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SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos, em parceria com o Shopping Iguatemi São Carlos, realizará no próximo sábado, 19/11, um evento sobre prevenção ao Diabetes e Acidente Vascular Cerebral (AVC), que acontecerá no espaço Iguatemi, localizado ao lado da loja Riachuelo, das 10h às 17h. A ação, aberta ao público, será gratuita e visa orientar a população sobre os riscos do Diabetes e AVC, além de estimular a prevenção dessas doenças.  

Para Bolívar Soares Mendjoud, presidente da Unimed São Carlos, ações preventivas são muito importantes para a sociedade. “Ações que visam a prevenção em saúde trazem à sociedade conhecimento que poderá evitar doenças futuras. A Unimed São Carlos possui um departamento de Medicina Preventiva para os beneficiários que estimula várias ações para prevenção e cuidado de diversas doenças e também disponibiliza vários cursos e eventos para a sociedade.”  

Serão realizados exames rápidos de hemoglobina glicada e colesterol, aferição da pressão arterial, glicemia e bioimpedância. Também estarão participando da ação um médico endocrinologista, que fará atendimentos no local conforme critérios dos pacientes.  

“Estamos muito felizes de promover mais uma ação em parceria com a Unimed São Carlos. Faz parte do nosso DNA apoiar e receber companhas que tragam mais conscientização e serviços de bem-estar para a comunidade onde estamos inseridos”, comenta Taciana Melo, gerente de marketing do Shopping Iguatemi São Carlos.

Pesquisadores se propõem avaliar a poeira existente nas casas e a microbiota de residentes (tutor e cão)

 

SÃO CARLOS/SP - O IFSC/USP está abrindo a participação de voluntários para o projeto “Estratégias de intervenção da microbiota que limitam a seleção e a transmissão de resistência a antibióticos no domínio da saúde única (MISTAR)”, sob responsabilidade da Profa. Dra. Ilana Camargo do LEMiMo (IFSC-USP).

Esta chamada tem como objetivo estudar a ocorrência de bactérias resistentes aos antibióticos na comunidade, pelo que os pesquisadores se propõem avaliar a poeira existente nas casas e a microbiota de residentes (tutor e cão) antes e durante um período de purificação de ar do ambiente doméstico em diferentes grupos, a saber:

- casas sem cão;

- casas com cão que não tomou antibiótico nos últimos 3 meses;

- casas com cão que tomou antibiótico nos últimos 3 meses.

Para isso, o IFSC/USP busca voluntários que se enquadrem em um desses grupos para participarem do projeto.

Os interessados em participar podem enviar email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para que o grupo de pesquisa entre em contato.

SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 4.159 notificações, com 1.849 casos positivos de Dengue, sendo 1.758 autóctones e 91 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 52 notificações, com 51 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 19 notificações, com 19 casos descartados.

2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 

2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya não foi registrada nenhuma notificação

SÃO CARLOS/SP - Uma notícia muito boa ocorreu nesta sexta-feira, 18. Vocês lembram que ontem, postamos aqui o pedido de ajuda para o menino Murilo Antony, de 5 meses, que tem hidrocefalia, e precisa muito tomar uma vacina contra meningite, mas não tinham o dinheiro?

Pois bem, lançamos a campanha e muitas pessoas fizeram a doação e a Clinica Amor e Saúde, entrou em contato com a Luciana (mãe), e vai completar o dinheiro que falta para o menino tomar a vacina.

“Quero agradecer o São Carlos no Toque e a Rádio Sanca, que de imediato se prontificaram a ajudar na divulgação, e no mesmo dia pessoas anônimas começaram a doar e a Clinica Amor e Saúde completou o que faltava e o meu Murilo vai tomar a vacina. Muito obrigado a todos, que Deus os abençoe” agradeceu Luciana.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que de acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, a cidade contabiliza nesta quinta-feira (17/11), 43.884 sem a primeira dose adicional da vacina contra a COVID-19 e 38.351 que ainda não tomaram a segunda dose de reforço ou quarta dose.
Das 43.884 pessoas que ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a primeira dose de reforço, 13.390 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 17.692 da Coronavac, 11.088 da Pfizer e 1.714 receberam uma dose da Janssen. 12.135 pessoas da faixa etária entre 20 e 29 anos ainda não receberam a primeira dose adicional, seguidas por 10.754 de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos ainda faltam 8.379 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 4.891 pessoas sem primeira dose de reforço.

