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SÃO CARLOS/SP - Depois de dois anos de pandemia da COVID-19, o Circuito Arena está de volta de forma presencial. No próximo domingo (29/05), a partir das 18h, a população vai poder assistir à apresentação de jovens artistas do grupo Big Band do Projeto Guri - Polo São Carlos.

A apresentação será no Teatro de Arena “José Saffioti Filho”, anexo ao Teatro Municipal Drº Alderico Vieira Perdigão, local onde foram realizadas diversas edições do Circuito Arena, programa que tem como objetivo proporcionar atividades culturais, gratuitamente, à população de São Carlos. 

Durante o período mais difícil da pandemia da COVID-19 (março de 2020 até abril de 2022), pensando nos artistas locais já que o distanciamento social era necessário, a Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), criou o “Circuito Arena em Casa”, solução que a Prefeitura encontrou para aproximar os artistas locais com o público, realizando 200 apresentações pela internet.

O diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano, lembra que a última apresentação presencial do Circuito Arena aconteceu em comemoração do Dia da Mulher em março de 2020. “Agora é um recomeço. As pessoas não estão mais acostumadas com essas apresentações no Teatro de Arena, mas a ideia é essa, recomeçar o trabalho oferecendo apresentações que agradem toda a família”, revela Caromano.

O Circuito Arena começou em julho de 2017 com apresentações musicais, teatrais e circenses.

Artistas celebram a amizade de muitos anos com lançamento de álbum e parceria de músicas captadas no porão onde fica o endereço atual da gravadora que por coincidência foi residência de Renato nos anos 70

 

SÃO PAULO/SP - A amizade de Renato Teixeira e Fagner vem de longa data. Os músicos compõem juntos a alguns anos e resolveram colocar o desejo de lançar um álbum como prioridade. A ideia surgiu com a troca de e-mails e tomou forma com o surgimento dos aplicativos de áudios e mensagens que permitem e facilitam a troca de músicas e letras. O projeto ganhou vida agora na Kuarup, gravadora com mais de 40 anos, que tem seis álbuns de Renato Teixeira em seu catálogo e que o músico costuma chamar com carinho de sua casa fonográfica e sua antiga casa por uma inexplicável coincidência de endereços. Outro evento que tornou possível a realização do projeto do disco, gravações, ensaios e o lançamento do trabalho foi a inauguração do estúdio da Kuarup, espaço para atender os artistas contratados e parceiros da gravadora.

A sala ganhou o nome de Renato Teixeira pois o músico ensaiava no local nos anos 70 e recebia alguns artistas para tocar e compor como Belchior, Guilherme Arantes e Fagner, que em 1973 levou a fita de seu 1º disco Manera Fru Fru, Manera, para ouvir no estúdio improvisado, espaço que tinha também um cantinho para um modesto laboratório fotográfico. O endereço foi também sua residência onde vivia com a família e foi lá que ele compôs Romaria. Hoje por uma coincidência inexplicável o atual endereço é a sede da gravadora Kuarup em São Paulo, razão da inspirada e merecida homenagem. Resultado: a memória afetiva de Renato Teixeira foi para o espaço. O repertório de dez músicas é inédito e traz duas regravações, Tocando Em Frente e Mucuripe, celebrando a parceria de Renato Teixeira e Fagner, que mostram as suas influências paulista e cearense. A sonoridade não divide a personalidade musical de cada artista e sim acrescenta. O projeto reúne e mistura histórias, parcerias, composições, melodias, experiências, carreiras, estilos e naturezas diferentes. O álbum chama Naturezas e tem a data de lançamento nas plataformas digitais prevista para o dia 20 de maio, data muito especial, que comemora o aniversário de Renato Teixeira. A edição física em CD sai em junho. Comemorando 30 anos a música Tocando em Frente foi lançada como o primeiro single de trabalho, já lançada nas plataformas digitais, seguida pela inédita Eu Comigo Mesmo e o clássico Mucuripe, todas antecedendo o lançamento do disco. A bela arte gráfica do álbum foi comandada por Elifas Andreato, prestigiado e premiado designer, responsável por capas antológicas de discos dos mais importantes artistas da música popular brasileira, que nos deixou recentemente. A inédita capa do álbum Naturezas foi a sua última criação para discos fonográficos.

