SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico participou de uma reunião na última quinta-feira (10) com o Secretário de Habitação, Wilson Jorge Marques, e o Secretário de Cidadania e Assistência Social, Rodolfo Hernane Ometto, para discutir a busca por uma área adequada destinada à instalação de uma nova unidade do Abrigo de Idosos Helena Dornfeld. A preocupação da vereadora é devido ao envelhecimento da população de São Carlos, que está vivendo mais e gerando uma crescente demanda por espaços de acolhimento.
Também estavam presentes a Diretora do Departamento de Proteção Social Especial, Simone Botega Xavier; o Presidente do Abrigo Helena Dornfeld, Ademir Bitelli; e a Capelã do Abrigo, Lourds Bitelli.
Há quase cinco décadas, o Abrig o de Idosos Helena Dornfeld tem se destacado como uma entidade beneficente de extrema relevância na cidade. Sua missão é proporcionar assistência às pessoas a partir de 60 anos, que muitas vezes não dispõem do suporte socioeconômico necessário para garantir uma sobrevivência digna. Desde sua criação, o abrigo tem desempenhado um papel fundamental na oferta de um refúgio seguro e acolhedor para aqueles que merecem respeito e cuidado em uma fase da vida que demanda atenção e apoio adicionais. Porém, a demanda por abrigos de idosos se tornou uma questão central devido ao aumento da expectativa de vida e à tendência de envelhecimento da população, resultando em uma fila de espera cada vez mais longa.
Diante desse cenário, visando encontrar uma solução eficaz para este déficit de vagas, a parlamentar busca encontrar um novo espaço para a construção de uma segunda unidade do Abrigo. Este terá a capacidade de atender cerca de 160 idosos que participarão de atividades recreativas para promover a socialização e o bem-estar mental destes, além de terapias ocupacionais, fisioterapia, e acompanhamento médico com profissionais de saúde disponíveis 24 horas, assim como na unidade originária.
Durante a reunião, a vereadora Cidinha do Oncológico destacou a urgência em encontrar uma área adequada para a construção da segunda unidade do Abrigo de Idosos Helena Dornfeld. Ela enfatizou a importância de assegurar que os idosos tenham acesso a espaços de acolhimento que ofereçam conforto, segurança e atenção necessária para suprir suas necessidades físicas e emocionais. "Acreditamos que a implantação de uma segunda unidade do Abrigo de Idosos Helena Dornfeld é uma medida essencial para oferecer um atendimento adequado aos idosos de nossa cidade. Estamos empenhados em garantir que cada cidadão idoso tenha um espaço digno e seguro para viver", acrescentou a parlamentar.
Com a preocupação crescente em torno da qualidade de vida dos idosos e a busca por soluções para atender a demanda em constante aumento, a iniciativa da vereadora Cidinha do Oncológico representa um passo importante na direção de assegurar o bem-estar dos idosos de São Carlos.
SÃO CARLOS/SP - A vereadora Raquel Auxiliadora (PT) utilizou a sessão da Câmara Municipal do último dia 8 para responder ao que chamou de inverdades ditas na sessão extraordinária de 17 de julho. Ela destacou a relação amistosa que mantém com todos, mas disse que era necessário restabelecer a verdade, já que na sessão anterior não obteve direito de resposta.
“É preciso diferenciar e registrar nos anais e canais de comunicação desta Casa de Leis, espero que de maneira definitiva, aquilo que é mentira, fake news ou meias verdades do que é fato, auditável e que facilmente pode ser comprovado por uma simples busca no Google”, frisou.
Segundo ela, com uma busca no site da Prefeitura, constata-se que a compra do Paço Municipal não custou “quatro milhões de dólares”, mas que foi adquirido sem nenhum custo para os cofres municipais, gerando economia anual de R$ 725 mil em aluguéis. O Paço foi adquirido pelo Banco do Brasil, detentor da folha de pagamento da Prefeitura, por R$ 3,09 milhões. O banco também pagou a reforma de R$ 2,13 milhões.
“Enquanto o prédio de vidro vazio alugado pela gestão atual já consumiu em quatro meses R$ 220 mil em aluguéis e em breve torrará outros R$ 2,3 milhões em reformas, o Paço foi conquistado de graça”, detalhou.
