SÃO CARLOS/SP - A dor lombar inespecífica e de longa duração está em terceiro lugar dentre as causas de incapacidade no Brasil. Diferentes estudos buscam estratégias de tratamento e intervenções para tratar o problema e aliviar os sintomas dos pacientes que convivem com a lombalgia crônica. Atualmente, um grupo de pesquisa em "Práticas Integrativas e Complementares", vinculado ao Departamento de Medicina (DMed) e à Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar, realiza um estudo clínico para avaliar a efetividade de uma estratégia de homeopatia no tratamento da dor lombar. A pesquisa está convidando pessoas voluntárias para avaliação e tratamento gratuitos na Instituição. Estão sendo ofertadas as dez últimas vagas.
De acordo com Maristela Adler, docente do DMed e investigadora clínica do estudo, a dor lombar é tradicionalmente tratada com medidas não farmacológicas (fisioterapia, exercícios físicos, acupuntura, entre outras) e farmacológicas, muitas vezes com anti-inflamatórios, "medicamentos com sérios efeitos adversos e pouca efetividade a longo prazo". "Ainda não sabemos como a homeopatia vai contribuir para tratar essa dor, mas há estudos recentes demonstrando que medicamentos homeopáticos podem modificar funções celulares por mecanismos epigenéticos, que modificam a leitura dos genes pelas células, sem alterar DNA, e a descoberta de nanopartículas e de propriedades físicas específicas nos solventes das preparações homeopáticas", destaca Adler.
A docente aponta que a expectativa da pesquisa é a "superioridade do medicamento homeopático em relação ao placebo, tanto estatística como clínica. Esperamos que os pacientes com lombalgia crônica possam sentir um alívio importante na dor com o uso da homeopatia, facilitando as atividades da vida diária, a prática de exercícios físicos, posturais etc".
Para realizar o estudo são convidados homens e mulheres, com idade entre 20 e 60 anos, que tenham dor lombar há, pelo menos, três meses. Os voluntários passarão por avaliação inicial e por três consultas presenciais durante oito semanas. Pessoas interessadas devem agendar a avaliação pelo Whatsapp: (16) 99609-1505. Projeto aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 69489123.6.0000.5504).
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Uma mulher de 52 anos ficou ferida após ser atacada por um cachorro no bairro Eldorado, na cidade de São José do Rio Preto, na tarde de sábado (20).
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima caminhava pela rua Palestina quando viu o animal se aproximar e pediu para a tutora segurá-lo.
Porém, o cachorro não obedeceu a ordem, saiu correndo e mordeu a perna direita da mulher.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, a vítima procurou um hospital e precisou levar nove pontos. Ela contou à Polícia Militar que não é a primeira vez que o cão ataca moradores do bairro.
REGIÃOSP
Pesquisa será realizada na Universidade e desenvolverá plataforma educacional sobre cólica menstrual
SÃO CARLOS/SP - Mariana Arias Avila Vera, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi agraciada com bolsa ofertada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (International Association for the Study of Pain - IASP) para desenvolver projeto de pesquisa que visa elaborar uma plataforma educativa (em Português, Espanhol e Inglês) para profissionais de saúde, adolescentes e mulheres sobre a cólica menstrual. Mariana Avila foi a única sul-americana a vencer o "Projeto 2021 dos Países em Desenvolvimento: Iniciativa para a Melhoria da Educação sobre a Dor", realizado pela Associação, juntamente com outros seis pesquisadores de diferentes países.
De acordo com a IASP, os beneficiários do subsídio deste ano foram escolhidos pelo compromisso em melhorar a educação e a prática da dor nos países em desenvolvimento e representam um grupo diversificado de países.