 

Faixa a faixa

 Abrem os trabalhos com dois clássicos criados com outros parceiros.

Tocando em Frente, de Renato Teixeira e Almir Sater (em Naturezas os três, Renato, Fagner e Almir cantam a canção) e Mucuripe, o clássico da dupla Belchior e Fagner, que também entra em cena para formatar uma espécie de saudação a parceria estreante.

Em seguida ouvimos Arte e Poesia, uma espécie de visão dos novos parceiros a respeito da vida moderna e onde eles se posicionam sobre o que possa ser melhor para si próprios nesses novos tempos.

Eu Só Quero Ser Feliz protagonizou talvez o momento mais maluco desse trabalho. Por um erro no envio de uma melodia para Renato Teixeira colocar letra, Fagner encaminhou uma gravação de uma música inédita de Antônio Adolfo que, por alguma razão, estava em seu arquivo no celular. Acontece. A canção chegou solada por um piano magnificamente bem tocado o quê levou Renato a desconfiar que o parceiro Fagner era também um pianista de tirar o fôlego. Surpreso com essa revelação Renato se animou e foi logo metendo a caneta naquelas notas expressivas. Era como se os versos já estivessem todos lá, pedindo para serem revelados. Para deixar o momento mais confuso ainda, surge a revelação de que já existia uma letra para aquela melodia, assinada pelo grande Fausto Nilo. Mas nesse tipo de situação, ninguém tem culpa, foi o destino que quis assim e depois de algumas informações, todas por sinal muito bem humoradas, Renato acabou se tornando o mais novo parceiro de Antônio Adolfo, por culpa das circunstâncias. Fagner como grande interprete que é sentiu toda a verdade da bela musica e diz como ninguém o recado da canção: a consciencia de que temos o dom de sermos felizes e a determinação de irmos sempre nessa direção. Para dar mais peso na mensagem da canção Renato cita uma frase de dona Francisca, mãe de Raimundo que lhe disse, quando ele partia para se transformar no grande Fagner: “Cada um sabe de si”!

Juro Procê, cantada por Renato Teixeira, é uma espécie de sinopse do sonho hippie onde jovens confrontavam e contestavam valores opressores em torno dos quais se organizaram socialmente todas as gerações surgidas no pós-segunda guerra. Sem complexidades, simples e direta, Juro Procê propõem uma vida vivida à luz do tempo, onde para se achar o bom caminho é preciso haver carinho, um bom vinho e um violão.

Eu Comigo Mesmo vem na sequência e aí percebemos os dois parceiros indo numa mesma direção. A conclusão surpreendente da canção é quase uma celebração da parceria que o tempo todo mostrou a unidade desses dois compositores brasileiros que fazem parte efetiva do grande cast da música popular brasileira. As vozes combinam com suas naturezas, ora Renato acostumado a contar histórias do seu jeito levando a narrativa com a naturalidade de sempre, ora Fagner, transbordando a energia que fez dele um dos maiores cantores do mundo. É nesse momento que mostram o quanto pode ser rico um trabalho que soma naturezas, histórias, comportamentos e, principalmente, amor pela arte.

Para O Nosso Amor Amém fala do momento da cura, quando algo que não ia bem com a saúde de uma pessoa deságua no passado e sente-se a leveza que evidencia as melhores sensações que um ser humano pode desfrutar quando o destino lhe sorri. De certa maneira cada um já passou, em algum momento da vida, pelo alívio que traz a cura. Então surge novamente Almir Sater e o trio se recompõe para emocionados, cantarem juntos e em uníssono a canção que fala de fé, esperança e cura. Um dos mais belos momentos desse expressivo manifesto de brasilidade que é o álbum Naturezas.

Linda de Mansinho é uma declaração de amor a alguém que foi embora e deixou a solidão em seu lugar. Mas a música, por mais torturante que seja a sua declaração de ausência, traz sempre uma aura de esperança. “Eu queria tanto abrir aquela porta e ver você chegando, linda de mansinho”. O bom astral da canção lembra outros momentos da MPB, onde a resignação não dói tanto pois, acompanhada de belos acordes, nos brinda com o consolo da alegria.

