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HUNGRIA - O paulista Alison dos Santos, de 22 anos, voltou a subir ao pódio na segunda-feira (8), desta vez na Hungria, ao vencer a prova dos 400 metros rasos, que não é sua especialidade, no Grande Prêmio de Atletismo na cidade de Székesfehérvár.  A conquista ocorre dois dias após Alison faturar o ouro em sua prova preferida, os 400 metros com barreiras, na  Polônia, na etapa Diamond League (Liga Diamante), do circuito mundial de atletismo. Bronze na Olimpíada de Tóquio e campeão mundial no mês passado, Alison segue invicto na temporada, a primeira do ciclo olímpico para os Jogos de Paris.

Na prova de hoje, Piu cruzou a linha de chegada em 45s11, atrás apenas do vencedor, o norte-americano Vernon Norwoord (44s96). Michael Cherry (45s42) foi o terceiro colocado com o bronze.

Em abril deste ano, na abertura da temporada, Piu já conquistara a prata nos 400 m rasos dos USATF Golden Games,  na Califórnia. Na ocasião, ele completou o percurso em 44s54 e assumiu a terceira posição no ranking mundial da World Athletics (Federação Internacional de Atletismo).  

Nos próximos dias Alison treinará em Birminghan (Inglaterra), com o nigeriano Efekemo Okoro, especialista nos 400m e 400m com barreiras.  O brasileiro só volta às pistas em setembro: ele disputará sua prova preferida no dia 2 em Bruxelas (Bélgica) e, no dia 8, na grande final da Liga Diamante, em Zurique (Suiça).

Outros resultados de brasileiros

No salto com vara, o medalhista olímpico Thiago Braz, se despediu da competição, após queimar os três saltos.  O ouro ficou com o sueco Armand Duplantis, com 5,80 m,  seguido dos franceses Renaud Lavillenie (5,70 m) e Thibaut Collet (5,60 m).

O mineiro Rafael Pereira ficou em quarto lugar na prova dos 110m com barreiras, com o tempo de 13s14. O vencedor foi o jamaicano Rasheed Broadbell (13.12), e os norte-americanos Grant Holloway (13.12) e Daniel Roberts (13.13) levaram prata e bronze, respectivamente.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Ian Matos, atleta da equipe brasileira de saltos ornamentais nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, morreu nesta terça-feira (21). Ele tinha 32 anos e estava internado desde 30 de outubro na Casa de Saúde São Bento, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, por conta de uma infecção pulmonar. O paraense chegou a apresentar uma evolução no quadro clínico, mas piorou na noite de segunda-feira (20) e acabou morrendo nesta terça (21).

No início, o saltador foi diagnosticado com uma infecção na garganta e, na sequência, a bactéria se alojou no esôfago. Depois acabou indo para o pulmão.

Paraense, da cidade de Muaná, Ian despontou na modalidade no Campeonato Pan-Americano Júnior de 2003 e no Campeonato Mundial Júnior de 2004. Mudou-se para Brasília para treinar.

Classificou-se para os Jogos Sul-Americanos de 2010, para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, Toronto 2015 e Lima 2019. Ele integrou também a seleção brasileira em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos (2015 e 2017), Copas do Mundo (2016), Campeonatos Sul-Americanos (2010 e 2014) e nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

SÃO PAULO/SP - Integrante da seleção brasileira de bobsled, Odirlei Pessoni morreu neste sábado (27) em um acidente de moto na região da Represa de Peixoto, próxima à cidade de Ibiraci (MG), no sudeste mineiro. Natural de Franca (SP), Odirlei tinha 38 anos e se preparava para disputar a terceira Olimpíada de Inverno da carreira em 2022, em Pequim (China).

 

O paulista representou o Brasil nos Jogos de Sochi (Rússia), em 2014, e Pyeongchang (Coreia do Sul), quatro anos depois. Em 2017, ele construiu, na garagem de casa, com apoio da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG), um equipamento para ajudar o treino de push, que é o momento em que o trenó do bobsled larga para descer na pista de gelo. A ideia é que a seleção nacional pudesse continuar a preparação técnica mesmo longe de países onde o clima é frio e ocorrem as disputas da modalidade.

"São placas de três metros, que são encaixadas e aparafusadas. Podemos desmontar [a pista] e levar para onde quisermos", explicou Odirlei na ocasião, em entrevista à TV Brasil.

A morte do atleta foi lamentado pela CBDG em publicação nas redes sociais. Companheiro de Odirlei na seleção brasileira nos Jogos de 2014 e 2018 e na atual formação, Edson Bindilatti também se manifestou, em uma postagem no Instagram.

 

 

"Ainda estou em choque e sem entender nada, não estou acreditando em sua partida meu parceiro, irmão, amigo. Você sempre estará em meu coração, Muito obrigado por fazer parte de minha vida, você irá fazer muita falta. Descanse em paz e tenho certeza que um dia estaremos juntos novamente. Para sempre vou te amar", escreveu Bindilatti.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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