O projeto da professora Mariana Avila - "Manejo da Dismenorreia: Como lidamos com nossas cólicas menstruais?" - tem como objetivo tornar as informações sobre como avaliar e tratar a dismenorreia acessíveis para todos. A plataforma terá material escrito, vídeos e fotos traduzidos em Português, Inglês e Espanhol. "Vamos selecionar os estudos principais e mais importantes da área, fazer um resumo das principais evidências, e depois trabalhar para que essas informações sejam colocadas em linguagem acessível, de forma que todo o mundo possa ter em mãos informações e ferramentas para o manejo da cólica menstrual", aponta a pesquisadora da UFSCar.
De acordo com Mariana, a cólica menstrual é um problema de saúde pública que afeta cerca de 70% das mulheres em idade reprodutiva (entre a primeira menstruação e a menopausa), sendo mais prevalente em adolescentes e mulheres mais jovens. "Muitas vezes, a intensidade da dor da cólica é tão grande que as mulheres acabam faltando do trabalho, ou, na maior parte das vezes, apresentando uma queda importante da sua produtividade", explica Mariana. Segundo a professora da UFSCar, poucas pessoas sabem que há outras possibilidades de tratamento para a cólica além de medicamentos e água quente. "A fisioterapia é uma estratégia interessante, por exemplo, que pode ajudar as mulheres a conter a cólica menstrual", relata Avila. Com tantas informações, ainda desconhecidas pela maioria das mulheres, adolescentes e profissionais de saúde, a ideia da plataforma é desmistificar um pouco o tema, especialmente pensando nesse público, transmitindo as evidências científicas sobre a cólica em linguagem acessível.
A bolsa concedida pela IASP fornece o custeio para elaboração da plataforma, design de material e do site, bem como a tradução do material. Para a professora Mariana Avila, receber a bolsa tem um significado importante por diversos fatores, dentre eles, o fato de ser o reconhecimento da maior sociedade de estudo da dor no mundo.
"Eles reconhecem o potencial do projeto e o impacto que isso pode ter no estudo e manejo da dor relacionada à cólica menstrual. Além disso, foi uma bolsa bastante concorrida, e ser contemplada é sempre gratificante. Terceiro e não menos importante, é poder colocar em prática o que tenho estudado nos últimos anos, melhorando a vida das pessoas que têm cólica" conclui a docente.
O projeto tem como colaboradora a professora Patricia Driusso, também do DFsio, e estudantes orientados pela professora Mariana Avila: Guilherme Tavares de Arruda (doutorado), Amanda Garcia de Godoy (mestrado) e Bárbara Inácio da Silva (iniciação científica).
RIO DE JANEIRO/RJ - Aos 60 anos, Monique Evans está na expectativa de ser avó, acompanhando o processo de tentativa de gravidez da filha Bárbara Evans, de 30 anos. A modelo já saiu em defesa da filha após polêmica com embriões em nova etapa do tratamento de fertilização in vitro (FIV) ao qual Bárbara Evans está se submetendo. Desta vez, em entrevista à "Quem", ela contou sobre como tem sido a batalha da filha e a angústia que tem passado ao acompanhar o processo.
"Para mim, é como se ela já tivesse grávida. Ela está sofrendo muito para fazer o tratamento, que é muito complicado. Ela fez três ciclos. Não é simplesmente uma vez só. Ela fez três vezes seguidas. Ela liga chorando e com dor. Meu coração fica apertadinho. Vou para lá dar meu colinho para ela. Vou ficar louca quando tiver meus netos", explicou Monique Evans, que se reconciliou com Cacá Werneck.
Bárbara Evans tem compartilhado com seus seguidores todo o tratamento de FIV, de forma a inspirar outras mulheres que têm o sonho de ser mães. Casada com o empresário Gustavo Theodoro desde 2020, o casal iniciou o tratamento da FIV em junho deste ano, após passar lua de mel na Tanzânia. A decisão veio ao descobrirem que ambos têm dificuldade para reproduzir.
Monique Evans defende Bárbara após críticas por biópsia em embriões
Monique já é avó de Valentina, de 13 anos, filha de seu primogênito, Armando Aguinaga, de 43 anos. "Já tenho a Valentina, que agora está uma mocinha e morando em Barcelona. É um grande orgulho para mim, porque ela é inteligentíssima e já sabe falar várias línguas. Fico passada com ela. A Valentina é muito educada, inteligente, uma menina de ouro", disse ela.