Rastros da Paixão é uma homenagem ao compositor Evaldo Gouveia, vizinho da casa, onde Fagner nasceu e foi criado em Fortaleza. Evaldo era afilhado de seus pais. Essa coincidência artística tem detalhes significativos: Evaldo e Fares Lopes, irmão mais velho de Fagner, formavam uma dupla de cantadores de serestas de grande prestigio em Fortaleza e isso marcou muito a infância de Raimundinho, como a vizinhança costumava tratar o menino Fagner. Não fazia tanto tempo que Evaldo partira e, motivado pela emoção da despedida do inesquecível vizinho, surge a melodia inspirada no universo de amor onde Evaldo criou um dos mais belos repertórios da música brasileira. Renato Teixeira, que conhece bem a maneira de Gouveia desenvolver seus raciocínios, fez sua parte: quem sentiu no peito o golpe dos seus versos, nunca mais será o mesmo cidadão. Viva Evaldo Gouveia!

Aqui é Ceará - essa melodia chegou no Renato à capela, que é quando a música não tem acompanhamento de qualquer instrumento. Só a voz, cantando a linha melódica.

Renato estava voando para Anguilla, um território ultramarino inglês no Caribe e, para deixar a travessia mais interessante, colocou o fone e compôs a letra no ar, voando para um ambiente marítimo que lembra muito o Ceará. Um observador mais atento percebe a métrica sugerida pela melodia conduzindo os versos. Renato confessa que além da homenagem ao estado de Fagner, a música reverencia tambem sua longa amizade com Belchior.

 

 Álbum Naturezas – Renato Teixeira e Fagner

 Repertório e ficha técnica

Músicas

  • Tocando em Frente
  • Mucuripe
  • Arte e Poesia
  • Eu Só Quero Ser Feliz
  • Juro Procê
  • Eu Comigo Mesmo
  • Para o Nosso Amor Amém
  • Linda de Mansinho
  • Rastros da Paixão
  • Aqui é Ceará
  •  

Sobre Renato Teixeira

Com uma carreira consagrada, celebrando 50 anos de estrada e mais de 30 álbuns lançados o cantor e compositor Renato Teixeira se consolida como uma das maiores expressões da música popular brasileira. Autor de clássicos como Romaria, eternizada por Elis Regina e Tocando Em Frente, gravada por Maria Bethânia, uma parceria dele com Almir Sater além de Um Violeiro Toca, gravada por Almir Sater e Sérgio Reis, o músico nascido em Santos, com passagem por Ubatuba e crescido em Taubaté, carrega em seu DNA a sexta geração de músicos da família Teixeira. Defensor incansável da música caipira e de raiz do Brasil, Renato coleciona várias parcerias e participações em projetos premiados como o disco Ao Vivo Em Tatuí, com a dupla Pena Branca & Xavantinho e os álbuns Amizade Sincera I e II com o cantor Sérgio Reis e os trabalhos Ar e +Ar com o eterno parceiro Almir Sater, que conquistaram o prêmio GRAMMY Latino, além de projetos com Zé Geraldo, Oswaldo Montenegro e Xangai entre outros artistas. Renato realizou o sonho de ter boa parte de seu vasto repertório de gravações e composições revisitado no projeto Terra de Sonhos, registro ao vivo que foi gravado com acompanhamento da Orquestra de Mato Grosso, considerado um dos trabalhos mais importantes de sua carreira e o que mais gosta de ouvir. O seu mais recente disco pela Kuarup sob regência do maestro Leandro Carvalho foi indicado ao GRAMMY Latino e ao Prêmio da Música Brasileira.

 

