SÃO CARLOS/SP - Em 2021 já foram registradas em São Carlos 642 notificações, com 133 casos positivos de Dengue, sendo 100 autóctones e 33 importados. Para Chikungunya foram registradas 29 notificações, todas já descartadas. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 resultado negativo para a doença. Para Zika foram registradas 11 notificações com todos os resultados negativos.
Em 2020 foram registradas 1.638 notificações para dengue, com 975 descartados, 640 positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 07 notificações com 07 resultados negativos.
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou nesta quinta-feira, 23, números atualizados de casos de dengue na cidade.
De acordo com o anunciado, os dados apontam que desde o início desse ano, foram notificados 55 casos, sendo 49 negativos, cinco positivos e apenas uma pessoa aguarda resultado de exame.
A Secretária da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, faz um alerta para que as pessoas continuem vigilantes e evitem a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. “Eliminar os criadouros do mosquito continua sendo a forma mais eficaz de combatermos o mosquito que causa a dengue e outras doenças. Esperamos contar com o apoio da população, não podemos descuidar”, alertou.
No ano passado, das 141 notificações, o município registrou 24 casos positivos de dengue, o restante foi negativado. Os bairros que tiveram mais casos foram Jardim Cruzado (9), Jardim Icaraí (3), São Benedito (2), Centro (2) e CDHU (2). “Outras cidades” e os bairros Popular, Jardim América, Santa Terezinha, Jardim Menzani e Vila Bandeirantes tiveram apenas um cada.
A Prefeitura de Ibaté realiza um trabalho contínuo contra a dengue, com ações que são intensificadas no período de chuvas e orientações para eliminação dos criadouros do mosquito transmissor.
Elaine explica que o ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias, por isso, cada munícipe deve fazer a limpeza de seu quintal uma vez por semana. “A dengue é uma doença totalmente evitável. Se todos fizessem a sua parte, eliminando os criadouros do mosquito, não teríamos nenhum caso da doença”, afirmou.
A Secretaria da Saúde alerta sobre as principais medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti:
-Manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água;
-Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;
-Manter caixas d’água bem fechadas;
-Remover galhos e folhas de calhas;
-Não deixar água acumulada sobre a laje;
-Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana;
-Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;
-Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;
-Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;
-Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;
-Acondicionar pneus em locais cobertos;
-Fazer sempre manutenção de piscinas;
-Tampar ralos;
-Colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento;
-Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;
-Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;
-Limpar sempre a bandeja do ar condicionado;
-Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;
-Recolher sacos plásticos e lixo do quintal;
-Manter seco e limpo o reservatório de água de degelo da geladeira que fica na parte posterior.
SÃO CARLOS/SP - Em 2021 já foram registradas em São Carlos 586 notificações, com 129 casos positivos de Dengue, sendo 96 autóctones e 33 importados. Para Chikungunya foram registradas 24 notificações, todas já descartadas. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 resultado negativo para a doença. Para Zika foram registradas 07 notificações com 07 resultados negativos.
EUA - A dengue é uma doença que afeta quase 100 milhões de pessoas no mundo todos os anos, provocando sintomas como febre alta e dores intensas. Agora, uma nova pesquisa talvez tenha a resposta para um possível tratamento para o vírus.
Testes em culturas de células e ratos revelaram que um composto identificado recentemente é capaz de desarmar o vírus, impedindo o mesmo de se replicar e prevenir a doença, de acordo com um estudo publicado na quarta-feira (6) na revista científica Nature.
A pesquisa também indica que o composto pode ser efetivo se administrado de forma preventiva, antes da infecção, ou como um tratamento após a instalação do vírus.
Para Scott Biering e Eva Harris, especialistas da Escola de Saúde Pública da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, a descoberta é um desenvolvimento "empolgante" na batalha contra a dengue.
"[O estudo] representa um grande avanço no campo da terapêutica da dengue" afirmou a dupla, que não participou diretamente da pesquisa, em resenha publicada na Nature.
Não há dúvida de que o vírus transmitido pelo mosquito aedes aegypti representa uma ameaça para a saúde pública global, já que as estimativas indicam que ele infecta pelo menos 98 milhões de pessoas por ano e está presente em 128 países.
Além disso, como existem quatro cepas diferentes do vírus, ser infectado por uma delas não garante proteção contra as outras, e as reinfecções costumam evoluir para complicações mais graves, a chamada dengue hemorrágica.
Até o momento, não existe tratamento para o vírus, e as estratégias de mitigação se concentram no foco da transmissão, que são os mosquitos. Apenas uma vacina, a Dengvaxia, foi aprovada em alguns países, mas sua efetividade é limitada a uma única cepa.