Ansiosa para os novos netos, Monique tem acompanhado de perto a filha em busca do sonho de ser mãe. Ao submeter os embriões coletados a uma biópsia, para saber se teriam câncer, Bárbara Evans teve a decisão criticada por alguns internautas. Eles alegaram que o embrião possuir uma célula cancerígena não significa que ele terá câncer e, por isso, não descartariam o possível feto na hora de realizar a fecundação, como Bárbara já expressou que fará.
Monique falou sobre em seu Instagram, e, na entrevista, reforçou mais uma vez a sua opinião, dizendo que é para evitar riscos pelo histórico de câncer das famílias do casal. "Ela está fazendo o bebê in vitro. Ela ainda não sabe quando e quantos bebês vai colocar, porque ainda vai fazer o teste cancerígeno. Como do lado da minha família muita gente teve câncer e do lado do Gustavo também, eles optaram por fazer esse teste para ver os embriões que não têm isso no DNA", explicou a modelo.
Bárbara Evans ganhou 13kg por medicamentos na tentativa de engravidar
A campeã do "A Fazenda 6" revelou nesta terça-feira que está otimista com o tratamento e exibiu o peso que adquiriu durante o processo, após ser indagada por fãs, que já brincam dizendo que a barriga de Bárbara parece de gravidez. "Conclusão, agora estou +13kg de pura gostosura e um pouco de inchaço, claro!!", disse ela em seu Instagram.
A filha de Monique Evans demonstrou entusiasmo com o peso e revelou que estava feliz por ser por uma boa causa. "Mas sem neura!! É por um motivo maravilhoso e eu estou maravilhosa", concluiu. No entanto, Bárbara revelou em bate-papo anterior com os fãs anterior que pretende perder peso. "Vou sim (fazer dieta). Mas agora não é o momento de pensar nem em dieta e nem perda de peso", afirmou.
*Por: Raphaela Fernandes / PUREPEOPLE
Pesquisa da UFSCar estuda a temática e convida voluntários de todo o País para avaliações e intervenções gratuitas
SÃO CARLOS/SP - Estudos recentes mostram que a dor lombar crônica (DLC) é experimentada por 70 a 80% dos adultos em algum momento da vida, sendo que cerca de 23,5% da população mundial apresenta esse tipo de dor. No Brasil, estatísticas revelam uma variação entre 4,2% e 25% dos indivíduos com o problema, mas a falta de estudos epidemiológicos não permite aferir valores que reflitam o real impacto dessa dor entre a população. Nesse cenário, uma pesquisa realizada no Laboratório do Estudo da Dor e Funcionalidade no Envelhecimento (Ladorfe), do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), aborda a dor lombar crônica inespecífica (DLCI) em idosos utilizando, também, abordagens do pilates e da Educação em Neurociência da Dor (END).
O trabalho é realizado pela graduanda em Gerontologia da UFSCar Maria Júlia da Cruz Souza, sob orientação de Karina Gramani Say, docente do DGero e coordenadora do Ladorfe, e tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A pesquisa vai avaliar a influência da END, associada ao método pilates, no entendimento, na intensidade e no enfrentamento da DLCI em pacientes idosos, com uso ou não de abordagens educativas.
SÃO CARLOS/SP - Quem já teve uma bolha no pé sabe o quanto é incômodo, o problema traz dor e desconforto para os que praticam exercícios e até para quem usa um calçado novo ou inapropriado para realizar as tarefas do dia a dia. As lesões são provocadas por conta ao atrito entre a pele e algum objeto, geralmente a meia ou o próprio sapato. A fricção faz com que a camada superior da pele (epiderme), se descole e a bolha se forma entre duas camadas de pele (derme e epiderme).
