EUA - O Google está acelerando os planos de retorno ao trabalho presencial nos Estados Unidos, que antes estava previsto para 1º de setembro de 2021. Os escritórios serão reabertos com capacidade limitada em abril.
De acordo com um e-mail enviado pela diretora de pessoal do Google, Fiona Cicconi, a reabertura dos escritórios irá variar em cada estado, com base no número de casos de covid-19 em cada área.
“Os escritórios começarão a abrir em uma capacidade limitada com base em critérios específicos que incluem aumentos na disponibilidade da vacina e tendências de redução nos casos da covid-19”, escreveu. “Aconselhamos você a tomar uma vacina, embora não seja obrigatório tê-la para que os Googlers retornem ao escritório.”
Até setembro, o trabalho presencial será facultativo. Caso os funcionários queiram continuar a trabalhar remotamente depois de 1º de setembro, precisarão se inscrever por até 12 meses nas “circunstâncias mais excepcionais”. No entanto, a empresa poderia chamar os funcionários de volta ao escritório a qualquer momento.
O Google se prepara para uma ampla reabertura em setembro, quando os funcionários deverão comparecer pessoalmente 3 dias por semana.
A abordagem da empresa é diferente de outras big techs, como Facebook e Twitter, que prometeram permitir a maior parte do trabalho remoto indefinidamente.
“Já faz 1 ano que muitos de nós trabalhamos em casa, e a ideia de voltar ao escritório pode inspirar emoções diferentes”, disse Cicconi. “Nos Estados Unidos, a situação também é mista e devemos continuar vigilantes para evitar uma nova onda do vírus. Também estamos vendo algumas melhorias promissoras em partes do país. Estou feliz em dizer que, no próximo mês, é provável que comecemos a dar as boas-vindas aos Googlers de volta a alguns de nossos escritórios nos Estados Unidos de forma voluntária”.
*Por: PODER360
EUA - Nesta quarta-feira, 24, o Google abre inscrições para o seu programa de treinamento e capacitação para mulheres que buscam desenvolver suas carreiras ou negócios no meio digital. O Cresça com o Google para Mulheres (“Women Will”) acontece em sua primeira edição on-line no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com a presença de convidadas como as executivas Rachel Maia e Sofia Esteves. As inscrições são gratuitas.
Serão lançadas duas trilhas de conhecimento: uma voltada às mulheres que querem empreender e evoluir seus próprios negócios e outra para mulheres que buscam desenvolver suas carreiras. Nesta primeira trilha serão compartilhadas técnicas de gestão, liderança feminina, técnicas de vendas, finanças e, ainda, formas de construir sua marca pessoal. Já a segunda vai abordar temas como autoconhecimento, técnicas de entrevistas, apresentação pessoal e dicas para acelerar seu crescimento e alcançar objetivos profissionais.
A programação inclui a participação de Susana Ayarza (Diretora de Marketing do Google Brasil), Rachel Maia (CEO e Fundadora da RM Consulting), Paula Bellizia (VP de Marketing do Google Brasil), Sofia Esteves (fundadora do Grupo Cia de Talentos), além de palestrantes especialistas da Rede Mulher Empreendedora.
Para saber mais, confira a agenda completa abaixo:
Cresça com o Google para Mulheres que querem Empreender
Cresça com o Google para Mulheres que querem desenvolver suas carreiras
“A pandemia afetou negativamente a todos, mas especialmente as mulheres. São muitas as que têm que fazer dupla jornada em casa, trabalhando e cuidando da família”, diz Susana Ayarza, diretora de Marketing do Google Brasil. “Com o Cresça, queremos mostrar histórias inspiradoras e garantir que todas as mulheres terão acesso ao conhecimento e às ferramentas necessárias para inovar em seus negócios e desenvolver suas carreiras por meio do digital”.
As inscrições podem ser feitas a partir desta quarta-feira, 24, na nova plataforma de treinamentos on-line do Cresça com o Google em g.co/TreinamentosCresca.