SÃO CARLOS/SP - Em 2021 já foram registradas em São Carlos 493 notificações, com 125 casos positivos de Dengue, sendo 93 autóctones e 32 importados. Para Chikungunya foram registradas 19 notificações, com 19 casos descartados. Para Febre Amarela apenas 1 notificação foi registrada até agora, porém já descartada. Para Zika 2 notificações com os 2 casos descartados.
Andradina/SP - O prefeito de Andradina, Mário Celso Lopes decretou estado de epidemia de dengue na cidade na quinta-feira (25). Segundo dados da Secretaria de Saúde de Andradina isso aconteceu após a confirmação de 595 casos positivos da doença em janeiro, fevereiro e março. Os números representam mais de 50% dos casos apurados em todo o ano de 2020, onde foram apontados 1.182 casos.
Ainda não houve em 2021 nenhuma morte causada em decorrência da contaminação pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. São João e Jardim Europa são os bairros com os maiores números de casos da doença. No geral Andradina aparece no mapa “pintada de vermelho” não existindo nenhum bairro, a não ser o Centro com boas condições em relação à doença.
A Dengue cresceu silenciosamente à sobra do combate ao Coronavírus. Segundo dados da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar, o grande número de terrenos sujos e não fiscalizados até o final da administração passada pode ter sido responsável pelo crescimento da doença em Andradina.
As equipes do Almoxarifado Municipal, Fiscalização e Meio Ambiente trabalham praticamente sete dias por semana para realizar a limpeza de áreas públicas e particulares para amenizar a situação da doença em Andradina, principalmente no período das chuvas.
Diante da situação crítica estão sendo definidas estratégias mais rígidas de combate à doença que vão desde a aplicação de multas para locais em que forem encontrados sujos e com larvas do mosquito Aedes aegypti, como uma forma de fazer com que donos de imóveis, locatários ou responsáveis mantenham suas áreas (edificadas ou não) devidamente limpas, até a realização de mutirões de limpeza.
A secretaria ainda pretende aumentar a atuação do trabalho preventivo para a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika vírus.
IBITINGA/SP - O morador de Ibitinga precisa avisar os agentes de endemias sobre qualquer suspeita ou confirmação de Covid19, ao receber a visita de rotina de um deles. O fato deve ser comunicado antes do agente adentrar à residência para evitar qualquer possibilidade de contágio contra o profissional.
“O trabalho de combate à dengue permanece ativo, em Ibitinga, mesmo em meio à pandemia, com o uso de equipamentos de segurança individual. No entanto, seria prudente e gentil que cada morador alertasse o agente sobre qualquer suspeita de Covid19, protegendo, assim, o profissional”, disse Márcio Magliocchi, chefe do departamento de endemias.
O controle do Aedes aegypti é feito diariamente. As visitas de rotina servem para orientar moradores e procurar por criadouros do mosquito Aedes aegypti. Em Ibitinga, o trabalho já somou 34.320 visitas a imóveis, nos primeiros dois meses do ano.
“Este é um trabalho que não pode parar. A dengue também é um problema sério e deve ser combatido sempre, de modo a manter a prevenção em prol da saúde pública. A dengue também pode matar”, concluiu Márcio.
Fonte: Prefeitura de Ibitinga
Clima é propício para multiplicação do inseto que transmite doenças virais infecciosas como dengue, zika e chikungunya; pacientes oncológicos podem apresentar complicações, por conta do tratamento
JAÚ/SP - Dengue, zika e chikungunya. Doenças infecciosas com sintomas diferentes, mas que têm algo em comum: são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a infectologista do Hospital Amaral Carvalho (HAC) Priscila Paulin, com a chegada do verão, aumenta a circulação e proliferação do inseto, e por isso, é importante reforçar alguns cuidados.
A maioria das pessoas já ouviu falar sobre a medida mais eficiente, que é ficar atento a qualquer lugar que possa acumular água. "Terrenos baldios, materiais descartados incorretamente, como garrafas plásticas, latinhas e pneus são alguns dos cenários propícios para a procriação do mosquito, por isso merecem atenção", comenta.
Mas se todo mundo sabe, por que ainda existem focos do mosquito?
A médica acredita que falta consciência de coletivo. "Ser cidadão é entender que pertencemos a um todo, ou seja, temos que pensar bem em nossas atitudes, pois podem ter consequências até mesmo para as gerações futuras", diz.