Sobre Fagner

Com uma carreira consolidada em mais de 45 anos de estrada e 40 discos lançados, a trajetória artística do músico, cantor, compositor e produtor Raimundo Fagner segue caminhos diferentes em uma bem sucedida missão de trazer a cultura nordestina e cearense para o Brasil e exterior em seus trabalhos e parcerias, se tornando um dos artistas mais versáteis e premiados da história da música popular brasileira de todos os tempos. A amizade com Belchior, Jorge Mello, Rodger Rogério, Ednardo e outros artistas criou o movimento Pessoal do Ceará, que trouxe outras sonoridades dentro da nova música que se fazia nos anos 70. Seu trabalho como produtor na gravadora CBS (atual Sony Music) nos anos 80 foi decisivo para revelar grandes nomes da MPB como Zé Ramalho, Elba Ramalho, Amelinha e Robertinho de Recife entre outros. Autor de clássicos como Canteiros, Mucuripe, parceria dele com Belchior, cantada por Elis Regina e eternizada por Roberto Carlos, o sucesso fez dele um grande compositor além de premiado intérprete de hits que tem a sua marca e voz inconfundível como RevelaçãoNoturno (Coração Alado), Eternas OndasDeslizes e Borbulhas de Amor. Eterno torcedor do time do Fortaleza o músico lançou vários discos, alguns em língua espanhola e outros projetos em parceria com Luiz Gonzaga, Ney Matogrosso, Belchior, Zé Ramalho e Zeca Baleiro, um projeto de gravação de serestas e acaba de gravar músicas em parceria com Elba Ramalho.

 

Sobre a Kuarup

Especializada em música brasileira de alta qualidade, o seu acervo concentra a maior coleção de Villa-Lobos em catálogo no país, além dos principais e mais importantes trabalhos de choro, música nordestina, caipira e sertaneja, MPB, samba e música instrumental em geral, com artistas como Baden Powell, Renato Teixeira, Ney Matogrosso, Wagner Tiso, Rolando Boldrin, Paulo Moura, Raphael Rabello, Geraldo Azevedo, Vital Farias, Elomar, Pena Branca & Xavantinho e Arthur Moreira Lima, entre outros.

Daqui a 20 anos é o single escolhido para dar início ao lançamento de videoclipes do projeto que une a paixão familiar pela música

SÃO PAULO/SP - O encontro das vozes marcantes e únicas de Wanessa Camargo e Zezé Di Camargo resulta em um clipe inédito chamado “Daqui aos 20”, que será lançado na próxima quinta-feira, dia 19. A união de estilos, o sertanejo e o pop, garante diversidade musical que promete agradar a todos os fãs, de diferentes faixas etárias. 

A ideia do vídeo se materializou durante a pandemia a partir do momento em que a parada obrigatória trouxe ainda mais convívio familiar entre pai e filha e ambos puderam rever suas raízes e essências musicais para juntos, criarem algo único e lendário para suas carreiras

“Com certeza, esse foi o período em que mais eu e meu pai convivemos nos últimos anos. E assim eu descobri o Zezé em mim. Posso afirmar que enxerguei nele traços da minha personalidade e do meu jeito.”, revela a cantora. 

Dirigido por Daniel Zee e produzido por Seven Zee Dop e Rafael Malta, o clipe é em referência ao primeiro single do álbum “Pai & Filha", lançado em dezembro do ano passado.

A música “daqui a 20 anos” traz uma melodia romântica e ao mesmo tempo pop, moderna, com arranjos bem pensados e que celebra a união dessas duas gerações, Wanessa e Zezé, que estavam sempre um ao lado do outro.

“Eu tinha no meu repertório a música ‘Daqui a 20 anos’, dos compositores Samuel Deolli e Rapha Lucas, e na hora pensei que seria uma emoção muito grande gravar com Wanessa. Foi mais do que um encontro de pai e filha, foi um encontro de almas. É um trabalho de muito respeito.”, finaliza Zezé Di Camargo.

Repleto de histórias, a nova aposta dos cantores celebra o momento de união familiar e consagra a carreira de Wanessa e Zezé, onde ambos tiveram a grande honra de trabalhar juntos e se dedicarem a um projeto que promete conectar gerações através da música.  

Link para o clipe: Wanessa e Zeze

 

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Twitter: Wanessa

Tiktok: Wanessa

Ficha Técnica: A Film by Seven Zee Direção : Daniel Zee aka Seven Zee Diretor de Fotografia : Rafael malta Assistente : Bruno Pereira Gaffer: Frank closel - Trakitana Color grading: Cora Post Cenografia: Diseno & design Lighting Designer Vinicius Costa/Flow Lighting Lighting Programmer Rodrigo Prado/Flow Lighting Tecnologia: Wolf produções Edição : Seven Zee

ITIRAPINA/SP - Na noite da última quinta-feira (21), o músico itirapinense João Oliveira participou do quadro: "Na pista do Sucesso" do Faustão. O programa contou com a participação dos atores Babi Xavier e Jonatas Faro que tiveram que descobrir quais artistas iriam se apresentar no palco.

