SÃO CARLOS/SP - Um homem acabou detido pela Guarda Municipal, após ter agredido verbalmente funcionários do UPA Vila Prado, em São Carlos. O fato ocorreu por volta das 18h30 de segunda-feira, 06 de maio.
Durante patrulhamento, foi solicitado via CCO (centro de controle operacional) da Guarda Municipal um apoio na unidade do UPA — Vila Prado, a GM que estaria de plantão no local fez a solicitação, pois havia um indivíduo no local que estava muito alterado agredindo os funcionários com palavras de baixo calão e tentando forçar a sua entrada na área de atendimento.
A equipe GAM (Grupo de Apoio Motorizado) deslocou até a unidade de saúde onde, na chegada, o indivíduo não se encontrava mais no UPA, o mesmo estaria no estacionamento da unidade. Diante da informação, os GMs foram até o estacionamento e o acusado foi abordado pela equipe. Durante a consulta dos seus dados, os Guardas Municipais foram informados de que o indivíduo estaria com um mandado de prisão em seu desfavor.
Diante da situação, a parte foi conduzida à Central de Polícia Judiciária para apreciação da autoridade policial de plantão que tomou ciência dos fatos, determinando o registro de BOPC de captura de procurado e o mesmo acabou vendo o sol nascer quadrado nesta terça-feira, 07.
ARARAQUARA/SP - Na quinta-feira (18), a DISE (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), juntamente com a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), prendeu seis pessoas em uma operação no cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão em diversos bairros de Araraquara.
Segundo informações, um dos envolvidos é o autor da execução a tiros de um jovem em frente a um bar no Jardim Brasil, na manhã do dia 14 de favereiro deste ano. Na ocasião, a vítima foi identificada por familiares, como sendo Éder de Barros Leite, de 36 anos.
Na casa do autor, a polícia encontrou armamento, drogas e dinheiro. Para entrar na residência, os policiais tiveram que se desvencilhar de um cachorro de grande porte com o uso de bombas.
Em outros pontos da cidade, outras cinco pessoas foram presas, três homens e duas mulheres, também envolvidos na mesma investigação. Todos os detidos, com o material apreendido, foram levados para a delegacia especializada que coordenou a operação, onde foram autuados, ficando à disposição da justiça.
As investigações continuam na tentativa de localizar outros envolvidos. A operação policial chamou a atenção de moradores por conta do grande aparato utilizado na ação.
Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA
VENEZUELA - A Justiça da Venezuela anunciou na segunda-feira (15) ter prendido novamente o ativista Carlos Julio Rojas. Desta vez, acusam o jornalista de envolvimento em um suposto plano de assassinato contra o ditador Nicolás Maduro.
"O Ministério Público informa a detenção de Carlos Julio Rojas, que tinha um mandado de prisão por estar vinculado e diretamente apontado como instigador e operador logístico na tentativa de magnicídio contra o chefe de Estado Nicolás Maduro", afirmou o procurador-geral, Tarek William Saab, na rede social X.
Saab foi nomeado após sua antecessora ser derrubada em 2017 pela Assembleia Nacional Constituinte –órgão criado para, na prática, anular os poderes da Assembleia Nacional, que tinha maioria opositora desde 2016.
A prisão acontece pouco mais de três meses antes das eleições presidenciais e após outras detenções controversas.
Desde o começo do ano, o regime prendeu dezenas de pessoas por razões políticas –nove delas por publicações e mensagens em redes sociais, segundo monitoramento do site venezuelano Efecto Cucuyo, e duas delas por supostamente terem ligação com a alegada tentativa de assassinato.
Maduro denuncia com frequência supostos planos de opositores para assassiná-lo. A última teria acontecido no dia 25 de março, em um palanque montado nas imediações do CNE (Conselho Nacional Eleitoral), em Caracas, para seu registro como candidato.
Após a denúncia do líder, em busca de um terceiro mandato que o deixaria por 18 anos no poder, Saab acusou os dois detidos de "terrorismo" e "tentativa de magnicídio". Eles são integrantes do 'Vente Venezuela', da opositora María Corina Machado, que foi proibida de disputar o pleito. O grupo político chamou as acusações de "infundadas".
Há sete membros da equipe de campanha de Machado detidos, e outros sete têm mandados de prisão. Atualmente, a Venezuela tem 269 presos políticos, segundo a ONG Foro Penal.
