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RIO DE JANEIRO/RJ - Neste último domingo (14), na última rodada do grupo brasileiro no Pré-Olímpico de Handebol masculino, a seleção nacional bateu o Chile por 26 a 24 e praticamente garantiu a vaga para os Jogos de Tóquio, com duas vitórias em três jogos. A confirmação veio com a derrota da Coreia do Sul para a Noruega por 44 a 31 na partida que fechou a rodada dupla do torneio disputado na cidade de Podgorica, em Montenegro. Os europeus ficaram em primeiro e o Brasil, em segundo, no grupo. Dessa forma, a delegação verde e amarela já tem 195 atletas confirmados nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

O time do técnico Marcus Tatá, que assumiu a equipe em outubro de 2020, teve enorme dificuldades para confirmar a vitória sobre o Chile, que foi o algoz verde e amarelo nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Para superar o time que o eliminou na semifinal em 2019 no Peru, o Brasil, que chegou a ficar com seis gols de desvantagem, precisou que o goleiro Ferrugem, recuperado recentemente do coronavírus (covid-19), fizesse uma atuação espetacular para chegar ao placar de 26 a 24 de virada.  No ataque, o artilheiro verde e amarelo foi Léo Dutra, com cinco gols. João Pedro fez quatro gols, Chiuffa e Haniel marcaram três vezes, Felipe Borges, Rudolph, Guilherme Torriani e Rogério contribuíram com dois gols e o trio Henrique Teixeira, Gustavo e Pacheco fizeram um gol cada.

Além do Brasil e da Noruega, também estão classificados para a Olimpíada outras oito seleções: Japão, Dinamarca, Espanha, Argentina, Egito, Alemanha, Suécia e Bahrein. As últimas duas vagas estão sendo definidas em qualificatório na França. Os anfitriões, Croácia, Tunísia e Portugal brigam pelas vagas.

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

TÓQUIO - O Japão ainda não decidiu se permitirá a presença de espectadores estrangeiros na Olimpíada de Tóquio de 2020, disse a presidente do comitê organizador dos Jogos, Seiko Hashimoto, nesta quinta-feira, negando reportagens segundo as quais já se chegou a uma decisão.

"Ainda estamos continuando com debates, e ainda não chegamos a uma decisão", disse.

Fontes disseram à Reuters que o Japão decidiu realizar os Jogos sem espectadores do exterior devido à preocupação com a disseminação da Covid-19.

Hashimoto acrescentou que espera tomar uma decisão antes do início do revezamento da tocha olímpica, programado para 25 de março.

"Estamos continuando com os preparativos necessários da melhor maneira que podemos na esperança de fazer o anúncio antes disso", afirmou.

A Olimpíada de Tóquio foi adiada no ano passado por causa do receio da propagação do novo coronavírus e reagendada para o período de 23 de julho a 8 de agosto deste ano.

Os organizadores vêm reiterando sua determinação de realizar os Jogos neste ano a qualquer preço, apesar do baixo apoio público.

Em uma sondagem da semana passada do jornal Yomiuri, 77% dos entrevistados se disseram contra a presença de espectadores estrangeiros no país para os Jogos, e 18% disseram ser a favor.

Embora o número de casos de coronavírus no Japão seja relativamente baixo quando comparado ao de outros países, como os Estados Unidos, algumas áreas, incluindo Tóquio, ainda estão sujeitas a um estado de emergência, e atualmente o país atravessa uma terceira onda da pandemia.

 

 

 

*Por Sakura Murakami / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na tarde de sexta-feira (5), o remador Lucas Verthein, atleta do Botafogo, venceu o qualificatório olímpico na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e se garantiu o evento de Tóquio. Ele é o 181º atleta brasileiro a se classificar para a Olimpíada.

O carioca foi o mais veloz em todas as três provas do Pré-Olímpico no single skiff masculino. Na final, Verthein superou o chileno Felipe Cardenas Morales em uma chegada emocionante com uma diferença de pouco mais de um segundo. "Eu não tenho palavras para descrever como estou feliz. Eu treinei muito mesmo! Foi algo que meu treinador Paulo Vinicius me ensinou a não desistir. O ano passado foi difícil para mim e para todo mundo e foi complicado treinar. Eu não sabia se estaria aqui ou não. Mas mantive a fé. Quando consegui a vaga para esse pré-olímpico, fiquei muito feliz! O remo é um esporte maravilhoso, o Brasil precisa conhecer mais esse esporte”, festejou o atleta à equipe do Comitê Olímpico do Brasil (COB). O tempo dele na final desta sexta-feira (5) foi 7 min 24 seg.

