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EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton participaram ontem (11), em Nova York, de cerimônia que marcou os 20 anos dos atentados de 11 de setembro. A Bandeira dos Estados Unidos foi levada até o memorial de Manhattan, local onde estavam as duas torres gémeas que caíram durante os ataques.

Quase 3 mil pessoas, cujos nomes foram lembrados na cerimônia, morreram nos ataques.

Um momento de silêncio foi observado às 8h46 (horário local), hora precisa em que o primeiro avião, desviado pelos terroristas da Al Qaeda, bateu na Torre Norte.

Em mensagem de vídeo divulgada na sexta-feira (10), o presidente Joe Biden pediu a união dos americanos. " Testemunhamos as forças mais sombrias da natureza humana, medo, raiva, ressentimento e violência, e vimos a unidade nacional. aprendemos que a unidade é a única coisa que nunca deve ser quebrada. Unidade é o que torna o que somos, a América no seu melhor. Para mim, essa é a lição central do 11 de Setembro".

 

Barack Obama

O ex-presidente Barack Obama lembrou os "heróis" do 11 de setembro de 2001, bem como os dos anos que se seguiram.

Ele destacou que a imagem que ficou daquele dia, juntamente com a da mulher, Michelle, não foram os destroços e a destruição, "mas as pessoas".

Citou os bombeiros que subiram as escadas, enquanto outros corriam, e os voluntários que cruzaram o país nos dias que se seguiram.

 

Atentados

Em 11 de setembro de 2001, dois aviões de passageiros bateram, com alguns minutos de intervalo, nas torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, provocando o seu desabamento poucas horas após o impacto.

Um terceiro avião pilotado por terroristas colidiu pouco depois contra o edifício do Pentágono e um quarto avião caiu em um descampado em Shanksville, no estado da Pensilvânia, após os passageiros e tripulantes terem tentado tomar o controle do aparelho.

Os atentados praticados por membros do grupo terrorista Al Qaeda causaram a morte de cerca de 3 mil pessoas.

 

 

* Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Por Agência Brasil*

NOVA YORK - O governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou nesta terça-feira sua renúncia do cargo, após uma investigação que revelou que ele assediou sexualmente 11 mulheres, aumentando a pressão legal e pedidos do presidente Joe Biden e outros para sua saída, uma queda surpreendente para um homem visto como um possível candidato à Presidência dos Estados Unidos.

Cuomo, um democrata que servia desde 2011 como governador do quarto Estado mais populoso dos Estados Unidos, fez o anúncio depois que a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, em 3 de agosto, divulgou os resultados de uma investigação independente de cinco meses que concluiu que ele havia se envolvido em conduta que violou leis federais e estaduais.

O governador informou que sua renúncia entrará em vigor em 14 dias.

A investigação, detalhada em um relatório de 168 páginas, concluiu que Cuomo apalpou, beijou ou fez comentários sugestivos para mulheres, incluindo atuais e ex-funcionários do governo - uma delas policial estadual - e retaliou pelo menos uma mulher que o acusou de má conduta sexual. Cuomo nega qualquer irregularidade.

A vice-governadora Kathy Hochul, uma democrata do oeste de Nova York, assumirá como governadora do Estado de mais de 19 milhões de pessoas até o final do mandato de Cuomo em dezembro de 2022, conforme definido na Constituição estadual, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo.

A renúncia de Cuomo marca a segunda vez em 13 anos que um governador de Nova York renuncia após um escândalo - em 2008 foi Eliot Spitzer que deixou o cargo por envolvimento com prostitutas.

Cuomo também se tornou o mais recente homem poderoso derrubado após a ascensão do movimento social #MeToo contra o abuso e assédio sexual que abalou a política, Hollywood, o mundo dos negócios e os locais de trabalho.

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Sua renúncia poupou Cuomo de uma possível destituição do cargo por meio de um processo de impeachment na Assembleia estadual. Uma investigação de impeachment em andamento apenas prometeu se intensificar.

 

 

*Por Jonathan Allen e Joseph Axe - Repórteres da Reuters

O DJ e influenciador abre o jogo e conta como está sendo viver e se reinventar durante a pandemia.

 

EUA - Se você curte música eletrônica, certamente já ouviu falar no DJ Dani Brasil que se destaca no mercado desde 2017. O artista atualmente acumula mais de 120 mil seguidores nas redes sociais e mais de 1.5 milhões de plays no SoundCloud.

