ILHA SOLTEIRA/SP - Um bebê de um ano foi resgatado pela Polícia Militar na tarde de quinta-feira (22), em Ilha Solteira, após se engasgar com um pedaço de salsicha.
Segundo informações da polícia, a mãe pediu socorro e uma equipe foi até a residência, no bairro Cinturão Verde, zona rural do município.
Quando os policiais chegaram já encontraram a criança sem movimentos, sem respiração aparente e a coloração da pele alterada. Os policiais fizeram a manobra de Heimlich e, após alguns minutos, a criança desengasgou.
A mãe contou aos policiais que o filho mais velho foi até ela, que estava na cozinha, e disse que o irmão tinha se engasgado com o pedaço de salsicha. Ela tentou ajudar a criança, mas não conseguiu e pediu ajuda para a polícia.
Uma equipe dos bombeiros foi acionada e levou mãe e filho para um hospital de Ilha Solteira. O menino passou por consulta e foi liberado.
SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 5.300 notificações, com 2.164 casos positivos de Dengue, sendo 2.043 autóctones e 121 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 53 notificações, com 53 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya não foi registrada nenhuma notificação.
RIO DE JANEIRO/RJ - Morreu no fim da madrugada desta quarta-feira (21) o ator Pedro Paulo Rangel. A informação foi confirmada pela família.
O artista de 74 anos estava internado no CTI da Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio, para tratar uma descompensação do quadro de enfisema pulmonar, desde o dia 30 de novembro. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Entre os trabalhos mais marcantes de Pedro Paulo estão as novelas "Gabriela" (1975), "Saramandaia" (1976), "Vale Tudo" (1988), e o humorístico "TV Pirata" (1988).
Por Luiz Antônio Costa, TV Globo e g1 Rio
SÃO PAULO/SP - Um estudo revela que os brasileiros gastam mais de 10 horas diárias navegando na internet, sendo que 3 horas e 42 minutos desse tempo são para o acesso às redes sociais. Os dados foram divulgados pela agência de marketing digital Sortlist, que analisou o uso médio da rede em diferentes aplicativos. De acordo com a pesquisa, o Brasil ocupa o segundo lugar da lista como um dos países que passam o maior tempo nas mídias digitais do mundo, ficando atrás somente das Filipinas (4h15) e da Colômbia (3h45).
Paralelo a isso, o último levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), realizado em 2018, aponta que o Brasil realiza aproximadamente 1,5 milhão de cirurgias plásticas por ano. Graças ao referido número, nosso país ocupa a segunda colocação nesse quesito, perdendo apenas para os Estados Unidos.
Diante de tais informações surgem importantes questionamentos: até que ponto as redes sociais impactam a procura por cirurgias plásticas? Quais os perigos desse fenômeno e quais os cuidados necessários ao optar por esse tipo de procedimento?
Segundo o cirurgião plástico e membro titular da SBCP, Dr. Daniel Sundfeld Spiga Real, a utilização das redes sociais pelos médicos é uma realidade, principalmente pelas especialidades relacionadas à estética, como a Dermatologia e a Cirurgia Plástica. “Desde o início da pandemia, essa situação teve grande desenvolvimento, que não veio acompanhado por alteração nas normas e diretrizes que estabelecem os limites aos médicos. Por isso, independente da opinião e argumentos de cada um, ainda se configura como infração ética gravíssima a utilização das mídias sociais para autopromoção, exposição de resultados de procedimentos ‘antes e depois’ e realização de propaganda de marcas de produtos médicos”, alerta.
O cirurgião plástico afirma que a mercantilização da medicina faz com que pacientes procurem médicos que possuem mais seguidores, sendo esse o novo modo de classificar o profissional: se possui muitos seguidores é excelente profissional, mas se possui poucos seria um mau profissional. “A realidade é outra, pois em sua maioria, os profissionais famosos nas redes sociais cometem várias infrações éticas e legais, que acabam não sendo punidas por falta de fiscalização. Eles expõem pacientes com filtros em fotos e vídeos, utilizando a alta tecnologia de produção e edição para ludibriar e arregimentar pacientes”.
Dr. Daniel explica que o impacto das redes sociais sem regulamentação é muito grande, incluindo complicações e danos à saúde e bem-estar dos pacientes. Esses utilizam as referidas fontes como principais na escolha dos médicos, deixando de pesquisar sobre a ética e o currículo nos meios oficiais de busca. “A grande maioria das imagens e vídeos utiliza alta tecnologia de edição e é produzida por empresas especializadas em marketing e vendas. Infelizmente, essa prática leva os pacientes a expectativas irreais de resultados e contribui para maior número de ações judiciais”.
