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RIBEIRÃO PRETO/SP - Com a pandemia causada pelo coronavírus e as incertezas econômicas, empresas estão se mobilizando para ajudar a população, e as redes sociais, como o Instagram, se tornaram espaços importantes para o desdobramento de ações de solidariedade. Nesse sentido, a indústria de alimentos Santa Helena iniciou a campanha #DoceAjudaPaçoquita para divulgar pequenos negócios que precisam impulsionar as vendas e aumentar o conhecimento de marca. 

A iniciativa é dedicada a empreendedores de todo o Brasil e participar é simples. Imagens de receitas postadas no Instagram com a hashtag da ação, mesmo aquelas sem a Paçoquita como um dos ingredientes, serão selecionadas e publicadas nos stories do perfil @amopacoquita no Instagram, que soma mais de 113 mil seguidores.  As cidades e usuários da rede social serão marcados para que o público possa conhecer melhor esses estabelecimentos. 

As publicações ficarão salvas nos destaques do perfil de Paçoquita e a lista completa com todos os participantes da #DoceAjudaPaçoquita ficará disponível também no site www.paçoquita.com.br para que os consumidores tenham acesso às informações a qualquer momento.

Serviço:

Campanha #DoceAjudaPaçoquita

Perfil: @amopacoquita

Site: https://www.pacoquita.com.br/

 

Sobre a Santa Helena

Uma das mais importantes indústrias de amendoim da América Latina, a Santa Helena é reconhecida pela tradição, qualidade e procedência de seus produtos. A empresa possui um vasto portfólio, com itens de referência nacional, como Paçoquita e Mendorato (amendoim japonês), campeões em vendas, entre tantas outras diferentes categorias, como a linha Troféu e as marcas de alimentação saudável Cuida Bem e First.

A Santa Helena leva o melhor do amendoim para todo o território nacional há mais de 75 anos e, desde 1997, exporta para os mercados mais exigentes do mundo, como Europa, América Latina e Ásia. A empresa caminha ao lado da inovação para atender às expectativas de seus consumidores, dessa forma, investe constantemente em tecnologia, melhoria de processos, na qualificação de seus colaboradores e em rigorosos métodos de controle de qualidade da matéria-prima.

Com aproximadamente 1.300 colaboradores, o complexo industrial da Santa Helena está localizado em Ribeirão Preto, no interior paulista. Mais informações em www.santahelena.com.

Segundo a FecomercioSP, ainda assim, setor gerou 2,7 mil empregos com carteira assinada no primeiro semestre, o melhor resultado desde 2014

São Paulo/SP – Em junho, o comércio atacadista no Estado de São Paulo eliminou 935 vagas de trabalho formais, resultado de 13.571 admissões, contra 14.506 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o mês com um estoque de 500.865 trabalhadores com carteira assinada, alta de 1,8% em relação ao mesmo período de 2017, indicando uma desaceleração no ritmo de crescimento em relação a abril e maio. No acumulado de 2018, porém, o saldo é positivo em 2.715 vínculos celetistas, o melhor desempenho para o período desde 2014.

Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Atacadista do Estado de São Paulo (PESP Atacado), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e das informações sobre movimentações declaradas pelas empresas do atacado paulista. A pesquisa mostra o comportamento do mercado de trabalho formal do comércio atacadista em 16 regiões e dez ramos de atividade.

Em junho, sete das dez atividades pesquisadas registraram saldo negativo, com destaque para o comércio atacadista de alimentos e bebidas (-397 vagas); de eletrônicos e equipamentos de uso pessoal (-207 empregos); e de materiais de construção, madeira e ferramentas (-203 vínculos celetistas). Apenas máquinas de uso comercial e industrial (103 postos de trabalho); produtos farmacêuticos e de higiene pessoal (53 empregos); e papel, resíduo, sucata e metais (uma vaga) registraram mais admissões que desligamentos.

No acumulado dos últimos 12 meses, o atacado paulista abriu quase 9 mil vagas, com destaque para os segmentos de alimentos e bebidas (3.079 vagas) e de produtos farmacêuticos (2.392 vagas). Vale ressaltar também o bom desempenho do comércio atacadista de papel, resíduos, sucatas e metais e de energia e combustíveis – crescimentos de 2,8% e 2,5% do estoque de trabalhadores em relação a junho de 2017, respectivamente.

Conforme antecipado pela assessoria econômica da FecomercioSP, o desempenho do mercado de trabalho atacadista paulista também seria negativo em junho, ainda refletindo os impactos da paralisação dos caminhoneiros, que afetou a confiança dos empresários no curto prazo e fez com que adiassem ou desistissem de novas contratações. Tal percepção é confirmada ao observar que o número de desligamentos foi próximo do registrado em meses anteriores, enquanto o de admissões foi o menor registrado no ano. Além disso, o segmento de alimentos e bebidas fechou o maior número de vagas, sendo um dos que mais sofreu com a paralisação da categoria.

Atacado paulistano

Na cidade de São Paulo, o comércio atacadista eliminou 333 vínculos empregatícios em junho. Os segmentos de alimentos e bebidas (-133 vagas) e de materiais de construção, madeira e ferramentas (-98 empregos) fecharam o maior número de vagas.

O atacado paulistano encerrou o mês com um estoque ativo de 207.623 trabalhadores formais, alta de 1,2% em relação a junho de 2017.

Nota metodológica

A Pesquisa de Emprego no Comércio Atacadista do Estado de São Paulo (PESP Atacado) analisa o nível de emprego do comércio atacadista. O campo de atuação está estratificado em 16 regiões do Estado de São Paulo e dez atividades do atacado: alimentos e bebidas; produtos farmacêuticos e higiene pessoal; tecidos, vestuário e calçados; eletrônicos e equipamentos de uso pessoal; máquinas de uso comercial e industrial; material de construção, madeira e ferramentas; produtos químicos, metalúrgicos e agrícolas; papel, resíduos, sucatas e metais; energia e combustíveis; e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e das informações sobre movimentação declaradas pelas empresas do atacado paulista.

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