Dani abriu o jogo com exclusividade e contou como está sendo se manter e se reinventar durante a pandemia que afeta o mundo todo e conta que por ter dupla cidadania, já foi vacinado e está voltando a tocar nos EUA, país onde o controle pandêmico já está altamente avançado:

“A pandemia foi um grande baque para todos nós do meio artístico. O ano de 2020 prometia ser um ano incrível para mim, a minha agenda internacional estava a todo vapor. Eu tinha apresentações marcadas em lugares como Tokyo, Toronto, Seattle, San Francisco, Dubai, Palm Springs, Sydney, Los Angeles, Dublin. Alguns desses lugares eu iria pela primeira vez e outros eu retornaria para uma nova apresentação. A pandemia veio e cancelou todos os eventos. Ficamos presos em casa e tivemos que nos reinventar para não ficarmos pra trás. Esse tempo em casa me ajudou a começar a aprender a fazer produção musical, algo que eu sempre queria mas nunca tive o devido tempo para me dedicar, então me dediquei muito a isso, comecei a produzir e agora já estou com diversas produções lançadas.

O que tem me ajudado ultimamente é por ter dupla cidadania. Já fui vacinado e os eventos nos EUA estão voltando há algum tempo. Então por conta disso eu tenho viajado para tocar por lá, é o que está me ajudando nesse momento porque infelizmente os eventos no Brasil não voltarão tão cedo. Espero e torço muito para que a vacinação se acelere por aqui para que possamos voltar a nos encontrar nos eventos da forma segura novamente e mostrar toda a novidade que tenho produzido durante esse tempo.

Viver da arte sempre foi um desafio, é o que eu disse, temos que sempre nos manter em evidência e trazer novidades para o público. Infelizmente não podemos nos apresentar por aqui então temos que nos manter conectados com quem nos segue de outra forma. Seja fazendo lives, digital shows ou soltando lançamentos nas plataformas digitais. Nos dias atuais eu tenho feito constantes produções musicais e lançando online. Estou trabalhando com um gravadora inglesa, a Queen House Music que tem me dado muitas oportunidades para mostrar a minha arte. Além disso eu sou assessorado por três agências de djs, uma no Brasil, outra que cuida dos EUA/Europa e outra da Ásia, então junto com esse time de profissionais, estamos tentando voltar às apresentações nos locais onde os eventos já estão voltando, sempre da maneira segura e respeitando as diretrizes de cada local. E torcendo para que em breve eu possa me apresentar por aqui também porque afinal, a minha maior paixão é me apresentar e estar junto do público brasileiro.”

O artista foi um grande destaque na World Pride de Nova York em 2019 (famosa marcha de orgulho LGBTQIA+) e conta como foi tocar no evento que ficou marcado como o mais importante de sua carreira:

“O show que marcou minha vida foi o evento da World Pride em Nova York em 2019. Essa festa foi recorde de público e ficou marcada como a maior pista de dança da história, com um público de 15,000 pessoas! Nesse evento, a cidade de Nova York sediou a pride Mundial, que acontece a cada 2 anos em diferentes cidades do mundo. Foi a primeira vez que o evento aconteceu em uma cidade das Américas e também foi para celebrar os 50 anos da revolução de Stonewall (revolução que deu origem ao dia do Orgulho GAY). Nesse evento tiveram diversos shows durante o meu set, como a apresentação da cantora Cindy Lauper, Brandy, do grupo STOMP da Broadway, entre outros.”

Para finalizar, Dani conta os maiores desafios da vida de DJ e dá risadas com perrengue já vivido em sua carreira:

“Acredito que um dos maiores desafios da carreira é sempre ter que se aprimorar. O mundo artístico está se renovando constantemente, então, nós DJs temos que estar em constante conexão com o público, trazendo novidades, apresentando um trabalho único, diferenciado, algo que te faça se destacar, trazendo um diferencial, para que aqueles que te seguem, possam sempre voltar e encontrar novidades no seu trabalho. Para mim, a vida de DJ não basta somente se apresentar em um evento, um DJ precisa se manter em relevância, cuidar da imagem, trazer novidades, ter um diferencial que te destaque e o mais importante, sempre ter uma conexão positiva com aqueles que te seguem.”