Para finalizar, Dr. Daniel Sundfeld orienta: “Antes de optar por uma cirurgia plástica é essencial buscar por um médico qualificado, ético e com experiência na realização do procedimento desejado. Os principais meios de busca devem ser sites confiáveis, como do CREMESP, SBCP e plataforma Lattes. As redes sociais devem apenas complementar essa pesquisa. Além disso, sempre desconfie de profissionais que postam resultados espetaculares, prometem milagres ou anunciam preços baixos”, conclui.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, reforça a vigência do Decreto Municipal nº 600, que dispõe sobre o uso de máscaras nos serviços de saúde (UPAs, UBSs, USFs, CAPSs, etc).
Atualmente, com a redução significativa do número de casos e óbitos em relação ao auge da pandemia da Covid-19, muitas pessoas deixaram de usar máscaras e, desta forma, acabam se desatentando às normas em vigor.
Sendo assim, a Prefeitura Municipal de São Carlos solicita à população para que siga utilizando máscaras de proteção facial nos serviços de saúde, em consonância ao Decreto Municipal vigente, levando-as de casa para uso nestes locais.
SÃO CARLOS/SP - Imagine eliminar uma infecção viral causada pelo SARS-CoV-2, sem medicamentos ou qualquer procedimento invasivo, utilizando apenas ondas acústicas. O procedimento seria rápido, indolor e seguro, bastaria ao paciente colocar um equipamento similar a um colar em seu pescoço, e em poucos minutos os vírus presentes em sua corrente sanguínea estariam neutralizados. Isso lembra muito os tratamentos médicos de filmes de ficção científica, como “Jornada nas Estrelas”, nos quais uma medicina avançada era capaz de curar doenças com equipamentos não invasivos. Até há pouco tempo, técnicas como estas estariam presentes apenas na ficção, mas um experimento realizado por cientistas da USP abre caminho para esse novo horizonte.
Pesquisadores da USP de São Carlos (Instituto de Física - IFSC/USP) e USP de Ribeirão Preto (Faculdade de Medicina / Faculdade de Ciências Farmacêuticas), desenvolveram um trabalho experimental realizado “in vitro”, que confirma, pela primeira vez, a hipótese matemática coordenada pelo cientista do MIT (Massachussets Institute of Technology), Tomasz Wierzbicki, a qual sugere que o ultrassom poderia ser utilizado para neutralizar o SARS-CoV-2. O experimento brasileiro demonstrou que esta hipótese é verdadeira, ou seja, o ultrassom de fato é capaz de entrar em ressonância com a proteína spyke presente na casca envoltória do vírus e quebrá-la, o que inativa o patógeno.
O docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Odemir Bruno, co-autor do trabalho brasileiro, afirma que quando se deparou com esse trabalho teórico viu nele uma excelente alternativa para revolucionar o combate à pandemia do COVID-19 e de outras doenças causadas por vírus. Para tanto, estabeleceu uma parceria com a USP de Ribeirão Preto que permitiu que o experimento pudesse ser desenhado e realizado. A aposta dos pesquisadores foi testar inúmeros aparelhos de ultrassom cujas frequências pudessem penetrar a pele humana e encontrar “aquela” frequência que seria capaz de entrar em ressonância e quebrar o vírus - tal como a frequência única do som de uma corda de violino que é capaz de estilhaçar uma taça de cristal.
“Tivemos a sorte de encontrar um único equipamento hospitalar que emite essa exata frequência (5/10 MHz). Conseguimos demonstrar experimentalmente que a técnica funciona “in vitro” sendo muito eficaz na inativação do vírus e na redução drástica da carga viral. Vamos ter que realizar muitos procedimentos ainda para compreender melhor o fenômeno, mas o certo é que o ultrassom destrói o vírus e tem potencial para se tornar uma poderosa arma que a medicina poderá usar para combatê-lo”, afirma o pesquisador.
Odemir Bruno, juntamente com cientistas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, desenharam todo o experimento que obedeceu a logísticas complicadas, sendo que o próximo passo é saber qual é precisamente o local da “casca” do vírus que se rompe devido à ação do ultrassom e que vantagens - ou desvantagens - existem para os pacientes com essa destruição. “O que sabemos com precisão, neste momento, é que o vírus pode ser inativado por ultrassom e através de aparelhos simples que já foram aprovados pela ANVISA e pelo FDA (EUA).
