As artistas estão sendo vistas com mais frequência para divulgar o novo hit que mistura trapper e funk
RIO DE JANEIRO/RJ - A cantora, Tati Zaqui parece estar realmente querendo focar no trabalho e em se abrir para novidades, recentemente, a funkeira postou conteúdos ousados ao lado da trapper, Anaju, um teaser do clipe das duas e fotos bem provocantes no Instagram, divulgando a nova música envolvente das duas ‘Baby Encaixa’, em uma das legendas, Tati escreveu: “Bateu vontade de fazer amor, Tô chamando que eu sei que tu gosta . Ainda não foi ver o clipe? Corre que tu não vai se arrepender Link na bio ”
O vídeo que já conta com mais de um milhão de visualizações e as fotos que já passaram de mais de 150 mil curtidas, recebeu uma chuva de comentários dos seguidores especulando um possível conteúdo das duas. Um seguidor chegou a comentar: “Queria formar um trisal, estão aonde?” “chama eu” comentou outro, “Deusas”, “onde encontro vocês?” declarou outros.
Tanto Tati Zaqui quanto Anaju possuem conta na maior plataforma de venda de conteúdo da América Latina, A Privacy, e com a aproximação das duas exposta nas redes sociais, os seguidores especularam uma possível collab das artistas na plataforma.
Será que o feat vai se estender também na Privacy? Pra acompanhar as gatas na segunda maior plataforma de venda de conteúdo do mundo, é só assinar o perfil delas, a trapper @anajumendes vende a sua assinatura a R$69,90 com opção de descontos dado por ela para quem preferir assinar por 3 ou 6 meses o seu perfil. Já a @tatizaqui vende a sua assinatura por R$79,90 e também oferece descontos para quem preferir assinar o seu perfil por 3 ou 6 meses.
SÃO PAULO/SP - Morreu na segunda-feira, dia 8, a cantora Rita Lee, rainha do rock brasileiro e nome que despontou durante o tropicalismo com a banda Os Mutantes, na década de 1960. Ela estava em sua casa, na capital paulista, com a família.
Reclusa nos últimos anos, a cantora recebeu um diagnóstico de câncer de pulmão em 2021. Após tratamentos, em abril de 2022, a doença teria entrado em remissão.
Rita Lee escreveu sobre sua morte bem ao seu estilo: "Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá. Fãs, esses sinceros, empunharão meus discos e entoarão "Ovelha Negra", as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória. Nas redes virtuais, alguns dirão: Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk."
O trecho está em sua autobiografia, na qual relata no mesmo tom, sempre direto e reto, tanto passagens divertidas, a exemplo das travessuras na infância e na adolescência, quanto trágicas, como o abuso de álcool e drogas e o estupro que sofreu aos seis anos, por um técnico que foi a sua casa consertar uma máquina.
Sem autopiedade, se refere a si própria com bom humor e sarcasmo, assim como aos outros um forte traço da construção de sua imagem como a maior roqueira do Brasil.
A experiência artística não começou muito bem. Quando Rita tinha entre seis e sete anos, a conceituada pianista Magdalena Tagliaferro lhe deu aulas de piano em troca de um tratamento que fez com seu pai, Charles, dentista de origem americana.
Em uma audição, a menina ficou tão nervosa que fez xixi no banquinho do piano. A professora a aconselhou a não seguir adiante na música porque ela tinha medo de palco.
Acontece que Rita, nascida em São Paulo em 31 de dezembro de 1947, morava na Vila Mariana, e o pacato bairro da zona sul, entre os anos 1950 e 1960, era terapia contra essa fobia. Na região, colégios tradicionais como o Marista Arquidiocesano, Cristo Rei, Bandeirantes e o Liceu Pasteur, onde Rita estudou, realizavam festas juninas, da primavera, pró-formaturas e outras, com palcos para apresentações em que os alunos experimentavam uma liberdade que contrastava com o autoritarismo da época.
Rita não seguiu o conselho da professora de piano e, na adolescência, participou de diferentes conjuntos, cantando e tentando tocar instrumentos, até chegar ao quarteto de meninas Teenage Singers.
A brincadeira ficou mais séria quando elas conheceram, em um festival no teatro João Caetano, em 1964, os meninos do Wooden Faces, do qual fazia parte Arnaldo Batista, que já se destacava no baixo. Aproximaram-se, Rita e Arnaldo, com 16 anos, iniciaram um namoro e, com o tempo, as bandas se uniram.