Várias pistas foram apresentadas pelo Faustão para ajudar os convidados a adivinharem os cantores por trás do telão. E uma delas foi a participação do itirapinense João Oliveira tocando o trecho da música: "Coração",  do artista misterioso homenageado,  que era o cantor e compositor Dorgival Dantas, dono de muitas letras conhecidas pelo grande público.

Segundo João Oliveira, a participação no programa do Faustão surgiu através do convite da jornalista Vivian Guilherme, de Rio Claro, que falou sobre o trabalho dele para a produção do programa do Faustão. "A idéia do quadro é pegar talentos de diferentes lugares do Brasil e fazer esta exposição e interação com o artista homenageado do programa. Eu fiz o vídeo e fui selecionado da nossa região".

Para a prefeita Maria da Graça Zucchi Moraes, a participação de um músico itirapinense em um programa de destaque nacional é motivo de muito orgulho. "O João Oliveira é uma inspiração de quem luta por aquilo que ama. Toda cidade acompanha sua história e conhece o seu talento. Ele merece este destaque e nós só temos que o aplaudir com muito orgulho. Parabéns João!", afirmou a prefeita.

 

 

PMI

Lucas Baltieri e The Kitchen se apresentam no Sesc no dia 24 de abril, domingo, às 16h, o show tem entrada grátis, no repertório do trio, clássicos do Blues e do Vintage Rock 

 

SÃO CARLOS/SP - Trio são-carlense de músicos experientes com participações em Festivais nacionais e internacionais em cenários musicais variados e muitos anos de carreira, Lukas Baltieri (guitarra e voz), Danilo Hansen (bateria e backing vocal) e Guilherme Ambrózio (contabaixo elétrico double bass e backing vocal).

No repertório grandes clássicos do Blues, Vintage Rock e Rockabilly, das décadas de ouro – 50, 60, 70 em releituras cheias de personalidade.

Prometem emocionar o público em um show que passeia pelos anos dourados da música mundial com lembranças sonoras inusitadas e interação com os ouvintes expectadores.

 

Serviço:

Data: dia 24 de abril, domingo.

Horário: 16h.

Ingressos: Grátis – Retirada de ingressos na central de atendimento, com 1 hora de antecedência, 2 ingressos por pessoa. Lugares limitados. Livre.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Espetáculo musical com a Cia Tempo de Brincar será apresentado no Sesc São Carlos no dia 16 de abril, sábado, às 16h. Com venda de ingressos e entrada grátis para crianças menores de 12 anos

 

SÃO CARLOS/SP - Brincadeiras nos quintais, cantigas de roda, conversas e histórias ao pé do fogo, festas na praça com cantorias e danças… O rico universo da Cultura Popular Brasileira é a fonte de inspiração para o trabalho da Companhia Tempo de Brincar, formada pela atriz e artista visual Elaine Buzato e pelo músico e compositor Valter Silva.


Ao longo de sua trajetória a dupla tem descoberto uma linguagem própria para a criação de seus espetáculos cênico-musicais, unindo de forma harmônica as cantigas e contos tradicionais, os mitos e ritmos musicais brasileiros, costurados pelo teatro de bonecos, e por belos cenários, figurinos e adereços.

A Companhia Tempo de Brincar representou o Brasil em importantes eventos como os Encontros da Canção Infantil Latino-Americana e Caribenha: 2007 – Valparaíso, Chile, 2005 – Montevidéu – Uruguai, 2003- Belo Horizonte, e se apresentou em programas de TV como o Sr. Brasil, Viola Minha Viola, da TV Cultura, TVs Educativas, além de Teatros, Congressos de Literatura e Educação, Feiras e Festivais de música e teatro.
 

Cafuné

O espetáculo musical criado para a primeira infância, mas que encanta a todas as idades e proporciona uma troca de afetos através de diversas linguagens artísticas.

Cafuné apresenta um roteiro poético em que as cenas e canções originais, inspiradas na cultura caipira e nas festas tradicionais de todo o Brasil e também nas composições de Villa Lobos e suas pesquisas sobre cantigas de rodas, são apresentadas pertinho do público, tocadas, cantadas e brincadas ao pé do ouvido.