As doenças relacionadas ao Aedes aegypti, segundo a profissional, são conhecidas também como doenças negligenciadas.
"Esse termo é utilizado, pois, de forma geral, existe um desinteresse em investimentos e estudos para combatê-las". Ela ressalta que o Brasil é um país tropical, em sua maioria com clima quente e úmido, propenso à multiplicação de insetos vetores (que transmitem diversas infecções virais). "Também somos classificados como um país em desenvolvimento, ainda com muita desigualdade social, vários municípios sem saneamento básico, como tratamento de esgoto, coleta adequada de lixo ou limpeza de espaços públicos como praças", lamenta.
Fiquei doente. O que devo fazer?
É importante lembrar que as doenças infecciosas podem causar sintomas e complicações bem distintas, mas é sempre recomendado à pessoa com qualquer infecção permanecer em repouso, ingerir líquido mais frequentemente (quando não há contraindicação), ter uma alimentação saudável e, especialmente, nunca se automedicar.
"A principal complicação da dengue, por exemplo, é a hemorragia. Logo, o paciente não deve tomar medicamentos que possam aumentar as chances de sangramentos, como os AAS, componente de alguns multigripais comuns vendidos nas farmácias sem necessidade de receita", orienta.
Pacientes com câncer
Ter uma doença infecciosa não é fácil. Para pacientes com câncer, pode ser um pouco pior. Pessoas em tratamento oncológico tendem a ter o sistema imunológico comprometido, tanto pela própria doença, como pelos procedimentos que realizam, como quimioterapia.
"Podem ter o nível de plaquetas mais baixo e, assim, um risco maior de complicações, caso contraiam dengue, por exemplo. Essas pessoas também podem ser mais frágeis diante de manifestações clínicas das infecções virais, como náuseas, vômitos e diarreia, ficando mais suscetíveis à desidratação grave, queda de pressão arterial e até precisar de internação", pontua.
No HAC, os pacientes são orientados a procurar atendimento médico a qualquer sinal de que não estão bem clinicamente. Assim, diante da suspeita de dengue, zika ou qualquer outra doença, é extremamente importante avisar ao médico para receber orientações sobre como proceder.
O que fazer para se proteger?
A infectologista recomenda tanto para quem está em tratamento de câncer, quanto para a população em geral o uso de repelentes (icaridina ou dietiltoluamida - DEET não apresentam contraindicações para pacientes oncológicos). Também podem ser usados os naturais, como citronela, porém, como têm efeito menos duradouro, devem ser reaplicados com maior frequência. "Além disso, usar, se possível, roupas que cobrem toda a perna, utilizar telas nas janelas de casa e mosqueteiros para as crianças. E sempre, cuidar da sua casa, do quintal e de áreas abertas ou terrenos vizinhos", lembra.
Faça a sua parte
O senhor Divino Antonio da Silva (66), nunca teve dengue ou outras doenças desse tipo e, claro, não quer nem saber de se infectar. Ele está em tratamento no HAC há três anos e por conta do câncer teve que deixar seu trabalho como pedreiro. "Para não ficar parado, comecei a mexer com reciclagem, mas faço tudo certinho, muito organizado, tudo bem fechadinho e coberto para não ter perigo nenhum", conta.
Um filho dele já teve dengue e, desde então, os cuidados na sua casa redobraram. "Tudo bem sequinho, esse é o segredo. Também temos várias plantas que ficamos de olho para não acumular água, e trocamos os potinhos de água dos cachorros a cada hora e meia, duas horas, no máximo".
Para Divino, o combate ao mosquito depende também de cada cidadão fazer sua parte. "As pessoas deveriam fazer mais. No geral, por onde olhamos, vemos lixo descartado errado. O povo não se cuida e aí, as coisas começam a acontecer. Não adianta reclamar e não se cuidar", disse.
Saiba mais (fonte Ministério da Saúde)
Procure atendimento médico se notar algum sintoma:
Dengue
Febre alta, fadiga, mal-estar, perda de apetite, erupções na pele e dores musculares ou nas articulações, náuseas e vômitos. As pessoas também podem ter dores atrás dos olhos, nas costas, abdômen ou nos ossos.
Em casos graves, de dengue hemorrágica, dores abdominais fortes, sangramento pelo nariz, boca ou gengivas, sonolência, sede excessiva (sinal de desidratação), frequência cardíaca elevada, dificuldade para respirar.
Zika
Vermelhidão em todo o corpo com muita coceira depois de alguns dias, febre baixa (muitas vezes nem percebida), conjuntivite (olhos vermelhos sem secreção), mialgia e dor de cabeça, dores nas juntas.
