Edital já está disponível, com oferta de 12 vagas
SOROCABA/SP - O Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA-So) da UFSCar-Sorocaba divulgou o edital do processo seletivo de alunos regulares para o curso de mestrado, com ingresso no primeiro semestre de 2022.
O PPGA tem o objetivo de formar pesquisadores capazes de atuar no aperfeiçoamento dos sistemas de gestão, considerando as relações entre as organizações, no contexto das diversas perspectivas de desenvolvimento. Nessa seleção, são ofertadas 12 vagas, distribuídas em duas linhas de pesquisa: "Gestão na Cadeia de Suprimentos" e "Gestão Financeira e Desempenho Organizacional".
O processo seletivo terá duas etapas, ambas eliminatórias e classificatórias: Teste da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Anpad) - cuja próxima prova é dia 27 de junho - e análise do projeto de pesquisa.
As inscrições podem ser feitas de 30 de junho a 31 de outubro. Todas as informações devem ser conferidas no edital do processo seletivo para aluno regular 2021 (ingresso 2022), disponível no site do PPGA-So (www.ppga.ufscar.br).
Com passagens pelo Chile e Estados Unidos ainda durante a graduação, Taruhim Quadros é prova de como a universidade pública transforma vidas
SOROCABA/SP - Das salas de aula da UFSCar-Sorocaba ao Chile; mais tarde, disciplinas cursadas em duas universidades diferentes dos Estados Unidos; muitos projetos de pesquisa ainda durante a graduação; estágio na área de Biotecnologia e melhoramento genético; mestrado; e atuação profissional destacada em uma das maiores organizações de preservação da natureza no mundo, o WWF-Brasil. Esse é apenas o resumo da trajetória de Taruhim Miranda Cardoso Quadros, engenheira florestal formada em 2017 pela UFSCar, em Sorocaba. Taruhim é exemplo de dedicação e também de como a universidade pública - gratuita e de qualidade - pode transformar a vida das pessoas.
Sua conexão com a natureza desde a infância foi decisiva no momento de escolher em qual curso ingressar no Ensino Superior. A dúvida entre Engenharia Florestal e Engenharia Ambiental foi desfeita quando pôde conhecer, antes mesmo de ser aprovada no SiSU (Sistema de Seleção Unificada, do Governo Federal, utilizado para a seleção de candidatos na UFSCar e em outras instituições de ensino do País), a sala de uma das professoras da Universidade, no campus de Sorocaba. "Tive a chance de conversar com a professora Fátima Piña Rodrigues. Lembro-me de entrar na sala dela e ver diversos artesanatos de sementes nativas, muitos livros e a grande persona que a Fátima é no meio daquilo tudo. E ali percebi o diferencial da Engenharia Florestal da UFSCar: o curso proporciona infinitas oportunidades, incluindo uma visão de conservação, sustentabilidade e produtividade a partir de nossas matas nativas, se destacando dentre outras universidade que têm um enfoque em plantios de florestas exóticas comerciais. Saí certa de que queria ser engenheira florestal", relembra ela.
A partir da aprovação e do ingresso no curso de Engenharia Florestal da UFSCar-Sorocaba, Taruhim não se limitou aos estudos teóricos dentro das salas de aula e logo se envolveu em projetos de Iniciação Científica. Foi justamente o envolvimento precoce com atividades de pesquisa que permitiu que ela fizesse um estágio de férias no Chile. "Esse foi um intercâmbio inesperado, que só apareceu porque já estava engajada com pesquisa. Meu orientador da época, o professor Fábio Yamaji, tinha contatos no Chile e incentivava muito que seus alunos agarrassem a oportunidade. E lá fui eu, sem saber falar uma palavra em Espanhol. Levei mais duas colegas de sala comigo e juntas fizemos um estágio na Corporação Nacional Florestal do Chile (Conaf), em uma Reserva Nacional chamada Pampa del Tamarugal", conta.