Do entra e sai de integrantes, ficaram seis, entre eles os namorados e Sérgio, irmão caçula de Arnaldo, guitarrista, que aos 13 anos largou a escola para se dedicar à música. Tornaram-se o Six Sided Rockers, que, além dos shows escolares, tocaram em programas da TV Record.
Em 1966, gravaram um compacto, com novo nome, Os Seis. Brigas e rearranjos depois, viraram três, com Rita Lee (principal vocalista e percussão) e os irmãos Arnaldo Batista (vocal, teclado e baixo) e Sérgio Dias (vocal e guitarra).
Passaram a ser Os Bruxos e foram convidados a se tornar banda fixa no programa "O Pequeno Mundo de Ronnie Von", da Record. O apresentador, fã do livro "O Império dos Mutantes", sugeriu que se tornassem Os Mutantes. Em 15 de outubro de 1966, estrearam no programa, com ousadia e originalidade, tocando, com guitarras, a Marcha Turca, de Mozart.
Deram a primeira entrevista, à Folha, e a cantora assim definiu o grupo: "Ele vem de outro planeta para tomar conta do mundo. É moço, inteligente e vai longe, porque encontrou o mundo cheio de mediocridade". Esse moço adorava guitarra, o que não era visto com bons olhos por gente influente da MPB.
Em julho de 1967, Elis Regina organizou a Marcha Contra a Guitarra Elétrica, passeata com artistas contra a "americanização" da música brasileira. Entre os presentes estava Gilberto Gil, que, curiosamente, três meses depois protagonizaria o que ficou conhecido como resposta àquela manifestação.
Ele convidou Os Mutantes para acompanhá-lo na música "Domingo no Parque", no 3º Festival de Música Popular Brasileira da Record. Com arranjos do maestro Rogério Duprat, a apresentação marcou a introdução da guitarra na MPB. As vaias efusivas e a conquista do segundo lugar no festival atestaram que aquilo vinha mesmo de outro planeta e que ainda ia longe.
Além de um rock sem a ingenuidade do iê-iê-iê da Jovem Guarda, o grupo chamou a atenção pelos figurinos e pela performance no palco, e nisso a liderança era de Rita. Depois de um vestido curto e de um coração vermelho desenhado com batom na bochecha, no festival de 1967, ela subiu o tom em 1968.
No 3º Festival Internacional da Canção, o FIC, em que Os Mutantes acompanharam Caetano Veloso em "É Proibido Proibir", Rita se apresentou com um vestido de noiva emprestado da atriz Leila Diniz, que havia usado o figurino em uma novela.
O evento ficou marcado pelo discurso de Caetano contra a reação da plateia, que vaiava e arremessava ovos, tomates, latas e garrafas nos artistas. "Vocês não estão entendendo nada. Se vocês forem em política forem como são em estética, estamos feitos", esbravejou.
Rita adorou, não tinha paciência com jovens de esquerda que só aplaudiam músicas de protesto, com letras e arranjos mais óbvios, e não entendiam quão transgressor podia ser a mistura da canção popular brasileira com o pop internacional em meio a experimentações sonoras.
Essa foi a base da tropicália, movimento artístico liderado por Gil e Caetano, do qual Os Mutantes fizeram parte. No LP "Tropicália", de 1968, a banda participou de três faixas, entre elas "Panis Et Circensis", com o provocativo refrão "Essas pessoas na sala de jantar/ Estão ocupadas em nascer e morrer".
Rita e os irmãos Batista investiram em composições próprias e lançaram em 1968 o primeiro LP. Até 1972, quando Rita sairia do grupo, seriam mais quatro, um por ano, emplacando hits como "Top Top", "Balado do Louco", "Vida de Cachorro" e "Ando Meio Desligado".
Fizeram de tudo nesse tempo, programas de TV, shows, entrevistas, musical no teatro, campanhas publicitárias e até participação em longa-metragem "As Amorosas", de Walter Hugo Khouri. Além de um som de vanguarda e de qualidade, os três encantavam com a mistura de carinha angelical a atitudes endiabradas.
Em tempos extremamente machistas, causava ainda mais impacto a irreverência de Rita, que só crescia. Em 1969, ela voltou a usar, no 4º FIC, o vestido de noiva, mas com uma novidade colocou um enchimento na barriga para se fazer de grávida.