Uma revolução fantástica
As pesquisas seguem com algum cuidado para que os pesquisadores possam ter em mãos todas as informações necessárias. Atualmente, experimentos “in vivo” com cobaias estão sendo conduzidos e, dependendo destes resultados, poderão ser realizados experimentos clínicos em humanos. Muitos pormenores terão que ser investigados e analisados, sendo que um deles é ver qual o tempo que será necessário para aplicar o ultrassom nos pacientes e qual será a intensidade e frequência para otimizar a ressonância que é capaz de destruir o vírus. “Com a frequência e intensidade precisas, em poucos segundos o vírus fica inativado na cadeia sanguínea”, enfatiza o Dr. Odemir Bruno. A estratégia de aplicação do ultrassom, segundo o pesquisador, será bastante simples. “Por exemplo, através de um colar, parecido com um colar cervical, que é colocado no paciente. É a partir dele que o ultrassom irá funcionar, incidindo sua ação durante determinado tempo em todas as principais artérias que passam pelo pescoço”, explica o pesquisador. Um processo que se afigura sem dor, sem invasão, sem contra-indicações e sem medicamentos.
Para o Prof. Odemir Bruno, este método, que poderia ser administrado contra outros vírus ou doenças, tem potencial para uma autêntica revolução na virologia. “O combate à pandemia reuniu esforços de cientistas no mundo todo e nas mais diversas áreas de conhecimento. O que se descobriu sobre virologia nos últimos três anos, devido ao COVID-19, supera tudo aquilo que foi feito nessa área ao longo dos
Último meio século. Devemos ter muitas novidades na medicina nos próximos anos”, conclui o pesquisador.
O Prof. Flavio Veras, co-autor do trabalho e pesquisador da USP de Ribeirão Preto, complementa, afirmando que, embora ainda haja muito trabalho a ser realizado, o caminho para que o novo tratamento chegue até os pacientes está traçado. "Tudo vai depender do sucesso da próxima fase, que é verificar a evolução clínica das cobaias infectadas com o COVID. Estamos realizando este experimento atualmente. Precisamos saber até onde o ultrassom é capaz de inativar o SARS-CoV-2, considerando a corrente sanguínea, o sistema respiratório e em outros órgãos que podem ser afetados pela COVID-19. Após a conclusão destes estágios, em caso de real sucesso da técnica, poderão ser inicializados os testes clínicos com humanos. Mas, salientamos, ninguém deve tentar utilizar o tratamento por ultrassom como terapia, já que é um trabalho científico experimental, em andamento, e pode ser prejudicial e danoso. Somente após a conclusão dos estudos é que terapias poderiam ser recomendadas.", comenta o pesquisador. Os cientistas estão esperançosos e trabalhando intensamente para que concluídas todas estas etapas, equipamentos de tratamento clínico com ultrassom cheguem ao mercado e ajudem a salvar vidas.
Assinam este artigo científico os pesquisadores: Flavio Veras, Ronaldo Martins, Eurico Arruda, Fernando Q. Cunha e Odemir M. Bruno.
PEQUIM/XANGAI - A China buscava vacinar as pessoas mais vulneráveis nesta quinta-feira, antecipando-se a ondas de infecções por Covid-19, com alguns analistas prevendo que o número de mortos suba depois que o país afrouxou os rígidos controles que manteve por três anos.
A pressão por imunização ocorre quando a Organização Mundial da Saúde também levantou preocupações de que a população de 1,4 bilhão da China não foi vacinada adequadamente e os Estados Unidos ofereceram ajuda para lidar com um aumento nas infecções.
Na semana passada, Pequim começou a desmantelar seus rígidos controles de 'Covid-zero', eliminando os requisitos de teste e facilitando as regras de quarentena que causaram estresse mental para dezenas de milhões e atingiram a segunda maior economia do mundo.
O afastamento da política de "Covid-zero" incentivada pelo presidente Xi Jinping ocorreu após protestos generalizados sem precedentes contra ela. Mas, o diretor de emergências da OMS, Mike Ryan, disse que as infecções estavam disparando na China bem antes da decisão do governo de eliminar gradualmente seu regime rigoroso.
"Há uma narrativa no momento de que a China suspendeu as restrições e, de repente, a doença está fora de controle", disse Ryan em Genebra.
"A doença estava se espalhando intensamente porque acredito que as medidas de controle em si não estavam impedindo a doença."
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou na quinta-feira, 14, que a China tem "vantagens institucionais" para combater a Covid.