Já sobre o histórico da dívida municipal, a parlamentar registrou que o assunto já foi exaustivamente debatido e que outra simples busca no site da Prefeitura permite encontrar estudos inclusive feitos pelo então presidente da Câmara Municipal em 2001.
De acordo com Raquel, o governo Newton Lima herdou das gestões anteriores uma dívida de calote, com fornecedores batendo à porta da Prefeitura e a cidade inscrita no Cadastro das Cidades Inadimplentes. “Todos se lembram de que o governo Newton Lima pagava duas contas da CPFL, duas da coleta de lixo, duas do FGTS dos funcionários e assim com outros fornecedores. Era uma conta atual, paga em dia, e outra do governo anterior”, relembrou.
Oito anos depois, em 2008, explicou a vereadora, a situação financeira era saudável, equilibrada e com centenas de obras, ações e realizações. A dívida de São Carlos em 2001, que equivalia a 100% da Receita Corrente Líquida, caiu para 50% em 2008. “O governo Newton enfrentou na Justiça e ganhou a redução do pagamento da dívida com a União, história que foi contada aqui nessa tribuna na sessão do dia 21.07.2015”, registrou Raquel.
Para finalizar, a parlamentar fez questão de registrar uma série de realizações dos governos Newton Lima. Citou a Estação de Tratamento de Esgoto, o Hospital Escola, a UPA da Vila Prado, a Casa Abrigo para Mulheres, seis Unidades de Saúde, SAMU, CAPS, Farmácia Popular, a conclusão do ginásio Milton Olaio, pista de skate, marginais e complexos viários, entre outras realizações. “Na Educação foram 12 novas escolas, oito escolas do futuro e a contratação de 600 professores em oito anos”, destacou a parlamentar.
A nota na íntegra e a fonte para as informações podem ser consultadas no site https://saocarlos.sp.pt.
RIO DE JANEIRO/RJ - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, criticou na quinta-feira (10) a morte de inocentes por policiais. Em cerimônia no Rio de Janeiro, ele afirmou que pobres não podem ser confundidos com criminosos.
"O povo da periferia precisa ser tratado com respeito para que nunca aconteça o que aconteceu com um menino que foi assassinado por um policial despreparado", disse Lula.
"A gente não pode culpar a polícia, mas a gente tem que dizer que um cidadão que atira num menino que já estava caído é irresponsável e não estava preparado do ponto de vista psicológico para ser policial."
Segundo Lula, o governador e o presidente precisam trabalhar juntos para criar condições para que a polícia seja eficaz no combate ao crime. "Mas, ao mesmo tempo, essa polícia tem que saber diferenciar o que é um bandido do que é um pobre que anda na rua", disse o presidente, que estava no mesmo palco do governador fluminense Cláudio Castro, durante evento na zona oeste da cidade.
O presidente fez o mesmo comentário em sua conta no X, antigo Twitter, citando a morte do menino Thiago Menezes, de 13 anos. O adolescente morreu durante operação policial na última segunda-feira (7), na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio.
O Rio de Janeiro, o povo pobre, trabalhador, negro, das periferias, precisa ser tratado com respeito. Para que nunca mais aconteça o que aconteceu com um menino que foi assassinado pela polícia. Um cidadão que atira e mata um menino de 13 anos é despreparado e irresponsável.…
— Lula (@LulaOficial) August 10, 2023
Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
CHINA - A China anunciou nesta sexta-feira (11) que descobriu recentemente um caso de espionagem envolvendo um cidadão do seu país que fornecia informações sigilosas em troca de dinheiro para a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos.
O Ministério de Segurança do Estado identificou o homem, 52, com seu sobrenome, Zeng.
"Após uma investigação meticulosa, a autoridade de segurança estatal obteve provas das atividades de espionagem de Zeng e, de acordo com a lei, tomou medidas coercitivas contra o mesmo para eliminar os danos de forma oportuna", destacou o ministério em comunicado.
O texto explica que o suposto espião foi enviado para estudar na Itália, onde fez amizade com um agente da CIA, que o convenceu a fornecer "informações sensíveis sobre o Exército" da China em troca de "um grande montante em compensação" e assistência para que ele se mudasse para os Estados Unidos com a família.
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Bruno Zancheta e Lucão Fernandes estiveram na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Santa Felícia acompanhando as manutenções e reformas realizadas no local.
