SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, com apoio do CONSEG (Conselho Comunitário de Segurança), SEST SENAT, Pedala São Carlos e Associação de Ciclistas, realiza neste fim semana, dentro da Programação da Semana Nacional de Trânsito, três eventos: Passeio Ciclístico, Moto Passeio Educativo e Exposição de Veículos.
Em comemoração ao Dia Mundial Sem Carro será realizado um Passeio Ciclístico nesta sexta-feira (22/09), com concentração a partir das 18h30 na praça do kartódromo e largada marcada para às 20h, seguindo pelas marginais até a praça do Mercado Municipal, retornando ao Kartódromo, onde serão realizadas várias atividades e sorteios com os ciclistas.
No sábado (23/09), das 9h às 13h, acontece a exposição de veículos e também será realizada uma blitz educativa na região da praça do mercado municipal.
Encerrando o fim de semana, a Secretaria de Transporte e Trânsito em parceria com o CONSEG, realiza no domingo (24/09), a partir das 8h30, um Moto Passeio Educativo com saída da rotatória do Hotel Íbis na região do Shopping Iguatemi. O trajeto será o parque do kartódromo, local onde acontecerá o show de wheeling com radical motos e simulação de acidente com a participação do Corpo de Bombeiros, além de sorteio de brindes.
De acordo com o secretário de Transporte e Trânsito, Cezinha Maragno, a intenção é orientar ciclistas e motociclistas sobre a segurança em duas rodas, legislação e no caso das motos, também, o barulho excessivo dos escapamentos”, disse Maragno.
O encerramento da Semana Nacional de Trânsito está marcado para o dia 25 de setembro, a partir das 14h30, no auditório do Paço Municipal.
Estância turística na Serra do Itaqueri (SP) tem leque de atividades radicais no céu, em terra, além de passeios e descanso
SÃO PEDRO/SP - Morar ou visitar a estância turística de São Pedro é viver na pele o Brasil bonito por natureza descrito na canção de Jorge Ben Jor. À medida que se explora o município de quase 40 mil habitantes e a quase 180 quilômetros da Capital, essa é a impressão que fica, a de um refúgio com belas paisagens e opções de lazer que vão desde aventuras radicais ao descanso.
Composta por cerca de 4,2 mil leitos, a rede hoteleira de São Pedro é movimentada em suma por aventureiros de diferentes partes do País que buscam atividades no céu e em terra firme com o cenário deslumbrante proporcionado pela Serra do Itaqueri. Uma "boa pedida" para quem quer fugir da rotina neste feriadão de 7 de setembro.
AVENTURA NO ALTO
São três as modalidades de voo presentes no município: balão, parapente e asa-delta.
Desde 1979, o voo livre é tradição na cidade, quando o primeiro campeonato na modalidade asa delta aconteceu. Em meados de 1996, começaram a aparecer os primeiros parapentes, que hoje dominam a cena do voo livre aos fins de semana.
Para se ter ideia da importância do esporte, o Clube São Pedro de Voo Livre possui cerca de 200 pilotos associados e vários deles são instrutores homologados para o voo duplo, que custa cerca de R$ 300,00 e deve ser agendado.
O Parque Municipal do Voo Livre abriga uma das rampas que a estância possui para decolagem de parapente e asa-delta. Com estrutura de restaurante e vestiário, o espaço abre de quinta a domingo e tem áreas para descanso e contemplação. A outra rampa oficial fica no Parque Marcelo Golinelli.
Já a prática do balonismo é comandada na estância por um dos mestres da área no Brasil: Feodor Nenov (@airbrasilbalonismo). Empresário do ramo há três décadas que participou de um dos quadros mais inusitados da TV brasileira, quando a jornalista Glória Maria realizou a travessia entre dois balões nas alturas, em 2001.
O voo de balão deve ser agendado e a decolagem é feita sempre ao amanhecer, dura cerca de uma hora e chega a 300 metros de altura. O voo custa R$ 520,00 para adultos e R$ 280,00 para crianças até 12 anos em balão com 16 passageiros. Já para grupo de 6 pessoas o preço é R$ 3.600,00. Já para duas pessoas, o passeio romântico, sai por R$ 2.400,00.
AVENTURA EM TERRA
No km 2,5 da estrada Ulisses Guimarães, no alto da serra, o turista encontra o Rancho da Tirolesa (@rancho.da.tirolesa), que possui outra atração nas alturas. A descida, de 500 metros, é feita em duas etapas - a primeira de 300 metros e volta de 200 metros, sempre aos fins de semana. O local também oferece um restaurante e redário para descanso com vista fascinante da serra.
O Rancho é um dos points de motociclistas que são oriundos de várias regiões do País e visitam em peso o município aos fins de semana.
Outra opção ainda na serra é turistar nos parques municipais que possuem decks para a contemplação de paisagens dignas de selfies, além de quiosques e trilhas para caminhada que, geralmente, levam para cachoeiras. Um dos mais visitados na estância é o Parque Marcelo Golinelli que fica quase em frente ao também cotado Parque do Cristo, que abriga uma estátua de 17 metros de altura que, assim como a carioca, “abraça” a cidade e é acessada por uma escadaria que relembra a Selarón.
Para os amantes de aventuras, mas em terra firme, a dica é não perder os off-roads (@santanasranchoficial) em São Pedro. É possível conduzir jipes, quadriciclos, UTV’s ou curtir o passeio como passageiro de um caminhão safari (6x6). Todo o trajeto é guiado por profissionais e inclui circuito pelas estradas de terra que levam às cachoeiras, entre elas, a cascata Dorigon. As atrações vão de R$ 70,00 (passeio de caminhão) a R$ 299,00 (UTV).