NOVA YORK - Um número limitado de 33 mil corredores voltará, em novembro, à linha de partida para a largada da 50ª Maratona de Nova York, após o cancelamento da edição do ano passado por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

O evento anual, que atrai milhares de torcedores empolgados à cidade norte-americana, acontecerá no dia 7 de novembro.

“A maratona da cidade de Nova York é uma lembrança de que os nova-iorquinos podem conseguir tudo, com persistência, trabalho duro e apoio da comunidade”, afirmou o prefeito da cidade, Bill de Blasio, em nota.

“Enquanto construímos a recuperação juntos, não há momento melhor para nos reconectarmos em segurança com os eventos icônicos que tornam a nossa cidade ainda maior”, declarou o político.

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A prova de 42,2 quilômetros, que normalmente representa a última das seis Majors da Abbott World Marathon (as principais provas da modalidade) a cada ano, é altamente popular com os corredores amadores e profissionais, e registrou um recorde de 53.627 atletas que cruzaram a linha de chegada em 2019, na última vez em que foi disputada.

A New York Road Runners, que promove o evento anualmente, afirmou que os atletas precisarão apresentar um teste negativo de covid-19 ou certificado de vacinação, e precisarão aderir às orientações do Governo sobre viagens e quarentena.

Os organizadores planejam utilizar um “formato controlável e escalável de marcação de tempo” para reduzir aglomerações na largada e na chegada.

 

 

*Por Amy Tennery / REUTERS

EUA - Nova York, um dos lugares mais queridos por brasileiros para um destino de viagem, vai usar suas atrações turísticas para vacinar os visitantes estrangeiros contra a Covid-19. Central Park, Times Square, Brooklyn Bridge e o High Line Park vão integrar os pontos de aplicação do imunizante contra a doença causada pelo novo coronavírus.

“Queremos o turismo de volta. Estamos fazendo um grande esforço para trazer o turismo de volta. Neste verão, o turismo vai ganhar vida novamente em Nova York, vocês verão muitos empregos voltando por causa disso. Queremos tornar mais fácil para os turistas. Se eles estão aqui, vacine-se enquanto você está aqui. Faz sentido colocar locais de vacinação móveis onde os turistas estão”, avisou o prefeito de Nova York, Bill de Blasio.

Segundo o governante, a prefeitura está trabalhando em conjunto com o Estado de Nova York para a aplicação da vacina da Johnson & Johnson, que requer apenas uma dose para a imunização completa.

“Estaremos na Times Square, Brooklyn Bridge Park, Central Park, High Line, em vários locais. E vamos trabalhar com o Estado de Nova York . Precisamos que o Estado altere a regra que nos permitirá fornecer vacinação para pessoas de fora da cidade. Esta é uma mensagem positiva para os turistas. Venha aqui, é seguro, é um ótimo lugar para se estar, e nós vamos cuidar de você. Vamos garantir que você seja vacinado enquanto estiver aqui.”

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Os Estados Unidos são o país mais avançado na cobertura de vacinas de sua população. Até esta terça-feira (11 de maio), 262 milhões de pessoas já receberam pelo menos uma dose do imunizante contra a Covid-19. Isso representa cerca de 80% da população. Mais de 116 milhões, ou 35% da população, já estão totalmente imunizadas, incluindo nesta conta as pessoas que tomaram as duas doses de vacina da Pfizer ou uma da Johnson & Johnson.

Para os brasileiros, porém, ainda não é fácil ir aos Estados Unidos. O Brasil faz parte de uma lista de restrições do Departamento de Saúde norte-americano. Nenhuma pessoa pode ir diretamente do Brasil para os Estados Unidos sem antes fazer uma quarentena de 14 dias em um país fora dessa lista de restrições.

Ou seja, se o voo tiver origem no Brasil, a pessoa precisa passar 14 dias em um país que não esteja nas restrições norte-americanas e que também não tenham suas portas fechadas aos brasileiros. México, Costa Rica e República Dominicana são os lugares mais próximos. Porém, eles podem fazer exigências para a entrada, como a realização de testes de Covid e compra de seguro-saúde.

