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SÃO CARLOS/SP - O Sistema Integrado de Bibliotecas do Município de São Carlos (SIBISC), em parceria com o Museu da Ciência de São Carlos "Prof. Mário Tolentino” e o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) está realizando atividades que fazem parte da Trilha dos Dinossauros, projeto que tem como objetivo difundir e popularizar o patrimônio científico e cultural pré-histórico brasileiro.
 A iniciativa do professor Luís Eduardo Anelli, paleontólogo, escritor, professor livre-docente do Instituto de Geociências da USP aborda as 54 espécies de dinossauros já descobertas no Brasil.
Para o professor, a Trilha dos Dinossauros é uma oportunidade de compreensão do mundo atual a partir do passado. “A era dos dinossauros foi um momento importante na história do mundo, no qual houve muitas transformações geológicas, como vulcanismos que alteravam as condições químicas da atmosfera. Todas essas transformações ficaram marcadas nas rochas, e a partir disso podemos entender como nasceu o mundo em que nós vivemos atualmente. Ele nasceu na época dos dinossauros”, explica.
Nesta quinta-feira (11/05), alunos da EMEB Arthur Natalino Derigge assistiram a palestra "Dinossauros do Brasil" na biblioteca Maria Thereza Nonato Petrilli. Já nesta sexta (12/05) os alunos da EMEB Carmine Botta participam de uma visita guiada no Museu da Ciência. As atividades do projeto terminam no sábado (13), 15h, no CDCC, quando será ministrada a palestra sobre répteis gigantes que viveram no Brasil há milhões de anos.
O palestrante será o próprio professor Luís Eduardo Anelli que também é e autor de diversos livros sobre a vida dos dinossauros e a pré-história brasileira. Em 2018, foi vencedor do Prêmio Jabuti de literatura infanto-juvenil.

ALEMANHA - O asteroide que provocou a extinção de boa parte das espécies de dinossauros há 66 milhões de anos não selou somente o destino dos animais, mas também alterou a rota evolutiva de plantas, flores e frutas. É essa a conclusão de um estudo recente, realizado por pesquisadores do Centro Alemão de Pesquisa Integrada em Biodiversidade (iDiv) e da Universidade de Leipzig: a extinção dos dinossauros provocou mudanças radicais no comportamento e no futuro da vegetação do planeta a partir de então.

O princípio de tal efeito é ligado diretamente à extinção em massa dos animais: muitos deles eram herbívoros, e as ausências, no consumo e manipulação das plantas e frutas causaram uma redução na velocidade evolutiva média e no desdobramento em novas espécies vegetais. A conclusão contraria a ideia recorrente de que, com o desaparecimento dos animais, as vegetações viveram uma explosão de crescimento, diversificação e evolução.

Já a velocidade de plantas com grandes frutos, segundo o estudo, permaneceu praticamente constante, com o tamanho dos frutos aumentando no período após a extinção. “Assumimos, portanto, que a falta de influência de grandes herbívoros levou a vegetações mais densas nas quais plantas com sementes e frutos maiores tinham uma vantagem evolutiva”, afirmou Renske Onstein, pesquisador que liderou o estudo, realizado a partir da análise de plantas fossilizadas e outras ainda vivas.

De acordo com a pesquisa, ao longo dos primeiros 25 milhões de anos que sucederam o asteroide, a vegetação enfrentou mudanças expressivas, com diversas plantas perdendo mecanismos de defesa, como espinhos, enquanto outras começaram a crescer frutos maiores. “Assim, pudemos refutar a suposição científica anterior de que a presença de grandes frutos de palmeiras dependia exclusivamente de mega-herbívoros”, diz o autor. “Traços de defesa sem predadores aparentemente não ofereciam mais vantagens evolutivas”, explicou o cientista.

Segundo o estudo, com a perda das defesas das plantas, os animais menores também passaram a comer grandes frutas e, assim, espalhar suas sementes. Não por acaso, essas defesas retornaram na maioria das espécies de palmeiras, quando os novos mega-herbívoros surgiram, como elefantes e rinocerontes. O estudo foi publicado na revista científica Proceedings of the Royal Society.