Há ainda a possibilidade de curtir outras trilhas pela serra do município, que já sediou eventos de motocross e jipeiros.
Já para quem quer se aprofundar na contemplação da natureza o passeio até o Cruzeiro do Facão, que tem visitação aberta e fica na divisa com Itirapina, é atração inesquecível. Conhecido por ser o ponto mais alto da serra, o local possui cenário fascinante, onde pode-se ver várias cidades dali.
ROTA RURAL
As propriedades rurais abertas à visitação ampliam a imersão do turista no mundo rural de São Pedro. Referência no Guia Garfo de Ouro 2020, o sítio Coloninha I (@sitiocoloninha1) oferta o que há de melhor na culinária caipira nos almoços aos fins de semana. Após a refeição, tirar uma sesta em redes ou andar a cavalo são opções.
Aberta ao público no início de 2023, a fazenda centenária Santa Júlia (@fazendasantajuliasaopedro) oferece brunches reservados aos domingos e também trekking que são agendados. O espaço, que também pode ser alugado para estadia em grupo, proporciona ao turista verdadeiras imersões na história do Brasil, na natureza e na gastronomia.
CULTURA
Convite para imersão à cultura local, o centro histórico oferece um leque de lojas para aquisição de bordados e enxovais, além da tradicional Feira de Artes e Artesanatos.
No Museu Gustavo Teixeira, tesouros da história da cidade podem ser visitados, e há ainda a Feira do Produtor Rural, que funciona aos fins de semana e oferece ao turista produtos fresquinhos e orgânicos direto da roça.
“Somos um dos principais destinos turísticos do Estado de São Paulo, referência nacional para aventureiros e motociclistas e também internacional quando o assunto é parque temático, mas digo sempre que o melhor da estância são os são-pedrenses, um povo simples e muito acolhedor, que não mede esforços para agradar seu turista”, destaca Ronaldo Gasparelo, secretário municipal de Turismo.
No amplo calendário de eventos da cidade destacam-se o Carnaval, as quermesses de São José, Santo Antônio e São Pedro, o Encontro de Motociclistas, o Festival de Comidas Gigantes, o Festival Gastronômico de Inverno, o São Pedro Adventure e a Semana Gustavo Teixeira.
PARQUE AQUÁTICO
São Pedro é também a casa do Thermas Water Park (@thermaswaterpark), 7º parque aquático mais visitado na América Latina e o 4º no Brasil. O ranking internacional é elaborado pela Themed Entertainment Association (TEA) e tem como base números de 2022.
Entre as inúmeras atrações, o Thermas Water Park traz a maior piscina de ondas do Estado de São Paulo, o maior parque infantil da América Latina, além de diversos toboáguas, recreação, fazendinha entre outras.
Em junho deste ano, a cidade conquistou o prêmio Top Destinos Turísticos, na categoria “parques temáticos e naturais”. A premiação é concedida pela Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB) e Associação Mundial dos Profissionais de Viagens e Turismo (Skål Internacional São Paulo).
Federação portuguesa refaz a trilha rumo ao grito do Ipiranga
SÃO JOSÉ DO BARREIRO/SP - Um dos contornos mais curiosos no caminho de Dom Pedro I até o grito do Ipiranga está em São José do Barreiro, na Fazenda Pau d’Alho. E a propriedade histórica está na rota da expedição que a Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil deu início e tem parada programada na cidade do Vale Histórico em 4 de setembro.
A expedição do bicentenário da Independência no Brasil tem a comitiva formada por oito integrantes da Federação, liderada por Vittorio Lanari, coordenador do projeto, onde se encontrarão com estudantes da rede municipal de ensino. “O objetivo da expedição, além de reconhecer o território brasileiro, busca integrar o conhecimento lusitano e brasileiro, destacando os portugueses que tiveram papel de relevo na História do Brasil. É importante essa integração na medida em que a maioria desses portugueses que foram importantes para nossa história, à exceção, de D. Pedro I, são completamente desconhecidos da historiografia”, afirma Vittorio.
Para a secretária de Turismo de São José do Barreiro, Ana Paula Almeida, a Fazenda Pau d’Alho é um dos espaços mais representativos da história do Brasil na transição do Brasil colonial e da passagem do ciclo do ouro para o café. “Este local é preservado e recebe todos os anos estudantes, historiadores e pesquisadores. Além do turismo pedagógico, tem ainda uma participação importante em um momento de evolução na experiência de viagens e pesquisas científicas no âmbito do afroturismo”, analisa.
A passagem de Dom Pedro
Foi a algumas léguas do histórico local do grito da independência que Dom Pedro fez uma parada para repor as energias em São José do Barreiro, na viagem que teve início em 14 de agosto de 1822. Antes da declaração de independência, a recém-construída Fazenda Pau D’Alho, localizada no município do Vale do Paraíba, seria um recorte da história da comitiva que seguiu até as margens do Ipiranga do 7 de setembro.
Localizada no km 262 da SP-068 (Rodovia dos Tropeiros), preservada e aberta à visitação, a Fazenda Pau D’Alho, construída na transição do século 18 para 19 por João Ferreira, é hoje um dos raros edifícios que mantêm viva esta passagem histórica de Dom Pedro pela região.
A história não-oficial, mas muito presente no imaginário popular, afirma que Dom Pedro disparou com seu cavalo e tomou a frente para bater à porta da fazenda, onde foi recebido como um soldado comum e almoçou no chão da cozinha. Ainda teria recebido um aviso desavisado do pessoal da fazenda: “Apresse-se, Dom Pedro está para chegar”.
Apesar de não existirem registros de como foi a passagem de Dom Pedro pela Pau D’Alho, o que o príncipe encontrou naquela visita era uma fortificação imponente, de arquitetura militar, e a plantação de café já formada no entorno.