Passados os 14 dias, o turista pode se preparar para a viagem aos Estados Unidos com as devidas exigências sanitárias do Estado de Nova York. Uma delas é a realização do teste PCR com três dias de antecedência da viagem. Ao chegar em Nova York, é recomendado fazer uma quarentena de até dez dias. Ou então de sete dias, desde que faça um novo teste PCR entre o terceiro e quinto dia após a chegada. Essas determinações, porém, sofrem constantes alterações. É importante que você se informe bem sobre as recomendações e exigências antes de planejar sua viagem.

 

 

*Por: ESCOLHA VIAJAR

NOVA YORK - Os preços do petróleo aumentaram em mais de 1% nesta segunda-feira, com o cenário da economia chinesa e as taxas de vacinação dos Estados Unidos apontando para uma forte recuperação na demanda nas duas maiores economias do mundo.

Investidores permanecem cautelosos, contudo, com as taxas de infecções estão atingindo níveis recordes na Índia, terceira maior importadora de combustível no mundo inteiro, junto com maior abastecimento de petróleo da Opec+.

O petróleo Brent aumentou 0,80 dólar, ou 1,2%, a 67,56 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) subiu 0,91 dólar, ou 1,4%, para fechar em 64,49 dólares o barril.

Os Estados Unidos e a China, os maiores consumidores de petróleo no mundo, têm expectativas de mostrar uma recuperação na demanda, devido à pandemia do coronavírus.

"Mesmo com os casos de Covid-19 atingindo níveis recordes essa semana, os preços do petróleo aumentaram devido aos crescentes números de vacinação em mercados desenvolvidos", afirmou um relatório da BofA Global Research. "Dados recentes apontam para a eficácia das vacinas em prevenir infecções e mortes."

 

 

 

*Reportagem de Stephanie Kelly em Nova York; Reportagem adicional de Alex Lawler e Florence Tan / REUTERS

EUA - A legalização do uso recreativo da maconha para adultos com mais de 21 anos no Estado de Nova York, aprovada em 30 de março, deve abrir caminho para um mercado de US$ 1,2 bilhão (cerca de R$ 6,8 bilhões) em 2023 –ano em que a nova legislação deve ter sua implementação finalizada.

Um estudo (íntegra – 677 KB, em inglês) produzido pela MPG Consulting para a Associação da Indústria de Cannabis Medicinal de Nova York mostra que o valor das vendas anuais chegará a US$ 4,2 bilhões (cerca de R$ 23,9 bilhões) em 2027. A conta inclui a receita com o uso medicinal da planta.

O relatório aponta que um dos efeitos da legalização será derrubar o mercado ilegal. O valor das vendas não regulamentadas deve cair de US$ 3,4 bilhões (R$ 19,3 bilhões) em 2023 para US$ 1,6 bilhão (R$ 9,1 bilhões) em 2027. A consultoria não estima o valor movimentado pelo mercado clandestino atualmente no Estado.

O estudo mostra também que a indústria da maconha deve criar 21.000 empregos na área em 2023. Em 2027, segundo a projeção, serão 76.000 trabalhadores.

LEGALIZAÇÃO NOS EUA

Nova York é o 15º Estado norte-americano a permitir esse uso adulto da cannabis. O Distrito de Colúmbia, sede do governo dos EUA, também autoriza o uso recreativo da droga.

IMPOSTOS

A MPG Consulting aponta ainda que a soma da arrecadação de impostos da maconha medicinal e recreativa deve chegar a U$$ 362 milhões (R$ 2,1 bilhões) em 2023 e em US$ 1,3 bilhão (R$ 7,4 bi) em 2027.

A estimativa divulgada pela administração estadual é de levantar, anualmente, US$ 350 milhões (R$ 2 bilhões) apenas com a maconha recreativa.

A nova lei, costurada em acordo do governador Andrew Cuomo com legisladores do Estado, determina que sejam cobrados impostos de 13% sobre a venda de maconha, divididos da seguinte forma:

  • 9% do preço de venda irão para um fundo estadual;
  • 3 % irão para a cidade onde a venda foi feita;
  • 1% irá para o condado onde a venda foi feita.

Do valor destinado ao fundo estadual, 40% serão reinvestidos em comunidades com presença de minorias afetadas pela política de guerra às drogas. Outros 40% serão usados na educação e 20% num fundo que financia tratamento de dependência de drogas e educação pública.

