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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realiza nesta terça-feira (19/04) o mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypyi, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febra Amarela, pelo bairro Romeu Tortorelli, seguindo depois para o Santa Felícia.

Os Agentes de Combate à Endemias, com apoio da Secretaria de Serviços Públicos, que está disponibilizando 8 caminhões, sendo 3 basculantes, 5 com carroceria carga seca e 1 retroescavadeira para o recolhimento de inservíveis, vão fazer a vistoria de imóveis com eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti e recolhimento de inservíveis encontrados nas áreas de risco. No total vão trabalhar 40 agentes no mutirão. A concentração das equipes será às 7h30 e o trabalho nas residências começa às 8h pela avenida João Stela, no Romeu Tortorelli.

“Vamos recolher inservíveis que acumulam água nas residências e o que estiver nas ruas e áreas baldias, porém não vamos recolher móveis como guarda-roupas, sofás, armários, nem fogões geladeiras, sendo que esses materiais podem ser descartados nos ecopontos da cidade”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté realiza nesta sexta (8) e sábado (9), das 8h às 16h, mais um Mutirão Contra o Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a Dengue, Chikungunya e Zika vírus.

A ação será direcionada, principalmente, aos bairros Jardim Primavera, Residencial José Giro e Jardim Cruzado I e II, onde estão sendo registrados os maiores índices de casos.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde, conta que além de recolher entulhos e materiais inservíveis, o mutirão visa conscientizar os moradores sobre os riscos da doença, que pode matar, e orientar para que mantenham suas casas limpas e tomem medidas simples que evitam a propagação da dengue. “Podem ser depositados nas calçadas entulhos, móveis velhos, pneus, latinhas, garrafas, enfim, tudo que ajude acumular água parada”, contou.

Os funcionários da prefeitura passarão com caminhões e maquinários, recolhendo objetos descartados pela população. “É de extrema importância que a população aguarde o anúncio do carro de som ou dos agentes para depositarem os materiais na calçada”, conta a secretária da Saúde. “Não será permitido o descarte de entulhos, os quais devem ser depositados nas caçambas que já são disponibilizadas pela prefeitura”, completou.

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Paula Salezzi Fiorani, informa que Ibaté já confirmou 149 casos de dengue, desde o início de ano. “Não podemos descuidar, a Dengue é uma doença grave que pode levar o paciente à morte”, alertou.

SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 471 notificações, com 132 casos positivos de Dengue, sendo 121 autóctones e 11 importados. Para Chikungunya foram registradas 4 notificações, com 3 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika nenhuma notificação foi registrada até agora.

Em 2021 foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.

SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 268 notificações, com 65 casos positivos de Dengue, sendo 57 autóctones e 8 importados. Para Chikungunya foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação (aguardando resultado do exame). Para Zika nenhuma notificação foi registrada até agora.

Em 2021 foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.

ARARAQUARA/SP - Segundo a Vigilância em Saúde da Prefeitura de Araraquara, o ano de 2022 (até esta sexta-feira, dia 18 de março) registra 1.317 casos confirmados de dengue. Foram 138 casos em janeiro, 539 casos em fevereiro e 640 em março. O índice deste ano está muito aquém do registrado em 2019, quando o município enfrentou uma epidemia. Naquela oportunidade, 23.134 casos foram registrados no ano inteiro e 16.911 entre janeiro e março. Porém, o índice deste ano está acima do registrado no ano todo de 2021. Neste ano, três óbitos causados pela dengue foram registrados em Araraquara.

Os sintomas de dengue são febre, dor no corpo, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e manchas pelo corpo. No momento em que o paciente procurar o atendimento, ele deve levar RG, Cartão SUS e um comprovante de endereço com CEP.

Segundo o órgão, 80% dos criadouros de dengue estão nas residências. Em média, são visitadas 30 mil casas por mês. Em metade delas o trabalho não é concluído por falta de autorização para a entrada. As equipes inclusive fazem horário estendido (noturno) e plantões aos sábados.

Nesta terça-feira (22), os agentes de controle de endemias da Vigilância Epidemiológica realizarão trabalhos de vistoria casa a casa na Vila Ferroviária, Jardim Iguatemi e Altos do Pinheiros, além do Condomínio Damha I.

A ação também foi realizada nesta segunda-feira (21) no Iguatemi, Cecap, Centro e Jardim Pinheiros. Nesta segunda, a nebulização passou pelas ruas da Vila Xavier e nesta terça será iniciada no Jardim Dom Pedro I.

Já o fumacê passou pela área dos vagões da Rumo, na região central, nesta segunda, e também no Jardim Tamoio, onde o trabalho se estende no fim da tarde e início da noite. Nesta terça, estará circulando pelo Jardim Santa Lúcia pela manhã e pelo Carmo, à noite.

IBATÉ/SP - Equipes da Prefeitura de Ibaté realizaram no último sábado, dia 19 de março, um Mutirão de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, causador da Dengue e outras doenças que podem levar à morte.