 

 

Vitor Paiva / HYPENESS

AUSTRÁLIA - Um enorme dinossauro, cujos fósseis foram descobertos na Austrália em 2006, foi identificado como uma nova espécie, chamado Australotitan cooperensis, sendo um dos maiores animais conhecidos a ter vivido na terra.

Ele pertence ao grupo titanosaur, que viveu há quase 100 milhões de anos. Foram encontradas espécies desse grupo de dinossauros de pescoço longo e herbívoros em todos os continentes.

Estima-se que tenham tido 5 a 6,5 metros de altura e 25 a 30 metros de comprimento.

"Se as comparações do tamanho dos membros são alguma coisa, esse novo titanossauro está entre os cinco maiores do mundo", disse Robyn Mackenzie, do Museu de História Natural de Eromanga no estado de Queensland (nordeste).

Os ossos fossilizados foram descobertos em 2006 na quinta de uma família, a cerca de mil quilômetros a oeste de Brisbane, na Bacia de Eromanga, e o esqueleto recebeu o nome de "Cooper" em homenagem a um rio daquele estado.

A descoberta foi inicialmente mantida em segredo, pois os pesquisadores trabalharam pacientemente na escavação. O esqueleto foi exposto pela primeira vez ao público em 2007.

Scott Hocknull, paleontólogo do Museu de Queensland, explicou que confirmar que Cooper era uma nova espécie foi o resultado de um "processo muito longo e enfadonho".

O trabalho, que envolveu comparações em 3D dos ossos de "Cooper" com os dos seus primos mais próximos, foi publicada na revista científica PeerJ.

Muitos outros ossos de dinossauro foram encontrados na mesma área, disse Hocknull, acrescentando que era necessária mais escavação. "Descobertas como essas são apenas a ponta do iceberg", disse.

O maior dinossauro conhecido até a data é o Patagotitan mayorum, o "Titã Patagônico", descoberto na Argentina em 2017.

Os paleontólogos estimaram que poderia pesar cerca de 70 toneladas, o equivalente a cerca de dez elefantes africanos, e medir cerca de 37 metros de comprimento e oito metros de altura.

 

 

*Por RTP

Andradina/SP - No último sábado (5) a cidade de Andradina/SP foi pega de surpresa com uma carreata anunciando a chegada de um segundo parque temático. O Park dos Dinossauros foi anunciado pelos “urros” de um T-Rex robô, o primeiro do novo parque que será construído ao lado do Parque Acqualinda.

“Esse ainda é um bebê”, afirmou Mário Celso Lopes Neto, executivo da Quatro Elos Entretenimento, empresa responsável pela construção do Acqualinda na cidade.

“Este segundo parque temático nasceu observando as oportunidades que apareceram durante a construção do Acqualinda, onde a ideia era ter um dinossauro como atração”, disse.

Mário Neto explica que o dino robô apresentou tanta riqueza de detalhes e encantou tantas pessoas que pensar em ter um Park dos Dinossauros em Andradina foi automática.

O novo projeto de parque terá 40 dinossauros robôs de alta tecnologia. Eles replicarão espécies que viveram na Terra há milhões de anos, alguns com mais de 10 metros de altura, que estão sendo produzidos na China.

Encanto

Populares entre crianças de todas as gerações os dinossauros, animais pré-históricos que habitaram a Terra há milhares de anos, mas ainda despertam curiosidade de crianças e pessoas de todas as gerações.

O cinema sempre busca neste tema a inspiração que lota as salas de projeção pelos quatro cantos do mundo. Os “dinos” mexem com o imaginário de crianças e adultos.

“O Park dos Dinossauros vai introduzir os visitantes num pouco desta realidade despertando a sensação de que se está no mundo selvagem onde os robôs darão a impressão como se eles ainda estivessem vivos”, explicou Mário Neto.

O novo projeto deverá ser inaugurado antes do Acqualinda.

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