“Nesta época é muito difícil pensar em acesso a alimento, mas a chegada de um príncipe requer investimentos. Era um grande momento que exigia uma grande logística, apesar de se tratar de um homem de modos simples e de fácil relacionamento como pessoa. O fato é que famílias vão tentar fazer o melhor para receber o príncipe”, afirma Diego Amaro, historiador e escritor do Vale do Paraíba.
Mais do que ser um cenário da história da Independência e trecho que compunha a Trilha Real, São José do Barreiro foi um marco para a história do novo período, que marca o encerramento do ciclo do ouro e início do cultivo do café.
Neste contexto, a Fazenda Pau D’Alho foi além de uma produtora que teve o seu protagonismo no cultivo da fruta à época, sendo um ponto de referência para o abastecimento de viajantes, entre eles, comitivas reais. Além do café, a região era muito forte no cultivo de açúcar, tabaco e da economia de subsistência.
BROTAS/SP - Para quem ainda não decidiu o destino para aproveitar o feriadão de 7 de setembro, a Estância Turística de Brotas, a 220 km de São Paulo, é uma ótima opção. Eleita a Capital Nacional do Turismo de Aventura, a cidade oferece muito contato com a natureza, diversão para todas as idades e hospedagem de qualidade com monitoria de lazer. Mas a cidade também pode ser uma boa escolha para quem deseja descansar e aliviar o estresse da rotina.
O Brotas Eco Hotel Fazenda, um dos pioneiros na cidade, preparou uma programação com muitas atividades em família. Além disso, o hotel também está com descontos de 15% para o feriadão de 7 de setembro. Os pacotes de 3 diárias para casal, de 7 a 10 de setembro, tem tarifas variando a partir de R$ 4.550, já com o desconto de 15%, em regime de pensão completa. Uma criança de até 3 anos é cortesia e uma criança de 3 a 9 anos paga somente R$ 90 reais por diária.
Além disso, os hóspedes ainda ganham um ingresso de cortesia, por apartamento, para fazer uma sessão de planetário na Fundação CEU (Centro de Estudos do Universo). Instalado dentro da fazenda do Brotas Eco Hotel Fazenda, o CEU é um dos maiores e mais modernos centros de Astronomia e Ciências da América Latina. Conheça abaixo algumas das atividades e atrativos do hotel.
Atividades para toda a família
Haverá uma intensa programação de lazer para crianças e adultos, com a tradicional monitoria de lazer do hotel. Entre elas: desafio do arco e flecha, gincana noturna, piscina natural com tirolesa e standup paddle. Mas não para por aí. Há ainda paredão de escalada, toboáguas, futebol de sabão, visitas à fazendinha com ordenha das vacas e muito mais.
Os adultos ainda podem aproveitar um tour pela cidade de Brotas, com visitas à Casa da Cachaça, Parque dos Saltos, quedas d’água do rio Jacaré Pepira, além fogueira com música ao vivo, jantares temáticos, paintball, gincana na piscina, com concurso de cerveja e caipirinha, caminhadas, gincana da família, ioga e alongamento no bosque, jantar com música ao vivo e passeio de bike.
A infraestrutura de lazer conta com um verdadeiro parque aquático com cinco piscinas, dois toboáguas, além de cama elástica, sauna, jacuzzi coberta, academia, salão de jogos, quadras poliesportivas, ginásio, Beach Tennis, campos de futebol, paintball, fazendinha com minizoológico, lago com tirolesa, sala de leitura, sala de TV, brinquedoteca, redário, além de serviços opcionais de babá e massagem.
Lagoa Encantada
Uma das atrações exclusivas do Brotas Eco Hotel Fazenda é a Lagoa Encantada, uma piscina temática única no Brasil. A piscina é coberta e aquecida com temperatura entre 28º e 30ºC. Ambientada em uma caverna cenográfica, a Lagoa Encantada possui iluminação cênica computadorizada, som digital, cachoeiras, jatos de água e pontos de jacuzzi divididos por uma área de 600 m².
Esportes de aventura em Brotas
Para os mais aventureiros, é disponibilizado na recepção do hotel a opção de fechar pacotes avulsos de atividades de ecoturismo como rafting (R$ 148), duck no rio Jacaré Pepira (R$ 200), canionismo (R$ 279), super tirolesa (R$ 150) e trilhas (a partir de R$ 99, de acordo com o passeio). Os preços são por pessoa e podem variar de acordo com a agência prestadora dos serviços. Consulte antecipadamente.
Viajar com pets é ainda mais gostoso
Se pretende viajar com pets, fique tranquilo! O Brotas Eco é o único hotel de São Paulo a oferecer uma estrutura exclusiva para os peludos. O Dog Park tem 1.000 metros quadrados, com 2 pistas de agility para cães de todos os portes, 6 dog-apartamentos (canis) com portões e cadeados, caso os hóspedes queiram deixar o pet em segurança enquanto curtem o parque aquático ou realizam alguma atividade inapropriada para cães.
O Brotas Eco cobra uma taxa de R$ 70 a diária por pet de pequeno porte, R$ 90 médio e R$ 120 para grande porte. Os cães precisam ser dóceis, além disso, é obrigatório o uso de coleira com guia, além da apresentação da carteira de vacinação no check-in. Para utilizar o Dog Park não é cobrada nenhuma taxa extra.
Sobre o Brotas Eco Hotel Fazenda
Localizado a apenas 1,5 km do centro de Brotas, interior de São Paulo, o Brotas Eco pertence ao Grupo Peraltas e atua no mercado de Turismo há mais de 40 anos. No que se refere à infraestrutura, o Brotas Eco possui 45 apartamentos, todos equipados com ar-condicionado, TV LCD, frigobar, apartamentos com ventilador de teto, cama box, Wi-Fi e cofre.
