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RIO DE JANEIRO/RJ - Dorival Júnior realizou, nesta sexta-feira, a sua primeira convocação no comando da Seleção Brasileira. Os primeiros desafios do técnico serão amistosos contra Inglaterra e Espanha. Ao todo, foram chamados 26 anos.

A primeira lista do ex-treinador do São Paulo contou com algumas novidades. O jovem zagueiro Lucas Beraldo, que está no Paris Saint-Germain e trabalhou com o comandante no Tricolor, terá a sua primeira experiência com a Amarelinha. Além disso, o goleiro Rafael e o volante Pablo Maia, ambos do São Paulo, foram chamados.

O zagueiro Murillo e o atacante Endrick, do Palmeiras, também pintam como novidades. Já Lucas Paquetá está volta após ficar de fora das últimas convocações devido a uma investigação de um suposto envolvimento do meia em um esquema de apostas.

A Seleção Brasileira enfrenta a Inglaterra no dia 23 de março, às 16 horas (de Brasília), em Wembley, em Londres. Já no dia 26, o Brasil encara a Espanha, às 17h30, no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. Ambos os jogos são amistosos.

A CBF entrou em acordo com as federações espanhola e inglesa para permitir que fossem convocados 26 nomes ao invés de 23. A ideia é observar o máximo de jogadores possíveis antes da Copa América, que será em junho, nos Estados Unidos.

Campeão da Copa do Brasil com o São Paulo, Dorival Júnior foi anunciado no começo de janeiro para assumir o posto de Fernando Diniz.

"Nenhuma reformulação pode ser feita de maneira radical, é necessária uma mudança contínua  e pautada em cima do reconhecimento que alguns desses atletas fizeram ao longo doa anos merecer onde estão. Vamos observar alguns jovens oriundos das nossas seleções equipes que estão disputando os regionais. Esses jovens vã estar em uma condição muito boa daqui dois anos. Os que forma vendidos nesses últimos meses também estão nessa condição. São jogadores que vamos acompanhar de perto e terão oportunidades", disse.

"Fizemos reuniões com muitos jogadores e fizemos uma apanhado geral. Tentamos fazer uma seleção que volta a nos representar de uma maneira séria, concentrada e focada e tendo conhecimento do que significa vestir uma camisa com a nossa. Peço que o torcedor acredite neste trabalho, tenha confiança, que voltem  viver o mundo da nossa seleção. É tudo que queremos que aconteça. Essa relação vai se aproximar com o tempo. É um trabalho árduo, mas vamos alcançar resultado", completou.

O Brasil vive uma fase conturbada. A equipe não vence desde o dia 12 de setembro, quando superou o Peru por 1 a 0. Desde então, foram três derrotas (Uruguai, Colômbia e Argentina) e um empate (Venezuela).

 

Confira a lista completa de convocados:

Goleiros

  • Bento (Athletico-PR)
  • Ederson (Manchester City)
  • Rafael (São Paulo)

 

Laterais

  • Danilo (Juventus)
  • Yan Couto (Girona)
  • Ayrton Lucas (Flamengo)
  • Wendell (Porto)

 

Zagueiros

  • Beraldo (PSG)
  • Gabriel Magalhães (Arsenal)
  • Marquinhos (PSG)
  • Murillo (Palmeiras)

 

Meio-campistas

  • André (Fluminense)
  • Andreas Pereira (Fulham)
  • Bruno Guimarães (Newcastle)
  • Casemiro (Manchester United)
  • Douglas Luiz (Aston Vila)
  • João Gomes (Wolverhampton)
  • Lucas Paquetá (West Ham)
  • Pablo Maia (São Paulo)

 

Atacantes

  • Endrick (Palmeiras)
  • Martinelli (Arsenal)
  • Raphinha (Barcelona)
  • Richarlison (Tottenham)
  • Rodrygo (Real Madrid)
  • Savinho (Girona)
  • Vinícius Jr (Real Madrid)

 

 

GAZETA ESPORTIVA 

VENEZUELA - Buscando a classificação para os Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil enfrentou o Paraguai, na segunda-feira (5) no estádio Brigido Iriarte, em Caracas (Venezuela), em seu primeiro compromisso no quadrangular final do Pré-Olímpico. Porém, a equipe comandada pelo técnico Ramon Menezes acabou sendo derrotada por 1 a 0 em confronto no qual o atacante Endrick desperdiçou uma cobrança de pênalti.