"Aumenta a perseguição na Venezuela", afirmou afirmou na rede social X a ONG de direitos humanos Provea. "Dois homens vestidos de preto sequestraram o ativista comunitário e jornalista Carlos Julio Rojas, nesta segunda-feira, 15, em Caracas, denunciam seus familiares."
O professor universitário e secretário do sindicato de jornalistas na capital venezuelana, Edgar Cárdenas, também saiu em defesa de Rojas. "Todo o país sabe que Carlos Julio Rojas não é terrorista. Sua luta em defesa das liberdades e direitos dos cidadãos são temas sensíveis para as altas esferas do poder", escreveu ele no X.
Rojas coordena a Frente Norte de Caracas, organização pela qual denuncia invasões a propriedades privadas. Uma das últimas aparições públicas do ativista aconteceu durante a Semana Santa, quando ele organizou a "malhação de Judas" com bonecos alusivos a Maduro, apesar dos esforços da polícia para impedir o ato.
Esta é a terceira vez que o jornalista é preso.
Na primeira, em 2017, acusaram-na de traição à pátria e crimes contra a integridade, a independência e a liberdade da nação. Na ocasião, sua defesa afirmou que não havia ordem judicial contra ele e que plantaram cinco granadas em seus pertences no momento da detenção. Em 2020, ele voltou à cadeia por cerca de dez horas após participar de um protesto de aposentados no centro de Caracas.
O que se desenha como um fracasso nos esforços para realizar eleições livres levou os Estados Unidos a condicionarem a renovação de uma licença temporária que aliviou sanções a compromissos para um pleito justo.
Em outubro, os EUA retiraram parcialmente sanções ao setor de petróleo e gás da Venezuela em resposta a um acordo eleitoral firmado em Barbados entre o regime e a oposição. O acordo incluía o direito dos opositores de escolher seu próprio candidato presidencial.
"Na ausência de progresso por parte de Maduro e seus representantes na implementação das disposições do roteiro, os EUA não renovarão a licença quando ela expirar, em 18 de abril de 2024", disse um porta-voz do Departamento de Estado americano nesta segunda.
A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, tem poucas esperanças de que Maduro faça concessões suficientes antes do prazo da próxima quinta-feira (18). Autoridades dos dois países se encontraram no México na terça-feira (9), mas uma pessoa com conhecimento das conversas disse à agência de notícias Reuters que houve pouco ou nenhum progresso em direção a um entendimento.
"Vamos em frente com uma licença ou sem uma licença, não somos uma colônia gringa", disse Maduro em seu programa de televisão semanal na última segunda à noite.
Maria Corina Machado, que venceu as primárias da oposição em outubro passado, não pode concorrer porque está impedida de ocupar cargos públicos. Machado, então, nomeou Corina Yoris como sua sucessora, mas a acadêmica de 80 anos também não pôde registrar sua candidatura. Por fim, dois candidatos da oposição conseguiram se registrar, e possíveis substitutos podem ser nomeados até 20 de abril.
POR FOLHAPRESS
ARARAQUARA/SP - Um homem que devia quase R$ 50 mil de pensão alimentícia, foi preso na quinta-feira (11), na cidade de Araraquara.
De acordo com o relatório policial, por volta de 14h00, uma viatura recebeu um chamado para averiguar a situação de um indivíduo que estava na unidade do Poupatempo.
Segundo consta, o homem de 44 anos buscou os serviços da unidade e durante o atendimento, foi constatado que ele estava sendo procurado pela justiça.
Os PMs confirmaram que havia contra ele um mandado de prisão por falta de pagamento de pensão alimentícia no valor de R$ 48,7 mil.
O mandado foi emitido pela 1º Vara do Foro de Américo Brasiliense-SP. Diante da confirmação, o homem foi levado para a delegacia, onde o Boletim de Ocorrência de Captura de Procurado foi registrado. Após o trabalho de praxe, ele foi conduzido para a Cadeia Pública de Santa Ernestina-SP.
Ed Junior / PORTAL MORADA
FERNANDÓPOLIS/SP - Uma operação da Polícia Federal em conjunto com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Garça (SP) resultou na prisão de um estudante de medicina de Fernandópolis por lavagem de dinheiro para uma facção criminosa no Ceará. A ação foi feita para desmembrar uma organização envolvida com o tráfico de drogas.
Foram identificadas movimentações bancárias maiores a R$ 30 milhões nas contas dos investigados.
O estudante foi pego no município, onde fazia estágio pela instituição. Segundo a investigação, ele também é empresário do ramo de locação de maquinário agrícola no Ceará.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade.
