTI”.

 

No Estado

O estado de São Paulo voltou a ter cerca de 200 mortes em um intervalo de 24 horas. De ontem para hoje, o número de infectados que morreram de covid-19 foi de 198. O total de óbitos já é de 2.247.
Ontem, o estado teve 224 mortes em um intervalo de 24 horas - maior índice desde o início da pandemia.

De acordo com dados divulgados hoje pelo governo paulista, são 26.158 pessoas infectadas, sendo que 9.520 dos casos estão fora da capital. Segundo o levantamento, são 8.6 mil pessoas estão internadas no estado. Entre estas, 3.445 estão em UTI.
O estado também registrou um aumento no número de infectados em UTIs. De ontem para hoje, o número foi de 81% para 85,1% na Grande São Paulo.
 
Em entrevista coletiva concedida ontem, o governador João Doria (PSDB), disse que o estado começa a entrar na fase mais dura da pandemia.
"Estamos iniciando a fase mais dura e mais difícil da infecção e no número de mortos. Não só em São Paulo, no Brasil. Esse alerta foi feito várias vezes aqui, o que mostra que não estamos enfrentando gripezinha ou resfriadinho. Estamos enfrentando um vírus que mata, que não tem remédio e vacinas. Só tem uma solução, que é ficar em casa", disse.

 

Na Região

A Secretaria de Saúde de Araraquara informou ontem (29) que os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa e do Hospital Estadual de Américo Brasiliense, que recebe pacientes da cidade, estão lotados.

Porém segundo informações, o hospital de campanha de Araraquara passará a funcionar na próxima semana, com mais 20 leitos de UTI e 30 leitos de retaguarda

 

*Com informações da UOL e EXAME

Parcerias, trabalho e esperança resultam em produção feita em escala industrial

 

SÃO CARLOS/SP - Novo procedimento adotado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) potencializa produção de face shields. A partir de agora, a produção será em escala industrial: cerca de 6 mil novas máscaras por semana. O novo processo é feito pelo método chamado "injeção": em um molde, coloca-se um polímero (um tipo de "plástico" fundido) que, em pouco tempo, torna-se rígido e dá origem ao suporte das máscaras faciais. Estas são utilizadas, principalmente, por profissionais da saúde.

A produção pode aumentar em função da ampliação das doações. "A motivação para mudar o processo de impressão 3D para moldagem por injeção está respaldada por dois motivos: a produtividade e o acabamento superficial das peças. Antes, com 10 impressoras, conseguíamos imprimir 100 suportes (tiaras) para as face shields por dia. Com o processo feito em uma máquina injetora média, as mesmas 100 peças podem ser feitas em menos de 1 hora. Além disso, as peças injetadas não devem apresentar rugosidade superficial, como as impressas. Isso contribui para a higienização do produto", explica a Professora Lidiane Cristina Costa, docente do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar.

Parcerias internas - Os projetos reúnem parceiros de diversos Departamentos e áreas da UFSCar. "Unir esforços foi essencial. Já produzimos e entregamos mais de 1.000 máscaras desde o início da pandemia. Nosso objetivo é, cada vez mais, transformar conhecimento e trabalho em saúde e esperança", afirma o Professor Rafael Vidal Aroca, Coordenador do Projeto para Produção de EPIs no contexto do Combate à Pandemia da COVID 19.

Em outra frente de atuação, Professores do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da UFSCar aplicaram seus conhecimentos para produzir, conferindo segurança ao usuário e qualidade, protetores faciais pelo processo de injeção. "Trabalhamos junto a empresas, a outras Instituições de Ensino (EESC-USP, UNESP, UFTM e IFSP) e com diversas pessoas da UFSCar. O resultado desta rede é que 2 moldes foram produzidos em menos de 4 dias - tempo recorde", conta o Professor Daniel Braatz, Coordenador do projeto de extensão que estabelece a rede e também do Núcleo de Projeto e Prototipagem em Sistemas de Produção (NPro) da UFSCar.

