SÃO CARLOS/SP - As crianças desde muito cedo começam a brincar e imaginar o que querem ser quando crescer, em um minuto dizem que querem ser cientista, no minuto seguinte já são médicos, vendedores, jogadores, professores e por aí vai...
Acontece que essa criança ao chegar à adolescência precisa fazer essa escolha, que muitas vezes acontece sem preparo e autoconhecimento para tal decisão, carregando um peso de fazer a escolha “certa que será para vida” e que precisa ser bem sucedida, além de estar envolta de toda pressão de passar no vestibular.
Como conseguir manter a saúde mental em meio a tudo isso e conseguir fazer uma escolha consciente nesse momento importante?
É natural que com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, o adolescente tenha dúvidas, porém, temos que ter muito cuidado com as angustias e ansiedades geradas com essa demanda.
Para isso é preciso que tenhamos alguns cuidados nesse momento de escolha:
Se você percebe que esse momento está sendo difícil o melhor é buscar ajuda profissional, na psicologia temos o processo de orientação profissional que conta com técnicas e testes voltados especificamente para esse momento importante e que pode e deve ser leve e tranquilo, com melhor qualidade de vida para o adolescente.
*Texto escrito por Thaise Fernanda Mendes de Soares – CRP 06/128703
Programa Confortável Mente
Instagram: @confortavelmente_psi
Facebook: Confortável Mente
A melhor opção ainda é o isolamento social, mas caso as famílias queiram se reunir para a ceia, alguns cuidados devem ser seguidos.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, alerta para os cuidados a serem seguidos para evitar a transmissão da Covid-19 durante as confraternizações de final de ano. De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, a melhor opção ainda é seguir os protocolos contra a doença e não fazer aglomerações. Mas caso as pessoas decidam pela reunião familiar nas ceias de Natal ou de Ano Novo, alguns cuidados devem ser seguidos.
Durante as refeições as famílias devem ser separadas por mesas diferentes para que não haja o contato entre os grupos. Caso o local não tenha outras mesas, as famílias devem fazer o revezamento higienizando o local após a refeição de cada grupo. No momento de reunião, todos devem usar máscaras de proteção respeitando o distanciamento de 1,5 metro. As máscaras só devem ser retiradas na hora da alimentação.
O grupo dos idosos também deve ser separado devido as comorbidades, se possível, esse público deve fazer as refeições isolada das outras pessoas da família. O uso de buffet deve ser evitado, prevenindo que todos peguem nos mesmos talheres na hora de se servir com os alimentos. Se possível usar copos, pratos e talheres descartáveis.
As reuniões em família devem ser feitas em locais abertos como varandas, com ventilação constante. Caso contrário, as pessoas devem manter todas as janelas abertas e utilizar o ventilador virado para fora da janela, servindo como um exaustor para a limpeza do ambiente.
As casas devem ter um local reservado para as pessoas realizarem a higienização, se possível, optar pelo uso de papel toalha ao invés de toalha de pano com uso coletivo para enxugar as mãos. Todos os ambientes devem ter opções de álcool em gel para a imunização contra o coronavírus.
“Saliento que a melhor opção ainda é o isolamento social. Se puder evitar os encontros familiares, essa é a melhor opção. Mas caso as famílias queriam se reunir, todos os cuidados e protocolos contra a Covid-19 devem ser seguidos à risca”, alertou Crislaine Mestre.
Depois de aderir à alimentação vegetal, é importante ficar atento aos rótulos dos alimentos industrializados
RIBEIRÃO PRETO/SP - Em um mundo de mudanças climáticas e maior conscientização sob vários aspectos da organização social, segue em crescimento o número de pessoas que aderem à dieta vegetariana e até mesmo vegana. Considerado mais do que um processo de mudança alimentar, o veganismo é um estilo de vida celebrado mundialmente em novembro. Apesar disso, o consumo exclusivo de produtos de origem vegetal é um dos pontos mais falados sobre o tema, e também um dos que carregam mais mitos.
Segundo a Associação Vegetariana Brasileira (SVB), o custo elevado da dieta vegetariana/vegana costuma ser um dentre os mais difundidos. No entanto, para o presidente da entidade, Ricardo Laurindo, é possível afirmar “que a base da alimentação vegana é formada por alimentos naturais que, combinados com temperos e criatividade, são mais saborosos e acessíveis que qualquer tipo de carne.”
Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, conta ainda que há um outro mito muito difundido em relação ao tema: o de que veganos envelhecem mais rápido. “Vários especialistas já comprovaram que isso não é verdade. O que pode acontecer com qualquer pessoa, independentemente da dieta adotada, é ter uma pele mais ressecada, unhas mais fracas e queda de cabelo por conta de deficiência de nutrientes como o ferro, vitamina B12, cálcio e também falta de proteína. Nada disso acontecerá se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada e se fizer as suplementações necessárias”, reforça.
A SVB pontua que a ética e os benefícios para a saúde da alimentação vegana ou vegetariana são os estímulos para a adoção da dieta. Aspecto com o qual Bruna concorda. A profissional explica alguns dos ganhos que esse tipo de alimentação pode proporcionar. “Estudos indicam que o veganismo pode contribuir para maior volume de bactérias boas no organismo, maior disposição e melhor trânsito intestinal depois da adaptação, processo que pode levar até seis meses, mas que é passível de redução com o acompanhamento de um profissional.”
O emagrecimento é outra possível consequência. “Costuma ocorrer perda de peso por causa da quantidade de vegetais consumidos, que contém mais fibras, vitaminas e minerais, contribuindo para uma maior saciedade que consequentemente leva a pessoa consumir um volume menor de alimentos por refeição. As fibras também ajudam na eliminação de gorduras ingeridas em excesso. “Um prato ideal para almoço e jantar deve ser composto por cerca de 25% de carboidratos, 25% de proteínas vegetais e 50% de fibras, vitaminas e minerais. Para substituir a carne, existem várias opções de alimentos, como as leguminosas, sementes, cereais e castanhas, como amendoim, feijão, grão-de-bico, nozes, aveia e chia. A dieta também favorece a diminuição de doenças cardiovasculares e do diabetes tipo 2”, explica Bruna.
Atenção aos rótulos
O mercado crescente de adeptos das dietas veganas tem provocado as indústrias a ampliar a oferta de produto para esse público – só no Brasil, somam 7 milhões de pessoas, de acordo com estimativa da SVB. Porém, é preciso estar alerta a pegadinhas que aparecem nos rótulos dos alimentos.
“Alguns itens são desconhecidos do público e têm origem animal, por isso, a atenção é fundamental. Um exemplo são os corantes cochonilha e goma-laca, extraídos de insetos”, orienta Bruna, complementando que o selo de certificação da SVB ajuda na escolha correta, como no caso das barras de nuts e a paçoca da linha Cuida Bem. A especialista chama atenção para um outro ponto, para quem quer manter a saudabilidade da dieta. “O consumidor precisa se lembrar que o primeiro ingrediente da lista apresentada na embalagem vem sempre em maior quantidade na composição do produto.”
A consultora salienta que a oferta de qualidade é abundante e que considera a ajuda de um nutricionista imprescindível na transição ou manutenção da dieta. “Alguns nutrientes estão mais concentrados em alimentos de origem animal, como o ômega 3, o ferro, a vitamina B12 e a vitamina D. Se não forem corretamente substituídos, ou suplementados, a pessoa pode sofrer com anemia, enxaqueca, queda de cabelo, esgotamento físico e mental, deficiência de cálcio nos ossos e dentes, entre outros sintomas. Com essa precaução, é extremamente possível manter uma alimentação vegana equilibrada e saudável”, finaliza.
Sobre a Santa Helena
Desde 1942, quando foi criada por José Marques Telles, a Santa Helena trabalha para levar aos lares brasileiros e de países como o Japão, Uruguai e Estados Unidos produtos de qualidade e inovadores à base de amendoim, prontos para o consumo.
Atualmente, a empresa mantém um portfólio diversificado e com marcas consagradas, tal como a Paçoquita e o Mendorato, itens que são referência de mercado. Mantém ainda uma linha completa de alimentos saudáveis, a marca Cuida Bem. No total, a indústria tem 160 produtos.
Com sede em Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, a companhia conta com mais de mil colaboradores e está entre as melhores empresas para se trabalhar e iniciar a carreira, segundo guia elaborado pela Você S/A. Saiba mais acessando www.santahelena.com.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.