A Reserva Pampa del Tamarugal é uma região desértica, completamente diferente dos ecossistemas brasileiros, o que tornou a experiência ainda mais rica. "Trabalhei em um projeto específico que visava auxiliar pequenos agricultores que viviam nas proximidades da Reserva e sofriam muito com os intensos ventos. Minha responsabilidade era escutá-los e idealizar um reflorestamento no entorno de suas propriedades para funcionar como cortinas corta-vento", detalha. Para ela, "foi um aprendizado prático entender outras culturas, se comunicar sem nem compartilhar a mesma língua, ter empatia e saber escutar a necessidade dos atores locais. Foi também uma primeira visão da importância da natureza para pessoas e do meu papel como profissional da área".
Mais tarde, Taruhim passou quase dois anos nos Estados Unidos, participando do programa Ciências sem Fronteiras, hoje extinto. Primeiro, esteve na University of Montana, em Missoula, no estado de Montana. "Nos seis primeiros meses, fiz um curso intensivo de Inglês, com apenas duas matérias na universidade", pontua. Em seguida, cursou quatro semestres do curso de Forestry (Silvicultura) na mesma universidade e fez um estágio de verão em outro estado, na Colorado State University.
"Nesse período, aprendi muito em termos profissionais, mas também pessoais. Me encantei com a estrutura e a maneira que os americanos se engajam com a natureza, como o governo apoia as áreas protegidas e parques nacionais, com o respeito da população aos ecossistemas. Além disso, vi tópicos comuns à Engenharia Florestal no Brasil, mas de uma forma completamente diferente - colheita com neve e bacias hidrográficas onde a principal fonte de recarga é o degelo pós inverno. Foi um aprendizado único", garante.
Na volta à UFSCar-Sorocaba, seu envolvimento com projetos de pesquisa continuou. "Foram ao menos quatro Iniciações Científicas", destaca com orgulho. Em uma delas, sob a orientação da professora Karina Martins, buscou entender padrões de genética populacional de uma espécie amazônica - a virola. "Essa espécie nativa tem um valor econômico associado e, por isso, vem sendo explorada há décadas. Isso cria uma preocupação em termos de diversidade genética e de padrões de reprodução.
Em linhas gerais, existe um risco dessa espécie ter poucas árvores reprodutivas, devido à redução de sua população com a exploração, o que faz com que árvores que são parentes se reproduzam, levando a cada vez menos diversidade genética", detalha.
De acordo com ela, a pesquisa desde a graduação lhe deu um importante senso de direção, favoreceu sua habilidade de elaborar ideias, interpretar resultados, entender contextos, estruturar relatórios e muito mais: "Foi graças à pesquisa que trilhei o caminho do meu desenvolvimento", atesta. Aliás, foi o seu engajamento com a pesquisa científica que garantiu uma importante vaga de estágio profissional na área de Biotecnologia e melhoramento genético, no centro de tecnologia da antiga Fibria Celulose (hoje, Suzano S/A). "Essa oportunidade só me apareceu por estudar na UFSCar-Sorocaba. Toda minha experiência em Iniciação Científica foi essencial, pois pude não só executar tarefas, mas colaborar com o pensamento dos pesquisadores, sugerir inovações para os procedimentos e as pesquisas. Um aprendizado prático muito importante", afirma.
Depois de formada, Taruhim ingressou no mestrado na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus na Bahia, trabalhando com a compreensão da contribuição da restauração florestal da Mata Atlântica a partir de uma perspectiva genética. Sua pesquisa contou com apoio financeiro da Fundação Rufford, um fundo com sede no Reino Unido que financia projetos de conservação da natureza em países em desenvolvimento. "Foi um apoio financeiro essencial para a execução do meu projeto, especialmente considerando as reduzidas oportunidades de apoio à pós-graduação no Brasil. Sem esse recurso, não teríamos dinheiro para as idas a campo, para material de laboratório, nem para a infraestrutura necessária. Isso me deu flexibilidade para realmente executar o melhor trabalho possível, sem restrições por dificuldades financeiras", diz Taruhim.
Quando terminou o mestrado, candidatou-se para trabalhar no WWF-Brasil, como analista na área de conservação com foco em restauração. O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que trabalha para mudar a atual trajetória de degradação ambiental e promover um futuro onde sociedade e natureza vivam em harmonia. "Com muita felicidade, realizo trabalhos voltados à restauração da Mata Atlântica, a partir de valores e princípios que prezo na minha vida pessoal, e contribuo para a conservação do nosso Brasil. Hoje, executo as mais diversas atividades relacionadas à restauração de paisagens florestais da Mata Atlântica, mas com o papel de trazer um olhar técnico-cientifico, conectando as ações de campo a uma visão estratégica de longo prazo", descreve com satisfação.