Para mais informações e reservas, acesse www.brotasecohotelfazenda.com.
Morro do Tira Chapéu e Pico da Bacia são pontos de observação turística com paisagens singulares
SÃO JOSÉ DO BARREIRO/SP - Ponto obrigatório para o acesso à Serra da Bocaina, São José do Barreiro é uma estância turística que entrega uma experiência no turismo paulista exclusiva que alia história e natureza. Nas trilhas que são pura aventura do Parque Nacional, dois pontos se destacam pela impressionante visão do alto: o Morro Tira Chapéu e o Pico da Bacia. Ambos são reconhecidos por suas vistas de tirar o fôlego e ocupam posições no ranking das 10 maiores altitudes no estado de São Paulo.
O Morro Tira Chapéu é um dos ícones das paisagens de São José do Barreiro. Com uma altitude de 2.088 metros (equivalente a quase oito prédios da One Tower, maior torre da América Latina), ele oferece uma visão em 360 graus que abrange desde as exuberantes florestas até os picos imponentes da Serra da Bocaina. Os visitantes que se aventuram neste ponto de observação podem se sentir imersos na serenidade da natureza enquanto apreciam o nascer e o pôr do sol espetaculares – algumas agências turísticas, inclusive, oferecem experiências sensoriais como piqueniques e música ao vivo para apreciar o momento.
Ao alcançar o cume do morro, os aventureiros terão a oportunidade de contemplar a mais abrangente vista da Serra da Mantiqueira que já se viu. Nada menos que Marins, Serra Fina e Itatiaia, os três principais maciços da região, formam uma visão imponente. À esquerda, estende-se a crista linear dos Pilões, enquanto à direita se destaca o contorno recortado da Pedra Selada. Também é possível avistar o oceano, com a presença marcante da coluna da Pedra do Frade e os contornos sinuosos do Quebra Cangalha. Um verdadeiro mergulho visual na diversidade da paisagem.
Pico da Bacia
Outra jóia natural de São José do Barreiro é o Pico da Bacia, apenas a 10 km do Morro Tira Chapéu, que se eleva majestosamente acima da paisagem circundante. A experiência visual é diferente, mas igualmente memorável, permitindo que os visitantes testemunhem a natureza em seu estado mais puro. Com uma altitude de 2.095 metros, que a coloca como a mais alta da região, o Pico da Bacia é um local de contemplação onde a conexão entre o céu e a terra é quase tangível.
Aqui, a presença da colina anterior oculta a visão da Serra da Mantiqueira. Por outro lado, é possível contemplar São José do Barreiro e o Vale do Formoso. Ainda há o exuberante mar de colinas da Serra da Bocaina, onde se destaca a corcova da Pedra do Frade, localizada no paredão à beira-mar.
Conexão com a natureza
São José do Barreiro é um destino para quem busca escapar da agitação da vida urbana, uma oportunidade de se conectar com a beleza e a tranquilidade da natureza. Os pontos de observação do Morro Tira Chapéu e do Pico da Bacia oferecem a oportunidade perfeita para respirar ar puro, reenergizar o corpo, tranquilizar a mente e se maravilhar com a imensidão do mundo natural.
“Todo este espetáculo natural que a imensidão da Serra da Bocaina proporciona fica ainda melhor com a condução especializada. Nossa cidade tem empresas de agentes turísticos treinados e registrados no Cadastur. É este profissionalismo que garante segurança e a melhor experiência nas trilhas de aventura”, conclui Ana Paula Almeida, secretária de Turismo de São José do Barreiro.
Sobre São José do Barreiro
Portal do Parque Nacional da Serra da Bocaina, a cidade fica na divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro. Preserva um precioso patrimônio cultural e histórico que retrata períodos importantes do Brasil, desde o ciclo do café. São José do Barreiro também é conhecida por seus atrativos de natureza, turismo de aventura e culinária tropeira.
Com inspiração na gastronomia italiana, 48 restaurantes e food trucks participam do festival, que vai até 6 de agosto
SÃO PEDRO/SP - Até 6 de agosto, a Estância Turística de São Pedro também é um pedacinho da Itália. Inspirados na gastronomia italiana, 48 restaurantes e food trucks do município participam do 2º Festival de Inverno de São Pedro, com pratos especialmente desenvolvidos para o evento. Tem opções para petiscar, se fartar, bebericar, adoçar a vida e até kit para levar para cozinhar em casa. Há iguarias à base de carne, vegetais e muita massa – não poderia ser diferente. E, também, bebida e sobremesa. E o melhor: vários estabelecimentos já avisam que essas criações e releituras vão entrar para o cardápio fixo.
Conheça todas as opções do festival em https://www.saopedro.com.br/-
De quebra, aprenderam novas técnicas e ampliaram horizontes. O resultado será apresentado em um festival temático italiano com uma pitada de brasilidade. Tem até receita afetiva, como a focaccia de milho criada por Cintya Mara Cardoso Martinelli, da Delícias do Milho & Cia. “Meu marido, que cresceu no Rio Grande do Sul numa família italiana, sempre relembrava de um pãozinho que a mãe dele fazia e que ia milho verde. Quando soube que a inspiração deste festival era a gastronomia italiana, levei a ideia para a consultora. Ela me deu total assessoria. Cozinhou comigo para testar a receita e ajudou a aprimorá-la. E assim saiu a focaccia de milho”, conta.