OUTROS ENVOLVIDOS
Em Novo Itacolomi (PR), um médico também foi preso. Um advogado foi capturado pelos agentes em Várzea Grande (MT). Veículos e imóveis do grupo criminoso foram apreendidos e passarão por perícia.
Mandados de busca e apreensão domiciliares foram cumpridos também nas cidades de Trairão/PA, Rondon/PA, Camocim/CE, Fortaleza/CE, Açailândia/MA, Várzea Grande/MT, Foz do Iguaçu/PR, Caruaru/PR e Olinda/PR. No total, foram deferidos 13 mandados de prisão e autorizadas buscas e apreensões em 44 endereços.
OPERAÇÃO
A operação começou após um dos idealizadores e chefes de um grupo criminoso cearense com atuação no tráfico de drogas na fronteira do Brasil com a Bolívia ter sido preso na última segunda-feira (8/4). Na ocasião, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do investigado, localizada em um condomínio de alto padrão na Região Metropolitana de Fortaleza (CE), e apreendidos dois veículos.
Durante a ação policial, foi dado cumprimento a mandado de busca em outro local, nesta cidade, culminando na prisão de outro indivíduo. Os presos foram encaminhados para a Polícia Federal e ficarão à disposição da Justiça. Um veículo do grupo criminoso foi apreendido e dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasiléia (AC).
VALPARAÍSO/SP - Um homem de 55 anos foi preso suspeito de estuprar a neta da companheira em Valparaíso. O crime teria acontecido no início da semana.
Segundo a polícia, a pedido da mãe, a menina de 8 anos foi até a casa da avó para pegar um ventilador. Porém, apenas o companheiro dela estava na residência, quando teria cometido o ataque.
Como a criança demorou para retornar, a mãe saiu para procura-la e flagrou o homem cometendo o crime. Rapidamente, a vítima ergueu a calça e o suspeito deu duas bolachas recheadas para ela, ainda de acordo com a polícia.
A Polícia Militar foi acionada e o homem foi encaminhado à delegacia. Ele negou o crime, mas foi preso em flagrante. Foram solicitados exames à vítima e o caso foi registrado na Polícia Civil como estupro de vulnerável.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã desta segunda-feira, 08, dois homens foram presos acusados de tráfico de drogas, no Santa Angelina, em São Carlos.
Os PMs estavam em patrulhamento pela região, quando avistaram um sujeito em atitude suspeita e ao ser abordado o mesmo possuía uma maquininha de cartões e um aparelho celular.
Ainda durante a abordagem o acusado teria se alterado e entrado em luta corporal com um PM, onde a autoridade de segurança pública acabou fraturando uma das mãos. Após os ânimos terem se acalmado, o individuo confessou onde armazenava os entorpecentes. Diante da confissão, os Militares de Força Tática e Rocam foram até a Rua Gaudêncio Zaninetti, onde encontraram um homem, maconha, skank e material para embalar drogas. O homem ao ser questionado confessou o tráfico de entorpecentes.
Diante dos fatos, a dupla foi conduzida à Central de Polícia Judiciária de São Carlos.
EUA - Na segunda-feira, Skydajah Patterson, 26 anos, foi detida após um violento confronto que resultou na morte de sua mãe, Selma Mclean, 46 anos, em seu apartamento em Nova York, no bairro de Mott Haven. Patterson confessou ter atacado a vítima com uma panela durante uma discussão acalorada em sua residência, ligando para os serviços de emergência logo em seguida para declarar o terrível feito: ‘Acabei de matar minha mãe’.
De acordo com o site NBC Nova York, autoridades relataram que Mclean foi descoberta inconsciente, com graves ferimentos na cabeça e no rosto, e embora tenha sido socorrida, não conseguiu sobreviver. Fontes revelaram que Patterson usou utensílios de cozinha para agredir brutalmente sua mãe, deixando-a inconsciente.
Enquanto isso, Patterson foi presa e levada sob custódia. Danaeyah Reynolds, 26 anos, afilhada de Mclean, revelou que recebeu mensagens preocupantes da madrinha pouco antes do trágico incidente, onde ela expressava seu medo em relação a Skydajah, que recentemente havia saído de uma internação psiquiátrica.
“Ela estava internada desde fevereiro até a semana passada”, disse Reynolds ao New York Post. “Ontem à noite, ela começou a ouvir vozes e a falar com uma voz masculina. Minha madrinha estava aterrorizada. Ela me disse que estava com medo porque Skydajah afirmava que as vozes em sua cabeça alertavam que [minha madrinha] representava uma ameaça.