O revés foi marcado pela fraca atuação da seleção brasileira. O Brasil até chegou a criar boas oportunidades de abrir o marcador com Endrick, em cobrança de pênalti que parou nas mãos do goleiro Ángel González aos 27 minutos do primeiro tempo, e com John Kennedy, que mandou para fora aos 43 minutos.

Se a seleção brasileira não mostrou eficiência em suas oportunidades, o Paraguai não falhou quando a chance apareceu, com Peralta de cabeça um pouco antes do intervalo. Na etapa final o técnico Ramon Menezes mudou algumas peças, mas não conseguiu levar a equipe canarinho à virada.

Agora o Brasil mede forças com a Venezuela a partir das 20h (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (8). Na primeira fase da competição os brasileiros foram derrotados por 3 a 1 pelos venezuelanos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

VENEZUELA - O começo foi promissor, mas a estreia do Brasil no Pré-Olímpico de futebol masculino não foi como o esperado. A seleção Sub 23 bateu a Bolívia por 1 a 0, no estádio Brigido Iriarte, em Caracas, capital da Venezuela. Endrick fez o gol do jogo logo aos quatro minutos, mas o time comandado por Ramon Menezes pouco criou depois disso e correu riscos. O resultado faz o Brasil igualar a pontuação do Equador (três pontos), que estreou derrotando a Colômbia por 3 a 0. O Grupo A tem ainda a Venezuela.

O lance que definiu a partida foi a primeira situação de real perigo. Pouco antes dos quatro minutos, John Kennedy ganhou uma jogada pelo alto perto do centro do campo e acabou deixando Endrick de frente para o gol. O atacante do Palmeiras avançou até a área e chutou rasteiro, no canto direito do goleiro para abrir o placar.

Depois disso, os lances de mais perigo da primeira etapa foram da Bolívia, que assustou com dois chutes de longa distância.

Ao longo da segunda etapa, Ramon Menezes realizou cinco alterações no time e a mais frutífera foi a entrada de Maurício, que teve um chute defendido pelo goleiro Adorno praticamente na pequena área e outra finalização de fora da área que passou por cima do gol. Já a Bolívia - treinada pelo brasileiro Antônio Carlos Zago, que inclusive foi expulso - não levou tanto perigo à meta de Mycael.

O próximo compromisso da seleção será na sexta-feira (26), às 20h (horário de Brasília), diante da Colômbia, novamente no estádio Brigido Iriarte. Na primeira fase do Pré-Olímpico, os dois primeiros colocados de cada chave avançam à fase final.

Ao todo 10 seleções sul-americanas disputam duas vagas para os Jogos de Paris 2024. Para assegurar uma delas, é preciso chegar à  final do torneio. 

 

 

Por Igor Santos - Repórter da EBC

RIO DE JANEIRO/RJ - A apresentação de Dorival Júnior como novo técnico da seleção brasileira na sede da CBF, na tarde desta quinta-feira (11), no Rio de Janeiro, ocorreu sob o slogan “Novos sonhos para sonhar”, estampando no painel ao fundo do auditório.  Além de ressaltar a relevância da amarelinha e convocar o torcedor a comparecer aos jogos da seleção,  Dorival quer conduzir o Brasil à final da Copa do Mundo de 2026. Atual pentacampeão, o Brasil está há 20 anos sem disputar o título mundial.