A assessoria técnica também foi fundamental para Juliana Saia decidir qual prato criar para o festival e a desenvolvê-lo. Assim, surgiu a Bisteca Alla Fiorentina na Oficina do Churrasco do Alto da Serra. Trata-se de um corte especial de carne bovina que, na mesma peça, reúne filé mignon, alcatra e contra-filé que é assado na parrilheira e servido acompanhado por batata rústica e gremolata (molho à base de salsinha, azeite e limão). “Queria um prato à base de carne bem tradicional na Itália. E a consultora nos ajudou na escolha e na criação. É um prato que se destaca pelas diferentes texturas das carnes na mesma peça e raro de encontrar na região”, explica.
Ao oferecer consultoria para os chefs e cozinheiros e incentivar o Festival de Inverno, a Prefeitura de São Pedro quer fortalecer a gastronomia do destino, frisa Ronaldo Gasparelo, secretário de Turismo de São Pedro. “Somos uma estância turística em crescimento de visitantes. Neste ano, com a inauguração de um novo resort aqui, o número de leitos aumentou em 40%. Queremos receber muito bem os turistas e oferecer a eles opções de eventos. E o Festival de Inverno, estrategicamente nas férias de julho, atende essa necessidade. Além disso, contribui para a evolução e a diversidade da nossa gastronomia”, afirma.
A chef Ludmila Ferreira Fonseca, que coordenou a capacitação dos estabelecimentos gastronômicos de São Pedro na parceria do Senac e é a consultora para o 2º Festival de Inverno, conta que os ganhos são para cada chef e cozinheiro participante e também coletivo, para o setor como um todo. “A capacitação levou, por exemplo, um grupo de empresários a se organizar para fazer compras coletivas”, relata.
O secretário de Turismo acrescenta que a capacitação para o setor de gastronomia já vem dando bons resultados. Há estabelecimentos que, após a consultoria, reformularam seus cardápios para estarem mais alinhados com a demanda dos clientes. Além disso, neste ano, São Pedro chegou a ser finalista no Prêmio Top Destinos Turísticos SP na categoria “Gastronomia” – não levou o troféu, mas ganhou na categoria “Parques temáticos”. E São Pedro tem restaurantes que integram o circuito gastronômico de São Paulo.
Preços
Os valores dos pratos do Festival de Inverno variam de R$ 8,00 (o mais barato, a focaccia de milho, que é individual e pequena) a R$ 150,00 (o mais caro, a Bisteca Alla Fiorentina, que serve muito bem duas pessoas). Além de se deliciar, o público também ajuda a escolher o melhor prato do Festival de Inverno. Basta, após comer, votar na iguaria preferida usando os impressos disponíveis nos estabelecimentos participantes ou de forma online no site do evento. A cada estabelecimento visitado, o cliente ganha um selo. Ao juntar 15 selos, leva para casa uma caneca estilizada do 2º Festival de Inverno de São Pedro.
O festival termina em 6 de agosto nos 48 estabelecimentos participantes, mas o público poderá se deliciar novamente com os pratos concorrentes durante a Festa Italiana de São Pedro, que será realizada de 22 a 24 de setembro, na praça matriz. A expectativa da Secretaria de Turismo é receber 12 mil pessoas nos três dias.
Serviço
O 2º Festival de Inverno da Estância de São Pedro vai até 6 de agosto em 48 estabelecimentos do município. Saiba mais em @fest.invernosaopedro
Para conhecer os pratos, acesse: https://www.saopedro.com.br/-
Confira os estabelecimentos participantes do festival em: https://www.google.com/maps/d/
Para votar no melhor prato do Festival de Inverno, acesse: https://docs.google.com/forms/
SÃO SEBASTIÃO/SP - Se você se considera aventureiro e adora explorar a história submersa, São Sebastião é o destino ideal! Segundo o site Naufrágios do Brasil, São Paulo abriga mais de 100 naufrágios catalogados, e muitos deles estão localizados no Litoral Norte. Em São Sebastião, há escolas e agências que levam turistas inexperientes, os que estão fazendo o batismo e mergulhadores já com carteirinha para vários naufrágios da região. Um dos mais emblemáticos é o famoso "Príncipe de Astúrias", conhecido como o "Titanic brasileiro".
Esse transatlântico afundou em 1916 com mais de 650 pessoas a bordo, durante uma travessia de Barcelona a Santos. Localizado a uma profundidade entre 20 e 50 metros, o Príncipe de Astúrias é considerado um dos mergulhos mais desafiadores do Brasil. Para explorá-lo, é necessário dominar técnicas avançadas de mergulho em naufrágios e contar com uma dose de sorte para acertar a janela de bom tempo, explica Ricardo Simões, instrutor de mergulho de uma das escolas de São Sebastião.
No entanto, o Litoral Norte também abriga diversos naufrágios rasos, inclusive a menos de 10 metros de profundidade, que são perfeitos para iniciar uma aventura subaquática. Um dos naufrágios mais acessíveis da região é o do navio Therezina. Após ser confiscado pelo Brasil durante a Primeira Guerra Mundial, esse navio alemão afundou em 1919. Atualmente, seus destroços estão a 17 metros de profundidade e, embora tenham se desmontado ao longo dos anos, ainda é possível encontrar peças como cabeços de amarração, mancais e partes do casco ao redor desse grupo principal de destroços. No fundo do mar, é possível avistar a parte da popa e a roda do leme.
Outro naufrágio muito procurado na região é o Velasquez. Pertencente a uma empresa inglesa, esse navio fazia regularmente a rota de Buenos Aires a Nova York. Em sua última viagem, além dos passageiros, transportava 2.000 sacas de café e carga variada com destino aos portos dos Estados Unidos e Canadá. No entanto, em 1908, o Velasquez afundou em Ilhabela, deixando um rico legado histórico subaquático para ser explorado.