Em comunicado, Cuomo disse que “essa legislação histórica oferece justiça às comunidades há muito marginalizadas, promove uma nova indústria que fará crescer a economia e estabelece garantias de segurança substanciais para as pessoas”.

O projeto é visto pelos legisladores como uma forma de reparação aos danos causados às comunidades negras e latinas, mais afetadas por décadas de guerra às drogas.

“A aprovação do projeto significa não apenas a legalização da maconha, mas o investimento na educação e em nossas comunidades”, disse Carl Heastie, presidente da Assembleia Legislativa de Nova York em comunicado da Casa.

“Agora, essa indústria criará empregos em todo o nosso Estado, inclusive para aqueles que tiveram suas vidas destruídas por anos de leis injustas relacionadas às drogas.”

Quem pode consumir

A medida permite que pessoas com mais de 21 anos comprem maconha e cultivem plantas de cannabis para o consumo pessoal. O texto autoriza a criação de pequenas empresas e estabelecimentos para o consumo de maconha. A medida não determina a necessidade de ser residente no país para a compra e consumo da maconha.

Segundo a Assembleia de Nova York, a meta é emitir 50% das licenças de venda para “aqueles afetados pela guerra contra as drogas, aqueles de baixa renda, aqueles que têm uma condenação por porte de maconha, bem como empresas criadas por mulheres, agricultores em dificuldades e veteranos”.

O texto impõe a extinção automática dos registros de pessoas condenadas por crimes relacionados à maconha, desde que a quantidade apreendida seja de até 85 gramas, novo limite de porte pessoal.

 

*Por: PODER360

NOVA YORK - Parlamentares de Nova York aprovaram na terça-feira (30) proposta que legaliza o uso de maconha por adultos, fazendo do estado o 15º dos Estados Unidos a permitir o uso recreativo da droga.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse estar ansioso para sancionar a proposta e transformá-la em lei.

"Nova York tem uma história consolidada de ser a capital progressista da nação, e essa importante lei vai, mais uma vez, levar esse legado adiante", disse ele em comunicado.

O Senado estadual de Nova York aprovou a lei por 40 votos a 23, enquanto a Assembleia votou por 100 a 49 a favor da proposta.

A decisão também foi saudada pela NORML, um grupo pró-maconha, que disse que dezenas de milhares de nova-iorquinos foram presos todos os anos por pequenas violações relacionadas à maconha e que a maioria era jovem, pobre e de cor.

"A legalização da maconha é um imperativo social e de justiça criminal, e a votação de hoje é uma passo crítico em direção a um sistema mais justo", disse a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, também em comunicado.

 

 

*Por Maria Ponnezhath - Repórter da Reuters

MUNDO - O Amazon Prime Video divulgou na última semana as primeiras fotos do filme “Um Príncipe em Nova York 2”, da Paramount Pictures. Confira algumas fotos.

 

 

*Por: Shayane Medina / FAMOSIDADES

MUNDO - O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que a cidade se prepara para fechar negócios não essenciais e também escolas em nove bairros identificados como focos do novo coronavírus a partir da próxima quarta-feira (7), em uma tentativa de conter a disseminação da covid-19 no que já foi o epicentro da pandemia nos Estados Unidos.

Buscando a aprovação do governo do estado para o lockdown, de Blasio afirmou que a medida afetará nove regiões onde as taxas de testes positivos para o novo coronavírus aumentaram, possivelmente como resultado de falha no distanciamento social e no uso de máscaras faciais. Ele acrescentou que bairros em mais 11 áreas da cidade estão em uma "lista de observação" por causa de suas crescentes taxas.

Nova York é um dos 18 estados onde os casos não aumentaram nas duas últimas semanas, de acordo com análise da Reuters. Nove estados relataram aumentos recordes em casos de covid-19 nos últimos sete dias, principalmente no meio-oeste e no oeste, onde o clima leva a atividades em ambientes fechados.

Se o governador de Nova York, Andrew Cuomo, aprovar a paralisação, áreas do Brooklyn e do Queens seriam obrigadas a fechar todos os estabelecimentos não essenciais, restaurantes e escolas públicas e privadas. Cerca de 100 escolas públicas e 200 escolas privadas seriam fechadas por um período entre duas e quatro semanas, caso a aprovação do estado seja obtida, disse o prefeito.

 

 

*Por Reuters

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