EUA - Mesmo perdendo a segunda consecutiva no Ultimate, Carlos Diego Ferreira tem um motivo para sorrir. Nocauteado por Gregor Gillespie no card preliminar do UFC Las Vegas 26, realizado neste sábado (8), o brasileiro e o rival faturaram o prêmio de US$50 mil (cerca de R$261 mil) por bônus de ‘Luta da Noite’. Alex Morono e Carlston Harris também levaram a ‘bolada’ por suas atuações.
Diante de Gillespie, Carlos Diego Ferreira subiu no octógono para se recuperar da derrota sofrida para Beneil Dariush, em 2020. Na luta, o brasileiro começou bem, defendendo bem os avanços do adversário. A situação do amazonense, no entanto, piorou no segundo round, quando o brasileiro sucumbiu à pressão do norte-americano, sendo nocauteado no segundo round. A performance dos atletas, no entanto, agradou a diretoria do Ultimate, que decidiu premiar os combatentes.
Carrasco de Donald Cerrone na luta co-principal do espetáculo, Alex Morono também deixará o UFC Apex de bolso cheio. Depois de nocautear a lenda viva da organização, o atleta conquistou um dos prêmios de US$50 mil, por seu desempenho satisfatório.
Estreante da noite, Carlston Harris foi um dos que brilharam no espetáculo. Um dos protagonistas do duelo que abriu o show, o atleta de Guiana teve uma performance impecável. Abrindo a caixa de ferramentas e colocando o jiu-jitsu em prática, o combatente precisou de menos de três minutos para encaixar um triângulo de mão, que literalmente apagou Chistian Aguilera.
*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS
IRÃ - O líder supremo do Irã pediu aos países muçulmanos na sexta-feira que continuem lutando contra Israel, que ele disse não ser um estado, mas uma "guarnição terrorista" contra os palestinos.
"A luta contra este regime despótico é a luta contra a opressão e a luta contra o terrorismo. E é um dever público lutar contra este regime", disse o aiatolá Ali Khamenei em um discurso transmitido pela televisão.
Khamenei falava no Dia Quds anual do Irã, que usa o nome árabe para Jerusalém, realizado na última sexta-feira do mês de jejum muçulmano do Ramadã.
A oposição a Israel é a pedra de toque do Irã, liderado pelos xiitas, que apóia grupos militantes islâmicos palestinos e libaneses que se opõem à paz com o Estado judeu, que Teerã não reconhece.
"A cooperação das nações muçulmanas em Quds (Jerusalém) é um pesadelo para os sionistas", disse Khamenei.
Autoridades iranianas pediram o fim de Israel, inclusive por meio de um referendo que excluiria a maioria de seus judeus, ao mesmo tempo em que incluiria palestinos na região e no exterior.
A pandemia de coronavírus forçou o governo a cancelar seu desfile anual do Dia de Quds. Mas a mídia estatal iraniana mostrou imagens de motociclistas e veículos com bandeiras do Hezbollah palestino e libanês passando pelas ruas de Teerã.
Eles também publicaram fotos de pessoas queimando bandeiras israelenses e americanas.
*Por: REUTERS
EUA - O dia 9 de abril marca o início do GP dos meio-pesados (93 kg) do Bellator. O torneio reúne grandes estrelas do MMA e logo na primeira rodada vai colocar frente a frente dois lutadores que se conhecem bastante. Ryan Bader e Lyoto Machida voltam a se enfrentar após praticamente nove anos. Os dois atletas mediram forças em um combate em 2012, ainda pelo UFC, e o brasileiro saiu vitorioso por nocaute no segundo round.
Em entrevista ao site 'MMA Junkie', Bader, atual campeão do peso-pesado do Bellator, comemorou a oportunidade que vai ter para devolver aquele revés. O americano rechaçou um sentimento de vingança em relação ao brasileiro e destacou a oportunidade que vai ter para se testar e confirmar a sua evolução diante de um velho conhecido.
"Para mim é algo para ver o quanto cresci como lutador. Naquela primeira luta eu era um bom wrestler, batia forte, tinha basicamente o overhand, mas não sabia o que estava fazendo em pé mesmo. Eu estava meio perdido lá. Ao longo dos anos e experiência de estar nessas grandes lutas me ajudou muito. Quero ver o quanto cresci. Então eu adoraria ir lá e, obviamente, ganhar a luta de uma ótima forma", afirmou Bader, antes de dar uma leve alfinetada na maneira de atuar do 'Dragão'
"Ele está lutando com os melhores do mundo. Mousasi e Phil Davis são alguns dos melhores caras do mundo. Às vezes não há muita ação nas lutas dele, muitas decisões divididas. Mas para mim, eu quero ir lá e colocar um carimbo nisso e me certificar de que não haja dúvidas. Eu fui lá e ganhei aquela luta", completou.