Aliás, esse sentimento de satisfação predomina, quando, em retrospecto, analisa toda a sua trajetória até aqui. Satisfação que se mistura com gratidão ao falar do papel da UFSCar-Sorocaba em sua vida pessoal, acadêmica e profissional. "Não há uma coisa sequer que tenha acontecido na minha trajetória que não esteja interligada à UFSCar. Sem dúvidas, tive uma formação diferenciada. A junção do todo - professores, infraestrutura, oportunidades de pesquisa - me fez chegar onde estou agora, me impulsionando sempre para experiências profissionais marcantes!", destaca. O percurso de Taruhim só confirma a importância de se ter o acesso ao ensino público e de qualidade, como é na UFSCar, na sua própria cidade. "Sigo com sentimento de gratidão e orgulho de ter feito parte da história da UFSCar, mas mais ainda de ter a UFSCar como parte da minha história", conclui com emoção.
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.
O novo capítulo da série, intitulado de "Com a Bandeira do Divino", aborda a Festa do Divino Espírito Santo. O conteúdo revela não só a origem da Festa, mas também a diversidade na forma de homenagear o Espírito Santo, conforme a localidade onde ela acontece. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também está produzindo a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Saiba mais no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).
A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Evento será realizado online entre os dias 5 e 8 de julho; interessados podem enviar projetos para apresentação
SOROCABA/SP - Entre os dias 5 e 8 de julho, o projeto Meio de Cultura, da UFSCar-Sorocaba, realizará o Festival Comunicação Científica (fC2). Durante a programação, a comunicação científica será discutida em quatro eixos temáticos: divulgação científica, sciart/ilustração, visualização de dados (dataviz) e jornalismo científico. Haverá a participação de profissionais do Brasil e do exterior que irão compartilhar suas experiências na comunicação científica.
O evento - online e totalmente gratuito - vai promover uma exposição virtual de projetos de divulgação científica (extensão ou pesquisa) feitos na UFSCar ou em outras instituições de ensino. São dois formatos possíveis: ePoster ou vídeo de até 10 minutos. O conteúdo é livre, mas deve, essencialmente, compartilhar os objetivos e principais resultados do projeto. As contribuições podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 25 de junho.
Além disso, durante o Festival, haverá o desafio "3 minutos e meio" de divulgação científica. Para participar, pós-graduandos de todas as áreas e instituições devem enviar vídeos compartilhando seus objetivos e resultados de pesquisa em apenas 3 minutos e meio. Os vídeos serão divulgados durante o evento, no Instagram do Meio de Cultura, e os participantes concorrerão a prêmios. Mais informações estão em http://www.meiodecultura.
As inscrições para o Festival Comunicação Científica estão abertas e podem ser feitas pelo site meiodecultura.ufscar.br/
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música e à viola, à culinária, à literatura, às crenças e religiosidades, entre outros temas
Além dos podcasts, o "Bamo Proseá?" tem uma sessão que é uma conversa mais curta, o "Dedo de Prosa", cujo episódio mais recente aborda a mulher violeira. Intitulado "Nascida para ser violeira", o foco está na história e trajetória de Helena Meireles, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira.
O "Dedo de Prosa" e todas as edições do "Bamo Proseá?" estão acessíveis a partir deste endereço https://linktr.ee/BamoProsea. A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.
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Atividades acontecem entre 27 de abril e 25 de maio
SOROCABA/SP - O Núcleo de Educação e Estudos da Infância, da UFSCar-Sorocaba, promove o curso "Práticas educativas, natureza e infâncias" (https://bit.ly/3syvMWl), que será ofertado na modalidade de atualização e realizado virtualmente, pela plataforma Google Meet, no período de 27 de abril a 25 de maio.
O curso é organizado pelas professoras Vanessa Marconato Negrão, da Rede Municipal de Educação de Sorocaba, e Thaise Vieira de Araujo, do Núcleo de Educação Infantil Paulistinha, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd-So), da UFSCar-Sorocaba.