SEGUNDA DOSE ADICIONAL – Das 38.351 pessoas que ainda se imunizaram contra a COVID-19 com a segunda dose adicional (quarta dose), 4.937 são pessoas que receberam a primeira dose de reforço da AstraZeneca, 1.830 da Coronavac, 28.968 da Pfizer e 2.616 receberam dose da Janssen. 13.928 pessoas da faixa etária entre 40 e 49 anos ainda não receberam a segunda dose adicional, seguidas por 9.213 de 50 a 59 anos e de 30 a 39 anos ainda faltam 3.736 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 9.900 pessoas sem segunda dose de reforço.
 De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, essas pessoas devem procurar as unidades de saúde para completar a imunização. “Com a entrada da nova variante BQ.1 no país o percentual de testes positivos para a COVID-19 voltou a aumentar. Em São Carlos na primeira semana de novembro registramos 20 casos positivos, porém na segunda semana esse número já subiu para 178 positivos, um aumento de quase 800% em 7 dias. As vacinas disponíveis contra a COVID-19 têm alta efetividade para o desenvolvimento de casos graves da doença. Portanto, completar o esquema vacinal ainda é extremamente importante”, ressalta a diretora.
Em São Carlos todas as unidades básicas de saúde (UBS’s) e todas as unidades de saúde da família (USF’s) aplicam as vacinas contra a COVID-19 de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

VACINÔMETRO – Até agora, já foram aplicadas em São Carlos 726.529 doses da vacina contra a COVID-19 em São Carlos, sendo que 245.386 pessoas receberam a 1° dose, 228.289 a 2ª dose e 252.854 pessoas a primeira dose de reforço. 37.770 crianças de 5 a 11 anos já foram imunizadas contra a COVID-19, sendo 21.431 referentes a 1ª dose e 16.339 referentes a 2ª dose. 
706 crianças com 3 anos foram vacinadas até o momento, sendo que 222 já receberam as duas doses. 1.226 crianças com 4 anos já receberam o imunizante, sendo que 514 receberam as duas doses. A previsão é imunizar 3.046 crianças na faixa etária de 3 e 4 anos. Com 5 anos já receberam a vacina da COVID-19, 2.337 crianças, sendo que 1.914 retornaram para tomar a segunda dose.

SÃO CARLOS/SP - O Coronel PM Jefferson Lopes, passou por uma cirurgia contra o câncer e está se recuperando, porém precisa de doadores de sangue.
Os doadores podem procurar o Banco de Sangue da Santa Casa de São Carlos e fazer a sua doação. Para doar é preciso agendar através do telefone: (16) 3509-1230, ou pelo WhatsApp (16) 99104-6748.
O Banco de Sangue fica na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, Nº535, no Jardim Pureza.
Horário de Funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 12h.
VEJA QUEM PODE DOAR 
O candidato deve ter entre 16 e 69 anos, ter mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde, não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica na noite anterior.
Pode ser doado qualquer tipo de sangue.

SÃO CARLOS/SP - Uma mulher de nome Beatriz, entrou em contato com a Rádio Sanca e o São Carlos no Toque pedindo ajuda para poder comprar uma vacina contra meningite para seu afilhado de 5 meses que estava internado na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos para a substituição da válvula devido uma infecção.

Murilo Antony, tem hidrocefalia, e precisa muito tomar uma vacina contra meningite, porém para custear a vacina criou uma vakinha, pois segundo Luciana (mãe), custa por volta de R$ 2 mil.

Quem puder ajudar basta clicar no link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-o-murilo-michelly-barros e fazer qualquer doação que será bem-vinda.

Vamos explicar:

Existe a vacina da meningite no SUS, porém como ele tem hidrocefalia ele precisa tomar a vacina de outro fármaco que não de reações, e essa o SUS não oferece.

Voluntários passarão por exercícios de fortalecimento e sessões de terapia com gelo

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está investigando se a combinação de crioterapia (terapia com gelo) e exercícios de fortalecimento é mais eficaz que os tratamentos isolados em pacientes com osteoartrite nos joelhos, conhecida popularmente como artrose. Para o estudo, é necessária a participação de pacientes voluntários, que receberão tratamento gratuito, três vezes por semana, na UFSCar, em São Carlos.
Para realizar o projeto, estão sendo convidados homens ou mulheres, com idade entre 40 e 75 anos, que tenham dor no joelho, que não tenham feito procedimentos como infiltração nos últimos seis meses, nem cirurgias no joelho ou fisioterapia nos últimos três meses. Além disso, os voluntários devem apresentar Índice de Massa Corporal (IMC) menor que 35 kg/m² e condições clínicas que permitam a realização de exercício físico.
A osteoartrite é uma doença degenerativa que afeta as cartilagens - os tecidos que protegem as articulações -, sendo a dor o sintoma mais limitante da doença. A doutoranda Julya Perea aponta que a osteoartrite no joelho é a forma mais comum da doença, afetando, aproximadamente, 4,8% das mulheres e 2,8% dos homens no mundo todo. O estudo é desenvolvido sob orientação de Tania Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
Os impactos da doença podem ser divididos em físicos e socioeconômicos. Os impactos físicos são a própria dor, edema, aumento da rigidez da articulação do joelho, menor mobilidade e dificuldade em realizar tarefas do dia a dia. Já os socioeconômicos dizem respeito, por exemplo, a faltas no trabalho, diminuição da participação social, menor qualidade de vida, além do uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios.
Atualmente, o exercício físico é padrão ouro para o tratamento da dor no joelho, e a crioterapia é amplamente utilizada, devido aos seus efeitos sobre o processo inflamatório e redução da dor. "Portanto, estamos investigando se as duas terapias em conjunto terão melhores resultados do que se fossem aplicadas isoladamente", situa Perea. "O gelo é um recurso de baixo custo e de fácil aplicação, mas, apesar da sua popularidade, os estudos ainda são bastante inconclusivos sobre os seus efeitos na redução da dor em indivíduos com osteoartrite", complementa.
Os participantes do estudo passarão por avaliações e 24 sessões de tratamento, três vezes por semana, durante oito semanas. As avaliações serão feitas no DFisio, e as sessões de tratamento serão realizadas na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar. As pessoas interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de novembro, pelo WhatsApp (16) 99701-1617 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 65966617.9.0000.5504).