No MMA profissional desde 2007, Ryan Bader acumula 27 vitórias, seis derrotas e um ‘No Contest’ (luta sem resultado) em seu cartel. Após passagem pelo Ultimate, o atleta estreou no Bellator em 2017, quando superou Phil Davis na decisão dividida dos jurados para conquistar o cinturão dos meio-pesados. No entanto, o lutador perdeu o título da divisão ao ser nocauteado pelo jovem russo Vadim Nemkov, em agosto de 2020. Atualmente, o americano segue como soberano da divisão dos pesos-pesados, cinta conquistada em janeiro de 2019, ao superar Fedor Emelianenko, por nocaute.
*Por: Ag. Fight
SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de judô deve chegar hoje (2) à noite ao Uzbequistão onde participará a partir da próxima sexta-feira (5) do Grand Slam de Tashkent. O torneio garante mil pontos no ranking mundial aos atletas que conquistarem a medalha de ouro e, por consequência, eles galgam posições na rankig mundial, condição para garantir uma vaga na Olimpíada de Tóquio. A delegação brasileira conta com 16 atletas (seis mulheres e dez homens). A competição só termina no domingo (7) e as lutas serão transmitidas ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Confira a programação no final do texto.
De olho em Tóquio, o matogrossense David Moura sabe que o resultado no Uzbequistão pode deixá-lo perto de conquistar a vaga ollímpica. “Essa competição vale mil pontos e a ideia é tentar melhorar o ranking. A ideia é competir bem, porque, tanto eu, quanto o Baby, temos os seis resultados. Então, hoje, para eu melhorar meu ranking, preciso fazer pontos acima de 350. Num Grand Slam, praticamente, só conta para mim, subir no pódio. Eu tenho que dar os tiros certos”, revelou o judoca em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Moura é o cabeça de chave número um no peso pesado masculino. Ele disputa a vaga com com Rafael Silva, o Baby, que é cabeça de chave número dois em Tashkent.
?Confira a lista dos convocados e a agenda brasileira no #JudoTelAviv ?https://t.co/9p6VARxt3O
— #SempreJudoca (@noticiascbj) March 1, 2021
O evento deste final de semana ocorre dez dias após o Grand Slam de Tel Aviv (Israel), o primeiro de 2021. Na ocasião, apenas Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg), com a medalha de bronze, levou o Brasil ao pódio. A expectativa da Confereção Brasileira de Judô (CBJ) é que o país consiga melhores resultados no Uzbequistão. Para isso, o Brasil terá oito atletas (cinco homens e três mulheres) em posições de cabeças de chave de suas categorias. Entre os homens, Eric Takabatake (60 kg), Eduardo Yudy Santos (81 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva Baby (+100 kg) e David Moura (+100kg). As judocas cabeças de chave são Larissa Pimenta (52 kg), Alexia Castilhos (63 kg) e Beatriz Souza (+78 kg).
@ilias_iliadis and his team are ready for you in #JudoTashkent ?????
— Judo (@Judo) March 1, 2021
? March 5⃣-7⃣
? https://t.co/StJdb8MwQy pic.twitter.com/4RFn2oFgc3
Programação
Sexta-feira (5)
feminino - Gabriela Chibana (48 kg), Ketelyn Nascimento (57 kg), Jéssica Pereia (57 kg) e Ellen FSantana (70 kg),
masculino - Ellen FSantana (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Marcelo Contini (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg).
Sábado (6)
feminino - Alexia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg),
masculino - Eduardo Katsuhiro (73 kg), Marcelo Contini (73 kg), Eduardo Yudy (81 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg)
Domingo (7)
feminino - Beatriz Souza (+78 kg)
masculino - Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva (+100 kg) e David Moura (+100 kg)
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional
EUA - Aos poucos, o cenário do peso-palha (52 kg) do UFC fica claro. A organização planeja realizar um duelo envolvendo Carla Esparza, ex-campeã da da categoria, e Yan Xiaonan, número três no ranking, para o evento que acontece no dia 22 de maio, ainda sem local definido. A informação foi divulgada pelo site 'MMA DNA'. A imprensa especializada especula que a vencedora do confronto pode se tornar a próxima desafiante da divisão.
