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PAQUISTÃO - O Acnur, a agência da ONU para refugiados, instou na quarta-feira (22) o governo do Paquistão a suspender durante o rigoroso inverno local a recém-implementada política migratória que determina a expulsão de milhares de pessoas, em especial afegãos, sem documentos. Segundo as Nações Unidas, várias vidas serão "ceifadas" caso as deportações continuem nos próximos meses.

A repressão aos imigrantes indocumentados aumentou no último dia 1º, quando acabou o prazo estipulado pelas autoridades paquistanesas para que as pessoas em situação irregular deixassem o país de forma voluntária. A nova política vem provocando um êxodo massivo forçado: mais de 370 mil afegãos já teriam fugido do Paquistão desde outubro, segundo organizações que atuam com direitos humanos.

"O Acnur está pedindo ao governo paquistanês que interrompa as deportações em massa durante o inverno porque o frio no Afeganistão é mortal e pode ceifar vidas. Estamos falando de mulheres, crianças e homens desesperados", afirmou o porta-voz do Acnur, Babar Baloch, à Reuters TV. Nevascas são comuns no país asiático durante a estação, e a temperatura pode chegar a -30º C em regiões montanhosas.

O governo paquistanês justificou a implementação da política apontando que 4,4 milhões de afegãos viviam no Paquistão até o começo de outubro, sendo que 1,7 milhão sem documentação. Dados do Acnur, a agência de refugiados da ONU, por sua vez, indicavam que havia 3,7 milhões de afegãos no país.

Muitos dos imigrantes se deslocaram ao território paquistanês após a volta do Talibã ao poder no Afeganistão, em agosto de 2021. O grupo fundamentalista islâmico retomou práticas que atacam o direito de minorias, incluindo mulheres, mais uma vez proibidas de frequentarem universidades.

A polícia paquistanesa tem procurado de porta em porta, nos assentamentos de refugiados, aqueles que não partiram voluntariamente. A cidade portuária de Karachi, onde vivem centenas de milhares de afegãos, foi a primeira a ser vasculhada pelos agentes de segurança. Qualquer pessoa em situação irregular pode ser expulsa do país sem direito a recursos na Justiça.

Hamid, um afegão que vive nos arredores da capital com os filhos, a esposa, a mãe e as irmãs, relatou à Folha no mês passado que as extorsões por parte de policiais ficaram mais frequentes. No começo de novembro, ele conta que agentes bateram à porta de sua casa com "perguntas sem sentido".

"Por que você não deixa nosso país? Você tem o país mais seguro agora, deveria voltar. Como tem sobrevivido aqui?", questionaram eles, segundo Hamid.

Philippa Candler, representante do Acnur no Paquistão, disse na terça (21) que a campanha para deportação provoca um sentimento de angústia generalizada entre milhares de refugiados afegãos, mesmo entre aqueles que estão com a documentação em dia.

"O anúncio [da política] e as ações subsequentes, incluindo relatos de intimidação por parte das autoridades e despejos por parte dos proprietários, criaram uma sensação de pânico", disse ela.

Diante da crise, o Acnur disse que o regresso de afegãos ao seu país deveria ser um ato voluntário e que as autoridades paquistanesas devem identificar indivíduos vulneráveis para que recebam proteção internacional. Mas até agora, dizem organizações, as autoridades de Islamabad têm se mostrado pouco receptivo aos apelos para que as deportações sejam suspensas.

Na quarta (21), por exemplo, a Suprema Corte do Paquistão reconheceu ter recebido uma petição apresentada por ativistas de direitos humanos que busca suspender as expulsões dos imigrantes. O documento, porém, sequer foi levado para análise.

Críticos afirmam que a nova política migratória no Paquistão tem caráter eleitoreiro. As medidas foram anunciadas após uma série de ataques no Paquistão a poucos meses das eleições de janeiro. Os atentados são orquestrados por militantes islâmicos e se tornaram mais frequentes desde 2022, quando foi rompido um cessar-fogo entre o governo e o Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), o talibã paquistanês.

Os extremistas tentam pressionar as autoridades a implementarem um regime com base na sharia, a lei islâmica, espécie de marco moral com base no Alcorão.

Em setembro, dois atentados suicidas mataram mais de 60 pessoas durante uma celebração religiosa do aniversário do profeta Maomé. Na ação mais letal, em janeiro, mais de cem foram mortos em um atentado a uma mesquita em Peshawar -o local sagrado ficava em um complexo que abriga prédios oficiais.

O governo do Paquistão afirma que o assédio a refugiados com a documentação em dia é raro. Também afirmou que as autoridades estão tomando medidas para coibir eventuais abusos de poder.

