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SÃO CARLOS/SP - Em parceria com a prefeitura de São Carlos, começou a operar esta semana a Associação dos surdos de São Carlos “Jurendyr Fehr” ASSCJF, uma central de comunicação e intermediação entre surdos e ouvintes. 
 
Criada por iniciativa de um surdo da nossa cidade, Eduardo Parise, que percebeu – sentindo na própria pele - a necessidade de quebrar a barreira da comunicação, imposta pela surdez.

A Associação dos surdos de São Carlos “Jurendyr Fehr” é formada por profissionais surdos e ouvintes e tem por objetivo oferecer uma comunicação mais acessível e inclusiva, conectando os dois mundos e ao mesmo tempo garantindo a privacidade, autonomia e integridade das pessoas com deficiência auditiva.

Entre os serviços oferecidos estão: intermediação por vídeo e texto - as pessoas surdas podem fazer e receber chamadas telefônicas em Libras e/ou escrita, interpretação em vídeo, com acesso a um intérprete, tradução de português escrito para Libras, tradução para Libras em reuniões de curta duração, entre outros. 
 
A ASSCJF é a primeira central a oferecer este tipo de serviço em nosso país, sendo pioneira no segmento e tipo de serviço ofertado.

A Sra. Amariluz Garcia Ferreira, Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, está nos ajudando. Contamos também com o apoio das Associações dos Surdos de Piracicaba, Jau, Ribeirão Preto, Rio Claro e São Carlos, que estão nos apoiando neste projeto de central de Libras tão importante para a comunidade surda.  
 
Com muita alegria no dia 24 de setembro de 2022, vamos ter inauguração na sede da ASSCJF, e juntar com a comunidade surda para comemoração.
 
É uma ferramenta fácil de usar: basta ter WhatsApp. ?

Link de acesso à central: wa.me/5516997003341 ou envie Whatsapp direto para (16) 997003341

SÃO PAULO/SP - A Associação Paulista de Municípios (APM) levantou dúvidas sobre a viabilidade do decreto anunciado nesta segunda-feira, 4, pelo governador João Doria (PSDB), que prevê a obrigatoriedade do uso de máscaras nas ruas por todos os cidadãos do Estado a partir desta quinta-feira, 7.

Embora defenda que a medida tem potencial para reduzir a propagação do novo coronavírus, o presidente da associação, Carlos Alberto Cruz Filho, questiona o fato de Doria ter transferido para os prefeitos a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento da nova regra. “Quem vai pagar essa conta? Quando se obriga, não se pode jogar a responsabilidade nas costas dos municípios”, afirmou.

Segundo Cruz, para os municípios obrigarem as pessoas a usar máscaras, seria preciso que a população recebesse o material, e muitas prefeituras não têm condições de fazer tal compra.

Também há, na avaliação dele, um custo político que muitos prefeitos não estão dispostos a pagar caso estabeleçam multas altas para os cidadãos que furarem a regra sanitária. “No ano que vem, passada a crise, todo prefeito novo vai dizer: ‘O ex-prefeito deixou a prefeitura falida’.”

Cruz argumenta que há alguns serviços em que é possível fazer a exigência, como no caso do transporte público – que passou a exigir máscara nesta segunda na capital. Mas há dúvidas em como fazer isso em cidades inteiras. “Isso é a exceção”, afirma. Ele defende que haja um aporte de recursos para que a fiscalização do decreto possa ocorrer.

O secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, que faz a interlocução entre os prefeitos e o governador, afirma que a proposta em transferir a responsabilidade pela fiscalização ao município foi para “dar mais autonomia” aos prefeitos.

Vinholi afirma que, nos próximos dois dias, irá “dialogar bastante” com chefes de Executivo municipais para explicar o decreto. “O coronavírus só tem duas vacinas. A máscara e o isolamento”, disse ao Estado. Ele destacou que o governo liberou R$ 310 milhões às prefeituras do interior para ações de enfrentamento à doença.

“O desafio é passar um conceito científico e medicinais e levar essa construção para os municípios”, disse o secretário, ao ressaltar: “Os dados estão todos postos.”

As cidades têm até amanhã, 6, para regulamentar o decreto, que será publicado na edição de terça do Diário Oficial do Estado.

 

 

*Por: Bruno Ribeiro / ESTADÃO

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