Como se o mundo estivesse despertando para um novo olhar, as canções brincam com nuvens, trens, barquinhos de papel e permeiam o espetáculo com arranjos lúdicos e delicados e diversos instrumentos como violão, viola caipira, flauta transversal, e percussão corporal.

Além das danças e ritmos brasileiros, e de bonecos, figurinos e adereços inspirados nos folguedos populares, as performances carregam uma variedade de referências como os espetáculos de ballet da escola Bauhaus e os parangolés de Hélio Oiticica numa encenação que passeia pelos olhares, se deixando tocar e convidando para uma troca de experiências sensoriais, estéticas e afetivas.

O cenário é uma instalação sensorial poética que vai se descortinando e no fim do espetáculo se abre para o público poder adentrá-lo e “olhar com as mãos” cada detalhe é feito artesanalmente com diversas técnicas de bordado, rendas, crochê, fuxicos e almofadas aromáticas.

Serviço:

Data: dia 16 de abril, sábado.

Horário: 16h.

Ingressos: R$ 24,00 (inteira); R$ 12,00 (meia); R$ 12,00 (credencial plena). Livre. Lugares limitados

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

O show acontece no dia 8 de abril, sexta-feira, às 20h no teatro da unidade do Sesc com venda de ingressos.

 

SÃO CARLOS/SP - Um show que é apresentado desde quando começou a carreira do cantor. A facilidade de viajar pelo mundo com o violão debaixo do braço e cantando o que compunha, seduziu-o pela relação mais direta entre artista e o seu público.

Uma Voz e um Violão, não precisa de mais nada. Somente o autor com seu cúmplice (o violão) entoando juntos canções profundas e populares que nos acompanham há anos.

As canções ficam mais fiéis às composições originais e ganham a força de expressão do autor tocando e cantando “do mesmo jeito que foram compostas”.

O repertório é composto por Pensando em Você, A Seta e o Alvo, A Idade do Céu, Lágrimas de Diamantes, Último Dia, Tudo Novo de Novo, Namora Comigo, Somente Nela, Admito Que Perdi, Relampiano, Quantas Vidas Você Tem? Sem Dizer Adeus, Muito Pouco, entre outros grandes sucessos e novas canções lançadas pelo artista em seu mais recente álbum de inéditas, chamado “Beleza e Medo”, lançado em agosto de 2018 pela DECK.

 

Paulinho Moska nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de agosto de 1967. Caçula de 4 irmãos, quando era criança, gostava de colecionar coisas. Tampinhas de garrafa, selos, conchas, latinhas de refrigerante, quadrinhos, figurinhas, discos, pedras, fotografias, chaves. E assim o menino montou, tijolo por tijolo, o mundo em que pretendia viver: costurando informações das áreas mais variadas, colando fragmentos de sons e pedaços de imagens de todos os tipos e origens. O primeiro violão era do irmão mais velho. Os primeiros ídolos foram Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Na adolescência Moska foi estudar teatro. Assim que completou o curso da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) começou a atuar no cinema. Participou de filmes como “A Cor do seu Destino” (1986), de Jorge Duran, “Um Trem para as Estrelas” (1988), de Cacá Diegues, “O Mistério no Colégio Brasil” (1988), de José Frazão, “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e “O Homem do Ano” (2003), de José Henrique Fonseca. Em 2013, voltou às telas em “Minutos Atrás”, de Caio Sóh, contracenando com os atores Vladimir Brichta e Otávio Muller com a trilha sonora composta especialmente por Moska e André Abujamra.

As primeiras gravações profissionais de Moska aconteceram no álbum de estreia do grupo vocal A Garganta Profunda, “A Orquestra de Vozes” (1986). Ao lado de outros integrantes do Garganta (Luiz Nicolau e Luis Guilherme), aos 20 anos fundou aquela que seria sua primeira experiência de popularidade no fim dos anos 1980: Os Inimigos do Rei. Com a banda lançou dois discos (“Os Inimigos do Rei”, em 1989 e “Os Amantes da rainha”, em 1991), emplacou nacionalmente os hits “Uma Barata Chamada Kafka” e “Adelaide” e invadiu rádios e televisões do país em turnê de shows por dois anos seguidos.