“Tenho a confiança do presidente [Ednaldo Rodrigues] para fazer meu trabalho daqui para frente, preparar a equipe, ganhar jogos e chegar numa Copa do Mundo que será muito disputada. Vou trabalhar neste sentido, me preparei muito para estar aqui. Tenho uma convicção muito grande que a seleção brasileira vai alcançar seus objetivos”, afirmou o treinador.

Ao apresentar o novo técnico, o presidente da CBF Ednaldo Rodrigue revelou que o contrato assinado com Dorival só termina depois do Mundial de 2026, que será realizado nos Estados Unidos, México e Canadá.

Antes de conceder a primeira entrevista coletiva à imprensa, Dorival fez um balanço de sua história no futebol brasileiro, iniciada aos seis anos, quando acompanhava o pai, diretor de futebol da Ferroviária. Prestes a completar 62 anos, Dorival trabalha há 20 anos como treinador.

“Hoje estou aqui representando a seleção mais vencedora do planeta, a que inspira muitos no mundo inteiro. E tem obrigação de voltar a vencer. O futebol brasileiro é muito forte, se reinventa. Não pode passar pelo momento que está passando.  Que sirva de lição para que possamos encontrar um novo caminho. Nós aprendemos com o futebol brasileiro o caminho da vitória. E precisamos reencontrar esse momento". 

Dorival foi assertivo sobre o que pretende fazer para ganhar a confiança do torcedor brasileiro.

"Nosso momento é difícil. Mas nada que seja impossível de revertermos rapidamente. Não tem culpados. Não tem interferências, não tem nada disso. O que nós precisamos a partir de agora é buscar soluções. Quem tiver uma observação que possa nos ajudar, nós estaremos abertos. Para qualquer contato possível. Eu conto com todos vocês, para que o futebol brasileiro volte a estar num grande momento. A partir de agora não é a seleção do Dorival, é a seleção do povo brasileiro."

Consciente do desafio que tem pela frente, Dorival propôs mais comprometimento e responsabilidade dos jogadores convocados a vestir a camisa da seleção. Além de três  amistosos  já agendados para Datas Fifa (Espanha, Inglaterra e México), haverá também Copa América a partir de junho nos Estados Unidos e, em setembro, novas rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundos, nas quais o Brasil patina na sexta posição entre 10 seleções sul-americanas.

“Eu acho que não é nem uma mudança de nomes, o que vem acontecendo de uma maneira gradativa em relação à seleção que jogou a última Copa. É uma mudança emocional, postural. Uma mudança que o atleta tem que entender que está aqui vestindo uma camisa muito pesada, referência no mundo todo. Se nesse instante, não estamos em uma posição adequada em relação à nossa classificação para a próxima Copa, vamos tentar o máximo para reverter tudo isso. A lição que o Zagallo nos deixou é uma lição que tem que ficar guardada para o resto da vida. O atleta que vem para cá não pode deixar de ter essa gana, essa garra de querer ganhar o tempo inteiro.

Sobre as novas convocações que pretende fazer, Dorival adiantou que chamará os melhores atletas, tanto os que jogam no Brasil, quanto no exterior, incluindo o atacante Neymar, que atualmente se recupera de uma cirurgia no joelho.

"Às vezes temos uma referência lá fora, que passa a ser muito melhor que o Campeonato Brasileiro, mas temos que repensar isso. Nosso campeonato é muito mais difícil do que muitos lá fora. Se estiverem preparados, vou contar com muitos jogadores que estejam aqui dentro". 

Quanto a Neymar, Dorival fez questão de deixar claro que não tem nada contra o atleta. Isto porque em 2010, quando comandava o Santos, teve um desentendimento com o jogador, durante uma partida contra o Atlético-GO. Na ocasião, o jogador de 17 anos bateu boca com Dorival à beira do campo, ao querer bater um pênalti, contrariado a decisão do técnico. Devido ao incidente, Dorival o suspendeu por dois jogos, mas logo depois, o técnico foi demitido do clube santista. 