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, alerta que continua realizando a imunização contra a Covid-19.

A secretária da saúde, Elaine Satorelli Breanza destaca que a vacinação é direcionada às pessoas com 20 anos ou mais [4ª dose], que tomaram a terceira dose há pelo menos quatro meses; para as crianças de 3 e 4 anos [1ªdose]; crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades [1ª ou 2ª dose, agendada em Carteira de Vacinação]; adolescentes de 12 a 17 anos para [1ª, 2ª ou 3ª dose]; pessoas a partir de 18 anos 1°, 2° e 3° dose. “Todos devem ter consciência e se vacinar. Para se imunizar basta procurar a Unidade de Saúde [UBS ou PSF] mais próxima do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h00 às 15h00”, orientou.

Para todos os grupos é obrigatório a apresentação de documento com foto, CPF e carteirinha de vacinação contra a Covid-19 [exceto 1ª dose]. Crianças devem estar acompanhadas dos pais/responsáveis.

A Secretaria Municipal de Saúde ressalta que todos os segmentos de saúde continuam trabalhando e seguindo todos os protocolos de atendimento e segurança do Ministério da Saúde, inclusive, com o uso obrigatório de máscaras de proteção facial, seguindo Decreto Estadual.

SÃO PAULO/SP - O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista, esta recrutando voluntários adolescentes, de 12 a 17 anos de idade, para participar dos testes da primeira vacina contra a chikungunya. O imunizante já se provou seguro e eficiente em pesquisa realizada nos Estados Unidos com 4.115 adultos, e agora está em fase final de aprovação no órgão regulador norte-americano.

No Brasil, o estudo, encabeçado pelo Instituto Butantan, está recrutando 750 adolescentes em dez centros de pesquisa. No estado de São Paulo, o Instituto de Infectologia Emílio Ribas é o responsável pelos testes, que já começaram a ser feitos em uma parcela dos adolescentes participantes, no início do ano.

“A vacina é segura, e é uma dose única. Ela é muito importante porque ela combate uma doença que pode ter manifestações sistêmicas, como febre, muita dor no corpo, dor nas juntas, e casos mais graves, no caso de encefalite e até óbito. A vacina se mostrou segura nos adultos e, até o momento, nos adolescentes vacinados no Brasil, tem se mostrado segura”, disse a infectologista e pesquisadora do Instituto de Infectologia Emílio Ribas Ana Paula Veiga, coordenadora principal dos testes em São Paulo.

“Nós temos bastante experiência, fizemos parte do estudo da vacina CoronaVac, junto ao Butantan, tivemos vários voluntários, então é uma equipe bastante experiente em relação à pesquisa clínica, que vai dar suporte para o voluntário e para sua família”, disse a infectologista.

Para fazer parte da pesquisa, o interessado deverá fazer o cadastro no formulário do instituto ou entrar em contato com o Centro de Pesquisa pelo número 11 9 1026 6996 (Whatsapp) ou 11 3896 1302 (telefone). Outras informações sobre a vacina estão disponíveis no site do estudo do Butatnan.

Para participar dos testes é obrigatória a autorização dos pais ou responsáveis. Na primeira visita presencial, tanto o adolescente quanto os acompanhantes adultos terão que assinar um termo de consentimento. O documento traz todas as regras do estudo. Nesta primeira etapa, também são feitas consultas médicas e exames laboratoriais para se constatar que o voluntário está apto a participar do estudo.

Nas etapas seguintes, o voluntário receberá a dose da vacina, que pode ser de imunizante ou de placebo. O jovem, então, passará a ser monitorado pela equipe multidisciplinar da Unidade de Pesquisa especialmente por meio de visitas presenciais à unidade e por conversas pelo whatsapp. Um médico do estudo estará disponível 24 horas por dia, por telefone, para tirar dúvidas ou apoiar com atendimentos de qualquer eventual emergência. Caso o participante apresente algum evento adverso, ele poderá receber atendimento no Emílio Ribas.

Atualmente, não há vacinas disponíveis contra a chikungunya. A doença é causada por vírus transmitido por mosquitos, como Aedes aegypti, o mesmo que causa a dengue.

 

 

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

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