Os outros brasileiros que foram para a água nesta sexta-feira conseguiram bons resultados, mas não fizeram o suficiente para estarem em Tóquio. No double skiff masculino, a dupla Emanuel Borges e Evaldo Becker acabou os 2.000 metros da prova na terceira colocação com a marca de 6 min 40 segundos. No double skiff feminino, Vanessa Cozzi e Isabelle Falck fizeram o segundo melhor tempo (7 min 34 segundos), ficando atrás somente das argentinas Milka Krajlev e Evelyn Silvestro.

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Os atletas têm mais uma possibilidade de obterem a vaga na Olimpíada. Será no Qualificatório Mundial entre os dias 16 e 18 de maio na Suíça.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

JAPÃO - Autoridades olímpicas divulgaram nesta quarta-feira (3) a primeira das muitas regras anti-covid-19 dos Jogos de Tóquio, proibindo brados e cantos durante os eventos e obrigando os participantes a usarem máscaras "o tempo todo", menos para comer, dormir ou ao ar livre.

As medidas, que também incluem regras que proíbem autoridades e equipes de federações internacionais de usarem o transporte público sem permissão, dificilmente acalmarão o público japonês, receoso e cada vez mais resistente a sediar a Olimpíada durante uma pandemia global.

Autoridades admitiram que os Jogos de Verão em Tóquio serão "diferentes" de qualquer Olimpíada anterior, mas reiteraram que conseguirão realizar o evento adiado com segurança neste ano.

"Haverá uma série de limitações e condições que os participantes terão que respeitar e seguir, que terão um impacto em sua experiência, particularmente quando se trata do aspecto social do que a experiência olímpica pode ser", disse Pierre Ducrey, diretor de Operações dos Jogos Olímpicos do Comitê Olímpico Internacional (COI).

A Olimpíada de Tóquio foi adiada em um ano devido à pandemia do novo coronavírus em 2020, e está programada para começar em julho.

As novas regras do "manual" publicado conjuntamente pelos organizadores da Olimpíada de Tóquio, pelo COI e pelo Comitê Paralímpico Internacional vão dos protocolos de lavagem frequente das mãos à desinfecção de mesas antes de refeições.

Também se exigirá que delegações e equipes escolham uma autoridade de ligação da covid-19 que terá que fazer com que os participantes obedeçam às diretrizes.

 

 

 

*Por Jack Tarrant e Sakura Murakami* REUTERS

*Reportagem adicional de Ju-min Park

RIO DE JANEIRO/RJ - Classificados para os Jogos Olímpicos no taekwondo, os atletas Edival Marques “Netinho” (categoria até 68kg), Ícaro Miguel (até 80kg) e Milena Titoneli (até 67kg) encerraram nesta última terça-feira (19) um período de treinos e avaliações no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil (COB), no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

“Nunca fiquei tanto tempo sem competir desde que me tornei atleta de alto rendimento. E encontrar com situações que chegam muito próximo de uma competição é algo muito importante”, analisa Ícaro, primeiro brasileiro na história a liderar o ranking mundial. “Isso é algo bastante explorado no mundo. Quando estávamos na Sérvia (dentro da Missão Europa), fizemos muitos simulados como esse, inclusive com atletas estrangeiros. Teve semana em que treinei com outros cinco medalhistas mundiais da minha categoria”, completa o vice-campeão mundial da categoria até 80kg em 2019.

Os dados obtidos nesta atividade possibilitam quantificar a evolução individual e as reações às situações de luta. Por meio de um indicador, a equipe multidisciplinar elabora uma escala de pontuação. Em relação à parte física, até a antropometria, que estuda as medidas e dimensões do corpo humano, é utilizada. Isso sem contar os indicadores fornecidos pelo Laboratório Olímpico.

Os resultados foram apresentados em reuniões individuais com cada atleta e a Comissão Técnica da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) que, desde 2018, atualiza constantemente um banco de dados com informações dos atletas da seleção brasileira.

“A seleção se reúne apenas em períodos específicos e, por isso, procuramos fazer com que esses treinamentos sejam os mais produtivos possíveis. Tentamos fazer esse mapa dos atletas tanto na parte física, quanto na técnica e tática. Com o relatório em mãos, o atleta sabe o que treinar na academia dele. O intuito é que esses campings impactem cada atleta ao máximo”, explica Diego Morine, preparador físico da CBTKD.