Carla Esparza tem um passado glorioso no peso-palha. A americana foi a primeira campeã na história da categoria tanto no Invicta, quanto no UFC. Pelo Ultimate, 'Cookie Monster' conseguiu o feito em 2014, quando superou Rose Namajunas na final da 20ª edição do TUF. Atualmente, a atleta se encontra na quarta posição no ranking, possui quatro vitórias seguidas e vive sua melhor fase na organização. Suas mais recentes vítimas foram Alexa Grasso, Marina Rodriguez, Michelle Waterson e Virna Jandiroba.
Yan Xiaonan também vive excelente fase no MMA. A chinesa estreou no UFC em 2017 e venceu as seis lutas que disputou pela companhia. A última vitória da atleta aconteceu em novembro, quando passou por Cláudia Gadelha e adentrou o top-5 do peso-palha. Como Xiaonan é compatriota de Zhang Weili, campeã da categoria, uma possível superluta começa a habitar o imaginário de parte dos fãs.
*Por: Ag. Fight
EUA - Existe praticamente um Conor McGregor antes e depois do UFC 257. Na semana da luta realizada no último sábado (23), em Abu Dhabi (EAU), o irlandês mostrou a habitual confiança, prometeu vencer Dustin Poirier rapidamente e desafiou Khabib Nurmagomedov. Após o nocaute sofrido, o ex-campeão do peso-pena (66 kg) e do peso-leve (70 kg) da organização passou a ser duramente criticado por fãs e personalidades do MMA. Se Georges St-Pierre indicou que 'Notorious' pode se recuperar do revés, seu treinador, Firas Zahabi, não adotou o mesmo tom amigável ao analisar a atual situação do atleta.
Em seu canal oficial no 'YouTube', Zahabi revelou que estranhou o comportamento de McGregor no segundo round da revanche. De acordo com o treinador, o irlandês não reagiu bem ao ser golpeado e sinalizou que o mesmo "desistiu" da luta ao se encontrar em dificuldade no octógono. Por outro lado, o profissional elogiou a postura de Poirier que, ao contrário do oponente, não se desesperou com os ataques que sofreu.
"No segundo round, quando McGregor foi atingido na grade, achei estranho. Pareceu que ele desistiu de lutar antes de cair, porque as coisas estavam difíceis. A luta estava dura, sua mão esquerda não funcionou e ele não está acostumado com isso. Ele não está acostumado a bater e ver os adversários de pé, lutando. Ele está acostumado a nocautear. McGregor acertou a mão esquerda perfeita, aquela que sempre confiou, mas por alguma razão não funcionou. Poirier não caiu. Pareceu que McGregor ficou abalado. Ele foi atingido e não parecia estar tentando escapar ou sobreviver. Ele parecia alguém que admitiu o fim. Lançou alguns socos, mas foram desesperados. Poirier foi atingido, lidou bem, não se importou e continuou procurando o próximo movimento", declarou Zahabi.
E não parou por aí. Zahabi elegeu McGregor sendo melhor que Poirier na trocação, mas, ao mesmo tempo, afirmou que a garra do americano superou a técnica do irlandês. O treinador reforçou que o ex-campeão não sobrevive quando ameaçado, deu a entender que 'Notorious' se transforma em combates equilibrados e frisou que isso se torna visível no próprio semblante. O profissional também lembrou que 'The Diamond' disputou batalhas em sua carreira e apontou que elas foram determinantes em sua evolução como lutador.
"McGregor é um boxeador melhor, tem um alcance maior, enfrentou Mayweather no boxe, mas Poirier tem mais coração. Não se pode negar isso. Ele tem uma tremenda vontade de vencer. Vimos essa vontade superar a habilidade e a técnica. McGregor tem uma bela mecânica de soco, o movimento de cabeça é excelente, mas foi surpreendido. Na minha opinião, McGregor não está acostumado a resistir a tempestades. Todas as lutas duras que Poirier teve o conduziram para essa vitória. As guerras anteriores o fortaleceram, porque os socos que ele recebeu teriam nocauteado alguém menos experiente. Vários lutadores são ótimos quando a luta está indo bem, mas quando fica difícil, desmoronam. Poirier não é um deles. Poirier prospera nesse cenário. Quando a luta fica dura, McGregor pode cair rápido. Você quase sente e pode ver em seu rosto. Quando se ganha muitas lutas no primeiro round, é difícil desenvolver coração, resistência e coragem", concluiu.
