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MUNDO - O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, apresentou um plano para reabrir o maior sistema escolar do país em setembro, com um calendário de "ensino misto" por meio do qual os alunos alternariam entre as salas de aula e seus lares.

A proposta chega no momento em que administradores de escolas de toda o país se empenham em equilibrar a segurança e as necessidades educativas, e o presidente Donald Trump pressiona escolas a reabrirem no outono.

Pelo plano de Nova York, que exige aprovação estadual, 1,1 milhão de alunos da rede pública passariam dois dias na escola e três estudando em casa, e depois reverteriam a sequência na semana seguinte

"Esse modelo misto, esse tipo de modelo de cronograma dividido, é o que podemos fazer nas condições atuais", disse De Blasio. "Depois vamos torcer e orar para que a ciência nos ajude com uma vacina, uma cura ou tratamento."

O plano também pede que os edifícios das escolas sejam desinfetados com frequência, que os estudantes usem proteções faciais e mantenham o distanciamento social nesses locais, afirmou o prefeito. Pais preocupados com a segurança podem manter os filhos em casa para aulas virtuais e com outros materiais, acrescentou.

Atualmente, quase todos os estados norte-americanos estão cogitando planos de reabertura. Eles fecharam as escolas em março, e a pandemia os forçou a mudar para alguma forma de instrução remota que, normalmente, depende de conexões com a internet.

 

 

*Por Peter Szekely - Repórter da Reuters

MUNDO - A cidade de Nova York, que por um longo período foi o epicentro do coronavírus no mundo, inciará a segunda fase de reabertura na próxima segunda-feira 22, revelou nesta última quinta-feira, 18, o prefeito Bill de Blasio, citando melhorias contínuas nos dados da Covid-19 na metrópole americana.

Escritórios, lojas, restaurantes ao ar livre, cabeleireiros e barbearias estão entre as empresas autorizadas a reabrir suas portas durante a fase dois. “Vimos um progresso consistente e é hora de dizer a todos que se preparem para a fase dois”, disse Blasio em entrevista coletiva diária.

De Blasio assinou uma ordem executiva na quinta-feira, lançando a iniciativa “Restaurantes Abertos”, que permitirá que restaurantes, cafés e bares que servem comida possam utilizar determinados espaços, como calçadas, para refeições ao ar livre.

Segundo o jornal New York Times, a abertura possibilitará que mais de 300.00 trabalhadores possam retomar suas atividades.

Nova York apresentou um declínio acentuado em novos casos desde que o vírus atingiu o pico em abril, quando houve mais de 10.000 novos casos relatados durante vários dias. Na última quarta-feira 17, o estado inteiro registrou apenas 567 casos.

O prefeito, no entanto, ressaltou que medidas de segurança como o uso de máscara e distanciamento social devem seguir sendo respeitadas. “Se Você não fica esperto, o vírus volta”. Mais de 20.000 moradores da cidade morreram durante a pandemia.

A cidade de Nova York foi a última região do estado a iniciar o primeiro processo de reabertura, no dia 8 de junho. Seus subúrbios entraram na Fase 2 esta semana, e o resto do estado já passou para a Fase 3, que permite refeições em restaurantes e lojas pessoais. serviços de assistência.

Vírus viaja para o Sul

Mas apesar dos números em queda em Nova York, e de o presidente Donald Trump dizer repetidamente que o “o vírus está desaparecendo”, as estatísticas de todo o país ainda preocupam. De acordo com os dados de quarta-feira, os EUA registraram 24.473 novos casos e 809 mortes nas últimas 24h.

O foco da pandemia mudou da costa leste, área mais atingida, para os estados do sul, como Califórnia, Flórida, Texas e Arizona, que, juntos, vêm somando quase a metade dos novos casos. Trump chegou a dizer, no início da pandemia, que o país teria de 50 000 a 60 000 óbitos; depois renovou a previsão para 110 000. Com mais de 117 000 mortes já confirmadas, especialistas mais pessimistas já especulam a possibilidade de o número ultrapassar 200 000.

 

 

*Por: VEJA.com

MUNDO - O confinamento no estado de Nova York terminou nesta última sexta-feira (15), depois de dois meses. Mas não na Big Apple, que já foi o epicentro da efervescência econômica e cultural e hoje é o foco da pandemia de coronavírus, que se resigna a um futuro incerto.

Várias empresas não essenciais reabrirão suas portas no resto do estado, mas na cidade de Nova York, de 8,6 milhões de habitantes e com mais de 20.000 mortos pelo vírus, as autoridades temem um novo aumento de casos e pedem cautela.

"Prolongar o confinamento é a decisão certa. Realmente é péssimo, mas não há escolha. Estamos tentando dar o nosso melhor", diz à AFP Shelby, uma corretora de Nova York de 40 anos que se recusou a dar seu sobrenome.