Peixes e estátua de Netuno
A alta visibilidade debaixo da água no Litoral Norte contribui muito para a exploração subaquática. Além dos naufrágios, a fauna e a flora marinha são ricas. Ao mergulhar até os naufrágios, geralmente é possível ver de perto diversas espécies de peixe como donzela e sargentinho, que são coloridos, e até cardumes de robalo, conta a instrutora de mergulho Andréia Lima. “É um fundo de mar com bastante atividade. Tem coral-cérebro, arraias, algas e, dependendo da época, até pinguim. Agora nesta semana avistei dois pinguins”, relata.
Outro atrativo do fundo do mar do Litoral Norte é a estátua de Netuno, o Rei dos Mares, em Ilhabela. A poucos metros da superfície, a estátua é parada obrigatória de boa parte dos turistas que fazem passeio de barco e lancha. Quem está mergulhando, não deixa passar a oportunidade de um click ao lado da estátua, no fundo do mar. “É a foto para o Instagram”, conta Andréia.
Para todos
Com a companhia de um instrutor, qualquer pessoa acima de 10 anos, mesmo sem saber nadar, pode mergulhar com cilindro e desfrutar dessa experiência única, garante o instrutor de mergulho Ricardo Simões. Basta seguir as orientações do instrutor, geralmente dadas em mar raso, sobre os movimentos ao descer e retornar à superfície. Só não pode mergulhar quem tem pressão alta, grávidas ou se houver restrição médica para a atividade.
A instrutora de mergulho Andréia Lima, ressalta no entanto, que por questões de segurança o mergulho é sempre em dupla, nunca individualmente. Ela acrescenta que o período de agora, inverno, é perfeito para conhecer naufrágios do Litoral Norte porque a visibilidade do mar é ótima e não há grande interferências de correntes marítimas. Ela tranquiliza quem se preocupa com a temperatura. “A roupa de neoprene protege e a água não é gelada”, afirma.
Combo
São Sebastião conta com escolas de mergulho e agências que recebem turistas de várias regiões do Estado de São Paulo, principalmente da Capital, à procura do curso de mergulho, para fazer o “batismo”, e para mergulho com instrutor (para quem não possui certificado). Assim, todos podem vivenciar a emoção e a beleza dos mergulhos na região. Quando o tempo está bom, há a possibilidade de contemplar os naufrágios mais rasos que estejam em águas muito claras de barcos e lanchas, o que é um passeio espetacular.
Além das maravilhas submersas, São Sebastião também oferece praias deslumbrantes e a oportunidade de conhecer o charmoso centro histórico da cidade, assim como de fazer uma trilha na natureza da Serra do Mar, conciliando momentos de aventura, cultura e lazer. Então, prepare-se para mergulhar em naufrágios fascinantes e aproveitar tudo o que São Sebastião tem a oferecer. O mar espera por você!
Para quem busca atrações turísticas durante a temporada no litoral, Museu da Vida Marinha proporciona aos visitantes uma experiência única: a oportunidade de conhecer a história de verdadeiros gigantes marinhos que habitaram os oceanos do planeta
UBATUBA/SP - Localizado na praia Perequê-Açu em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, o Museu da Vida Marinha é uma das opções para os turistas durante a temporada de verão. Além de contar com a remontagem da exposição Gigantes Marinhos, que dispõe de diversas réplicas de animais pré-históricos que habitaram os oceanos, o Museu ainda proporciona outras atrações para os visitantes: um acervo com esqueletos reais de animais da atualidade, taxidermia em tempo real que pode ser acompanhada pelos visitantes, um espaço temático de impactos, que conta com uma exposição sobre os impactos da atividade humana no ambiente marinho e uma parede de ossos de animais mortos, um espaço temático com informações dos trabalhos que são realizados pelo Instituto Argonauta em prol dos ambientes costeiros e marinhos, e uma casa sustentável com exemplos de energias renováveis que podem ser replicadas por qualquer um para otimizar os recursos naturais. Segundo o Oceanógrafo Hugo Gallo, Diretor do Aquário de Ubatuba e Presidente do Instituo Argonauta, o objetivo do museu é conectar o público ao mundo marinho. “Os visitantes poderão conhecer e aprender sobre a evolução de algumas espécies e a importância da conservação da biodiversidade marinha”.
Na exposição de Gigantes Marinhos, o visitante fará uma viagem no tempo ao se deparar com réplicas em tamanho real de animais marinhos que habitaram os mares da América do Sul, sendo que alguns deles conviveram no mesmo período dos dinossauros, ou até mesmo antes do período Jurássico. São nove animais que compõem este acervo: uma lula gigante, um exemplar do molusco Amonita, um exemplar do gigante peixe Celacanto, um Trolobita (artrópode), dois exemplares do réptil marinho Plessiossauros, um de Pliossauro, um de Dakossauro e um do réptil marinho Ictiossauro, e um exemplar da gigante arcada dentária da espécie extinta de tubarão Megalodonte.
Esqueleto de baleia jubarte de 13 metros de comprimento é um dos exemplares que integram o acervo com esqueletos reais de animais da atualidade (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)
O acervo com esqueletos reais de animais da atualidade do Museu da Vida Marinha, contém o esqueleto de uma baleia jubarte, que impressiona o visitante pelo seu tamanho: aproximadamente 13 metros de comprimento do esqueleto da baleia, que ocupa a parte principal da estrutura que comporta esse acervo. Além da jubarte - uma espécie de baleia avistada com frequência na região do litoral norte de São Paulo - há ainda outros exemplares de animais da atualidade, como o crânio de uma baleia Cachalote, e os esqueletos de mamíferos marinhos como toninha, golfinho e foca-caranguejeira. Há também exemplares de aves da fauna marinha, como pinguim, fragata, gaivota, biguá, pardela, albatroz, entre outros. Entre os exemplares de répteis da atualidade, há nesse acervo esqueletos de tartarugas-cabeçuda e verde, carapaças de tartaruga-verde, oliva, pente e cabeçuda.