"Certamente seremos capazes de superar o pico da epidemia", disse ele em uma coletiva de imprensa regular em resposta à afirmação do porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, de que os EUA estão prontos para ajudar se a China solicitar.
Há sinais crescentes de caos durante a mudança de rumo da China - com longas filas do lado de fora das clínicas, corridas por remédios e compras de pessoas em pânico em todo o país.
Um vídeo postado online na quarta-feira mostrou várias pessoas em roupas grossas de inverno ligadas a soros intravenosos enquanto se sentavam em bancos na rua em frente a uma clínica na província central de Hubei. A Reuters verificou a localização do vídeo.
O temor de Covid na China também levou pessoas em Hong Kong, Macau e em alguns bairros da Austrália a procurar remédios para febre e kits de teste para familiares e amigos no continente.
Por todos os seus esforços para conter o vírus desde que surgiu na cidade central de Wuhan no final de 2019, a China agora pode pagar um preço por proteger uma população que carece de “imunidade de rebanho” e tem baixas taxas de vacinação entre os idosos, disseram analistas.
“As autoridades permitiram que os casos em Pequim e outras cidades se espalhassem a ponto de que retomar as restrições, testes e rastreamento seria amplamente ineficaz para controlar os surtos”, disseram analistas do Eurasia Group em nota na quinta-feira.
"Mais de 1 milhão de pessoas podem morrer de Covid nos próximos meses."
Outros especialistas estimam o número potencial em mais de 2 milhões. A China registrou apenas 5.235 mortes relacionadas à Covid até agora, número extremamente baixo para os padrões globais.
A China, que disse que cerca de 90% de sua população está vacinada contra a Covid, decidiu agora lançar a segunda dose de reforço para grupos de alto risco e idosos com mais de 60 anos.
O porta-voz da Comissão Nacional de Saúde, Mi Feng, disse na quarta-feira que era necessário acelerar as vacinações, de acordo com comentários relatados pela mídia estatal.
Por Brenda Goh e Albee Zhang / REUTERS
SÃO PAULO/SP - Hoje, cerca de 920 mil brasileiros vivem com HIV, segundo o Ministério da Saúde. Deste total, 89% foram diagnosticados, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas que fazem o tratamento já não transmitem o HIV, por terem atingido a carga viral indetectável.
A boa notícia é que, com o vírus sob controle, pacientes soropositivos podem realizar a cirurgia de implantes dentários com tranquilidade. “Desde que a pessoa tenha acompanhamento médico rotineiro e esteja fazendo o uso correto das medicações, os implantes dentários podem ser realizados com segurança”, diz o Dr. Sergio Lago, Implantodontista, Mestre em Periodontia e embaixador da S.I.N. Implant System. “Inclusive, com índices de sucesso semelhantes aos dos pacientes que não têm o vírus”, completa.
O especialista destaca também que o HIV aumenta a probabilidade para o desenvolvimento de problemas de saúde bucal. Estes pacientes ficam mais suscetíveis a cáries, xerostomia (boca seca), candidíase oral, leucoplasia (ocorrência de placas brancas na cavidade oral) e doenças periodontais, entre outras. “Nestes casos, é preciso, primeiramente, tratar estas condições para, então, ser possível planejar a cirurgia de implantes”, diz o Dr. Lago.
Ainda segundo o Dr. Lago, antes do paciente com HIV ser submetido ao procedimento de implantes, é recomendável que o Implantodontista faça uma consulta em conjunto com o infectologista responsável, para que todos os riscos sejam avaliados em profundidade. “Como regra geral, o acompanhamento rotineiro pelo dentista somado à correta higienização dos implantes tem potencial para trazer excelentes resultados”, conclui o especialista.
Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.
O presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal fez um balanço das mudanças adotadas e ações realizadas
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes (MDB), fez um balanço das mudanças adotadas e ações realizadas, desde que a estrutura na Secretaria Municipal da Saúde foi modificada com a chegada de Luciana Caldeira, que assumiu a chefia de gabinete da pasta, e o retorno de Crislaine Mestre, como diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA). Neste sábado, (10) as mudanças completaram 50 dias.
Entre elas, Lucão destacou a abertura da UBS Vila Isabel para consultas médicas, vacinação e procedimentos durante os feriados prolongados de novembro e as aberturas das farmácias do CEME e da UBS do Cidade Aracy, para dispensação de medicamentos. Nestes períodos houve ainda a ampliação das equipes médicas de enfermagem nas UPAS, para melhor atendimento da população.