O conteúdo do treinamento estará disponível a partir do dia 8, às 9h.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
FRANÇA - O governo da França multou o Google em € 1 milhão (R$ 6,5 milhões) porque a big tech aplicou critérios próprios de avaliação para hotéis em detrimento da classificação oficial.
A agência de combate a fraudes do país afirmou que a big tech desenvolveu uma “classificação enganosa”.
A investigação começou em 2019, quando donos de hotéis criticaram o buscador por usar estrelas para aplicar notas, assim como faz a agência de desenvolvimento turístico do país, a France Atout. Os critérios, no entanto, eram diferentes. As informações são da AFP.
Durante o processo, verificou-se que alguns hotéis tinham melhor classificação no Google do que na agência. O contrário também ocorreu: estabelecimentos bem ranqueados pela France Atout tinham notas menores no buscador.
Para a agência, os consumidores “foram induzidos ao erro sobre o nível de serviço que poderiam esperar”.
Com isso, a promotoria de Paris denunciou a empresa por “práticas comerciais enganosas” e propôs o pagamento da multa em forma de acordo. O Google aceitou.
*Por: PODER360
EUA - Depois de uma queda no começo da pandemia, o negócio de publicidade do Google segue se recuperando. A Alphabet, controladora da empresa, registrou um aumento de receita de 23% no último trimestre de 2020, chegando a US$ 56,9 bilhões. O lucro da companhia também cresceu, alcançando US$ 15,2 bilhões — no mesmo período de 2019, os ganhos líquidos foram de US$ 10,7 bilhões.
Os números fazem parte dos resultados financeiros divulgados pela Alphabet nesta terça-feira, 2. As ações da dona do Google operavam em alta de 7,4% após o fechamento do pregão americano, às 19h35 do horário de Brasília.
O crescimento em receita foi puxado pelo retorno dos anunciantes ao Google, que tiveram dificuldades financeiras no começo da pandemia — a Alphabet teve sua primeira queda de receita da história no segundo trimestre de 2020. Agora, a empresa tem visto novos gastos de clientes de varejo e de outros serviços online que foram impulsionados na quarentena.
O negócio de publicidade do Google, incluindo o YouTube, foi responsável por 81% do faturamento da Alphabet no trimestre. A receita com anúncios do YouTube, especificamente, foi de US$ 6,8 bilhões, um avanço ante o resultado de US$ 4,7 bilhões do quarto trimestre de 2019.
No balanço anunciado nesta terça, a Alphabet divulgou pela primeira vez os resultados do seu negócio de nuvem. Segundo a companhia, o Google Cloud registrou prejuízo operacional de US$ 1,2 bilhão no período e US$ 5,6 bilhões ao todo em 2020 — os números mostram que houve um prejuízo 21% maior do que em 2019.
Diferente de outras gigantes de tecnologia, como Apple e Amazon, que só aceleraram na pandemia, o Google sentiu o impacto do cenário em seus negócios. Em 2020, a alta na receita da Alphabet foi de 12,8%, muito abaixo dos 20% anuais vistos nos anos anteriores. Esse é o menor valor desde a crise econômica de 2009, quando o grupo reportou receita de 8,5%.
A Alphabet continua subvalorizada em relação a algumas rivais do setor de tecnologia. Enquanto nesta terça a companhia tinha valor de mercado de US$ 1,3 trilhão, a Microsoft já valia US$ 1,8 trilhão e a Apple, US$ 2,2 trilhões.
A empresa disse que espera um aumento de US$ 2,1 bilhões nos resultados operacionais em 2021.
Colaborou Guilherme Guerra e Rebeca Soares, especial para o ESTADÃO
*Por: Giovanna Wolf, Gabriel Caldeira e Iander Porcella / ESTADÃO
MUNDO - O Google, de propriedade da Alphabet, a Microsoft e outras gigantes da tecnologia terão de ser mais transparentes sobre como determinam os resultados de pesquisas online, de acordo com diretrizes da Comissão Europeia divulgadas na segunda-feira (07).
As diretrizes, que entram em vigor imediatamente, serão seguidas na próxima semana pela publicação de projetos de regras que podem eventualmente impor mais restrições ao setor de tecnologia.