Parcerias externas - O novo procedimento conta com o apoio de diversas empresas. "Entramos em contato com algumas empresas que atuam na elaboração de moldes para fazermos as máscaras protetoras. Acabamos conseguindo de todos os acessórios necessários e peças para a produção de máscaras", acrescenta Leonildo Bernardo Pivotto, do Departamento de Engenharia Mecânica (DEMec) da UFSCar. 

A ajuda das empresas foi essencial para o resultado que vem sendo alcançado. "Recebemos doações de matéria-prima e atuamos em parceria com algumas empresas para elevar a produção da UFSCar de face shieldsEm nome da Universidade, agradecemos a todas as empresas que nos apoiam. Estas parcerias impactam toda a sociedade na luta contra a COVID-19", agradece Marcos Tan Endo, Engenheiro da UFSCar. (Conheça algumas empresas parceiras ao final da matéria).

Doações - Para manter a produção em escala industrial é necessário que haja doação de matéria-prima. Assim será possível continuar a fornecer máscaras para unidades de saúde de diversas cidades do Estado de São Paulo (SP).

As doações podem ser feitas pelo e-mail aroca@ufscar (endereçadas ao Professor Rafael Aroca). Também podem ser feitas pelo site da FAI.UFSCar em Seja um patrocinador de projetos voltados ao combate da COVID-19 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (endereçadas ao Professor Daniel Braatz). 

Conheça alguns dos profissionais da UFSCar e externos responsáveis pelo novo processo:

Alessandra Rachid - Professora do Departamento de Engenharia de Produção/ UFSCar;

Carolina Corsi - Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia / UFSCar;

Daniel Braatz A. A. Moura - Coordenador do Núcleo de Projeto e Prototipagem em Sistemas de Produção (NPro/ UFSCar) e Professor do Departamento de Engenharia de Produção (DEP)/ UFSCar;

Eduardo Henrique Backes - Pós-graduando UFSCar;

- Esdras Paravizo - Estudante de Engenharia de Produção/ UFSCar;

Fabiane Lizarelli - Professora do Departamento de Engenharia de Produção/ UFSCar;

Fábio Molina - Professor do Departamento de Engenharia de Produção/ UFSCar;

- Heitor Vinicius Mercaldi - Engenheiro/ UFSCar;

Leonildo Bernardo Pivotto - Técnico em Mecânica/ UFSCar;

Lidiane Cristina Costa - Professora do Departamento de Engenharia de Materiais/ UFSCar;

Luiz Antônio Pessan - Professor do Departamento de Engenharia de Materiais/ UFSCar;

Marcos Tan Endo - Engenheiro/ UFSCar;

Mariana Martins dos Santos - Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia / UFSCar;

Renato Luzivoto - Professor da Universidade Federal do Triângulo Mineiro;

- Rafael Vidal Aroca - Coordenador do Projeto para Produção de EPIs para Combate à Pandemia de COVID 19 e Diretor da Agência de Inovação da UFSCar;

Tiago Nordi - Técnico de Laboratório do Departamento de Engenharia de Produção;

Zilda Silveira - Professora da Universidade de São Paulo (USP).

Conheça algumas Instituições públicas e privadas que vêm atuando em parceria com a UFSCar:

1. 3M
2. Anodiart
3. Aquarela
4. Bio Art
5. Braskem
6. CREARE
7. Cruzeiro - UNIFRAN
8. Ennove
9. Fiveltec
10. GPE Construtora
11. Instituto Federal de São Paulo (IFSP)
12. Intecmat
13. NUMA - EESC/ USP
14. Polimold
15. Prefeitura Municipal de São Carlos
16. SABIC
17. Santa Casa de São Carlos
18. Sartori
19. Solis
20. Tecnident
21. UFTM
22. UNESP
23. Usifer