A performance se deu na apresentação de "Ando Meio Desligado", na qual os Mutantes partem do efeito da maconha para algo romântico ("Ando meio desligado/ Eu nem sinto meus pés no chão/ Olho e não vejo nada/ Eu só penso se você me quer"). Na foto da contracapa do LP, Rita está na cama com os irmãos Batista, todos nus.
Foi demais para o conservador Flávio Cavalcanti, um dos mais populares apresentadores de TV do país, que quebrou o disco no ar. Mais sinal de sucesso, impossível. Do Brasil, a repercussão passou a ser internacional, com a presença nos palcos do Midem, tradicional evento do mercado fonográfico em Cannes, em 1969, e do Olympia, em Paris, em 1970. Na turnê francesa, o LSD se tornaria parte da banda.
Substâncias alucinógenas passaram a fazer parte do café da manhã, almoço e jantar de uma espécie de comunidade hippie que os Mutantes formaram na Serra da Cantareira, a Mutantolândia.
Mais do que farra, para o trio, assim como para muitos músicos naquela época, as drogas eram um caminho artístico, de expansão mental. O descontrole, contudo, logo apresentaria a conta para os jovens. Ao longo da vida, a cantora iria enfrentar um entra e sai de internações por abuso de álcool e drogas.
Casamento e banda viveram idas e vindas, até que ambos acabaram para Rita quando ela foi expulsa dos Mutantes em 1972, episódio do qual guardou muita mágoa. Da raiva e da depressão, emergiu a ânsia de provar que, apesar de "o clube do Bolinha dizer que, para fazer rock, era preciso ter colhão, também dava para fazer com útero, ovários e sem sotaque feminista clichê".
Compôs "Mamãe Natureza", que falava das incertezas pós-Mutantes: "Não sei se eu estou pirando/ Ou se as coisas estão melhorando/ Não sei se vou ter algum dinheiro/ Ou se eu só vou cantar no chuveiro". A música lhe deu a certeza de que conseguia compor, fazer arranjos, cantar e tocar sozinha. Ela não estava pirando em seguir carreira solo e logo ia ter "algum dinheiro".
Quem acreditou na força de Rita sem os Mutantes foi André Midani, presidente da gravadora Philips, poderoso do mercado fonográfico. Mesmo antes da expulsão, por insistência dele, a cantora havia feito dois discos solo.
Rita formou, pós-Mutantes, a banda Tutti Frutti e alugou uma casa na represa Guarapiranga para a sua comunidade sexo, drogas e rockinroll. Em 1975, o disco "Fruto Proibido" marcou a nova fase da cantora e uma ruptura na música brasileira. Com capa cor-de-rosa e canções com temática feminina, como "Luz Del Fuego", "Ovelha Negra" e "Agora Só Falta Você", mostrou que era, sim, coisa de mulher "Esse Tal de Roquenrou", outro sucesso do LP.
Em 1976, ela foi presa por porte de drogas, em um raro momento que estava limpa. "Se tivessem vindo uns dois meses atrás, iam achar muita coisa, mas agora estou grávida e não tem nem bituca aqui", disse aos policiais que entraram no seu apartamento. Rita estava no terceiro mês de gravidez de um namorado recente, Roberto de Carvalho, baterista da banda de Ney Matogrosso.
Apesar de não se envolver diretamente com política, a cantora não era flor que se cheirasse para a ditadura. Inimiga da "moral e dos bons costumes", amiga de Gil e Caetano, havia testemunhado contra um policial acusado de matar um rapaz em um de seus shows.
Solo fértil para a polícia "plantar" maconha. Foi grande a repercussão da prisão. Quando ela teve um sangramento, Elis Regina foi à delegacia e não saiu de lá até que um médico fosse chamado, em um episódio que deu início a uma forte amizade entre as duas e selou definitivamente a paz entre a MPB e a guitarra elétrica.
A quebra de fronteiras entre ritmos e influências, com a qual Rita já flertava antes mesmo da tropicália, tornou-se central na consolidação de sua carreira a partir do encontro com Roberto de Carvalho.
Com ele, como escreveu na autobiografia, seu "rockinho radical virou rockarnaval, tango, bossa, pop, bolero e tal". Roberto foi morar com Rita, e vivenciaria ao seu lado a gravidez e o nascimento do primeiro filho sob prisão domiciliar. Era só a primeira barra de muitas que enfrentaria ao lado da cantora.
Após o nascimento do primeiro dos três filhos do casal, Rita deixou os Tutti Frutti e iniciou com o marido a terceira fase de sua carreira, que seria a definitiva e a mais bem-sucedida. Entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, explodiu com uma trilha sonora autobiográfica do casal apaixonado, em que uma mulher pela primeira vez cantava sem pudor sobre desejos sexuais.