Rivais menores e algumas empresas há muito reclamam das práticas arbitrárias e opacas que as gigantes da tecnologia empregam, que afetam a posição de seus produtos e serviços nos resultados de pesquisas, especialmente quando isso significa que eles ficam bem abaixo dos das empresas maiores.
As práticas de busca online do Google resultaram em multas de mais de 8 bilhões de euros aplicadas por reguladores antitruste da União Europeia (UE) entre 2017 e 2019. Os reguladores descobriram que a companhia havia injustamente colocado seus próprios produtos como primeiro resultado a aparecer nas pesquisas, em desvantagem aos concorrentes.
“Essas diretrizes definem o padrão para a transparência da classificação algorítmica e aumentam a justiça na economia das plataformas online, que impulsiona a inovação e o bem-estar para milhões de europeus”, disse a comissária europeia de Concorrência, Margrethe Vestager, em comunicado.
A Microsoft e o Google não responderam imediatamente a pedidos de comentários.
*Por Foo Yun Chee – Repórter da Reuters
SÃO PAULO/SP - A procura na internet por descontos na Black Friday está em alta e a expectativa é que as vendas no e-commerce batam recordes em um ano marcado pela pandemia – que obrigou o consumidor a amadurecer digitalmente, ao mesmo tempo em que reduziu a atratividade das lojas físicas. Segundo levantamento do Google, obtido com exclusividade pelo ‘Estadão/Broadcast’, as buscas por Black Friday já eram 20% maiores entre os dias 11 e 17 de novembro que no mesmo período de 2019.
Segundo a consultoria Ebit/Nielsen, o comércio online no evento deste ano deve crescer 27% em relação a 2019, considerando as vendas entre hoje e amanhã, o dia propriamente dito do evento. Nos cálculos ABComm, associação brasileira de e-commerce, o crescimento deve ficar em torno de 77% na comparação anual, contando as vendas de hoje até a próxima segunda.
O Google fez também o recorte das categorias com maior crescimento na busca entre os dias 14 e 20 de novembro em comparação com o mesmo período do ano passado. Lideram a lista os tablets e leitores digitais, com alta de 56%. Na sequência, vêm computadores, com aumento de 54%; a categoria de cama, mesa e banho, com buscas 53% maiores; acessórios de informática, com alta de 49%; moda para bebês, 46% mais buscada; e artigos para animais de estimação, com alta de 45%.
Sem aglomeração
Nas lojas físicas, a preocupação com o avanço do coronavírus deve impedir as cenas de tumulto e de disputa por produtos comuns nas edições anteriores do evento. As grandes redes varejistas não planejam grandes ações nas unidades e algumas apostam em lives para atrair o consumidor e apresentar descontos.
O Magalu fará evento online a partir das 22h30 de hoje até a meia-noite e meia, com apresentação da atriz Taís Araújo e de Luciano Huck e show de Anitta. A Americanas vai comandar o evento principal Show da Black Friday, organizado pelo YouTube, das 21h à 1h. A apresentação será feita pelo youtuber e empresário Felipe Neto.
A rede, ao contrário das concorrentes, vai manter 1,5 mil de suas lojas abertas 24 horas de hoje para amanhã. Em nota, a empresa afirmou que a medida visa a evitar aglomerações e que haverá gestão de fluxo de clientes.
O Extra, que costumava reunir uma multidão de consumidores em uma loja da zona sul de São Paulo à meia-noite, terá suas unidades funcionando em horário normal para evitar aglomeração.
De acordo com Magalu, Americanas, Via Varejo – dona das Casas Bahia e Ponto Frio – e Extra, todas as lojas têm reforçado as medidas de proteção adotadas desde o início da pandemia de covid-19.
A recomendação, porém, é que os clientes também façam a sua parte. “O consumidor precisa respeitar a dinâmica para não prejudicar a loja”, diz o assessor econômico da Fecomércio-SP, Guilherme Dietze, frisando a necessidade o uso de máscara e álcool em gel. / COLABOROU LUCIANA LINO, ESPECIAL PARA O ESTADO
*Por: Talita Nascimento e Niviane Magalhães / ESTADÃO
MUNDO - Os diretores executivos de três grandes empresas de tecnologia defenderão uma lei que protege as companhias de internet em um painel do Senado nesta quarta-feira - um tópico que dividiu os parlamentares dos EUA sobre as formas de responsabilizar esses grupos por moderar o conteúdo no suas plataformas.