"O Brasil tem que aprender a jogar sem o Neymar. Porque agora ele tem uma lesão. Mas nós temos um dos três maiores jogadores do mundo, e depois vamos contar com ele. Não tenho problema nenhum com o Ney. A proporção que aquela situação tomou foi desproporcional. Após aquela partida nós já estávamos conversando. A diretoria do Santos tomou uma decisão e eu respeitei. Mas sempre que nos encontramos foi uma situação positiva. O futebol é muito dinâmico. O céu e o inferno estão a um palmo de distância". 

Dorival também falou do seu estilo de jogo, apelidado de "feijão com arroz", mas que nos últimos anos lhe rendeu o bicampeonato na Copa do Brasil (com São Paulo no ano passado, e Flamengo em 2022), e uma Libertadores (também como Rubro-Negro carioca em 2022).

"Eu fico muito tranquilo. Minha primeira equipe, o Figueirense, depois a quarta equipe, o Figueirense, a décima equipe que foi o Santos de 2010, a penúltima o Flamengo, a última o São Paulo. Todas jogavam de uma forma diferente. Então esse feijão com arroz tinha sempre um tempero diferente de cada estado. Eu ajudei a salvar seis equipes grandes do rebaixamento. E cheguei a decisões importantes de competição. Não voltei três vezes ao Flamengo, duas ao Santos, duas ao São Paulo por acaso. Foi porque deixei algo plantado. Se foi um feijão, ou se foi um arroz, eu acho que agradei. E retornar é muito difícil. Em algumas eu havia ganho campeonatos, em outras não", concluiu. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O treinador Dorival Júnior, atual campeão da Copa do Brasil pelo São Paulo, assumirá o comando técnico da seleção brasileira masculina de futebol. Por meio do Twitter, o próprio Tricolor Paulista confirmou a saída do treinador, após o desligamento do clube.Dorival será anunciado nos próximos dias pela CBF como novo treinador da seleção, no lugar de Fernando Diniz, demitido na última sexta-feira (7).

“É a realização de um sonho pessoal, que só foi possível porque tive o reconhecimento do trabalho desenvolvido no São Paulo. Por isso tenho de agradecer por ter feito parte desse importante período de reconstrução, liderado com competência pela presidência e pela diretoria",  disse Dorival, de 61 anos, em comunicado feito neste domingo (7) à direção do Tricolor Paulista. 

Além da passagem exitosa pelo São Paulo, com a conquista do inédito título da Copa do Brasil no ano passado, Dorival já havia se destacado na temporada de 2022 com o Flamengo. O treinador reergueu o clube carioca no meio temporada de 2022, quando assumiu o time, e fechou o ano com dois títulos: Copa do Brasil e Copa Libertadores. Antes, em 2010, comandou o Santos, repleto de jovens jogadores como Neymar e Paulo Henrique Ganso, à conquista da Copa do Brasil. 

“O convite feito ao Dorival é mais uma prova de que estamos no caminho certo. Em 2021, a CBF já havia chamado Muricy Ramalho, que seguirá no São Paulo até o fim da minha gestão. Agora, foi a vez do Dorival, que tinha uma proposta de reajuste e ampliação do contrato com o São Paulo também até o fim da minha gestão, em 2026, com todas as garantias para uma estabilidade. Resta desejar boa sorte em seu novo desafio”, disse Júlio Casares, prresidente do São Paulo Futebol Clube Julio Casares.

Dorival Júnior assumirá a seleção brasileira em sexto lugar nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, com sede nos Estados Unidos, Canadá e México. Nas últimas seis partidas, sob comando de Diniz, a seleção colecionou três derrotas, um empate e duas vitórias. 