Em uma sequência de hits que fariam dela um fenômeno do mercado fonográfico, convidava o parceiro para relaxar na banheira, sem culpa nenhuma, em plena vagabundagem, em "Banho de Espuma", vestir fantasias e tirar a roupa, molhada de suor de tanto se beijar, em "Mania de Você", ficar de quatro no ato e exigir "Vê se me dá o prazer te ter prazer contigo", em "Lança Perfume" esse sucesso, aliás, ganhou versões em várias línguas, hebraico inclusive.
A cantora se tornou a cara de um feminismo menos sisudo. Foi convidada pela Globo para o especial "Mulher 80" e para criar a música de abertura do TV Mulher, que virou hino feminista, com versos assim: "Sexo frágil/ Não foge à luta/ E nem só de cama/ Vive a Mulher/ Por isso não provoque/ É cor-de-rosa choque".
Ela só não fazia sucesso com censores. Em 1981, por exemplo, das 30 músicas que submeteu à Censura, só nove foram liberadas para a gravação do LP "Saúde". Quase todas explodiram nas rádios. No ano seguinte, o LP "Flagra" vendeu dois milhões de cópias.
Multi-instrumentista, era versátil não só no palco. A personalidade transparente, o ar despudorado e o raciocínio rápido tornaram-na figura constante na mídia. Comandou o "Radioamador", na 89 FM, o "TVLeezão", na MTV, o "Madame Lee", no GNT, e integrou, no mesmo canal, o primeiro time de apresentadoras do "Saia Justa".
Em 1991, lançou o LP "Bossanroll", seu projeto financeiramente mais bem-sucedido. Mas chegou ao fundo do poço. Diante do ultimado de Roberto em relação a álcool e drogas, foi morar sozinha. Em seu sítio, trocava legumes por receitas de tarja preta.
Certo dia, de tão chapada, despencou da varanda, teve o maxilar esfacelado e perdeu 40% da audição do ouvido direito. Roberto cuidou de sua recuperação, e quando ela tirou os pontos e conseguiu cantar "Mania de Você", a pediu em casamento. Na saúde e na doença, ainda enfrentariam muitas recaídas de Rita, até que ela tomasse uma decisão mais firme de ficar "careta" a partir do nascimento da primeira neta, em 2005.
Foi o que deu tranquilidade à "vovó do rock" nos últimos anos. Após a aposentadoria dos palcos, em 2013, viveu com Roberto em uma casa de campo onde pintava, cozinhava, escrevia e cuidava dos bichos de estimação, esses, aliás, companhias da vida toda. Ativista da causa animal, teve de tudo, de cães e gatos a jiboia e jaguatirica.
A ideia de se aposentar veio na turnê dos 45 anos de carreira, em 2012, que se encerraria em Aracaju. A despedida foi a sua cara. Ao ver policiais abordando pessoas da plateia que fumavam maconha, interrompeu o show: "Me dá esse baseadinho que eu vou fumar aqui e agora. Seus cafajestes, filhos da puta". Foi detida.
Com o incidente, uma nova despedida foi marcada para 2013, no Anhangabaú, em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo. Nada mais justo que tenha sido na cidade que nasceu e da qual, como cantou Caetano, Rita foi a mais completa tradução.
Na autobiografia, escreveu que seu maior gol foi ter feito um monte de gente feliz e que, quando morresse, cantaria para Deus: "Obrigada, finalmente sedada". E, seu epitáfio, definiu, deve ser o seguinte: "Ela não foi um bom exemplo, mas era gente boa".
por LAURA MATTOS / FOLHA de S.PAULO
RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta semana, em entrevista à Paolla Carosella no programa “Alma de Cozinheira”, Fátima Bernardes falou sobre carreira e mais especificamente sobre a saída do “Jornal Nacional” para o “Encontro com Fátima Bernardes”. A apresentadora não escondeu os motivos pelos quais saiu do programa jornalístico.
“Quando surge o Encontro e eu estou na posição que eu estava no Jornal Nacional, eu digo: “Não quero mais o Jornal Nacional”. Saí no dia 5 de novembro de 2011, em 2006 eu já pensava nisso. O jornal estava mudando muito”, iniciou explicando.
A apresentadora prosseguiu: “A gente ia fazer muita ancoragem na rua e eu gostava disso. O público gostava, as pessoas queriam me ver mais solta, a rua te permite ser mais solta, porque tem toda uma dinâmica no estúdio que te que te deixa um pouco mais centrada, postada”.