Mark Zuckerberg, do Facebook, Jack Dorsey, do Twitter, Sundar Pichai, do Google, dirão ao comitê presidido pelo senador republicano Roger Wicker que a Seção 230 do 'Communications Decency Ac't - que protege as empresas de responsabilidade pelo conteúdo publicado por usuários - é fundamental para a liberdade de expressão na internet.
Dorsey, do Twitter, alertará o comitê que erodir a base da Seção 230 pode prejudicar significativamente a forma como as pessoas se comunicam online. Zuckerberg dirá que as plataformas de tecnologia provavelmente censurarão mais para evitar riscos legais se a Seção 230 for revogada.
A audiência acontece depois que o presidente republicano Donald Trump pediu repetidamente que as empresas de tecnologia fossem responsabilizadas por sufocar vozes conservadoras. Como resultado, os pedidos de reforma da Seção 230 se intensificaram por parte dos parlamentares republicanos antes das eleições de 3 de novembro, mesmo quando há pouca chance de aprovação pelo Congresso este ano.
O candidato presidencial democrata Joe Biden também expressou apoio à revogação da lei.
Maria Cantwell, importante democrata no painel de comércio do Senado, inicialmente rejeitou um pedido dos republicanos para intimar os três CEOs (diretores executivos) a comparecerem à audiência, mas depois mudou de ideia e disse que acolhia um "debate sobre 230".
Existem também várias peças de legislação bipartidária que foram introduzidas sobre o assunto.
"Uma audiência menos de uma semana antes de uma eleição não será um bom local para uma exploração aprofundada de uma questão muito complicada, então espero que acabe sendo substantiva", disse Matthew Perault, diretor do Center on Science and Technology Policy da Duke University.
Na segunda-feira, Perault divulgou um documento que traçava uma agenda para reformar a lei no próximo governo.
*Por Nandita Bose - Repórter da Reuters
MUNDO - O Google retirou a Austrália da lista de países incluídos em parceria que pagará a empresas por conteúdo jornalístico –o Google News Showcase, lançado em 1º de outubro.
A big tech argumenta não ter certeza se o programa seria viável no país por causa de 1 projeto de lei, proposto em 31 de julho, que determina o pagamento a veículos de mídia por conteúdo reproduzido no Google e no Facebook.
A vice-presidente do Google na Austrália, Melanie Silva, disse que o “sistema de arbitragem” proposto no texto é “impraticável”.
“Não nos opomos a 1 código e a 1 sistema para resolver disputas entre as partes. Mas o sistema de arbitragem delineado no projeto é impraticável. Temos preocupações sobre suas condições de pagamento injustas e definições e obrigações pouco claras”, afirmou.
A decisão pode ser revista, segundo Melanie. No texto, a vice-presidente afirma que as condições “podem ser alteradas” para tornar o projeto “justo e viável“.
CONTEXTO
O ministro das Finanças da Austrália, Josh Frydenberg, determinou em abril que Google e Facebook negociassem a porcentagem de remuneração por material de empresas de jornalismo.
Como explicou o articulista Mario Cesar Carvalho em artigo no Poder360, a Austrália quer 1 produto mais profundo de regulamentação. Investigação do governo concluiu que Google e Facebook cometem violações que vão desde a invasão de privacidade ao monopólio.
O que a Austrália defende, em suma:
GOOGLE NEWS SHOWCASE
O novo acordo da empresa com veículos em vários países (Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá e Reino Unido) para pagar por conteúdo jornalístico apresenta cláusula controversa: impede que as companhias de mídia, que aderirem ao projeto, cobrem algum tipo de reparação judicial pelo uso que considerarem indevido de seu material na plataforma da big tech.