Na questão tática, o feedback é mais complexo e parte da análise com base em dois pontos; a obediência tática (quando os lutadores conseguem cumprir objetivos colocados durante os rounds) e o round situacional (no qual o atleta precisa manter uma vantagem conquistada ou recuperar uma larga desvantagem no final da luta).

“Estar no Centro de Treinamento do COB é de extrema importância porque aqui conseguimos fazer avaliações diferentes do nosso dia a dia. Os exames e testes físicos nos ajudam a ter parâmetros para continuarmos evoluindo e chegar aos Jogos Olímpicos na melhor forma possível. Estamos com a seleção, com a comissão técnica completa, ajustando o que é necessário”, conta Milena Titoneli, bronze no Mundial de Manchester e ouro nos Jogos Pan-americanos de Lima, ambos em 2019. “Ter participado da Missão Europa e, agora, desse treinamento de campo ajudou muito a viver coisas que sentimos em competição e não estávamos vivemos nos últimos meses. Foram ações que agregaram muito na minha preparação”, conclui.

Além do trio garantido em Tóquio, participaram do treinamento de campo outros talentos da modalidade como Luiz Henrique Pelegrin, Henrique Igor da Silva, Henrique Precioso, David Eduardo Silva, Gabriel Campolina Santos e Caroline Gomes Santos. Já a comissão técnica foi composta pelos treinadores Clayton dos Santos, Reginaldo dos Santos e Diego Ribeiro; a analista de desempenho Paula Avakian; o fisioterapeuta Fábio Lins; a médica Natália Mourão; e o preparador físico Diego Morine.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro recebeu na sexta-feira (8), do ministro de Negócios Estrangeiros do Japão, Motegi Toshimitsu, o convite para assistir à abertura das Olimpíadas de Tóquio. Bolsonaro fez o anúncio do convite em sua conta no Twitter.

"Encontro com Motegi Toshimitsu, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, nosso parceiro mais tradicional na Ásia com fortes laços culturais", disse Bolsonaro. "Fui convidado para a abertura das Olimpíadas de Tóquio em julho".

Os Jogos Olímpicos deveriam ter sido realizados em 2020, mas, em razão da pandemia do novo coronavírus, para este ano e os tem previsão para ocorrerem de 23 de julho a 8 de agosto.

 

 

* Com informações da Reuters

Por Agência Brasil *

SÃO PAULO/SP - Felipe Vinícius dos Santos venceu a prova de decatlo da sexta etapa do Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2020, em São Paulo, ao alcançar 8.350 pontos. Com este feito, alcançado no último sábado (12), ele também obteve o índice para os Jogos de Tóquio, que acontecem em 2021.

O atleta da Associação Atletismo Blumenau (AABLU), de 26 anos, é o detentor do recorde sul-americano sub-20 da prova, com a marca de 7.762 pontos.

“Estou muito emocionado com o resultado, que compensa todos os sacrifícios feitos nos últimos anos. Passei por duas cirurgias e perdi praticamente duas temporadas em recuperação [...]. Fiquei um pouco desacreditado, mas agora dei a volta por cima e tenho de agradecer a muita gente que sempre me apoiou”, declarou Felipe.

Com o índice olímpico, o atleta formado no Centro Olímpico, espera ter mais tranquilidade para se preparar para os Jogos. Atualmente, Felipe treina com Edemar Alves no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista (SP).

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - O Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio anunciou, nesta última segunda-feira (28), o percurso do revezamento da tocha. Segundo as autoridades japonesas, o início será no dia 25 de março em Fukushima, local arrasado por um terremoto em 2011.

Na sequência, a chama olímpica passará por outras 46 províncias do país asiático até a chegada à capital, onde acenderá a pira no Estádio Olímpico em 23 de julho. O lema escolhido para o revezamento, pelo Comitê Organizador, é “esperança ilumina nosso caminho”.

“No rastro da pandemia da covid-19, o fogo simbolizará a luz no fim do túnel escuro; uma luz de esperança para o mundo na preparação para os Jogos de Tóquio, que já serão um símbolo da resiliência, da unidade e da solidariedade da humanidade", diz a entidade.

Os organizadores também afirmaram que, dependendo do andamento da pandemia, pequenas mudanças podem ocorrer no cronograma divulgado. Além disso, garantiram que a intenção é fazer um revezamento mais curto e mais barato do que o previsto originalmente.

