Confira dicas de especialista para manter o cômodo limpo
SÃO PAULO/SP - Mesmo com a flexibilização da quarentena em diversas cidades brasileiras, o home office continua sendo opção para muitos escritórios. Esse tempo a mais em casa faz com que as pessoas se apeguem aos detalhes da limpeza, organização e até mesmo aos pequenos reparos do lar. Uma preocupação recorrente é com a limpeza dos banheiros, já que o cômodo, por estar sujeito a temperaturas altas, umidade e, claro, germes e bactérias, requer ainda mais atenção. Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, rede especializada em residências, escritórios e condomínios, separou dicas de limpeza profissional em substituição à tradicional limpeza doméstica, que apenas diminui a quantidade de germes e bactérias sem eliminá-los completamente. Confira a seguir:
Preparando-se para limpar
Deixe para fora todos os itens como roupas, copos e lixo. Retire também qualquer obstáculo ou objetos que estejam embaixo de gabinetes ou que não possam ter contato com água e produtos de limpeza. Deixe a porta e janelas abertas, ou o exaustor ligado -caso exista-, para garantir uma ventilação adequada enquanto manuseia produtos de limpeza, pois estes podem exalar gases tóxicos que nos fazem mal.
Use luvas
O uso desse acessório pode evitar contaminações, alergia aos produtos e ressecamento das mãos. E uma dica importante: deve ser utilizado apenas no banheiro, jamais em outros cômodos da casa por risco de contaminação cruzada, quando levamos bactérias de um lugar para o outro.
Vaso sanitário
Sem dúvidas, é o que demanda maior atenção, pois tem um número imenso de contaminantes, germes e bactérias. Ele deve ser limpo com desinfetante, de preferência de categoria hospitalar, pois tem duração maior. Sempre com luvas, utiliza-se escova sanitária (lavatina é o nome técnico), para realizar a limpeza interna, além das bordas inferiores da bacia. A própria descarga auxilia no enxágue. O ideal nesta hora é direcionar a escova sanitária para a saída da água da privada e pressioná-la com força, para que o nível da água abaixe e seja possível passar o desinfetante nas partes da bacia que estão em contato com os germes e bactérias. Já para a limpeza externa da louça, uma alternativa mais ecológica é usar um limpador geral a base de peróxido de hidrogênio, com um pano de microfibra e de uso exclusivo ao banheiro.
Azulejos e pisos
Geralmente, as paredes do banheiro são revestidas de azulejos, que são relativamente simples de limpar - desde que higienizadas constantemente - já que é comum acumular gordura do corpo nos respingos de água durante o banho. O uso mais adequado é de uma fibra de uso geral com detergente desengraxante (produtos à base de pinho são mais recomendados) pois retiram manchas, inclusive do rejunte, tanto das paredes, quanto dos pisos. É importante retirar qualquer resíduo de produtos e, se possível, não deixar água parada, pois isso costuma causar manchas.
Chuveiro
Sim, ele também precisa ser limpo! Aplique o produto de sua preferência - detergente, ou sapólio são boas opções - e deixe agindo por 10 a 15 minutos. Enxague a seguir, de preferência com água quente, do próprio chuveiro e seque bem. Em caso de manchas ou ferrugem, é necessário usar um limpador feito para eliminar cálcio e calcário. Sempre seque a área do chuveiro depois de usá-la, para que mofo e bolor não se acumulem nessa área entre as faxinas.
Pias, cubas e metais
Por inevitavelmente acumular água nesses locais, a limpeza neles também deve ser frequente. É possível que um pouco de lodo fique acumulado e, nesse caso, aplique sapólio e deixe agir por 10 a 15 minutos, assim ajudará a soltar a sujeira e fará com que o trabalho de esfregar seja bem mais leve. Embora a pia seja do mesmo material do vaso, não é recomendado utilizar a mesma bucha. Sapólio ou polidor de metais é um ótimo produto para dar brilho às peças, além de ter efeito desinfetante. A limpeza da pia e da cuba deve ser feita com detergente desengraxante diluído com água, e somente depois disso, passar desinfetante. Pouca gente sabe, mas não devemos limpar superfícies diretamente com desinfetante, porque ele reage sobre superfícies com sujeira. Nunca use produtos abrasivos, esponjas com o lado áspero ou palha de aço nos itens de porcelana, pois podem deixá-los com acabamento opaco.
Box e ralos
Os vidros, incluindo o espelho, podem ser limpos com o lado macio da bucha, ou um pano de microfibra, com detergente desengraxante e água morna, tanto do lado de dentro, como de fora, mas é importante enxaguar bem para evitar manchas. Um pouco de detergente desengraxante misturado na água faz com que eles fiquem brilhantes. Existe um pano de microfibra muito fino chamado cristal que, ao ser usado depois de todo este procedimento, dá um polimento final excepcional. Já os ralos, principalmente do box, costumam juntar fios de cabelo, pelos e resíduos de produtos que utilizamos no banho. O ideal é fazer a limpeza com escova de cerdas duras, com desinfetante. É importante enxaguar bem e evitar que resquícios dos produtos fiquem nas superfícies.