É como se jornais impressos ou digitais, revistas ou qualquer veículo jornalístico renunciassem ao direito de cobrar do Google por alguma irregularidade cometida com uso impróprio de conteúdo. A empresa de jornalismo que buscar alguma reparação judicial terá seu contrato com o Google imediatamente rompido –o que pode tornar muitos negócios de comunicação ainda mais dependentes dos serviços da big tech.
A controvérsia foi apontada de maneira bem direta e crítica numa nota do Conselho Europeu de Publishers, publicada em 1º de outubro de 2020.
A crítica que os europeus fazem é sobre a tentativa do Google de se antecipar a legislações nacionais que estão em fase de implantação e que pretendem impor à big tech pagamentos muito mais pesados pelo uso de conteúdo jornalístico de terceiros.
*Por: PODER360
OAKLAND - O Google anunciou nesta última segunda-feira (28), que vai passar a cobrar taxa de 30% sobre itens vendidos por apps em sua loja de aplicativos que atualmente não estão cumprindo com a política da empresa, numa tentativa de rebater críticas que acusam a companhia de privilegiar alguns produtores.
A mudança ocorre após processos abertos pela produtora de videogames Epic Games, que no mês passado acusou Google e Apple de conduta anticompetitiva. Apps vendidos nas lojas das duas empresas precisam usar o sistema de pagamento delas para recolher uma parcela da receita, algo que os desenvolvedores dos aplicativos afirmam se tratar de uma taxação.
O Google afirmou que menos de 3% dos produtores de apps disponibilizados na Play Store venderam produtos digitais nos últimos 12 meses e quase 97% cumpriram com a exigência de usar o sistema de pagamento da loja.
A Match Group está entre as empresas que publicamente disseram que não pagam a taxa de 30% do Google.
Autoridades de defesa da concorrência em vários países estão avaliando o assunto, incluindo na Coreia do Sul, onde vários aplicativos de mídia fizeram queixas a autoridades recentemente.
Os produtores de aplicativos afirmaram que a taxa de 30% é excessiva em relação às tarifas de 2% cobradas por empresas de cartões de crédito. Apple e Google dizem que a cobrança envolve serviços de segurança e marketing fornecidos pelas lojas.
Novos aplicativos terão até 20 de janeiro para usar a ferramenta de pagamento do Google nas vendas enquanto os apps atuais terão até 30 de setembro de 2021 para se adaptarem.
*Por Paresh Dave/REUTERS
MUNDO - O CEO da Alphabet, controladora do Google, Sundar Pichai, negou qualquer intenção da big tech comprar o aplicativo de vídeos TikTok. O programa chinês ganhou mercado durante a pandemia – foi baixado mais de 175 milhões de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilhão em todo o mundo – e agora sofre acusações do governo dos Estados Unidos de roubar informações dos usuários para repassá-los ao governo da China.
Em entrevista ao podcast “Pivot Schooled”, Pichai disse que a TikTok paga pelos serviços em nuvem do Google, mas a relação entre as companhia não ultrapassa esse limite.
A mídia norte-americana reportou na semana passada que a Alphabet estudava a possibilidade de se juntar uma oferta em grupo e atuar como investidor minoritário, mas a proposta não avançou.
Enquanto isso, Donald Trump segue forçando uma venda da ByteDance – controladora do TikTok – a uma empresa dos EUA e ameaça banir o aplicativo caso essa venda não aconteça. Ele acusa tanto a ByteDance, quanto a Tencent, dona do WeChat, de roubarem informações dos usuários.
Em sua defesa o TikTok diz que não existe relação com o Partido Comunista Chinês e que os dados dos usuários dos norte-americanos seguem nos EUA.
Kevin Mayer, que saiu da Disney no primeiro semestre para comandar o aplicativo chinês como CEO, deixou o comando da companhia na quarta-feira (26) alegando que a pressão política é muito forte e uma eventual venda da empresa inviabiliza sua atuação.
“Eu entendo que a função para a qual fui contratado – incluindo administrar o TikTok globalmente – será muito diferente como resultado da ação do governo americano de pressionar pela venda dos negócios dos Estados Unidos”, disse Mayer em carta aos funcionários.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
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