Durante todo o dia de sábado, o mutirão percorreu os bairros Jardim Primavera, Residencial José Giro e Jardim Cruzado 2, onde, segundo levantamento, os locais têm apresentado alto índice de foco transmissor do mosquito. Para se ter ideia, 80% dos casos positivos concentram-se nesta região. 

O responsável pelo setor de serviços da Prefeitura, engenheiro Everaldo Trevisan, ressaltou que caminhões e máquinas recolheram entulhos e materiais descartados pela população. 

Na ocasião, as equipes da Saúde entregaram folhetos com orientações de prevenção da proliferação do Aedes Aegypti e realizaram visitas no interior das residências.

“Foi uma importante mobilização realizada em conjunto e o resultado foi bastante satisfatório”, destacou. 
Ao todo, foram recolhidas 24 viagens de materiais inservíveis, entre eles, pneus, sofás e outros móveis velhos. “Enfatizamos que, assim como a Covid-19, a Dengue também é uma doença grave que pode levar o paciente à óbito. Diante disso, temos que trabalhar juntos para deixar a nossa cidade livre dessas doenças”, destacou a secretária municipal de Saúde, Elaine Sartorelli Breanza.

A secretária de Saúde lembra que, além de conscientizar sobre os riscos da doença. o objetivo do mutirão é orientar para que a população mantenha sua casa limpa e tome medidas simples que evitam a propagação da dengue. “Com as altas temperaturas e chuvas, as pessoas precisam entender que essa situação ajuda muito que larvas do mosquito Aedes Aegypti se proliferarem”, alertou.

Hewerton Henrique Costa Clement, supervisor de Controle de Vetores, relata a prefeitura vai continuar realizando a limpeza durante toda a semana, percorrendo os bairros que faltaram. “Os funcionários da prefeitura passarão com caminhões e maquinários, recolhendo objetos descartados pela população. Ressaltamos que não será permitido o descarte de entulhos, os quais devem ser depositados nas caçambas que já são disponibilizadas pela prefeitura”, afirmou.

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Paula Salezzi Fiorani, ressalta que Ibaté já confirmou 40 casos de dengue, nesse início de ano. “O número é significativo em relação aos anos anteriores. O transmissor da dengue precisa de água parada para se proliferar e o período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos, porém, é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, pois os ovos do mosquito sobrevivem por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver”, alertou ela.

Paula enfatiza que a população não pode descuidar e precisa fazer a limpeza semanal de quintais, não deixando água parada, evitando locais que podem se tornar criadouros do mosquito. “Contamos com a colaboração de todos os munícipes”, ressaltou.

BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa divulgada na 3ª feira (15) pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e pela biofarmacêutica Takeda revelou que 31% dos brasileiros acreditam que a dengue deixou de existir durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Essa percepção, no entanto, contrasta com os dados do Ministério da Saúde, que apontou crescimento de 43,5% no número de casos de dengue, considerando-se as seis primeiras semanas deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado.

A pesquisa Dengue: o impacto da doença no Brasil, ouviu 2 mil brasileiros, por telefone, entre os dias 19 e 30 de outubro do ano passado e foi realizada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec).

Além dos 31% que acreditam que a dengue deixou de existir na pandemia, outros 22% disseram que o risco com a doença diminuiu. Entre as razões apontadas para as duas situações, 28% disseram não ter ouvido falar mais na doença e 22% responderam que “toda doença agora é covid-19” e não há casos de dengue.

Para os pesquisadores, o fato da população brasileira considerar que a doença deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle e de prevenção, aumentando o risco de se contrair a doença.

“Essa realidade revelada pela pesquisa é preocupante. Com a urgência da pandemia da covid-19, muitas doenças infecciosas, como as arboviroses (dengue), foram colocadas em segundo plano e até esquecidas. Precisamos retomar a discussão e os cuidados com a dengue”, alertou Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI.

Entre os brasileiros consultados, 30% afirmaram já ter tido dengue e 70% disseram conhecer alguém que já teve a doença. Entre os que já tiveram a doença, pouco mais da metade (55% do total) afirmou ter feito alguma mudança em sua casa para evitar a proliferação do mosquito, tal como aumentar a limpeza do quintal, evitar deixar água parada em vasos de plantas e aumentar o cuidado com a água parada.

Apesar de a pesquisa ter apontado que o brasileiro conhece a doença, ainda há desconhecimento sobre como ela se desenvolve e suas formas de prevenção e de transmissão. A forma de contágio, por exemplo, não é totalmente conhecida pela população: 76% acertaram, dizendo que ela decorre da picada de mosquito, mas 8% disseram não se lembrar de como ocorre a transmissão e 4% mencionaram que ela ocorre de pessoa para pessoa - o que não acontece. Além disso, seis em cada dez entrevistados (59%) não sabiam quantas vezes uma pessoa pode contrair a doença. Apenas 2% reconheciam que se pode pegar dengue até quatro vezes, já que só existem quatro subtipos de dengue: quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo.

ARARAQUARA/SP - A primeira morte confirmada por dengue no município de Araraquara foi de uma idosa, de 68 anos, que estava internada no HEAB e foi diagnosticada com a doença no dia 4 de março. Ela morreu na quinta-feira, dia 11. A mais nova vítima é uma mulher, de 39 anos, que faleceu no último sábado (12). A cidade já contabiliza 562 casos de dengue em 2021.