 

 

POR FOLHAPRESS

PESHAWAR - A principal passagem terrestre na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão foi reaberta neste final de semana, após um fechamento de nove dias em decorrência de um tiroteio entre guardas de ambos os lados, disse uma autoridade paquistanesa sênior à Reuters.

Milhares de viajantes e centenas de caminhões carregados de mercadorias ficaram retidos na semana passada devido ao fechamento da passagem de fronteira de Torkham, no extremo oeste do famoso Passo Khyber, no Paquistão.

"Ela foi aberta para o tráfego de pedestres e veículos", disse à Reuters Abdul Nasir Khan, vice-comissário do distrito paquistanês de Khyber.

Uma autoridade de segurança em Torkham afirmou que as conversas entre os dois lados resolveram a questão que provocou os confrontos.

A estrada é uma linha de vida fundamental para o Afeganistão, que não possui litoral, ligando a cidade paquistanesa de Peshawar, no noroeste do país, a Jalalabad, a principal cidade de Nangarhar, e a rota para a capital, Cabul.

O principal diplomata do Paquistão em Cabul reuniu-se com o ministro das Relações Exteriores do governo taliban, Amir Khan Muttaqi, para discutir a reabertura, informou o Ministério das Relações Exteriores afegão em um comunicado na quinta-feira.

Em seu relato sobre os confrontos em Torkham, o Paquistão disse que a administração taliban tentou invadir seu território com a construção de uma "estrutura ilegal" e citou os "disparos indiscriminados" das forças afegãs.

O Ministério das Relações Exteriores do Taliban criticou o fechamento da passagem e disse que as forças de segurança do Paquistão haviam disparado contra seus guardas de fronteira quando eles consertavam um antigo posto de segurança.

 

 

Por Mushtaq Ali e Mohammad Yunus Yawar / REUTERS

(Reportagem adicional de Fayaz Aziz)

ISLAMABAD - O Paquistão condenou na terça-feira a decisão da Índia de realizar reuniões do Grupo dos 20 no disputado território da Caxemira no Himalaia no próximo mês, chamando a medida de "irresponsável".

A Caxemira é parcialmente governada pelos dois vizinhos com armas nucleares que travaram duas de suas três guerras pelo controle da região.

A Índia atualmente detém a presidência rotativa do G20 por um ano e sediará uma cúpula de líderes em Nova Délhi no início de setembro.

Na sexta-feira, a Índia divulgou um calendário completo de eventos que antecedem a cúpula, que incluiu reuniões do G20 e Youth 20 na capital de verão da Caxemira, Srinagar, e em Leh, na região vizinha de Ladakh, em abril e maio.

O Ministério das Relações Exteriores do Paquistão emitiu uma declaração condenando a escolha dos locais em território disputado.

"O movimento irresponsável da Índia é o mais recente de uma série de medidas egoístas para perpetuar sua ocupação ilegal de Jammu e Caxemira", afirmou.

Em seguida, acusou a Índia de agir em "desrespeito às resoluções do Conselho de Segurança da ONU e em violação aos princípios da Carta da ONU e do direito internacional".

O Ministério das Relações Exteriores da Índia não respondeu imediatamente a um pedido da Reuters para comentários sobre a declaração do Paquistão.

Nova Délhi há muito acusa o Paquistão de alimentar uma insurgência separatista de décadas em Jammu e Caxemira, a única região de maioria muçulmana na Índia.

Islamabad nega a acusação, dizendo que apenas fornece apoio diplomático e moral para os caxemires que buscam autodeterminação.

 

 

 

Reportagem de Asif Shahzad / REUTERS

PAQUISTÃO - O Paquistão bloqueou no sábado (04/02) o acesso à Wikipédia, alegando "conteúdo blasfemo". No início da semana, a Autoridade de Telecomunicações do Paquistão (PTA, na sigla em inglês) deu à enciclopédia online livre 48 horas para que ela bloqueasse ou removesse conteúdos – do contrário, o acesso ao site seria cortado no país.

"Uma oportunidade de audiência também foi oferecida, no entanto, a plataforma não removeu o conteúdo blasfemo nem compareceu perante a autoridade", disse um porta-voz da PTA.

Segundo ele, a Wikipédia permanecerá bloqueada no Paquistão até que remova "todo o material censurado", sem especificar qual seria.

 

Ataque à liberdade de expressão

A Wikimedia Foundation, fundo sem fins lucrativos que administra a Wikipédia, disse que o bloqueio "nega à quinta nação mais populosa do mundo o acesso ao maior repositório de conhecimento livre".

"Se continuar, também privará todos de acesso ao conhecimento, à história e à cultura do Paquistão", diz em um comunicado.