Já a sala da taxidermia – técnica que consiste em “empalhar” um animal morto - é um espaço que pode ser visto pelos visitantes, através de uma divisória de vidro. O procedimento é realizado por técnicos do Instituto Argonauta altamente qualificados para executá-lo, e é um processo científico que tem por finalidade promover a Educação Ambiental e fomentar a pesquisa através de trabalhos científicos.
O espaço temático de impactos chama a atenção do visitante principalmente pela parede de ossos, que é composta por ossos de animais mortos resultantes dos impactos causados pela atividade humana. Nele há ainda uma exposição que tem como objetivo promover a reflexão no visitante sobre o papel individual e coletivo do ser humano na preservação da natureza, e as consequências das ações antrópicas na fauna marinha, uma vez que somente após o surgimento dos homens que a natureza começou a sofrer os impactos, tais como aquecimento global, pesca predatória, e lixo no mar de diversas formas (plástico, esgoto, lixo industrial, etc.).
Parede de ossos impacta o visitante ao mostrar os resultados da atividade humana na fauna marinha. (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)
O chamado espaço temático das soluções, possibilita que o visitante conheça as ações e história do Instituto Argonauta, instituição que realiza a conservação do Meio Ambiente, em especial dos ecossistemas costeiros e marinhos. A principal atração desse espaço são as câmeras instaladas no Centro de Reabilitação e Triagem de Animais Aquáticos (CRETA), nas quais permitem que os visitantes acompanhem em tempo real os pacientes em reabilitação no Centro do Instituto Argonauta, montado em parceria com o Aquário de Ubatuba.
Por fim, o ponto final da visita é na Casa da Sustentabilidade, com aplicações sustentáveis na prática em sua estrutura, mostrando ao público visitante como cada um de nós pode reduzir sua “pegada ecológica”. Entre as aplicações sustentáveis, estão a instalação de placa solar, móveis que foram construídos a partir do reaproveitamento de materiais, móveis feitos a partir de madeira de reflorestamento, produtos reaproveitados, tinta ecológica, claraboia, e reaproveitamento de água da chuva nos banheiros.
Quem já visitou o Museu garante que é mais do que uma experiência: uma transformação. É o caso da professora aposentada Carmen Lucia dos Santos, que é de São José dos Campos, e na primeira oportunidade que teve, visitou o Museu da Vida Marinha em Ubatuba. Ela detalha como ficou encantada com as atrações. “Na visitação tive a dimensão de como a vida marinha é importante para o planeta, e deve ser preservada. O que mais me chamou a atenção, foram as réplicas dos animais e as atividades educativas oferecidas para as escolas. É um espaço amplo, agradável, organizado, interessante e que proporciona uma série de conhecimentos para quem visita. Meus netos ficaram impressionados com o acervo da exposição, e com a quantidade de lixo que é retirada do mar”, comentou a professora, acrescentando ainda que os netos tiveram uma experiência transformadora. “As crianças também ficaram admiradas com o uso criativo do lixo reciclável para outros fins. Sem dúvida é um espaço muito educativo”, pontuou.
Ao final, o público ainda pode adquirir um ecoproduto da loja do Museu da Vida Marinha. “Ao comprar o ingresso ou algum produto da loja, todo dinheiro é revertido para manutenção das atividades do Instituto Argonauta”, explica a bióloga Catherina Monteiro, que integra a equipe do Museu.
Estrutura
O Museu da Vida Marinha dispõe de um auditório multiuso e outras duas alas com os acervos que contam a história da vida no mar e no planeta Terra desde o início. Também há sanitários e espaços que contemplam inteira acessibilidade, além de salas administrativas, departamento financeiro e salas de Educação Ambiental. A sede do Museu foi projetada pela equipe de arquitetos da Terramare sob o conceito de construção sustentável, utilizando estruturas reaproveitadas de contêineres doados pela empresa Log-In Logística Intermodal e uso de madeira reflorestada e telhados verdes.
O material que compõe o acervo é proveniente dos 25 anos de funcionamento e pesquisa do Aquário de Ubatuba, e do Instituto Argonauta. O Museu da Vida Marinha é um projeto criado pelo Aquário de Ubatuba para dar suporte financeiro ao Instituto Argonauta, garantindo assim a continuidade dos trabalhos praticados há anos pela organização.
O Museu estava instalado dentro do Aquário, mas foi ampliado e transferido para a base do Instituto Argonauta, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de Ubatuba, no bairro Perequê-Açu em Ubatuba/SP.
O Museu da Vida Marinha está localizado na praia Perequê-Açu, em Ubatuba/SP. (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)
Serviço
O Museu tem entrada gratuita para os moradores de Ubatuba, mediante cadastro que deve ser realizado presencialmente na bilheteria, com a apresentação dos seguintes documentos:
Maiores de 60 anos e crianças até 6 anos acompanhadas de um adulto pagante também terão acesso livre, mediante apresentação de documento de identidade.
Atualmente, funciona diariamente (de segunda a domingo), das 10h às 18h. O valor do ingresso é R$ 21,00, com meia entrada (R$ 10,50) para estudantes até 17 anos com carteirinha, estudantes universitários com documento, professores com carteirinha e menores de 12 anos.
Para agendamento de escolas e grupos especiais entrar em contato pelo telefone: (12) 38335789.
O Museu da Vida Marinha @museudavidamarinha está localizado na Avenida Governador Abreu Sodré, 1067 – Perequê-Açu, Ubatuba/SP.
Para saber mais consulte o site: https://institutoargonauta.