Também foi iniciado o trabalho de um profissional médico na USF do Jardim Zavaglia pelo programa Médicos do Brasil, “uma demanda da população, pois, por muito tempo a unidade ficou sem profissional médico para realizar atendimentos”, destacou Lucão.
Outra novidade foi a parceria com o COREN/SP que através do programa “Conselheiro Participativo”, disponibilizou aos profissionais da enfermagem, serviços essenciais para a regularização profissional, como renovação das carteiras de identidade profissional, orientação para inscrições, entre outros serviços. Esses serviços e atendimentos foram realizados no CEME e teve a participação de 150 profissionais.
Para os servidores foram realizadas as palestras “Novembro Azul – saúde também é papo de homem” com o médico urologista Leonardo Olaio (Urologista) na Câmara Municipal e no Paço.
Lucão enalteceu o início do programa “Mais saúde, menos fila”, mutirão para a realização de exames de eletrocardiogramas e de espirometrias no Centro Municipal de Especialidades (CEME). Em dois finais de semana já foram realizados 240 eletrocardiogramas e 66 espirometrias.
“Tínhamos 1472 exames reprimidos de eletrocardiogramas e 736 de espirometrias e agora com esses mutirões vamos zerar essa fila, irão ficar apenas os exames de demanda rotineira, sem geração de fila. Os próximos exames de mutirão a serem realizados são os de colonoscopia e endoscopia, exames de grande importância no diagnóstico precoce de câncer, além de outras patologias que também tem uma alta demanda reprimida”, frisou o presidente da Comissão de Saúde da Câmara.
Lucão também salientou ações como o Mutirão da Dengue no Residencial Eduardo Abdelnur, ampliação do atendimento e testagem dos pacientes com síndrome gripal nas UBS São José e Cidade Aracy, instalação do Posto do SAAE do bairro Santa Felícia, e ampliação do horário de atendimento do CAPS AD até às 19h.
Em decorrência do horário especial de funcionamento do comércio, a Secretaria de Saúde terá neste mês de dezembro, plantão de vacinação contra a Covid-19 na base móvel da Guarda Municipal, na praça do Mercado Municipal das 17h às 20h.
Para esse final de ano a Secretaria Municipal de Saúde já programou uma ação em parceria com a Secretaria de Educação, para realização de vacinação de rotinas e COVID-19, reinauguração da farmácia da UBS Redenção e a realização de palestras no Paço Municipal para os profissionais de saúde sobre “Dezembro Vermelho”.
Lucão comunicou que as cirurgias de otorrinolaringologia, já estão sendo programadas. Hoje, a demanda reprimida é de 759 cirurgias, a Santa Casa de São Carlos irá ofertar 182 e estão em conversa para formalizar um convênio com a Santa Casa de Descalvado para aumentar esse número de cirurgias.
O parlamentar disse que outras mudanças serão implantadas no começo do ano que vem. “Já se percebe que as mudanças que ocorreram na estrutura da Secretaria da Saúde nestes 50 dias, já começam a apresentar resultados positivos, eles ainda são pequenos, mas já demonstram que o trabalho vem sendo realizado com muita seriedade”. Ele agradeceu ao prefeito Airton Garcia, ao vice Edson Ferraz e aos secretários de Planejamento Netto Donato e da Saúde Jôra Porfírio que confiaram nessa proposta que com certeza trará bons resultados para a nossa população.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Secretaria Municipal de Educação (SME), com apoio do Rotary Club, promovem neste sábado (10/12), o programa “Ação Saúde na Escola”.
As equipes das duas secretarias vão percorrer 6 unidades escolares da rede municipal de ensino, das 8h às 14h, para realizar a atualização vacinal das crianças e para a realização de atividades pedagógicas junto aos estudantes.
A Secretaria Municipal de Saúde tem como proposta desenvolver uma ação de atualização e manutenção das doses previstas no calendário nacional de vacinação e também realizar a imunização contra a COVID-19. Cada unidade escolar oferecerá oficinas de pintura, projeção de filmes e outras atividades lúdicas.
Participam da “Ação Saúde na Escola” as seguintes unidades: CEMEI “Professor Antônio Cotrim” (São Carlos VIII), CEMEI “Renato Jensen” (Jardim Zavaglia), CEMEI “Deputado Vicente R. Keppe” (Santa Felícia), CEMEI “Julien Fauvel” (Vila São José), CEMEI “João Jorge Marmorato” (Vila Isabel) e EMEB “Afonso Fioca Vitalli” (Cidade Aracy).
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