“Quando cheguei, encontrei manchas de sangue no sofá”, continuou ela. “Infelizmente, já era tarde demais. Quando abri a porta, me deparei com aquele cenário horrível”.
De acordo com o site NBC Nova York, Selma já havia contatado a polícia em duas ocasiões anteriores para relatar agressões por parte de sua filha. Mclean tinha três filhas, duas das quais viviam com ela, incluindo Patterson. As possíveis acusações contra Patterson não foram esclarecidas de imediato.
SÃO CARLOS/SP - Um prisioneiro que usufruía do benefício concedido por lei, a famosa “saidinha”, se apresentou na Central de Polícia Judiciária de São Carlos, na última 5ª feira (21).
Conforme o sujeito, ele teve o benefício concedido no último dia 12 de março, porém no dia 18/03 era para ele ter retornado ao presídio de Araraquara, mas não retornou.
Ontem, talvez com a consciência pesada, decidiu se entregar e retornar à prisão para cumprir os anos de prisão determinados pela Justiça.
O indivíduo está preso pelo crime de tráfico de drogas.
HONG KONG - Hong Kong apresentou na sexta-feira um projeto de lei que inclui a punição com prisão perpétua para crimes como traição ou insurreição, coincidindo com a reunião anual da Assembleia Popular Nacional em Pequim, que prometeu novas leis de segurança nacional.
O projeto de lei apresentado na cidade semiautônoma chinesa completará a lei de segurança nacional imposta por Pequim, em 2020, após as grandes, e às vezes violentas, manifestações pró-democracia de 2019 em Hong Kong.
A nova legislação responde a uma "necessidade real e urgente", declarou Chris Tang, secretário de Segurança do centro financeiro internacional, aos deputados locais.
"Hong Kong sofreu graves ameaças à segurança nacional", disse, em referência às manifestações a favor da democracia.
A "Lei de Salvaguarda da Segurança Nacional" apresentada nesta sexta-feira estipula cinco novos crimes: traição, insurreição, espionagem, sabotagem da segurança nacional e interferência estrangeira.
O texto inclui a prisão perpétua como pena máxima prevista para traição, insurreição, sabotagem ou incitação a motim das Forças Armadas da China.
O projeto também revisa uma lei de sedição da época em que Hong Kong era uma colônia britânica e passa a incluir o discurso de ódio contra a liderança comunista ou o sistema socialista da China.
Além disso, a nova lei permitiria às autoridades deter uma pessoa sem acusação formal por até 16 dias e proibir o contato com advogados durante o período.
Paralelamente, Zhao Leji, presidente da Assembleia Popular Nacional (APN), reunida esta semana em Pequim para a sessão anual, anunciou que a China adotará novas leis para "salvaguardar resolutamente" a sua soberania.
A medida é parte do esforço constante do presidente Xi Jinping de eliminar qualquer ameaça potencial a sua liderança.
Na apresentação da agenda legislativa para o próximo ano, Zhao prometeu que os parlamentares trabalharão para "salvaguardar resolutamente a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento da China".
As autoridades pretendem aprovar uma "lei de gestão de emergências, uma lei de energia, uma lei de energia atômica e uma lei de segurança de substâncias químicas perigosas", explicou.
A APN também planeja revisar a "lei de educação para a defesa nacional e a lei de segurança cibernética", disse aos deputados.
A reunião parlamentar na China não permite grandes debates, porque os deputados aprovam as leis decididas de maneira antecipada pela liderança do Partido Comunista, mas permite observar as prioridades da cúpula do poder no país.
Nesta ocasião, a segurança nacional teve um papel de destaque, mesmo antes da sessão parlamentar.
- "Calúnias deliberadas" -
"Uma das principais características do trabalho parlamentar durante a era Xi Jinping (que começou no final de 2012) é a ênfase nas leis relacionadas com a segurança nacional", declarou à AFP Changhao Wei, fundador do site NPC Observer, especializado no Parlamento chinês.
Ele destacou que, desde 2014, mais de 10 leis segurança nacional foram aprovadas na China, incluindo leis de combate ao terrorismo, leis de inteligência e até de segurança de dados.
Hong Kong aguarda a aprovação da sua própria lei de segurança desde que o Reino Unido devolveu a soberania do território à China em 1997, mas as tentativas anteriores esbarraram na oposição da opinião pública.
O novo projeto gera preocupação entre ONGs, ativistas exilados e países ocidentais, o que as autoridades de Hong Kong chamam de "calúnias deliberadas".
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