Nascido em Araraquara (SP), Dorival passou a ser o preferido do presidente da CBF Ednaldo Rodrigues para dirigir a seleção, após o técnico italiano Carlos Ancelotti renovar seu contrato com o Real Madrid (Espanha). Desde março de 2023, Ednaldo Rodrigues alardeava que Ancelotti seria o substituto de Tite no comando da seleção, mas o sonho ruiu em 29 de dezembro, quando o italiano renovou o vínculo com o Real.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ESPANHA - Quatro dias após renovar seu contrato com o Real Madrid (Espanha), o técnico italiano Carlo Ancelotti falou pela primeira vez, na terça-feira (2), sobre o convite que recebeu para comandar a seleção brasileira. Em março de 2023, o nome do treinador foi citado pelo então presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, destituído do cargo no início de dezembro, como seu preferido para assumir o cargo. Durante a apresentação de Fernando Diniz como técnico-interino da seleção em julho, o ex-dirigente afirmou em entrevista à Reuters que Ancelotti estaria “com certeza” à frente do escrete canarinho. No entanto, nos últimos meses, Ancelotti sempre se esquivou de perguntas sobre o assunto "seleção".  

“A realidade é o que todo mundo sabe e o Real Madrid também, que eu tive contato com o presidente [da CBF] naquele período, que era o Ednaldo Rodrigues. Quero agradecer a ele pelo carinho e pelo interesse para que eu treinasse a seleção brasileira, isso me fez muito orgulhoso e honrado. Aconteceu que o Ednaldo não é mais presidente da confederação. No fim das contas, as coisas foram como eu queria, que era continuar aqui”, revelou Ancelotti, durante coletiva de imprensa.

O contrato do treinador italiano com o Real expiraria em julho, mas o clube espanhol de antecipou e prorrogou o vínculo com Ancelotti até julho de 2026. A renovação frustrou as expectativas de a seleção brasileira ser comandada por um técnico estrangeiro pela primeira vez na história. 

“Posso pensar em [treinar] uma seleção nacional. Ser técnico da seleção é um grande sonho, mas não sei se em 2026 o Brasil vai me querer. Não sei se estão contentes com a minha decisão”, disse o treinador, que comanda o Real desde 2021, em sua segunda passagem pelo clube (a primeira foi de 2013 a 1015).

O histórico profissional do técnico italiano, de 64 anos, inclui títulos nas principais ligas da Europa (Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Itália). Com o Real, Ancelotti conquistou a liga espahola (La Liga), a Liga dos Campeões da Europa e dois Mundais de Clubes da Fifa. Ancelotti também mencionou seu planos para o futuro depois de concluir o ciclo como técnico do time espanhol.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Já estão definidos os 23 jogadores da seleção brasileira masculina Sub 23 que disputarão o Torneio Pré-Olímpico, a partir de 20 de janeiro, na Venezuela. Entre as novidades na lista de convocados pelo técnico Ramon Menezes, estão o atacante Endrick (Palmeiras), o meia Danilo (Nottingahm Forest/ clube britânico) e o lateral Luan Cândido (Red Bull Bragantino).

Atual bicampeão olímpico, o Brasil lutará por uma das duas vagas distribuídas pelo torneio sul-americano, que reúne outros nove países. A seleção está no Grupo A, que tem ainda Venezuela, Colômbia, Bolívia e Equador. Já na outra chave estão Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Os brasileiros estreiam no dia 23 de janeiro contra a Bolívia e encerram a fase de grupos no dia 29 de janeiro contra a Venezuela. Apenas as duas equipes mais bem classificadas em cada grupo avançam ao quadrangular.

 

A final do Pré-Olímpico está programada para 11 de fevereiro. Na disputa feminina, a seleção não terá de competir no Pré-Olímpico pois assegurou a vaga em Paris 2024 ao vencer a Copa América no ano passado.

No Pré-Olímpico masculino para os Jogos de Tóquio, realizado na Colômbia (janeiro de 2021), o Brasil carimbou a vaga ao ficar em segundo lugar no torneio, atrás da campeã Argentina. 