Já o revezamento da Tocha Paralímpica acontecerá entre 12 e 24 de agosto. Os Jogos Olímpicos de Tóquio acontecem de 23 de julho a 8 de agosto de 2021, e as Paralimpíadas estão marcadas para o período de 24 de agosto a 8 de setembro de 2021.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - O Grand Slam de Tóquio, um dos principais torneios da temporada do judô - só perde em importância para os Jogos Olímpicos e o Mundial -, que seria disputado entre os dias 11 e 13 de dezembro, foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio da não realização da competição em 2020 foi feito nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês).

"Perante a persistente incerteza sobre a pandemia de covid-19 e pelo fato do Japão ser o país anfitrião dos Jogos Olímpicos (adiados para 2021), a IFJ deve redobrar a prudência", afirmou a entidade em um comunicado oficial. "Decidimos cancelar o Grand Slam e não adiá-lo porque vários eventos da IFJ e competições nacionais serão organizados no início de 2021", completou.

A intenção era realizar o evento antes do final do outono japonês, mas as autoridades voltaram atrás no planejamento. As reações à decisão foram conflitantes entre a All Japan Judo Federation, entidade que comanda a modalidade no país, e o Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês).

A competição em Tóquio era uma das três confirmadas pela IJF para o retorno do judô. A primeira é o Grand Slam de Budapeste, na Hungria, no fim de outubro, mas a decisão final será anunciada pelas autoridades húngaras no início do próximo mês. A terceira, que agora é o segundo torneio após a paralisação, é o Masters, que acontecerá no início de 2021 em Doha, no Catar. Os eventos garantem pontos para a corrida olímpica de Tóquio.

A IJF afirma que, a cada evento, vai levar em consideração as medidas de segurança e saúde devido à pandemia. Elas serão divulgadas nas próximas semanas. Já foi publicado um protocolo do reinício das competições. Trata-se de um conjunto de condições compulsórias para a organização dos eventos. Ao mesmo tempo, a entidade vai monitorar a situação mundial e pode fazer alterações nas datas e na qualificação.

 

 

*Por: ESTADÃO

MUNDO - O chefe-executivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio/2020, Toshiro Muto, afirmou, nesta quarta-feira, que a competição a ser realizada ano que vem na capital japonesa poderá ser realizada com número limitado de espectadores por causa da pandemia da covid-19.

"O Sr. Thomas Bach (presidente do Comitê Olímpico Internacional) não está procurando um cenário sem público para os Jogos. Ele pode estar pensando em um número limitado de espectadores com total consideração do distanciamento social. Precisamos construir um ambiente em que as pessoas se sintam seguras. Atletas e a família do COI podem precisar de testes antes e depois de entrarem no Japão, e precisamos de fortes sistemas médicos em torno de planos de acomodação e transporte", disse o dirigente, em entrevista para a rede britânica à BBC Sport.

Algumas alternativas estão sendo estudadas para diminuir o número de pessoas nos Jogos. Menos funcionários e cerimônias de abertura e encerramento simplificadas. Já a diminuição das delegações, com cortes de atletas, não está em pauta por enquanto. O Japão impede a entrada de pessoas de 130 países atualmente.

Muto afirmou que "fará de tudo para chegar até a cerimônia de abertura" prevista para 23 de Julho de 2021. Segundo ele, o COI, não quer adiar a disputa por mais um ano. "Discutimos isso com o presidente do COI e ele está dizendo que não é apropriado pensar em cancelar ou adiar novamente".

Para Muto, a existência de uma vacina até 2021 seria "um benefício, mas não uma pré-condição para a realização dos Jogos", apesar de especialistas em saúde questionarem se a competição deveria ser realizada sem medicamentos eficazes para conter o coronavírus.

"Se conseguirmos ter sucesso, Tóquio 2020 deixará um legado como o primeiro grande evento internacional realizado após a pandemia. Será um novo capítulo das Olimpíadas e será lembrado como a primeira Olimpíada realizada durante a crise do coronavírus. Esse é o nosso forte desejo", afirmou o representante do Comitê Organizador.

A Olimpíada de Tóquio está prevista para ser disputada entre os dias 23 de julho e 8 de agosto de 2021, enquanto as Paralimpíadas serão de 24 de agosto a 5 de setembro.

 

 

*Por: ESTADÃO

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