Segundo a podóloga Malú Pìnheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, o formato dos pés, algumas deformidades ortopédicas, joanetes e outros podem fazer com que algumas pessoas e determinadas áreas do pé tenham mais atrito com os calçados ou com o solo, facilitando o aparecimento da lesão. “Queimaduras por frio ou calor também podem propiciar a formação de bolhas”, pontua.
E atenção, a bolha nunca deve ser estourada porque isso aumenta o risco de infecção da pele. “Normalmente, a bolha é produzida pelo corpo para proteger os tecidos da pele que estão inflamados. Assim, ela evita pancadas no local e protege contra a entrada de vírus e bactérias”, alerta a especialista.
Para prevenir o aparecimento delas, o ideal é usar de protetores especiais para bolhas, existem modelos de tecido, silicone e gel, adaptados para diversas áreas dos pés como dedos, tendão e plantas. “Mas, se já houver a bolha, é importante protegê-la com um curativo que não grude. Pode ser gaze coberta por vaselina líquida para manter a área longe de eventuais atritos e contaminação”, recomenda Malú, acrescentando que, se a bolha for muito grande, dolorosa, ou estiver com alguma secreção, é fundamental procurar um dermatologista pois o tratamento pode envolver medicamentos, como antibióticos. “Geralmente, a pele começa cicatrizar com o tempo e o líquido é reabsorvido pelo nosso organismo, a lesão se transforma em uma casquinha e uma pele nova aparece no local”, finaliza.
Sobre a Doctor Feet
Pioneira no segmento, a Doctor Feet é a mais ampla rede de serviços de podologia e venda de produtos médicos/ortopédicos. Comemorando 22 anos de mercado, a marca conta com mais de 80 unidades, em 14 estados brasileiros. Informações: www.doctorfeet.com.br / Instagram: @doctor_feet / Facebook: /doctorfeet.podologia
São várias as causas de desconforto após o tratamento. Saiba todas as possibilidades e como agir para resolver o problema de uma vez por todas
SÃO CARLOS/SP - O tratamento de canal é um procedimento que remove a polpa do dente, limpa o espaço e preenche o local com material específico e, feito isso, o paciente deve sentir um alívio da dor. O tratamento é indicado quando a polpa do dente é danificada devido a uma cárie profunda ou por algum tipo de trauma. Nesses casos, a polpa dentária fica infeccionada e o canal é a melhor solução para salvar o dente do paciente.
No entanto, algumas pessoas sentem dor mesmo depois de fazer o tratamento de canal. Isso é normal? Por que acontece? “O tratamento de canal é um procedimento delicado e, por isso, é comum que o paciente sinta dores após o procedimento. Claro que isso não acontece em todos os casos, mas, quando há o risco, o dentista prescreve os medicamentos necessários para diminuir o desconforto, que deve passar em alguns dias”, explica Dr Paulo Zahr, dentista e presidente da OdontoCompany, maior rede de clínicas odontológicas do país.
O especialista também cita outros fatores que contribuem com o quadro de dores pós-tratamento, como a infecção ter atingido os tecidos periodontais e ósseos, responsáveis por sustentar o dente ou restaurações mal feitas, pois, quando isso ocorre, o paciente morde de forma incorreta, gerando uma sobrecarga na estrutura dentária. Mas o que fazer quando sentir dor depois do tratamento de canal?
“Caso a dor em dente com canal não passe com o uso de medicamentos, o paciente deve procurar o dentista para que o profissional investigue os motivos”, afirma Zahr. “Dependendo do caso, o tratamento deve ser feito novamente. No entanto, quando isso é necessário, o índice de sucesso é mais baixo. Isso porque o procedimento altera naturalmente o dente, e a cicatrização depois de uma segunda cirurgia pode ser mais difícil. Vale ressaltar que o tratamento é complexo e exige que o dentista seja especialista em endodontia”, finaliza.
Sobre a OdontoCompany
A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e segunda do mundo, com mais de 800 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, a rede recebeu no final de 2019 significante investimento da L Catterton, a maior gestora americana de private equity voltada para negócios de consumo do mundo e também integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/
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