Após a decisão, ativistas da liberdade de expressão destacaram um padrão crescente de censura do governo paquistanês às mídias impressa e eletrônica.

 

Outros casos

A blasfêmia é uma questão sensível no Paquistão, de maioria muçulmana. De 2012 a 2016, o país bloqueou o YouTube após a publicação de um filme sobre o profeta Maomé.

Nos últimos anos, o Paquistão também bloqueou várias vezes o popular aplicativo de compartilhamento de vídeos TikTok, alegando conteúdo "indecente" e "imoral".

Da mesma forma, a PTA proibiu aplicativos de namoro populares, incluindo o Tinder, por conteúdo considerado imoral e indecente, e o aplicativo de streaming Bigo por conteúdo imoral, obsceno e vulgar.

 

 

(AFP, dpa)

por dw.com

PAQUISTÃO - O número de mortos do atentado suicida de segunda-feira dentro de uma mesquita na cidade paquistanesa de Peshawar, capital da província de Jiber Pakhtunkhwa, subiu para 17 mortos e quase 90 feridos, confirmaram as autoridades.

Mohamad Asim, porta-voz do Hospital Lady Reading, disse ao jornal paquistanês Dawn que entre os feridos há vários em estado crítico, pelo que não é de excluir que o número de mortos aumente nas próximas horas.

A explosão também causou o colapso de parte do telhado da mesquita, pelo que se teme que ainda haja muitas vítimas presas nos escombros, como noticiado pelo jornal paquistanês "Daily Jang".

Fontes citadas pelo canal de televisão paquistanês Geo TV detalharam que o bombista suicida se tinha colocado na primeira fila durante uma oração que estava a ter lugar na mesquita antes de disparar a carga explosiva que transportava, sem mais pormenores disponíveis neste momento.

Após o ataque, o departamento de saúde provincial declarou uma "emergência médica" e pediu a todos os trabalhadores da saúde que permanecessem em alerta para lidar com o grande número de baixas.

Pela sua parte, o inspector-geral da Polícia de Islamabad, Akbar Nasir Jan, colocou a capital em "alerta de segurança máxima" após o ataque, segundo a Polícia de Islamabad através da sua conta na rede social Twitter.

O antigo primeiro-ministro paquistanês Imran Jan condenou veementemente o ataque e estendeu as suas condolências às famílias das vítimas. "É imperativo reforçar a nossa capacidade de recolha de informações e equipar adequadamente as nossas forças policiais para combater a crescente ameaça do terrorismo", afirmou.

As forças de segurança paquistanesas intensificaram as operações nas últimas semanas contra o Tehrik-i-Taliban Paquistão (TTP), conhecido como Taliban paquistanês, após o grupo armado ter anunciado no final de Novembro o fim de um cessar-fogo acordado com as autoridades paquistanesas no meio de contatos que foram mediados pelos Taliban afegãos após a sua tomada do poder no Afeganistão em Agosto de 2021.

O TTP, que difere dos Talibãs afegãos em questões organizacionais, mas segue a mesma interpretação rigorista do Islão sunita, reúne mais de uma dúzia de grupos militantes islâmicos que operam no Paquistão, onde mataram cerca de 70.000 pessoas em duas décadas de violência.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

PAQUISTÃO - O governo paquistanês disse quinta-feira que a decisão do Tehrik-i-Taliban Paquistão (TTP) de quebrar um cessar-fogo e retomar os ataques no país deveria ser motivo de preocupação entre os Taliban afegãos, que tinham desempenhado um papel de mediação nas conversações entre Islamabad e o grupo armado para tentar chegar a um acordo de paz.

"O TTP goza de todo o tipo de instalações no Afeganistão", disse a Ministra do Interior paquistanesa Rana Sanaullah, um dia depois de o grupo extremista ter reivindicado a responsabilidade por um ataque suicida na cidade de Quetta num veículo da polícia que transportava agentes para proteger uma campanha de vacinação contra a poliomielite que matou quatro pessoas.

Salientou que os Taliban prometeram, após recuperarem o poder, que não permitiriam que o seu território fosse utilizado para atacar outros países ou para realizar ataques e argumentou que "se cumprirem, isso não beneficiará apenas o Paquistão, mas a si próprios". "O TTP está ali presente e está a realizar atividades terroristas. O seu território está a ser utilizado (para realizar atos terroristas), ao contrário das suas pretensões", criticou.

Salientou também que a situação "é alarmante", embora tenha excluído que poderia "ficar fora de controlo" ou que "qualquer grupo poderia ficar fora do alcance (das forças de segurança)", segundo o diário paquistanês "Dawn".