“Nesta unidade tínhamos rachaduras nas paredes, vazamentos internos em diversas áreas, problemas com o telhado, e muitas outras dificuldades”, comentou Bruno Zancheta. “Agora, com a reforma geral, conseguiremos oferecer um melhor atendimento e conforto aos munícipes”, destacou Lucão Fernandes.
Bruno comentou que a UBS “é muito importante para a região, pois atende mais de 39 bairros e, portanto, a população e os servidores precisam de uma estrutura adequada”.
Os parlamentares agradeceram aos esforços da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, da Secretaria de Saúde e do prefeito Airton Garcia “para que essa reforma realmente saísse do papel”.
BRASÍLIA/DF - O relator do processo de cassação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) no Conselho de Ética, deputado Alexandre Leite (União-SP), mudou seu voto e decidiu pelo arquivamento do processo. O parecer foi aprovado com o placar de 12 votos favoráveis e cinco contrários. O parlamentar mineiro teve processo aberto no conselho ao ser acusado de cometer crime de transfobia durante discurso no Dia Internacional da Mulher.
Na leitura do relatório, Alexandre Leite havia votado pelo prosseguimento da representação contra o deputado mineiro por falta de decoro parlamentar. Ele alegou que em discurso na tribuna da Câmara, Nikolas Ferreira contribuiu para marginalização e discriminação de mulheres trans e travestis e impactou de forma negativa a imagem do Parlamento diante da sociedade. Segundo Leite, a situação foi agravada por ter ocorrido no Dia Internacional da Mulher.
Porém, após a manifestação de deputados contra e a favor da cassação, Leite voltou a se manifestar. Desta vez, pelo arquivamento do processo e recomendou a aplicação de censura escrita ao deputado pela Mesa Diretora da Câmara.
“O que aconteceu naquele dia, embora tenha boas intenções, foi grave, diante do cenário de violência que vivemos, da falta de legislação específica e nós estarmos sendo legislados pelo Supremo. Levando tudo isso em consideração, acredito eu que não seja oportuno levar isso adiante no Conselho de Ética”, disse.
O pedido de cassação foi apresentado pelo PSOL, PDT, PSB, PT e PCdoB. No dia 8 de março, ao falar na tribuna da Câmara, Nikolas Ferreira vestiu uma peruca amarela e disse que “se sentia uma mulher” no Dia Internacional da Mulher e afirmou que “as mulheres estão perdendo seu espaço para homens que se sentem mulheres”.
Antes da leitura do relatório, Nikolas Ferreira apresentou a defesa e negou ter cometido um crime, ao citar que a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestou-se contra abertura de inquérito por entender que as declarações estão cobertas pela imunidade parlamentar.
“Acredito que, não somente eu, qualquer pessoa tem liberdade de expor suas opiniões e pensamento”, disse. “Não podemos usar o Conselho de Ética para poder fazer perseguição política”, acrescentou.
Ferreira argumentou ainda que dois fatos citados na representação ocorreram antes de ter sido eleito deputado federal e não poderiam ser avaliados pelo conselho. Os partidos autores da denúncia mencionaram vídeo publicado por Nikolas Ferreira criticando uso de banheiro feminino por trans e não reconhecimento do gênero da deputada trans Duda Salabert (PDT-MG).
Mais cedo, o relator do processo contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados também havia mudado o próprio voto. O deputado federal João Leão (PP-BA), na semana passada, votou pela continuidade do processo contra Zambelli. Nesta quarta-feira (9), Leão voltou atrás e votou a favor do arquivamento do caso.
Por Carolina Pimentel - Repórter da Agência Brasil
NOVA YORK - A crise migratória que Nova York enfrenta, com a chegada de milhares de solicitantes de asilo diariamente, custará à cidade 12 bilhões de dólares (cerca de 58,8 bilhões de reais) nos próximos três anos, anunciou o prefeito democrata Eric Adams na quarta-feira (9).
Obrigada por lei a fornecer alojamento gratuito a qualquer pessoa que o solicite - um caso único no país -, a cidade recebeu 100 mil pedidos de asilo desde abril de 2022. A maioria de latinos, especialmente venezuelanos e centro-americanos. A cidade estima que cada imigrante custe cerca de 383 dólares (1.877 na cotação atual) por dia.