A seleção brasileira Sub 23 faturou dois ouros olímpicos seguidos: o primeiro na Rio 2016, e depois na edição de Tóquio. Anteriormente, o Brasil  já havia faturado prata na Olimpíada de Londres (2012) e bronze nos Jogos de Pequim (2008). 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Com as “férias” na tabela das Eliminatórias da Copa do Mundo, que só voltam a ter jogos em setembro de 2024, o foco da Seleção Brasileira passa a ser a disputa da Copa América, que acontecerá nos EUA em junho e julho do próximo ano. O craque Rivaldo falou em entrevista exclusiva para a Betfair sobre os dois torneios.

Seleção precisa de um treinador fixo 

Rivaldo falou sobre sua maior preocupação em relação ao momento difícil que a Seleção Brasileira vive, e como isso pode impactar a participação na Copa América: “A única coisa que tem que mudar no Brasil é definir exatamente quem é o treinador que seguirá até a Copa do Mundo, e quem vai estar definitivamente na Seleção Brasileira. Não dá para ficar com essa enrolação, com essa situação de esperar outro treinador no Brasil”.

O embaixador da Betfair reforçou mais uma vez sua preferência pela permanência de Fernando Diniz, mas também apontou outro treinador que gostaria de ver na Seleção: “Espero ainda que seja o Diniz ou até mesmo o Dorival Junior. Mas como hoje está o Diniz, acredito que ele pode ser o treinador. Precisa dar essa tranquilidade para ele, dizer que ele é o treinador até a Copa do Mundo”, comentou. 

Fase ruim não deve ser problema para o Brasil

Nas últimas quatro partidas de 2023 pelas eliminatórias da Copa do Mundo, o Brasil sofreu duas derrotas e teve dois empates. Ao analisar como essa fase ruim da Seleção pode afetar sua participação na Copa América, Rivaldo se mostrou otimista. “Mesmo com todas as dificuldades recentes nas eliminatórias, acredito que o Brasil se classifique tranquilamente”, comentou o pentacampeão. Ele também comentou sobre a tradição que o Brasil traz para o torneio. Segundo Rivaldo: “As seleções que têm tradições são as favoritas, o Brasil é favorito também para essa Copa América”.

Segundo a Betfair, o Brasil só fica atrás da Argentina no aspecto de favoritismo para o título da Copa América. Enquanto os hermanos aparecem com 28% de chances (odd de 2.75), o Brasil tem 24% (odd de 3.25). Confira a tabela completa abaixo.

  • Argentina, 28%,
  • Brasil, 24%;
  • Uruguai, 13%;
  • Colômbia e México, 7%;
  • EUA e Equador, 5%;
  • Chile, 3%;
  • Peru, 2%;
  • Canadá, Venezuela e Paraguai, 1%;
  • Costa Rica, Jamaica, Bolívia, Panamá, Honduras, Trinidad E Tobago: menos de 1%.

Nível elevado na Copa América

A edição do torneio em 2024 vai contar com 16 seleções, incluindo seis países da Concacaf. EUA, Jamaica, Panamá e México já estão classificados. As outras duas vagas serão dos vencedores dos duelos de Canadá x Trinidad Tobago e Costa Rica x Honduras. O embaixador da Betfair falou sobre como isso melhora a competição. “Quando tem mais equipes, melhora ainda mais a Copa América. O torneio tem poucas equipes, então quando tem mais equipes como o México e os EUA, acredito que ela se torna muito mais forte e melhor”.

Messi com torcida a seu favor? 

Fazendo história pelo Inter de Miami, o argentino Lionel Messi é o principal nome para a próxima Copa América e Rivaldo reconhece a importância do craque argentino. “O Messi leva torcida pro campo. O status dele ajudou muito o futebol dos EUA, então é claro que ele tem muitos torcedores. Acaba sendo bom até para a Seleção Argentina, quando eles jogarem e o Messi estiver em campo, isso é uma grande ajuda”, comentou.