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quarta-feira (29/04) a situação epidemiológica do município para o novo coronavírus (COVID-19). Subiu de 29 para 30 os casos positivos para a doença, com 2 mortes confirmadas e uma ainda suspeita em investigação. 18 óbitos já foram descartados. Dos 30 casos positivos confirmados, 22 não foram internados e desses 8 pessoas já cumpriram o período de isolamento domiciliar e estão curadas, 14 ainda estão em isolamento domiciliar; 6 outras pessoas foram internadas, porém 5 já receberam alta hospitalar e 1 continua no hospital; 2 pessoas foram internadas e morreram com a doença. Um homem de 39 anos que estava internado desde o dia 18 de abril morreu nesta quarta-feira (29/04), porém o resultado foi negativo para a COVID-19. 430 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que foram liberados hoje outros 11 resultados negativos para o novo coronavírus. Estão internadas neste momento 18 pessoas, sendo 11 adultos (enfermaria), 1 criança (enfermaria) e 5 adultos em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Em UTI Pediátrica não temos neste momento nenhuma criança internada. Também está internado na UTI em São Carlos um paciente de outro município

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 1.806 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 1.481 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 325 ainda continuam em isolamento. Essas pessoas não realizam mais exame para a COVID-19 (protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde). O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - O Coordenador-chefe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, John Coates, rebateu hoje (29) a opinião emitida no início desta semana por Yoshitake Yokokura, presidente da  Associação Médica Japonesa (JMA, sigla em japonês), condicionando a realização do evento à descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus (covid-19).

Em entrevista à agência Associated Press da Austrália (AAP), Coates negou a necessidade de vacina para que as Olimpíadas ocorram, de fato, no ano que vem. “O conselho que estamos recebendo da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que devemos continuar planejando essa data e é isso que estamos fazendo, e isso não depende de uma vacina. Uma vacina seria ótimo e continuaremos a ser guiados, como devemos, pela OMS e pelas autoridades de saúde japonesas, porque nisso tudo, a saúde e o bem-estar dos atletas e outros participantes dos Jogos são a prioridade número um".

De acordo com o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, uma nova data está descartada.

"Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou Mori terça-feira(29), ao jornal japonês Kyodo News.

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Em entrevista EXCLUISIVA a Rádio Sanca, conduzida pelo jornalista Ivan Lucas e o repórter Maicon Ernesto, o Secretário de Saúde, Marcos Palermo, falou com a nossa equipe e falou sobre o hospital de campanha, tema da entrevista, tendo em vista que a entrevista foi realizada dentro da estrutura do futuro hospital de campanha de São Carlos. 

Um dos pontos abordados pelo jornalista Ivan Lucas foi com relação a curva da pandemia, como está em São Carlos, a resposta do secretário foi que São Carlos está muito melhor do que cidades vizinhas, a exemplo de Araraquara, e que nos próximos 10 dias, a cidade de São Paulo entrará em colapso com relação aos leitos, faltando leitos para todos, pois a curva está ascendente na Capital Paulista, E QUE POSSIVELMENTE virá pacientes da capital para São Carlos, assim como para outras cidades do interior paulista que estejam com a pandemia mais controlada. 

Não se sabe ainda como será essa transferência, se ela realmente irá acontecer, mas segundo informações obtidas pela Rádio Sanca, os pacientes que podem vir para São Carlos são pacientes GRAVES, que necessitam de cuidados da UTI. Caso realmente aconteça, é necessário que os Sãocarlenses tomem o dobro de cuidado, pois, com mais pessoas infectadas na cidade, mesmo que internados, a contaminação pode aumentar. 

São Carlos nesse momento encontra-se com 29 casos confirmados da doença, 2 óbitos confirmados e 3 pessoas internadas na UTI.

Outros vários assuntos com relação a saúde foram abordados na entrevista, como a diminuição da taxa de mortalidade infantil de São Carlos, segundo Palermo, São Carlos está em primeira no ranking de cidades com menos mortalidade infantil, São Carlos também aumentou o índice de longevidade, ou seja, os idosos vivem mais em São Carlos. Várias outras notícias você pode assistir na entrevista EXCLUSIVA realizada nesta manhã pela Rádio Sanca. 