"A cidade gastou 1,45 bilhão [R$ 7,10 bilhões] no ano fiscal de 2023 (até 30 de junho) para fornecer abrigo, comida e serviços a milhares de solicitantes de asilo (...) e sem apoio e sem mudanças de política, os novos custos estimados nas tendências atuais podem chegar a 12 bilhões nos próximos três anos fiscais", disse o prefeito. Isso corresponde a cerca de 4,1% do orçamento anual da cidade.
Mais de 200 abrigos, hotéis, escolas e outros locais foram disponibilizados na cidade para receber os 57.300 solicitantes de asilo que atualmente dependem da capital financeira e meca do turismo mundial, de 8,5 milhões de habitantes.
Além disso, há o custo com alimentação, roupas, cuidados de saúde e ainda educação para milhares de crianças que chegam com seus pais e frequentemente precisam de apoio devido ao idioma.
"Nova York não pode continuar gerenciando essa crise nacional sozinha", reclamou Adams, um ex-policial negro, da ala mais conservadora do Partido Democrata.
"Nossa compaixão pode ser ilimitada, mas nossos recursos, não", ressaltou o prefeito, que está pedindo ajuda do governo federal para lidar com o que ele descreve como uma "crise humanitária internacional".
Adams pede a aceleração da concessão de autorizações de trabalho para que os imigrantes possam ter meios de subsistência, e que seus correligionários do governo federal declarem estado de emergência para lidar com a crise na fronteira e distribuam de maneira equitativa os solicitantes de asilo por todas as cidades do país.
Nova York continua a receber ônibus enviados de estados do sul, como o Texas, governados por republicanos, em protesto contra a política migratória liberal do governo do presidente democrata Joe Biden.
Na semana passada, a crise foi imortalizada em cenas de dezenas de pessoas, a maioria africanas, que chegaram em grande parte por países como Nicarágua, El Salvador ou México, dormindo na rua em frente ao outrora famoso Hotel Roosevelt, no centro de Manhattan.
Neste hotel, que abriga cerca de 3.000 pessoas, também está centralizado o registro de novos solicitantes de asilo, que só na semana passada foram 1.300, de acordo com as autoridades.
"Os nova-iorquinos não criaram essa crise humanitária internacional, mas nossos residentes foram deixados praticamente sozinhos para enfrentar a crise", lamentou o prefeito.
EQUADOR/SP - O candidato à Presidência do Equador Fernando Villavicencio, 59, foi assassinado com três tiros na cabeça após evento de campanha em Quito, segundo relatos de amigos e assessores do político. A morte foi confirmada pelo presidente equatoriano, Guillermo Lasso, pelas redes sociais.
"Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e minhas condolências a sua esposa e suas filhas. Pela sua memória e por sua luta, asseguro que esse crime não ficará impune", afirmou Lasso em seu perfil na rede social X (antigo Twitter).
"O crime organizado chegou muito longe, mas sobre eles vai cair todo o peso da lei", disse. Ainda não há informações policiais sobre o ocorrido.
O ataque aconteceu por volta das 18h20, segundo a imprensa local, na tarde desta quarta-feira (noite no Brasil). Ainda não se sabe quantos são os feridos no atentado, mas pessoas próximas da campanha afirmaram a veículos de imprensa locais que são ao redor de oito, algumas das quais internadas em uma clínica próxima ao local do evento. A polícia cercou as ruas no entorno.
Villavicencio era um ex-congressista e candidato de centro-direita pelo Movimento Construye. Em pesquisa divulgada na manhã desta quarta no perfil do candidato em redes sociais, ele aparecia com 13,5%, em segundo lugar, atrás da esquerdista Luísa González, com 26%.
O candidato denunciou recentemente, já durante a campanha eleitoral, ao menos três ameaças feitas por um grupo criminoso chamado Los Choneros.
O Equador vive atualmente instabilidade política e grave crise relacionada ao narcotráfico e à violência, que cresceu no último ano. A taxa de homicídios saltou de 14 para 25 por 100 mil habitantes de 2021 a 2022, e cidades como Guayaquil, a sudoeste do país, têm sido palco de onda de violência com mortos em ataques armados.
Em julho, 31 detentos morreram e 14 pessoas ficaram feridas em confronto em penitenciária de Guayaquil, a maior do país, e os motins têm sido constantes desde 2021. Em abril, confronto entre gangues rivais em um presídio matou 12 pessoas.