As aulas terão como convidados profissionais e pesquisadores da temática central, como Léa Tiriba, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio); Soraia Chung Saura, da Universidade de São Paulo (USP); Paula Mendonça, do Programa Criança e Natureza, do Instituto Alana; Marcos Bravin, do Sesc-Sorocaba; Shirley Maria de Oliveira, coordenadora pedagógica aposentada da Rede Municipal de Educação de São Paulo; Gabriela Romeu, jornalista, autora e coautora de livros infantis como "Lá no meu Quintal"; dentre outros.
Haverá encontros síncronos, sempre às terças feiras, das 18h30 às 21 horas, e mais atividades assíncronas. As vagas estão esgotadas.
O curso é mais uma ação do Núcleo de Educação e Estudos da Infância, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE), da UFSCar-Sorocaba, em parceria com o Núcleo de Educação Infantil Paulistinha, da Unfesp. Mais informações pelo Facebook (https://www.facebook.com/
Materiais dão dicas para preparar melhores currículos e sobre comportamento em seleções
SOROCABA/SP - A transformação digital e a nova realidade instaurada pela pandemia de Covid-19 trouxeram muitas mudanças ao mercado de trabalho, desde os processos seletivos online até as reuniões virtuais e o trabalho em regime de home office. Diante deste cenário e do entendimento das necessidades impostas aos futuros e atuais profissionais das mais diferentes áreas, o Grupo de Estudos: Gestão Estratégica de Pessoas, da UFSCar-Sorocaba, sob coordenação da professora Cristina Lourenço Ubeda, do Departamento de Administração (DAdm-So), desenvolveu dois guias para auxiliar as pessoas na elaboração de currículos mais eficientes e na vivência de processos seletivos online.
As cartilhas "Como preparar currículo e vídeo currículo" (https://bit.ly/3wUO3jI) e "Como se preparar para processos seletivos na transformação digital" (https://bit.ly/32aTbSS) partem do conceito de "fit cultural" - o alinhamento entre expectativas profissionais e empresariais, para envolvimento no trabalho e busca por resultados significativos - com o objetivo de ajudar universitários e profissionais a encontrarem as oportunidades mais adequadas a cada perfil e a conquistar as vagas pretendidas, a partir de uma apresentação curricular atrativa e de um bom desempenho nos processos seletivos.
De acordo com a coordenadora do projeto, atualmente, estar preparado para participar de processos seletivos online é fundamental para os universitários, diante dos imperativos de segurança e saúde neste cenário de pandemia. "Para a comunidade da UFSCar, vale ressaltar também a não recomendação de estágios presenciais, exceto em áreas essenciais e da Saúde, conforme Resolução do Conselho de Graduação [nº 363, de 31 de março de 2021]. Nesse sentido, os materiais são ferramentas que oferecem orientações importantes para atuação no mercado de trabalho", destaca ela.
Os guias têm linguagem objetiva e clara, com dicas práticas e rápidas tanto para a criação de currículo, inclusive no formato de vídeos, como sobre a melhor forma de se comportar em processos seletivos online. Os materiais apresentam desde que tipo de informação deve conter no currículo; o que e como destacar; e também o que não fazer; até dicas para um melhor desempenho nas dinâmicas e entrevistas de seleção.
"Com os materiais, procuramos evidenciar que estar preparado para as etapas dos processos seletivos possibilita ao profissional destacar suas competências e experiências profissionais, inclusive após uma possível contratação. Considerando ainda que muitas empresas já determinaram que continuarão com o home office, mesmo após o enfrentamento do coronavírus", conclui Ubeda.
A elaboração dos guias contou com a participação dos estudantes e egressos do curso de Administração da UFSCar-Sorocaba André Augusto Santos, Gabriela Rodrigues da Mota, Jennifer Rhayra Pires de Campos, Luiza Trabachini, Thiago Sansana de Sousa, Sérgio Everton Ferraz e Victor Gabriel Pedroso Lima, integrantes do Grupo de Estudos: Gestão Estratégica de Pessoas.