Conor McGregor e Dustin Poirier lutaram em 2014, pelo peso-pena e, na época, fora do octógono, a dupla se envolveu em um 'trash talk' pesado e protagonizou encaradas tensas. Dentro dele, o duelo foi vencido pelo irlandês por nocaute ainda no primeiro round. Antes da revanche ser oficializada pelo UFC, a dupla negociava para realizar uma luta beneficente. No novo encontro, que apresentou uma relação amistosa entre as partes, o americano deu o troco da mesma forma, no segundo assalto.
*Por: Ag. Fight
RIO DE JANEIRO/RJ - Classificados para os Jogos Olímpicos no taekwondo, os atletas Edival Marques “Netinho” (categoria até 68kg), Ícaro Miguel (até 80kg) e Milena Titoneli (até 67kg) encerraram nesta última terça-feira (19) um período de treinos e avaliações no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil (COB), no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.
“Nunca fiquei tanto tempo sem competir desde que me tornei atleta de alto rendimento. E encontrar com situações que chegam muito próximo de uma competição é algo muito importante”, analisa Ícaro, primeiro brasileiro na história a liderar o ranking mundial. “Isso é algo bastante explorado no mundo. Quando estávamos na Sérvia (dentro da Missão Europa), fizemos muitos simulados como esse, inclusive com atletas estrangeiros. Teve semana em que treinei com outros cinco medalhistas mundiais da minha categoria”, completa o vice-campeão mundial da categoria até 80kg em 2019.
Os dados obtidos nesta atividade possibilitam quantificar a evolução individual e as reações às situações de luta. Por meio de um indicador, a equipe multidisciplinar elabora uma escala de pontuação. Em relação à parte física, até a antropometria, que estuda as medidas e dimensões do corpo humano, é utilizada. Isso sem contar os indicadores fornecidos pelo Laboratório Olímpico.
Os resultados foram apresentados em reuniões individuais com cada atleta e a Comissão Técnica da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) que, desde 2018, atualiza constantemente um banco de dados com informações dos atletas da seleção brasileira.
“A seleção se reúne apenas em períodos específicos e, por isso, procuramos fazer com que esses treinamentos sejam os mais produtivos possíveis. Tentamos fazer esse mapa dos atletas tanto na parte física, quanto na técnica e tática. Com o relatório em mãos, o atleta sabe o que treinar na academia dele. O intuito é que esses campings impactem cada atleta ao máximo”, explica Diego Morine, preparador físico da CBTKD.
Na questão tática, o feedback é mais complexo e parte da análise com base em dois pontos; a obediência tática (quando os lutadores conseguem cumprir objetivos colocados durante os rounds) e o round situacional (no qual o atleta precisa manter uma vantagem conquistada ou recuperar uma larga desvantagem no final da luta).
“Estar no Centro de Treinamento do COB é de extrema importância porque aqui conseguimos fazer avaliações diferentes do nosso dia a dia. Os exames e testes físicos nos ajudam a ter parâmetros para continuarmos evoluindo e chegar aos Jogos Olímpicos na melhor forma possível. Estamos com a seleção, com a comissão técnica completa, ajustando o que é necessário”, conta Milena Titoneli, bronze no Mundial de Manchester e ouro nos Jogos Pan-americanos de Lima, ambos em 2019. “Ter participado da Missão Europa e, agora, desse treinamento de campo ajudou muito a viver coisas que sentimos em competição e não estávamos vivemos nos últimos meses. Foram ações que agregaram muito na minha preparação”, conclui.
Além do trio garantido em Tóquio, participaram do treinamento de campo outros talentos da modalidade como Luiz Henrique Pelegrin, Henrique Igor da Silva, Henrique Precioso, David Eduardo Silva, Gabriel Campolina Santos e Caroline Gomes Santos. Já a comissão técnica foi composta pelos treinadores Clayton dos Santos, Reginaldo dos Santos e Diego Ribeiro; a analista de desempenho Paula Avakian; o fisioterapeuta Fábio Lins; a médica Natália Mourão; e o preparador físico Diego Morine.