SÃO PAULO/SP - A pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19) traz como consequência uma crise que pegou economistas, pensadores, especialistas de mercado, empreendedores imobiliários e proprietários de patrimônio desprevenidos, ou pouco preparados, o que é reflexo do dinamismo do nosso mundo atual e da inter-relação existente entre negócios e mercados.

A saúde sendo um bem transversal e necessário para o desenvolvimento de todos os negócios, inclusive os mais tecnológicos – que ainda dependem de algum fator humano, seja em sua elaboração ou em seu consumo – se torna questão incerta, diante de uma doença que ainda está sendo compreendida e estudada pelo mundo.

Diante desses fatos, dizer que o coronavírus não trará impactos a algum setor (positiva ou negativamente) seria imprudente. No entanto, mesmo que especialistas em saúde e economia envolvidos na discussão relativa a esses impactos garantam que a situação é ‘passageira’, precisamos estar atentos a esse momento uma vez que o tempo de resposta a essa crise ainda é incerto e dependente dos resultados e ações realizadas no micro e no macro espaço.

Dessa forma, como entender o impacto da pandemia no desenvolvimento de um projeto imobiliário ou patrimonial?

Apesar da imprevisibilidade do momento, é certo afirmar que o “timming” dos projetos serão afetados, seja pela dificuldade de realizar processos, devido ao isolamento social, que que afeta processos burocráticos ou que dependam de atendimentos e protocolos; pelo adiamento de etapas – como a realização de pesquisas em campo ou o lançamento de empreendimentos – devido às restrições impostas pelos governos municipais e estaduais, no intuito de evitar aglomerações; e por fim, devido às incertezas que geram redução dos índices de confiança do consumidor, e consequentemente, a redução do consumo, uma vez que não há certeza da continuação da renda.

Podemos notar que os casos acima referem-se a um espaço curto de tempo e são afetados exclusivamente pela situação atual e pelo fato de que fomos pegos desprevenidos, ou não preparados para estas adversidades. Porém, a adaptabilidade das pessoas e negócios já se mostram presentes em muitos setores que, demandados pela necessidade, se reinventaram ou finalmente avançaram rumo ao seu desenvolvimento tecnológico, retomando-se parte do consumo e do atendimento das necessidades.

O mundo daqui em diante

Tem sido constante o debate sobre como será o mundo após a pandemia e existem diversas teorias sobre como será esse futuro próximo. O mais provável é que a forma como vivemos irá se transformar, seja nos modelos de trabalho, na forma que consumimos bens, na dependência tecnológica e na maneira que nos relacionamos.

Entretanto, é importante ter em mente que essas mudanças não são e não serão homogêneas. Como tudo o que se refere ao comportamento humano, as transformações deverão ser específicas em cada lugar, em cada mercado, em cada porte de cidade, ou em cada segmento econômico, em cada faixa de idade, em cada faixa de renda, tipo de cultura e outras tantas variáveis.

Não há a possibilidade de se traçar um cenário global ou mudança universal. Daí a importância de manter a cautela e o planejamento no mundo dos negócios, além de se estudar os reflexos destas alterações em seu projeto, seu público e na sua região.

Ciclo longo

Negócios de ciclo longo, em etapas iniciais ou intermediárias de planejamento, talvez não venham a sofrer impactos significativos em seu desenvolvimento, justamente por serem de ciclo longo, contam com todas as oportunidades para se adequarem a esse cenário futuro, ainda não decifrado.

Para isso, precisam se manter atentos as transformações que estão acontecendo a sua volta, na economia e no cenário político, da mesma maneira que aconteceria em um cenário sem crises, pois são etapas comuns em projetos de longo prazo.