"Não consigo ficar parada, então, sigo em frente sendo simplesmente eu", afirmou a artista sobre sua rotina
SÃO PAULO/SP - A atriz, empresária, jornalista e sommelière, Rhenata Schmidt, de 42 anos, natural de São Paulo, é atualmente assistente de palco do Ratinho no SBT e há mais ou menos 1 ano, a musa que já conhecida por ousar, entrou para a Privacy, maior plataforma de monetização de conteúdo da América Latina, onde tem faturado 10 mil reais por mês.
Sobre o conteúdo produzido para a plataforma a Rhenata afirmou: “para a plataforma tenho conteúdos exclusivos, meus conteúdos são sensuais, mas não apelativos. Então, são fotos e vídeos sensuais”. Em entrevista a atriz ainda explicou que escolheu a plataforma por aceitar cartão de crédito nacional o que achou interessante.
“O que me motivou a começar na Privacy, foi uma amiga que já estava na plataforma e fazendo uma boa renda extra”, comentou Schmidt sobre seu início como criadora de conteúdo.
A atriz que iniciou no SBT, em 1998, foi bailaria do Domingo Legal, e esteve na Praça é Nossa. Além disso, atuou na novela Carrossel e Celebridades, de 2004. No tempo livre a criadora de conteúdo, gosta muito de estar na natureza, aproveitar o dia ao ar livre e em contato com os animais.
Para acompanhar o perfil dessa mulher independente e multitarefas, é só assinar o perfil dela na Privacy: @rhenataschmidt . A assinatura custa R$45,00 e há também a opção de escolher os planos de 3 ou 6 meses. A forma de pagamento é um diferencial da plataforma que aceita cartões de crédito, débito ou PIX.
SÃO PAULO/SP - Eita! Simone Mendes deu o que falar nesta semana após se tornar alvo de novas especulações envolvendo sua relação com a irmã, Simaria. Isso porque a cantora participou recentemente do Altas Horas e uma de suas declarações foi vista pelo público como uma possível indireta para a sertaneja, com quem ela formava uma dupla.
Na ocasião, a morena afirmou que os músicos que participavam da antiga parceria entre as irmãs optaram por ficar com ela com o fim do duo. “Não escolhi, fui escolhida por eles. Eram da antiga dupla. Escolheram ficar comigo”, declarou ela. Em meio à repercussão polêmica de sua fala, Simone concedeu uma entrevista ao jornalista Jan Rios, do programa A Tarde é Sua, e falou sobre o amor que tem pela artista.
“A minha irmã vai ser sempre o amor da minha vida. É aquela coisa: mexe comigo, mas não mexe com ela”, disparou. “Eu sempre estarei aqui, para o que ela precisar. A minha vida é dela, assim como a minha casa e a minha família. Ela é o maior amor da minha vida”, completou.
SÃO PAULO/SP - A cantora Simony, 46 anos, tem passado por dias difíceis. Isso porque a cantora, que já estava curada de um câncer no intestino, teve que voltar a lutar contra a doença. Na última segunda-feira (01/05), a famosa revelou que será internada hoje, terça-feira (02/05) em São Paulo.
Simony será internada
Nas redes sociais, Simony atualizou os fãs: “Passando pra avisar que amanhã me interno cedinho. Conto com as orações amor e carinho que sempre recebo de vocês. Deus está comigo o tempo todo e ele é bom o tempo todo. Vou dando notícias.“, escreveu ao publicar uma foto.
Já na manhã de hoje, a cantora publicou fotos com o noivo, Felipe Rodriguez, no carro, a caminho do hospital: “Em busca da cura.“, legendou a artista nas imagens postadas nos Stories do Instagram.
Mais
A cantora foi diagnosticada com a doença no em 2022 e tinha terminado as sessões de quimio em janeiro, mas precisou retornar ao tratamento juntamente da imunoterapia: “Não é fácil, é um novo tratamento, claro que eu queria não ter que passar por isso de novo, mas não é uma escolha minha. (…)“, desabafou na semana passada.
A influenciadora mostrou onde o dinheiro foi "investido" com um ensaio exclusivo disponível na Privacy
SÃO PAULO/SP - A influenciadora digital, empresária e modelo, Geisy Arruda, sem dúvidas é uma mulher influente e sempre que o nome dela aparece, causa o maior alvoroço.