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional
MUNDO - Não é novidade que Mike Tyson é considerado um dos lutadores mais temidos dos esportes de combate. Mesmo com a idade avançada (54 anos), a lenda do boxe chocou a comunidade ao divulgar registros de seus treinamentos para o retorno aos ringues diante de Roy Jones Jr., realizado em novembro, e, ao que parece, o veterano se empolgou com a atuação. Como 'Iron Mike' recrutou Rafael Cordeiro, renomado treinador de MMA para ajudar em sua preparação, boa parte dos fãs especulou como seria seu desempenho em um cage.
Para surpresa dos fãs, da imprensa especializada que cobre o esporte e dos demais lutadores, Tyson e Rafael solucionaram essa dúvida. No último sábado (2), o profissional brasileiro postou em sua conta oficial no 'Instagram (veja abaixo ou clique aqui), um vídeo do ex-campeão mundial do peso-pesado treinando boxe em cima do cage da Kings MMA, sua academia. Na gravação, Tyson lançou ataques em seu parceiro de exercício e Rafael o instruiu e vibrou do lado de fora do palco.
"O tigre Mike Tyson está no cage! #AindaOHomemMaisMalvadoDoPlaneta", escreveu Rafael.
Mike Tyson, de 54 anos, é considerado um dos melhores pugilistas da história. Em sua carreira, 'Iron Mike' disputou 58 lutas, possui 50 vitórias, sendo 44 por nocaute, seis derrotas e dois no-contests. Após empatar na luta de caráter amigável com Roy Jones Jr., a mídia especializada que cobre o esporte especula Evander Holyfield, grande rival de Tyson, como seu próximo adversário.
Ver no Instagram
*Por: Ag. Fight
MUNDO - Próximo de retornar ao octógono depois de dois anos suspenso por doping, TJ Dillashaw pode estar perto de ter seu novo adversário confirmado. O ex-campeão do peso galo (até 61,2kg.) foi acabou desafiado por José Aldo, que superou Marlon Vera neste último sábado (19), pelo UFC Las Vegas 17. Momentos depois do convite feito pelo brasileiro, o norte-americano usou as redes sociais para comentar a situação.
“Fiquei sabendo que tem alguém me desafiando. É porque todos sabem que aquele é meu cinturão”, escreveu TJ, em sua conta no Twitter.
Considerado um dos melhores lutadores da história recente do peso galo, Dillashaw não se apresenta desde a derrota para Henry Cejudo, em janeiro de 2019, quando se aventurou entre os moscas (até 56,7kg.) para tentar o segundo título. Na ocasião, além de ser facilmente batido pelo compatriota, o atleta admitiu ter ingerido substância proibidas que auxiliariam no corte de peso.
Antes mesmo de ser julgado, TJ abriu mão do seu cinturão na divisão até 61,2kg. O atleta, então, recebeu a pena máxima da USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos) e não esteve apto a se apresentar na temporada passada e em 2020.
Em janeiro, se encerra a suspensão do lutador, que está disposto a provar que segue como líder absoluto do grupo. Hoje, o cinturão pertence a Petr Yan, que conquistou o posto ao bater justamente José Aldo, em julho.
I heard everyone is calling me out, cause they all know that’s my belt ? @ufc
— TJ Dillashaw (@TJDillashaw) December 20, 2020
*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS
MUNDO - A lutadora Darina Madzyuk é a nova contratada do Bellator para integrar a categoria peso mosca (até 56.7 kg.). A russa, de 29 anos, ganhou notoriedade no mundo das lutas após nocautear um homem de 240 kg. em uma luta amadora na Rússia, no último dia 30. O fato chamou a atenção de Scott Coker, presidente da franquia, que acertou sua contratação. A informação do acordo foi divulgada pelo veículo norte-americano Barstool Sports
Em uma luta de exibição no evento russo intitulado ‘Problema Nosso’, Mazdyuk pesou 63kg para encarar o ‘youtuber’ Grigory Christayakov, com 240kg. No combate, a mulher venceu o oponente em menos de 90 segundos de ação. No solo, ela acertou vários socos na cabeça do homem e venceu o combate. O vídeo acabou sendo repercutido nas redes sociais em torno do mundo.
Aos 28 anos, Darina Mazdyuk iniciou sua carreira em 2019 e conta com um cartel de quatro vitórias e uma derrota. Por se tratar de uma exibição, o nocaute contra Christayakov não entrou em histórico profissional. Ela ainda não tem data de estreia na organização.
*Por: Igor Ribeiro / SUPER LUTAS
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