Glebas urbanizáveis, bairros planejados, e projetos de grande porte não devem se dar ao luxo de parar ante as incertezas do mercado, mas sim manterem-se em desenvolvimento, para estarem preparados para os momentos de retomada e crescimento, já que suas etapas – da concepção, aprovação e lançamento de produtos imobiliários ao mercado – levam no mínimo (sendo otimista considerando as burocracias de nossas cidades) 2 a 3 anos para acontecerem.

Vale também destacar que o desenvolvimento de projetos imobiliários de longo prazo estão lastreados em seu primeiro momento no entendimento e dimensionamento do cenário demográfico (pessoas, domicílio e renda) e que, apesar de serem impactados em crises no aspecto “renda” – o que pode ser corrigido ao longo do planejamento – não sofrem impactos profundo nos aspectos quantidade de pessoas e tipo e tamanho de domicílios.

Você pode ser perguntar sobre como as mudanças comportamentais e as novas formas de viver ocasionadas por esta pandemia, podem afetar os seus negócios. Essas questões se manterão como foco dos estudos nas etapas de planejamento e desenvolvimento dos projetos, da mesma forma que as questões de novas tecnologias, as mudanças comportamentais das novas gerações e os diferentes produtos imobiliários, sempre se mantém nas elaborações dos Planos de Negócio de projetos deste porte.

Desenvolvimento de projetos de sucesso de ciclo longo não significa planejar o hoje, mirando uma situação para daqui há 5 ou 10 anos no futuro. Desenvolvimento de Patrimônio Imobiliário de ciclo longo é manter-se em planejamento constante, durante todo o período, adaptando projeto, produtos e revisitando seu mercado (e sua demanda) constantemente, para que a efetivação do negócio atinja os menores riscos.

 

*Por: Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing na Urban Systems

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (28) permissão para farmácias aplicarem teste rápidos de covid-19. O produto não é recomendado para o diagnóstico da doença, mas serve como ferramenta de auxílio e para verificar se pessoas já tiveram contato com a enfermidade.

O teste rápido detecta anticorpos da covid-19 em poucos minutos. Por isso deve ser aplicado após o sétimo dia de sintomas, quando o corpo já reagiu ao vírus. Antes deste período, a chance de "falso negativo" é alta. Segundo análise encomendada pelo Ministério da Saúde, o exame doado pela mineradora Vale ao governo federal erra 75% dos resultados negativos, se aplicado no tempo errado.

São Paulo recebe 1 milhão de testes rápidos de covid-19

A resolução aprovada pelos diretores da agência determina que farmácias devem informar a gestores de saúde locais sobre os resultados dos exames. "Resultados negativos não excluem infecção. Resultados positivos não devem ser usados como referência absoluta", disse o presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres. O ideal, afirmou, é que exames complementares sejam feitos para confirmar a doença.

O teste de "padrão ouro" é o RT-PCR, que detecta o material genético do vírus em amostras coletadas, por exemplo, por "swab", um instrumento semelhante a um cotonete usado em vias respiratórias dos pacientes, da nasofaringe e orofaringe. Apesar de preciso, este produto é mais caro e o processo, demorado.

Saiba como se proteger e tirar suas dúvidas sobre o coronavírus

A OMS (Organização Mundial da Saúde) não recomenda o uso de testes rápidos para diagnóstico.

"Fazemos hoje em território nacional testes, inclusive em via pública. Não há de se considerar risco de testes em ambiente protegido e sob regramento sanitário", disse Torres.

Segundo integrantes do ministério, há forte pressão do Palácio do Planalto para ampliar o número de testes no País. A Saúde tem sinalizado que pretende aumentar o público-alvo para exames de diagnóstico rápido.

No começo da crise, o Ministério da Saúde recomendava apenas a aplicação de testes rápidos para quem atua na "linha de frente" do combate à covid-19, como profissionais da saúde.

Em boletim epidemiológico publicado na última semana, no entanto, o ministério afirma que deseja "progressivamente" incluir idosos, portadores de condições de risco para complicações da covid-19 e a população economicamente ativa na rotina de testagem. A ideia seria também aumentar a "carteira" de curados e imunes à doença que poderiam retornar ao trabalho, dizem integrantes do governo.