Começou a construir sua carreira solo a partir de 1993 com o disco “Vontade”, passando então a produzir uma discografia repleta de canções inspiradas que falam sobretudo, de “amor à vida”. São 25 anos escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a música.

Moska já emplacou incontáveis temas em trilhas da TV Globo – 11 deles, em sua própria voz. São músicas que se tornaram bem populares em novelas e minisséries, como “O Último Dia” (“O Fim do Mundo)”, “A Seta e o Alvo” (“Zazá”), “Pensando em Você" (“Agora É que São Elas”) e “Tudo Novo de Novo” (tema de abertura da minissérie homônima). Outras canções suas também foram trilhas de novela, como “Somente Nela”, (parceria com Carlos Rennó), “Tudo Que Acontece de Ruim é Para Melhorar”, (parceria com Mu Carvalho) e “Impaciente Demais” (parceria com Ricardo Leão). No ano de 2018, Moska emplacou sua canção inédita “Minha Lágrima Salta” na trilha da novela Malhação/Vidas Brasileiras, da Rede Globo. Essa canção faz parte de seu novo disco de inéditas, “Beleza e Medo”, recém-lançado em agosto do mesmo ano.

SÃO PAULO/SP - A real causa da morte da cantora Paulinha Abelha foi revelada na quinta-feira (31). Segundo informações do jornalista Leo Dias, o falecimento da artista se deu por um “processo infeccioso no Sistema Nervoso Central”.

Ainda de acordo com a publicação do colunista, o médico perito Nelson Bruni Cabral, responsável pelo parecer médico, analisou que “as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com uso de medicamentos” que Paulinha tomava.

Portanto, segundo o documento divulgado, a morte da cantora não foi ocasionada por medicamentos nem pelos médicos que a atenderam nos hospitais onde esteve internada, reforçando que não houve erro médico.

“Exames realizados (Liquor) evidenciam uma infecção em Sistema Nervoso Central”, informa o laudo da perícia médica, que complementa: “com a celularidade demonstrando a hipótese diagnóstica de uma Meningite”.

Também foi mencionado que os médicos que cuidaram de Paulinha, não agiram de forma errada contra a artista: “Não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar”.

Leia a íntegra do parecer médico sobre a causa da morte de Paulinha Abelha

“O presente parecer médico teve como objetivo apurar qual a patologia que motivou a internação e culminou com o evento morte da paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana.

De acordo com a documentação analisada, as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com uso de medicamentos.

Baseado nos documentos médicos analisados, a lesão hepática não possui nexo causal com os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera).

Exames realizados (Liquor) evidenciam uma infecção em Sistema Nervoso Central, com a celularidade demonstrando a hipótese diagnóstica de uma Meningite.

Não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve uma rápida evolução para o óbito.

Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera), não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito.”

 

 

Por: David Mesquita / METROPOLITANA

A programação gratuita terá início às 16h00 e é aberta para todos os públicos 

Vídeo: De Noite na Cama - YouTube (https://mla.bs/668ead56)

 

SÃO CARLOS/SP - A cultura nordestina dominará o Centro de Atividades (CAT) do Sesi São Carlos, neste sábado, 26 de março. A cantora Mariane Claro conduzirá o Forró da Mari às 17h, ditando um forró de alta classe e propondo um espaço em que o baile de forró possa ser apreciado como o concerto de uma orquestra, mas com a liberdade da interação público-artista pela alegria da dança. 

O show traduz a memória cultural nordestina e a preserva, alimentando a memória da sociedade e contribuindo para o crescimento saudável da nação. 

E para entrar no clima do show a equipe do Programa Sesi Academia promoverá, às 16h00, um aulão introdutório de forró para ensinar os principais passos da música nordestina. 

ITIRAPINA/SP - O Festival da Cidade, que está sendo organizado pela Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente em comemoração aos 87 anos de Itirapina encerra-se neste sábado (dia 26).

A partir das 20 horas, a dupla Gabriel Violeiro & Ricardo Fernandes e Atos Henrique & Denis Oliveira, no palco em frente aos quiosques da Praça Central.

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