Prova disso é que em entrevista recente ao Fofocalizando, do SBT, ela trouxe revelações pra lá de polêmicas e uma especial se destacou, que foi sobre os seus inúmeros procedimentos estéticos que segundo ela, já bateu na casa do R$ 1 milhão: "Com toda manutenção, já gastei R$ 1 milhão no meu corpo, e vale cada tostão".
A influencer que vende conteúdo na Privacy, a segunda maior plataforma de venda de conteúdo do mundo, mostra todo o investimento feito no seu corpo com um ensaio temático feito recentemente e disponibilizados com exclusividade para os seus assinantes.
“Gosto de fazer ensaios temáticos, sempre trago locações, figurinos, coisas mais ousadas. Vai do sensual até o nu.”
Conhecida por ser uma mulher de personalidade forte, durante entrevista, ela também relembrou o episódio que mudou a sua vida, o dia que foi expulsa de uma faculdade por causa de um vestido rosa curto e colado ao corpo, o fato aconteceu 14 anos atrás: "já sofria bullying no dia a dia. Não me achava periguete. Eu me achava livre. E a burrice, a agressividade e a maldade deles me fizeram ser quem eu sou e estar onde eu estou agora”.
Descubra agora por que a Geisy Arruda faz tanto sucesso e onde ela investiu essa grande quantia de dinheiro no corpo, é só assinar o seu perfil na Privacy, Geisy Arruda e desembolsar o valor de R$ 49,90 por mês com desconto de 10% para o plano trimestral ou 15% para o plano semestral. As formas de pagamento são: cartões de crédito e débito e PIX.
RIO DE JANIERO/RJ - Nesta semana, quarta-feira (26/04), Viih Tube, 22 anos, recorreu as redes sociais para confessar algo que deixou os internautas chocados (e com nojo também). É que a influenciadora digital ainda não tomou banho após o nascimento da primeira filha, Lua. Vale lembrar que já fazem 17 dias desde que a ex-BBB deu à luz!
Durante sua participação no “Big Brother Brasil 21”, Vitória ficou com a fama de quem odeia banho, mas ela não é a única. Além da ex-BBB, várias outras celebridades também correm da água.
RIO DE JANEIRO/RJ - Essa mulher é demais! Larissa Tomásia, ex-participante do Big Brother Brasil, influenciadora digital e modelo, aproveitou mais um dia de treinos na academia e gravou tudo para os fãs na tarde desta terça-feira (25).
“Meu treininho de superior de hoje completo”, escreveu na legenda da publicação. No vídeo, compartilhado em seu TikTok, que já conta com nada mais, nada menos que 1,2 milhão de seguidores, Larissa Tomásia usa uma calça legging chamativa e mostra cada movimento.
“Ela é maravilhosa demais, eu sou apaixonado”, disse um fã no campo de comentários. “Meu sonho é encontrar com ela um dia”, afirmou mais um, com emojis de coração ao lado.
Por: Alefy Soares / METROPOLITANA
Tenho crescido bastante, o que é resultado da constância, interação com o público e o entendimento de produzir o que meus assinantes gostam de ver", afirmou Isadora
SÃO PAULO/SP – Aos 19 anos de idade, a mineira Isadora Albuquerque, já alcançou o sonho de muitos, em um recente clique no Instagram apareceu com uma Audi Tt conversível, carro avaliado em quase meio milhão de reais. A conquista da criadora não veio da noite para o dia e necessitou de muita constância em seu trabalho na Privacy, maior plataforma de venda de conteúdo da América Latina.
Segundo Isadora, toda sua dedicação tem como motivo a relação familiar, pois desde muito nova precisou aprender a ser independente, com isso, viu na plataforma uma oportunidade de poder conquistar seus objetivos, sonhos e um melhor padrão de vida.
Em entrevista Albuquerque afirmou: “estou há 4 meses na plataforma e hoje consigo tirar uma boa renda, que está me permitindo viver o melhor sem passar nenhum tipo de aperto. Com a Privacy conquistei coisas que eu sempre quis”. Essa é mais uma das histórias de pessoas ainda muito jovens que vem conquistando independência financeira e geográfica com a venda de conteúdo.
Para acompanhar o perfil dessa mulher independente, é só assinar o perfil dela na Privacy: @closedaisa. A assinatura custa R$10,00 e há também a opção de escolher os planos de 3 ou 6 meses. A forma de pagamento é um diferencial da plataforma que aceita cartões de crédito, débito ou PIX.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.