Segundo integrantes do governo, a cúpula do Ministério da Saúde chegou a resistir à proposta, mas passou a apoiá-la recentemente. O novo ministro da pasta, Nelson Teich, tem dito que melhorar o grau de informação sobre a doença no Brasil é pilar de sua estratégia de resposta à pandemia, que tem como um dos pontos a saída do distanciamento social, como defende Bolsonaro.

Qualidade

Para o advogado e ex-diretor da Anvisa Renato Porto, o Brasil não pode dispensar comprovações de qualidade dos testes rápidos autorizados para venda no Brasil, mesmo durante a covid-19. Ele cita como essencial a apresentação de certificado de "boas práticas de fabricação", documento que assegura que o mesmo produto manterá qualidade ainda que fabricado em larga escala.

Porto afirma que o teste rápido é uma ferramenta útil para elaboração de políticas públicas de saúde sobre o novo coronavírus, ao permitir, por exemplo, medir se determinada região já foi exposta à doença. Com estes dados, um governo pode tomar decisões sobre relaxar ou reforçar medidas de isolamento. Ou uma empresa pode avaliar se já é hora de encerrar o home office.

Mas para o diagnóstico de um paciente o produto mais indicado segue sendo o teste RT-PCR, de alta precisão, disse o ex-diretor da agência. "O que falta nesse processo é protocolo de uso de teste rápido. No caso do teste para HIV, há regras e treinamento de equipes de saúde. Os profissionais acompanham o paciente, o governo sabe quem são essas pessoas", exemplificou.

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Com informações do R7

BRASÍLIA/DF - O governo federal editou nova portaria com restrições para entrada de estrangeiros no Brasil provenientes de alguns países. A Portaria nº 203, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (28), determina o fechamento de fronteiras aéreas para estrangeiros, independentemente de sua nacionalidade, por mais 30 dias.

A restrição leva em conta recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por motivos sanitários relacionados aos riscos de contaminação e disseminação do novo coronavírus. PUBLICIDADE A restrição não se aplica a: - brasileiro, nato ou naturalizado; - imigrante com residência de caráter definitivo, por prazo determinado ou indeterminado, no território brasileiro; - profissional estrangeiro em missão a serviço de organismo internacional, desde que devidamente identificado; - funcionário estrangeiro acreditado junto ao Governo brasileiro; - estrangeiro: cônjuge, companheiro, filho, pai ou curador de brasileiro; cujo ingresso seja autorizado especificamente pelo Governo brasileiro em vista do interesse público; e portador de Registro Nacional Migratório; - transporte de cargas; - passageiro em trânsito internacional, procedente ou não dos países a que se refere o artigo 2º, desde que não saia da área internacional do aeroporto; - pouso técnico para reabastecer, quando não houver necessidade de desembarque de passageiros das nacionalidades com restrição; e - passageiro com destino à República Federativa do Brasil que tenha realizado conexão nos países a que se refere o art. 2º da Portaria A portaria é assinada por Braga Netto (Casa Civil), Luiz Pontel de Souza (substituto de Justiça e Segurança Pública), Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Nelson Teich (Saúde).

*Por R7

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito comunica que a pedido do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, interditou no final da tarde desta terça-feira (28/04), as vias que compreendem a região atrás do condomínio residencial Swiss Park e o campus II da USP, em virtude do alto fluxo de veículos e aglomerações de pessoas nessa região específica.
A SMTT ressalta que a interdição destas ruas não impede que os moradores de regiões próximas se desloquem para outros pontos da cidade. Nas vias fechadas para o trânsito de veículos não existem residências e nem estabelecimentos comerciais.
A medida foi tomada em caráter excepcional em razão da pandemia da COVID-19 e em cumprimento aos decretos municipal e estadual que determinam o isolamento social e proíbem aglomerações.

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