As cartilhas estão disponíveis para acesso gratuito no Repositório Institucional (RI) da UFSCar, no endereços https://bit.ly/3wUO3jI e https://bit.ly/32aTbSS.
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.
O novo capítulo da série, intitulado de "Bamo cumê?", tem a participação de Gabrielle Pereira, formada em gastronomia e que trabalha para manter viva a tradição da comida caipira. Na conversa, ela conta sobre as formas antigas de conservar os alimentos e que resultaram em pratos considerados famosos na atualidade.
O episódio "Bamo cumê?" está disponível no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x). Todos os links de acesso estão no site https://anchor.fm/proseano. Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também está produzindo a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos.
A equipe é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e por Mayre Carriel, graduanda em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade.
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Mostra virtual pode ser vista até o dia 30 de abril
SOROCABA/SP - Até o dia 30 de abril, está em cartaz a exposição virtual "Ciras - Mulheres Latino-Americanas que Inspiram", que reúne pratos decorativos pintados à mão, por Alessandra Moreira, nos quais estão representadas 20 mulheres latino-americanas que inspiram a trajetória pessoal, profissional e acadêmica da artista.
Alessandra Moreira é artista visual, estudante de Geografia na UFSCar-Sorocaba e idealizadora do projeto Cira Arte, no qual, desde 2015, desenvolve trabalhos de pintura e ilustração com temáticas relacionadas à cultura e à religiosidade afro-brasileira, popular e latino-americana.
Na mostra "Ciras - Mulheres Latino-Americanas que Inspiram", os pratos foram escolhidos como suporte para as representações com o objetivo de provocar um debate sobre o lugar das mulheres na sociedade: da cozinha para o mundo. Um objeto do cotidiano se torna uma peça de arte, simbolizando toda vez que uma mulher rompe com seu lugar pré-determinado socialmente e ocupa outros espaços do conhecimento, da arte, da ciência, do trabalho etc.
"Esse objeto do cotidiano [o prato] pode ser percebido de diversas formas, refletido e reelaborado tanto no campo simbólico quanto de sua função. Nesse sentido, buscamos questionar o lugar do prato e a possibilidade de transformá-lo em peça de arte, e ainda, objetivamos fazer uma discussão sobre o lugar da mulher na sociedade", afirma a autora na apresentação da mostra.
Utilizando a técnica da "cerâmica fria", com tintas acrílicas e PVA (látex), Moreira trabalha cores vibrantes e traços orgânicos, para retratar "mulheres que de alguma forma ultrapassaram barreiras impostas pela sociedade, ocupando outros lugares em seus respectivos momentos históricos".
A exposição é resultado de projeto executado a partir da ação emergencial - Lei n° 14.017/2020 - Aldir Blanc, e está disponível para apreciação do público neste site (http://encurtador.com.br/
Atividades são online, gratuitas e abertas ao público
SOROCABA/SP - De 16 a 26 de abril, a Biblioteca da UFSCar-Sorocaba (B-So) realiza o minicurso virtual "Como fazer citação e referência". Ministrado pela bibliotecária Milena Polsinelli Rubi, o minicurso tem por objetivo apresentar as regras para fazer citações e referências em trabalhos acadêmicos, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As atividades serão realizadas por meio do ambiente virtual Google Classroom, sem horários fixos, ou seja, cada participante poderá acessar o material e fazer as tarefas em seu próprio tempo, dentro do período previsto. Para participar, é preciso ter conta pessoal no GMail (e-mails institucionais migrados para a plataforma GSuit-Google não dão acesso ao curso).
A iniciativa é gratuita e aberta a todas as pessoas interessadas (não precisa ter vínculo com a UFSCar), seguindo o cronograma: 13 de abril, inscrições, neste formulário online (https://bit.ly/3ma4TpU), até completarem as 300 vagas disponíveis; 16 a 26 de abril, disponibilização do material de estudo e realização das atividades; 26 de abril, entrega da avaliação final; e 27 de abril, encerramento da turma. Durante todo o período, será possível tirar dúvidas com a bibliotecária.
Haverá emissão de certificado, que está condicionada à inscrição e à entrega da avaliação final no prazo determinado. Mais informações podem ser acessadas no site da B-So (https://bit.ly/3fyQqCH). Dúvidas devem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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