O TTP, que difere dos Talibãs afegãos em questões organizacionais mas segue a mesma interpretação rigorista do Islão sunita, reúne mais de uma dúzia de grupos militantes islâmicos que operam no Paquistão, onde mataram cerca de 70.000 pessoas em duas décadas de violência.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

EUA - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, defendeu nesta terça-feira a ajuda militar e a venda de armas de seu país ao Paquistão, especialmente um programa de manutenção de aviões F-16, apesar das fortes críticas da Índia.

Em declaração feita ao lado de seu colega indiano, Subrahmanyam Jaishankar, com quem se reuniu, Blinken afirmou que não se tratava nem "de novos aviões, nem de novos sistemas de armamento ou de armas novas. Trata-se da manutenção" dos F-16, disse, referindo-se a um contrato de US$ 450 milhões aprovado em setembro.

Blinken insistiu em que essas armas são para combater "as ameaças terroristas no Paquistão ou na região. Não é do interesse de ninguém que essas ameaças possam ficar impunes."

O chanceler indiano não criticou publicamente hoje o colega americano, mas no último domingo, ao receber nos Estados Unidos membros da comunidade indiana nos Estados Unidos, declarou, referindo-se a Washington: "Não enganam ninguém."

Blinken recebeu ontem em Washington o chefe da diplomacia paquistanesa, Bilawal Bhutto Zardari. O diálogo entre Paquistão e Índia está suspenso desde os ataques aéreos indianos de fevereiro de 2019, que se seguiram a um ataque letal atribuído a combatentes patrocinados pelo Paquistão.

 

 

AFP

PAQUISTÃO - O governo do Paquistão anunciou um acordo de "cessar-fogo completo" com os membros dos partidos dos talibãs do país, o Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), na segunda-feira (8).

"As negociações estão sendo desenvolvidas em conformidade com a Constituição do Paquistão. Ambas as partes concordaram com um cessar-fogo, que será ampliado com o passar do tempo. O governo interino dos talibãs afegãos está sendo o mediador das conversas", confirmou o ministro da Informação paquistanês, Chaudhary Fawary.

Esse é o segundo acordo com extremistas feito pelo governo do país em menos de 24 horas. No domingo (7), Islamabad anunciou que retirou a proibição de atividade do partido fundamentalista islâmico antifrancês Tehreek-e-Labbaikh (TLP).

No mesmo sentido do acordo com o TTP, a ideia do governo é encerrar as ações "por vezes mortais" na relação com a sigla, que havia perdido o status de "partido religioso" para "organização terrorista".

Em outubro, uma manifestação do TLP deixou sete policiais paquistaneses e 14 partidários mortos em Lahore. Os detalhes do acordo não foram revelados, mas a mídia local informa centenas de membros do partido foram libertados.

O TLP ficou bastante famoso após pedir a expulsão do embaixador francês em Islamabad, Marc Baréty, por conta de um discurso em abril do presidente Emmanuel Macron por conta da morte do professor francês Samuel Paty.

Na fala, o mandatário defendeu que deveria haver debate nas escolas sobre temas islâmicos, como as sátiras francesas que ficaram famosas no mundo todo, como de qualquer outra religião.

Para os extremistas islâmicos, representar graficamente o profeta Maomé é uma blasfêmia e uma ofensa aos muçulmanos. (ANSA).

 

 

 

ANSA

MUNDO - Um avião com cerca de 100 passageiros caiu próximo ao aeroporto de Karachi, no Paquistão, nesta sexta-feira (22), informa a mídia local. Não há informações sobre vítimas ou feridos até o momento.

Segundo a TV paquistanesa "Samaa", o Airbus A320 da Pakistan International Airlines (PIA) fazia um voo interno entre as cidades de Lahore e Karachi e sofreu o acidente minutos antes de pousar. A queda ocorreu em uma área residencial, a cerca de quatro quilômetros do aeroporto.

O número de pessoas a bordo ainda não foi confirmado. Em entrevista ao jornal local "Dawn", um representante da companhia aérea falou que havia 90 passageiros e oito tripulantes no voo.

Outro porta-voz da empresa, dessa vez em conversa com os jornalistas do "Dunya News", falou em 99 passageiros e seis tripulantes a bordo.

Ainda conforme a mídia local, apesar da aeronave conseguir transportar cerca de 180 pessoas, a PIA anunciou que voaria com cerca de 50% da capacidade de cada avião para permitir medidas de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Em imagens divulgadas nas redes sociais, os paquistaneses mostram cenas com muito fogo em áreas próximas a casas. Ainda não houve um pronunciamento oficial sobre o caso.

O Paquistão registra com certa frequência acidentes com aeronaves e helicópteros por conta da idade de sua frota e dos baixos padrões de segurança.

 

 

*Por: ANSA

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