Em isolamento, "fico entediada como uma ostra", reclama Rhonda Glass, de 80 anos, que até a pandemia era voluntária de várias instituições de caridade. "Só espero que em breve possamos voltar a uma certa normalidade".

Mas o prefeito Bill de Blasio disse que é impossível tomar uma decisão antes de junho.

Ele já anunciou que as piscinas não abrirão neste verão na megalópole, e talvez nem as praias.

As escolas permanecerão fechadas até o início do novo ano escolar em setembro, pelo menos.

As autoridades investigam 110 casos no estado de crianças e jovens com uma síndrome hiperinflamatória grave, possivelmente ligada ao coronavírus, que já causou três mortes.

Jantar fora, ir a um bar, a um museu, a um teatro da Broadway, ou a um jogo de beisebol... Tudo o que representa Nova York e implica uma aglomeração de pessoas seguirá fechado.

"Temos que ser inteligentes", insiste o governador Andrew Cuomo. "Não devemos minimizar o vírus; ele nos derrotou várias vezes", disse na quinta-feira.

"Fantasmas ambulantes"

Delia Chávez, uma babá equatoriana de 60 anos, concorda que o confinamento deve continuar em Nova York, "porque nenhum dinheiro no mundo compra vida ou saúde".

"Perdemos a liberdade, a calma, perdemos financeiramente, emocionalmente. Somos fantasmas ambulantes, com nossas máscaras, luvas e roupas de proteção", diz tristemente essa mulher que parou de trabalhar há dois meses devido à pandemia e que agora voltou a cuidar de uma menina.

Seus chefes enviam um carro para buscá-la em casa todas as manhãs, para evitar contágio no metrô.

Os hispânicos e afro-americanos, muitos dos quais de baixa renda, com doenças crônicas anteriores e que vivem em apartamentos pequenos e sem seguro de saúde, têm a maior taxa de mortalidade devido à COVID-19 em Nova York, quase o dobro que a população branca.

Todos os dias, às 19h, a cidade se une para aplausos em homenagem aos médicos e enfermeiros que lutam contra a pandemia.

"Isso uniu os nova-iorquinos", reflete Shelby, a corretora.

No total, a doença matou mais de 27.000 habitantes do estado, com 19,6 milhões de habitantes.

No auge da pandemia, em 9 de abril, 799 pessoas morreram no estado de Nova York em 24 horas. O número caiu para menos de 160 esta semana.

E nesta sexta-feira, várias regiões que atendem a uma série de critérios começaram a reabrir a indústria e a construção.

Na cidade de Nova York, com a chegada do bom tempo e após dois meses de confinamento, há mais pessoas nas ruas e parques.

"Algumas semanas atrás eu tinha as ruas só para mim, era mais seguro trabalhar fora do que em um escritório", diz o carteiro Denzel Charles, de 59 anos. "Agora há multidões nas ruas".

Outros, como Hans Robert, executivo de 49 anos, decidiram deixar a Big Apple, onde vivia há 10 anos.

Robert se estabeleceu com sua família em sua casa de campo nas montanhas Catskills, a duas horas de distância, de onde todos podem trabalhar ou estudar on-line.

O aluguel mensal de US$ 7.000 do apartamento em Manhattan "vale a pena quando a cidade funciona", explica. "Quando não funciona, é um imposto por nada."

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Estado de Nova York se prepara para iniciar nesta 6ª feira (15) a 1ª fase de reabertura econômica em 3 regiões do norte (Lago Finger, Vale de Mohawk e Southern Tier), que cumprem com os requisitos definidos pelas autoridades de saúde, em medida que não afetará a capital, que tem o mesmo nome.

O governador do estado, Andrew Cuomo, afirmou no inicio desta semana que o estado voltou ao ponto que estava em 19 de março, “antes de cair no abismo da covid-19“.

De acordo com os dados coletados pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, dos quase 80.000 óbitos contabilizados no país, 26.641 aconteceram apenas no estado de Nova York, que é o epicentro local da pandemia.

“Conseguimos superar o pior e agora poderemos avançar de maneira inteligente para a reabertura“, disse Cuomo.

No momento, 3 das 10 regiões do Estado poderão iniciar a retomada de atividades e o relaxamento das restrições sociais, embora o governador tenha garantido que é possível que voltar atrás, caso alguns fatores indicados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) entrem em alerta.

Entre os itens estão a taxa de contágio e de hospitalização, o número de leitos disponíveis, a quantidade de testes e o rastreamento de resultados positivos, que serão geridos em salas regionais de controle, por funcionários do governo, pesquisadores e especialistas em saúde.

 

*A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas.

 

 

*Por: PODER 360

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