Sobre o Instituto Argonauta
O @institutoargonauta foi fundado em 1998 pela Diretoria do Aquário de Ubatuba e reconhecido em 2007 como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). O Instituto tem como objetivo a conservação do Meio Ambiente, em especial dos ecossistemas costeiros e marinhos. Para isso, apoia e desenvolve projetos de pesquisa, resgate e reabilitação da fauna marinha, educação ambiental e resíduos sólidos no ambiente marinho, dentre outras atividades.
SANTO ANTÔNIO DO PINHAL/SP - Durante as férias de janeiro, às vezes, tudo o que queremos é tranquilidade, paz e contato com a natureza para aliviar a rotina agitada de trabalho. Para quem deseja fugir da aglomeração e agitação dos destinos mais comuns nessa época, a dica é Santo Antônio do Pinhal, a 170km de São Paulo. Encravada no coração da Serra da Mantiqueira e cercada por montanhas, a cidade do Santo Casamenteiro já se tornou referência para viajantes que buscam sossego.
Em termos de hospedagem, a Pousada Quatro Estações de Pinhal é uma ótima opção. Considerada uma das mais aconchegantes da região e com tarifas bem atrativas. Os pacotes de fim de semana para janeiro têm tarifas variando a partir de R$ 1.676 para o casal. No valor está incluso um delicioso café da manhã.
Outro atrativo da Quatro Estações de Pinhal é o fato de aceitar cães. Para os filhos peludos é cobrado a diária de R$ 40. São aceitos cães de pequeno porte. Em caso de dúvidas sobre o tamanho do seu filho peludo, verifique com a equipe da pousada antes de fazer a sua reserva.
O que fazer em Santo Antônio do Pinhal
O centro da cidade possui arquitetura com traços da cultura europeia e oriental, comunidades presentes na região. Os turistas podem visitar a igreja da Matriz, Mirantes e a fonte de Santo Antônio, com bica de água fresca que desce das montanhas. Outra opção são as diversas lojinhas do centro da cidade com lembrancinhas, artesanato local, roupas, móveis com design requintados e obras de arte.
Como as principais atrações de Santo Antônio do Pinhal estão ligadas direta ou indiretamente a natureza, os visitantes podem fazer trilhas com diversos graus de dificuldade, conhecer bosques, rios, cachoeiras e nascentes, sendo a principal delas a Cachoeira do Lajeado. Mas, sem dúvida, o Pico Agudo é cartão postal e um passeio indispensável.
Com aproximadamente 1.700 metros de altitude, o Pico Agudo sempre deslumbra os turistas com a beleza da vista de 360°. É possível admirar as montanhas da Serra da Mantiqueira, do Sul de Minas e do Vale do Paraíba, além de respirar ar puro e, claro, namorar em um cenário único do interior paulista.
No Pico Agudo ainda é possível assistir praticantes de Asa Delta e Parapente realizando voos no local. Se você for aventureiro e quiser experimentar a sensação de ganhar os céus da cidade, vala destacar que diversas agências locais agendam voos com instrutores preparados para garantir a adrenalina com segurança.
Outra opção interessante é conhecer a antiga Estação de trem Eugênio Lefèvre, ainda em atividade, tomar um delicioso café e provar o famoso bolinho de bacalhau. A poucos metros da estação, também dá para visitar o Mirante Nossa Senhora Auxiliadora, com vista panorâmica para as cidades de Taubaté, Pindamonhangaba e Tremembé.
Bistrô Seu Beneditú: gastronomia regional
Para os amantes da boa mesa, vale a pena saborear as delícias do Bistrô Seu Beneditú, instalado dentro da Pousada Quatro Estações de Pinhal. A gastronomia do Bistrô privilegia ingredientes orgânicos produzidos na cidade. O Bistrô está aberto diariamente, das 12:30h às 16h para almoço e das 19h às 22h para jantar. O atendimento é realizado somente com reservas antecipadas.
Sobre a Pousada Quatro Estações de Pinhal
A Pousada Quatro Estações de Pinhal possui o Bistrô Seu Beneditú, 10 chalés com estacionamento, Wi-Fi, lareira, frigobar, telefone, DVD, TV a cabo com mais de 100 canais, cama Queen Size e banheiros equipados com secador de cabelo. No que se refere ao lazer, a Quatro Estações de Pinhal oferece uma jacuzzi aquecida e uma piscina, salão de jogos e uma confortável sala de estar.
Para mais informações e reservas acesse www.
Cantina Tia Lina oferece passeio de gôndola e encanta turista com a nova atração
SÃO ROQUE/SP - Se a culinária já atraia os aficionados por momentos tipicamente italianos, imagina agora que o espaço tem gôndola sob um lago, gondoleiro caracterizado que faz o percurso e música típica. Quem achou que o sonho só era possível em Veneza, se enganou, a experiência está apenas a 60km da capital paulista, na Estância Turística de São Roque.
A Cantina Tia Lina é toda ambientada para envolver o público como se estivessem em um pedaço da Itália. A gastronomia servida é baseada na culinária do país europeu com destaque para a flor comestível muito utilizada por lá: a alcachofra.
Além da gastronomia, músicas típicas, apresentações de danças, escalada da Torre de Pisa para as crianças e, agora, o passeio ficou mais completo com a gôndola. A atividade é um dos símbolos universais da cidade de Veneza, e um programa considerado extremamente romântico e divertido por diversos viajantes de todo mundo.
A gôndola circula em um lago envolto por uma paisagem bucólica em que o turista aprecia um incrível espaço natural com árvores e plantações. Perfeito para as famílias que estão aproveitando uma deliciosa tarde na cantina e buscam um momento relaxante e feliz onde as crianças se divertem também no final.
Passeio:
Preço: R$: 15 por pessoa
Tempo de atividade: 10 minutos
Passageiros por passeio: de 01 a 04 pessoas
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.