Outras dicas
Para que o banheiro esteja sempre livre de odores, é recomendado retirar o lixo todos os dias e mantê-lo sempre bem arejado e com as janelas abertas, o que também evita a formação de mofo. Nos ralos sifonados, que são aqueles maiores e que recebem a água da privada e da pia, pode-se jogar desinfetante para eliminar odores vindos das tubulações. Este ralo também tem uma rosca que precisa ser verificada frequentemente, pois 90% do mau cheiro acontece por problemas em sua fixação. Preste atenção aos produtos utilizados: alguns podem ser prejudiciais, tanto à saúde, quanto ao meio ambiente. Além disso, misturar dois produtos ou mais é perigoso, uma vez que a junção de seus componentes pode produzir gases nocivos. Em caso de alergias, é importante procurar ajuda médica.
Sobre Limpeza com Zelo
Com o objetivo de fazer limpeza pela saúde, a rede é especializada em residências, escritórios e condomínios, garantindo que estes estejam livres de qualquer tipo de contaminantes, como vírus, bactérias, germes. Os produtos e equipamentos utilizados contam com tecnologia de ponta, aprovados e com certificação SAFECLEAN Europeia, o que torna a sua aplicação sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 unidades. Para mais informações, acesse: www.limpezacomzelo.com.br
Entenda o que é o valor venal e para quê ele é utilizado no mercado imobiliário de São Carlos
SÃO CARLOS/SP - Você sabe o que é valor venal? Este termo é muito conhecido em meio ao mercado de imóveis em São Carlos, e tem ligação direta com preço de casas ou apartamentos à venda, de acordo com órgãos públicos, além de outros bens como terrenos, por exemplo. O valor venal é utilizado, na maioria das vezes, como uma base para o pagamento de algumas taxas como o Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU – e a Transmissão de Bens e Imóveis – ITBI -, mas será que é apenas para isso que o valor venal serve? Neste artigo, você irá descobrir tudo sobre o valor venal e como ele pode ser um fortíssimo indicador imobiliário, confira.
O QUE DE FATO É O VALOR VENAL: O valor venal é uma espécie de valor aproximado de mercado de uma casa, apartamento ou demais tipos de imóveis que é estipulado pelo poder público. O valor venal pode ser utilizado tanto para se ter uma ideia de como calcular alguns impostos – como citamos na introdução deste artigo – quanto para pautar valores dos imóveis em questão em processos judiciais ou administrativos, ou seja, de acordo com o valor venal é possível se ter uma ideia de quanto é o valor real de um imóvel.
CALCULANDO O VALOR VENAL DE IMÓVEIS: Se você está procurando por casas à venda ou até mesmo por apartamentos para alugar, precisa saber que o cálculo de valor venal do seu fiador – que se encontra no talão do FTGS -, mas caso sua curiosidade seja calcular o valor venal de qualquer tipo de bens imóveis, basta seguir a fórmula que apresentaremos a seguir:
Fórmula para calcular o valor venal de imóveis: VV= A x Vm² x I x P x TR
Para saber o que cada letra destas que aparece na conta indicada acima, preparamos uma legenda:
Com todas estas informações em mãos, é possível calcular o valor venal de imóveis, mas é importante saber que sem a ajuda de alguém do ramo imobiliário, realizar o cálculo se torna um pouco mais difícil.
VALOR DE MERCADO: Outro fator que é importantíssimo levar em conta é que o valor venal e o valor de mercado são coisas distintas, ou seja, se você visualizou anúncios de casas para vender com valor de R$ 500 mil, por exemplo, o valor venal destes imóveis pode ser maior ou menor que seu valor de venda – variando aproximadamente entre R$ 250 e 750 mil -. Enquanto o valor venal é determinado por uma fórmula matemática, casas à venda em São Carlos têm seu valor de compra baseados na oferta e na procura, de acordo com a demanda onde estão localizados.
MAS É IMPORTANTE SABER QUE: Se um imóvel é negociado pelo valor de R$ 450 mil e seu valor venal – que consta em seu carnê de IPTU – é de R$ 400 mil, as taxas e impostos sob este bem em questão será calculada, de acordo com seu valor de venda e não conforme seu valor venal.
O VALOR VENAL AJUDA: Como base para calcular o valor de venda de imóveis de uma determinada região, mas esta é apenas uma base, não quer dizer que estes imóveis serão negociados pelo valor venal, mas, de qualquer forma, o cálculo é um bom indicativo para as negociações.