No início daquele mês, Lasso havia decretado estado de emergência parcial e autorizado o porte de armas para civis diante da crise de segurança. A medida de exceção já havia sido declarada três vezes no ano passado.
Antes visto como pacífico, o Equador está localizado entre o Peru e a Colômbia, grandes produtores de cocaína do mundo. Os portos equatorianos no oceano Pacífico atrai organizações criminosas pelo potencial de escoamento da produção.
O tema tem povoado a campanha para as eleições presidenciais do país, com candidatos apostando em forte retórica contra a criminalidade. Um exemplo é o ex-empresário da área de segurança, Jan Topic, 40. "Eu não vou perder tempo. Criminosos: vocês têm até 20 de agosto para fugir deste país. Vou perseguir e prender vocês", afirmou em vídeo da campanha.
A data se refere ao primeiro turno do pleito, convocado após Lasso dissolver o Parlamento e convocar novas eleições para interromper um processo de impeachment, em medida prevista na Constituição mas nunca utilizada. Chamada de "morte cruzada", a ferramenta foi acionada pelo presidente sob o argumento de que havia grave crise política e comoção interna motivo previsto na Carta, embora pouco objetivo.
SÃO CARLOS/SP - O recapeamento não para em São Carlos. Nesta semana o bairro beneficiado com o serviço é o Jardim São Paulo. No total serão recapeados mais de 13 mil metros quadrados de vias, um investimento de R$ 865.981,44.
Os recursos são referentes ao crédito conquistado junto ao Desenvolve SP, no valor de R$ 14,9 milhões.
Com esses recursos também já foram recuperadas as vias do Parque Fehr, a rua Padre Teixeira, no trecho entre as ruas Totó Leite e São Paulo, a rua Campos Salles e a Vila Isabel, somando um investimento de R$ 3,5 milhões.
Finalizando o serviço no Jardim São Paulo, as equipes iniciam a recuperação da avenida Getúlio Vargas no trecho da Rotatória da antiga Cardinalli (confluência com avenida Heitor José Reali) até a rotatória de acesso para a rodovia Washington Luís, totalizando mais de 18 mil metros quadrados.
Parque Industrial, Vila Sônia, Jardim Gonzaga, Vila Conceição, Presidente Collor e Antenor Garcia também constam do cronograma referente aos recursos da Desenvolve SP.
Já com recursos próprios e de emendas parlamentares, a Prefeitura vai recuperar as vias dos bairros Jockey Clube, Jardim Paulistano, Jardim Tangará e o condomínio de chácaras Val Paraíso, um investimento de R$ 2,07 milhões.
O deputado Celso Russomano destinou R$ 455 mil, Marcos Pereira R$ 510 mil e R$ 238,8 mil veio de emenda de relatoria, além de R$ 870 mil de investimento próprio.
O distrito de Santa Eudóxia também será beneficiado. A licitação no valor de R$ 659.074,84 já foi finalizada e será realizada a 3ª fase do recape.
O secretário de Obras Públicas, João Muller, lembra que a Prefeitura também está com outro processo licitatório para pavimentação de vias. "O investimento será de R$ 19,6 milhões para obras de pavimentação, drenagem e também recapeamento asfáltico por meio do Programa Nossa Rua, uma parceria entre o Governo Estadual e os municípios paulistas para a aplicação igualitária em obras de pavimentação, drenagem e recapeamento", finaliza Muller.
SÃO CARLOS/SP - Na sessão desta última terça-feira (08), foi aprovado o Projeto de Lei que dispõe sobre a concessão do pró-labore aos Policiais Militares vinculados ao Convênio que delega competência ao Estado de São Paulo para o exercício de atribuições previstas no Código de Trânsito Brasileiro.
A gratificação terá início em 1º de outubro de 2023, com pagamento a partir de novembro de 2023.
A indicação para a implantação do pró-labore aos Policiais Militares de São Carlos foi feita pelo Vereador Moisés Lazarine em 10 de maio do corrente ano e o processo é o de número 2407/2023.
"Com a aprovação do projeto, além do avanço para a cidade, traz ainda um importante incentivo aos Policiais Militares que dedicam a sua vida para garantir a nossa segurança", enfatizou Lazarine que também agradeceu aos seus colegas Vereadores pelo apoio e aprovação do Projeto.
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