O pentacampeão também comentou sobre o crescimento dos EUA com o futebol e como isso pode ter influenciado na decisão da sede para a Copa América. “Tudo que está acontecendo ajuda, principalmente a chegada do Messi. Futebol todo mundo sabe que é negócio, então ter a Copa América nos EUA envolve mais dinheiro para as seleções e prêmios”, finalizou.

EUA - A seleção brasileira conheceu na terça-feira (12) os seus adversários na fase de grupos da primeira edição da Copa Ouro de futebol feminino, que será disputada entre 17 de fevereiro e 10 de março de 2024 nos Estados Unidos. O Brasil caiu no Grupo B, que tem sede no Snapdragon Stadium, em San Diego, e que também conta com Colômbia, Panamá e o vencedor de Haiti e Porto Rico, que medem forças na fase preliminar da competição.

A edição inaugural da Copa Ouro feminina, competição organizada pela Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe), contará com a participação de quatro equipes convidadas da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol): Brasil, Colômbia, Argentina e Paraguai. Estas seleções foram as semifinalistas da última edição da Copa América Feminina.

O torneio terá início no dia 17 de fevereiro, com três partidas da fase prévia: Guiana contra República Dominicana, Haiti versus Porto Rico e El Salvador diante da Guatemala. No dia 20 tem início a fase de grupos, que será disputada em três sedes até o dia 28: Carson (Grupo A), San Diego (Grupo B) e Houston (Grupo C). A decisão será disputada em 10 de março em San Diego.

O Grupo A conta com a participação de Estados Unidos, México, Argentina e o vencedor do jogo entre Guiana e República Dominicana. Já o Grupo C é formado por Canadá, Costa Rica, Paraguai e quem triunfar entre El Salvador e Guatemala.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ARARAQUARA/SP - A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) iniciou a venda online de ingressos para o amistoso internacional de futebol feminino entre Brasil e Nicarágua, que será realizado no próximo dia 6 de dezembro, uma quarta-feira, às 18h, no Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara. O jogo também terá venda física de ingressos, porém as informações ainda não foram divulgadas.

As entradas podem ser compradas pelo site Total Ticket (clique aqui para comprar) e os preços são de R$ 40 para a entrada inteira e R$ 20 a meia-entrada.

A partida faz parte da programação para a próxima Data Fifa, que envolve ainda um amistoso contra o Japão no dia 30 de novembro na Neo Química Arena, em São Paulo, e um primeiro duelo contra a Nicarágua no Morumbi, também na capital paulista. As partidas contarão com a transmissão da TV Globo e Sportv.

Para essas partidas, o técnico Arthur Elias convocou 25 jogadoras, entre elas duas representantes da Ferroviária: a goleira Luciana e a atacante Eudimilla, que sagraram-se campeãs da Copa Paulista no sábado (11). Quem também representará Araraquara é a atacante araraquarense Bia Zaneratto, do Palmeiras.

Os amistosos fazem parte da preparação do Brasil para a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano. Essa será a segunda vez que a Fonte Luminosa recebe um jogo da Seleção Brasileira Feminina, que atuou em Araraquara em 2019, quando venceu o México pelo placar de 4 a 0.

 

OUTRAS INFORMAÇÕES

A forma de pagamento do ingresso pela internet é via pix e será vendido no máximo seis entradas por CPF. A gratuidade é oferecida apenas a crianças de até sete anos completos. Os ingressos serão fornecidos na entrada, no dia do jogo, e é obrigatória a apresentação de documento com foto no momento da entrada.

Para adquirir a meia-entrada, é necessário apresentar comprovante para obter o benefício. Ela é aberta a estudantes, idosos (a partir de 60 anos), portador de deficiência e acompanhante, menores (8 a 12 anos), professores e doador de sangue.

 

 

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