 

Como funcionará o atendimento?

Em virtude disso, e devido à queda na procura de pacientes suspeitos de Covid-19, a testagem para coronavírus deixará de ser feita no hospital de campanha a partir de quarta-feira — os atendimentos de Covid-19 permanecem na UPA da Vila Xavier, como ocorreu em toda a pandemia, 24 horas por dia.

A partir da próxima quarta-feira (16), o Hospital da Solidariedade (hospital de campanha) passará a atender casos suspeitos de dengue, oferecendo consulta, exames e reidratação. O serviço funcionará diariamente, inclusive finais de semana e feriados, das 7h às 19h.

Em visita ao hospital de campanha, no último sábado (12), o prefeito Edinho explicou o motivo das mudanças. "A partir de quarta-feira (16), o atendimento de Covid estará centralizado novamente na UPA da Vila Xavier. Quem tem sintomas de Covid, deve procurar a UPA da Vila Xavier. Sintomas de dengue, hospital de campanha. A partir de quarta-feira, a estrutura estará montada para o paciente fazer exames e testes na hora. Estamos montando uma máquina de hemograma no local. Precisando reidratar, também faremos a reidratação no hospital", declarou Edinho em transmissão nas redes sociais.

 

Sintomas da doença e documentos necessários para atendimento

Os sintomas de dengue são febre, dor no corpo, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e manchas pelo corpo. No momento em que o paciente procurar o atendimento, ele deve levar RG, Cartão SUS e um comprovante de endereço com CEP.

 

UPA Central também segue atendendo casos de dengue

Vale lembrar que a UPA Central também realiza o atendimento de casos suspeitos de dengue 24 horas por dia. A partir de quarta-feira, no período em que o hospital de campanha estiver fechado (entre 19h e 7h), os pacientes devem procurar a UPA Central.

ARARAQUARA/SP - O município de Araraquara registrou na sexta-feira (11) o primeiro óbito em decorrência da dengue em 2022. A vítima é uma idosa de 68 anos, moradora do Jardim Imperador. De acordo com o histórico de atendimento, ela começou a sentir os primeiros sintomas no dia 4 de março e procurou atendimento médico na UPA Valle Verde no dia 7, data em que foi feita a coleta do exame.

Por conta dos sintomas e das comorbidades apresentadas pela idosa – diabetes e hipertensão – ela foi imediatamente encaminhada da UPA para internação no Hospital Estadual de Américo Brasiliense (Heab). Na quinta-feira, dia 10, o exame confirmou o diagnóstico no período da manhã. Por volta das 12 horas, seu quadro de saúde se agravou e ela veio a óbito.

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, lamentou o ocorrido e reforçou que toda a assistência médica foi prestada à paciente, desde a entrada no serviço de urgência e emergência. Enfatizou também "que mantém todos os seus esforços no combate à dengue, com equipes de bloqueio nas ruas, diariamente, inclusive nos finais de semana, para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti. Isso vem sendo feito ininterruptamente, mesmo durante os períodos mais críticos da pandemia de Covid-19".

Em fevereiro, a prefeitura afirma que as equipes de combate à dengue recolheram 21 toneladas de materiais inservíveis nas residências visitadas.

Os agentes relatam dificuldades nas visitas às residências, devido à recusa das pessoas para que os agentes vistoriem as casas. "É justamente nos imóveis habitados onde estão sendo encontrados os criadouros do mosquito; 80% dos criadouros com larvas do Aedes aegypti são encontrados em residências com moradores e apenas 20% estão em casas fechadas ou abandonadas", afirma a vigilância.

Em média, os agentes da Vigilância Epidemiológica e os agentes comunitários de saúde (do Programa de Saúde da Família) visitam 30 mil casas por mês. Em metade delas o trabalho não é concluído por falta de autorização para a entrada. As equipes inclusive fazem horário estendido (noturno) e plantões aos sábados.

 

Saúde instala "Centro de Reidratação"

Para ampliar a assistência médica aos casos suspeitos e confirmados de dengue na cidade, a Secretaria Municipal da Saúde está organizando e vai abrir para a população, a partir desta segunda-feira, dia 14 de março, um Centro de Reidratação, que vai funcionar em uma ala do Hospital de Campanha. Além do Centro de Referência de Testagem para Covid-19, a estrutura do hospital de campanha também será utilizada para atender pessoas com sintomas de dengue, para consulta e exame. O atendimento será feito das 7 às 19 horas.

 

 

PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 28 notificações, com 5 casos positivos de Dengue, sendo 4 autóctones e 1 importado. Para Chikungunya, Zika e Febre Amarela não foram registradas notificações até o momento. 

Em 2021 foram registradas 664 notificações, com 135 casos positivos de Dengue, sendo 101 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, todas descartadas. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 resultado negativo para a doença. Para Zika foram registradas 12 notificações com 12 resultados negativos.

Em 2020 foram registradas 1.638 notificações para dengue, com 975 descartados, 640 positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 07 notificações com 07 resultados negativos.

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