Chikungunya
Febre, dores intensas nas juntas (em geral, bilaterais – nos dois joelhos, nos dois pulsos, etc), pele e olhos avermelhados, dor de cabeça e dores pelo corpo, náuseas e vômitos.
Último caso confirmado da doença no município foi registrado há mais de seis meses
IBATÉ/SP - Segundo dados atualizados na última sexta-feira (8) pela Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, em 2020 o município registrou 24 positivos de Dengue, com 141 casos notificados, sendo que 115 deram negativos. Nessa atualização, apenas dois casos suspeitos da doença aguardavam resultado.
Os bairros que tiveram mais casos foram Jardim Cruzado (9), Jardim Icarai (3), São Benedito (2), Centro (2) e CDHU (2). "Outras cidades" e os bairros Popular, Jardim América, Santa Terezinha, Jardim Menzani e Vila Bandeirantes tiveram apenas um cada.
O último caso de Dengue confirmado no município foi no dia 19 de junho de 2020 e, com isso, Ibaté está há mais de seis meses sem novos registros da doença, resultado de ações de orientação que são realizadas contra o criadouro do mosquito aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
Em dezembro de 2020, em uma ação conjunta entre a Vigilância Epidemiológica, Serviços Públicos e Fiscalização, a Prefeitura de Ibaté realizou um Arrastão contra a Dengue no bairro Popular e no bairro Encanto do Planalto, contabilizando mais de mil casas visitadas e a retirada de 16 caminhões de lixos dos dois bairros.
Ibaté vem realizando um trabalho contínuo contra a Dengue, com ações que são intensificadas no período de chuvas e com orientações para eliminar criadouros do aedes aegypti. O ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias, por isso, cada munícipe, mesmo aquele que more em bairros que não tenham casos registrados, deve fazer a limpeza de seu quintal uma vez por semana.
Os principais cuidados que devem ser tomados são: manter a caixa d´água sempre fechada, guardar garrafas de cabeça para baixo, furar vasos e pratos de plantas ou encher de areia até a borda, deixar as calhas d'água limpas de folhas, galhos e sempre desobstruídas, efetuar tratamento adequado em piscinas com cloro, fechar com tela e adicione sal ou água sanitária, semanalmente, em ralos e canaletas.
Arrastão, realizado pela Prefeitura nos bairros Popular e Encanto do Planalto, contabilizou mais de mil casas visitadas e a retirada de 16 caminhões de lixos
IBATÉ/SP - Em uma ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, Serviços Públicos e Fiscalização, a Prefeitura de Ibaté realizou na última semana um Arrastão contra a Dengue no bairro Popular e no bairro vizinho Encanto do Planalto.
Durante o arrastão, agentes da Prefeitura visitaram as residências orientando, distribuindo material informativo e retirando de quintais e áreas externas objetos parados que poderiam acumular água, como latas, pneus, garrafas pet, lonas, sacolas plásticas, pratos de plantas, utensílios velhos etc.
No bairro Popular, os agentes visitaram 848 casas e a equipe percorreu 30 quarteirões, com a retirada de 10 caminhões de lixo e três caminhões de material reciclável. Já no bairro Encanto do Planalto, foram percorridos 17 quarteirões, com a retirada de mais três caminhões de lixo e a visita de mais 296 casas. Nos dois bairros, cinco casas foram notificadas para limpeza.
Paula Salezzi Fiorani, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, destacou que esse é um trabalho preventivo necessário neste período de chuvas, quando aumenta a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. "Apesar da situação controlada em Ibaté, as orientações e os cuidados para eliminar criadouros do aedes aegypti devem continuar, principalmente, durante as chuvas. O ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias, por isso, cada munícipe deve fazer a limpeza de seu quintal uma vez por semana".
Ibaté vem realizando um trabalho contínuo contra a Dengue, com ações que são intensificadas no período de chuvas. No início do ano, a Prefeitura se mobilizou com mutirões nas residências para eliminar criadouros, fez a distribuição de material informativo em semáforos e no comércio e pedágios com faixas e cartazes para conscientizar a população sobre os perigos da doença. A Rede Municipal de Ensino também participou das atividades, desenvolvendo com os alunos projetos pedagógicos sobre o tema.
O último caso confirmado de Dengue no município foi no dia 19 de junho. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, atualizados nesta quarta-feira (23), em 2020 o município registrou 24 positivos de Dengue, com 139 casos notificados, sendo que 114 deram negativos. Nessa atualização, apenas um caso suspeito da doença aguardava resultado.
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