Gostou deste artigo? Quer saber mais sobre valor venal ou sobre como fazer uma boa negociação, ao demostrar interesse em apartamento para vender em São Carlos? Basta seguir nossos perfis nas redes sociais e ficar por dentro de todas as nossas novidades.
BRASÍLIA/DF - O governo federal publicou ontem (31) no Diário Oficial da União novas regras para o programa Minha Casa, Minha Vida. As normas tratam das condições de acesso ao programa, dos procedimentos de acesso, da seleção dos participantes e das prerrogativas dos órgãos públicos envolvidos na iniciativa.
As novas regras disciplinam a destinação de 2 mil unidades habitacionais já contratadas. No total, o programa Minha Casa, Minha Vida tem 285,66 mil unidades habitacionais. A principal mudança é a definição de critérios pela União e condicionamento de acesso à presença no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal.
Antes, os requisitos eram definidos pelos municípios. As prefeituras poderão manter seus próprios sistemas, desde que comprovem que esses possam ser auditáveis.
Para acessar o programa, os candidatos devem cumprir requisitos específicos de renda, como renda familiar mensal de R$ 1.800. Não são considerados para o cálculo benefícios como o de prestação continuada (BPC), Bolsa Família, auxílio-doença, auxílio-acidente e seguro-desemprego. Os candidatos não podem ser proprietários ou ter financiamento de imóvel.
Também ficam proibidas de pleitear o programa as pessoas que receberam outros subsídios ou auxílios habitacionais da União, do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e descontos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A portaria acaba com o Sistema Nacional de Cadastro Habitacional e fixa os critérios de acesso e seleção dos participantes para a modalidade do Minha Casa, Minha Vida financiado com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
Critérios
Para se colocar como candidato ao programa, o cidadão precisa atender a um desses critérios: 1) viver em casa que não tenha parede de alvenaria ou madeira aparelhada, 2) morar em local sem finalidade residencial, 3) estar em uma situação de “coabitação involuntária”, 4) dividir o domicílio com mais de três pessoas por dormitório, 5) comprometer mais de 30% da renda familiar com aluguel, ou 6) estar em situação de rua.
Em etapa posterior de análise, as pessoas devem atender a, no mínimo, cinco critérios entre os já mencionados e outros como: mulher como responsável familiar, beneficiário do Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada, família com pessoa com deficiência, ter dependente de até 6 anos ou de 6 a 12 anos, ter idoso na família, possuir negro na composição familiar ou fazer parte de grupos populacionais específicos.
As pessoas em situação de rua farão parte de um grupo específico, não precisando atender a esses cinco critérios. Idosos e pessoas com deficiência devem ter reserva de pelo menos 3% das residências, ou índices maiores se houver normas estaduais ou municipais neste sentido.
Na seleção, pelo menos até três critérios poderão ter “peso dobrado”. Essa valoração deverá ser feita antes da seleção pelo conselho local de habitação ou órgão semelhante.
O governo em questão poderá indicar diretamente pessoas desde que se enquadrem nas faixas de renda e estejam em áreas de risco alto ou muito alto. Esses participantes podem ocupar até 20% das unidades residenciais.
*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil
Para incentivar as famílias que seguem mantendo seu isolamento social, o portal do Grupo Marajoara Alimentos irá disponibilizar toda semana, ao longo do mês de junho, uma nova receita junina, e a primeira será o pé de moleque
SÃO PAULO/SP - Junho já chegou e definitivamente as tradicionais festas juninas, que reúnem tanta alegria e tantas delícias típicas dessa época, serão diferentes este ano, em virtude da necessidade de distanciamento social imposta pela pandemia do novo coronavírus. Mas, nem por isso esse período festivo precisa deixar de ser celebrado.
Para incentivar as famílias que seguem mantendo seu isolamento social, o portal do Grupo Marajoara Alimentos irá disponibilizar toda semana, ao longo do mês de junho, uma nova receita junina, e a primeira será o pé de moleque, que leva leite condensado. A receita já está disponível no site da empresa. “Desde o início da necessidade de distanciamento social passamos a atualizar com maior frequência nosso portal com novas receitas fáceis de se fazer em casa. E neste mês de junho resolvemos trazer preparos de delícias típicas da época. É a nossa contribuição para que as família celebrem tais festejos que fazem parte da nossa cultura, mesmo em tempos de quarentena”, destaca André Luiz Rodrigues Junqueira, presidente do Grupo Marajoara.
Em suas redes sociais, a marca também irá lançar uma campanha dando dicas de como as pessoas podem entrar no clima junino, mesmo sem sair de casa. “Uma dica bem bacana que vamos dar é que cada família pode preparar um prato típico e entregar na casa uma da outra. Assim, cada um colabora com a ceia junina do outro e fica prático para todos”, sugere a publicitária Tauhana Porto, responsável pelo marketing do grupo Marajoara.
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