SÃO CARLOS/SP - Os laboratórios de controle de qualidade da água do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Carlos foram classificados como de excelência pelo Programa de Ensaios de Proficiência ERA A Waters Company do Colorado - EUA.
Os laboratórios do SAAE seguem os padrões do Sistema de Controle de Qualidade ABNT NBR ISO/IEC 17025:17. Esta norma garante reconhecimento internacional aos laboratórios da autarquia e assegura que todas as análises realizadas seguem procedimentos específicos para que os resultados sejam obtidos com exatidão e precisão.
Em todos os testes, os laboratórios obtiveram nota máxima e foram classificados como laboratórios de excelência. O SAAE faz testes bacteriológicos e físico-químicos, como análises de Escherichia coli, coliformes totais, coliformes fecais, bactérias heterotróficas, cor, turbidez, pH, alcalinidade, condutividade, fluoreto, cloro residual, nitrato, entre outros.
Leila Patrizzi, gerente de operações de tratamento de Água e Esgoto do SAAE afirma que, para garantir a qualidade da água distribuída, a autarquia realiza um monitoramento criterioso e rigoroso com coletas de águas desde os mananciais que antecedem às captações, passando pelas captações superficiais, captações subterrâneas (poços profundos), estações de tratamento de água, reservatórios e rede de distribuição.
Para o presidente do SAAE, Benedito Marchezin, o reconhecimento de excelência dos laboratórios representa a qualidade do trabalho desenvolvido em São Carlos. “Obtivemos nota máxima em todos os testes por um programa internacional de ensaios de proficiência que avalia a validade dos resultados gerados. Nossos laboratórios são considerados competentes e seus resultados aceitos como verdadeiros”, explica Marchezin.
SÃO CARLOS/SP - A Procuradoria Geral do Município (PGM) está fazendo gestões para a inovação do setor com foco na Divisão de Execução Fiscal.
Para buscar maior eficiência na arrecadação e conhecer novos sistemas, o procurador do departamento de Execução Fiscal, Drº Luan Pomarico, esteve em Embu das Artes para conhecer o departamento de execução fiscal e o setor de cobranças da cidade, chefiado pelo procurador municipal, Drº Josimar Bezerra, e que vêm desenvolvendo uma ação inovadora na cobrança de créditos fiscais que resultou em comprovado aumento de receita para o município.
De acordo com o novo Procurador Geral do Município, Drº Alexandre Carreira Martins Gonçalves, a intenção é trazer para São Carlos um sistema mais efetivo de cobranças de débitos e regularização fiscal. “Por isso estamos conhecendo novos sistemas já implantados em outros municípios para verificar qual deles é mais próximo da nossa realidade. A nossa intenção é modernizar todo o nosso setor”, explica o procurador geral.
SÃO CARLOS/SP - O Shopping Center Iguatemi São Carlos informou que, seguindo o decreto municipal, que nesta última segunda-feira (10), voltou a funcionar em novo horário, das 12h às 18h para serviços de alimentação e, das 13h às 19h, para as demais operações.
O empreendimento reforça ainda que irá operar nesse momento com capacidade máxima de 40% de público e cumprindo todos os protocolos de saúde e proteção como o uso obrigatório de máscaras, medição de temperatura, tapetes sanitizantes para a desinfecção dos solados de calçados nas entradas, reforço das rotinas de limpeza e álcool em gel à disposição.
A realização de eventos continua não sendo permitida.
Trabalho pode auxiliar no aprimoramento de estudos aplicados como, por exemplo, na área de produção de medicamentos
SÃO CARLOS/SP - Em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), botânicos especialistas na família Myrtaceae - à qual pertencem, por exemplo, a pitanga, a jabuticaba e a goiaba - estudaram as populações associadas à Myrcia splendens, uma espécie muito comum de guamirim (pequeno arbusto) que ocorre tanto na Amazônia quanto em outros biomas da América tropical. A hipótese - confirmada pelo estudo - era de que o nome Myrcia splendens estava sendo aplicado para mais de uma espécie nas áreas abrangidas pelo Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF).
"Muito se fala em espécies de plantas tropicais abundantes e amplamente distribuídas. Contudo, é preciso considerar que talvez cada uma delas seja, na verdade, um conjunto de espécies muito parecidas e difíceis de separar visualmente. É comum que a esse agrupamento seja atribuído um só nome, criando as chamadas 'espécies hiperdominantes' e subestimando a diversidade das nossas florestas", explica a professora Fiorella Fernanda Mazine Capelo, do Departamento de Ciências Ambientais (DCA-So) do Campus Sorocaba da UFSCar.
Segundo ela, a identificação correta de qualquer espécie é importante porque cada uma pode ter propriedades diferentes. "É uma etapa crítica em estudos aplicados como, por exemplo, os farmacêuticos. Se você descobre determinada propriedade em uma planta, é importante que somente exemplares dessa espécie sejam utilizados para extraí-la, pois a utilização de outra espécie, mesmo que morfologicamente parecida ou evolutivamente próxima, pode não trazer o mesmo resultado. Falando em medicamentos, utilizar plantas de outra espécie pode ter até efeitos danosos", esclarece Mazine. "No gênero Myrcia, há indícios de potencial farmacêutico em algumas espécies, como por exemplo aquelas popularmente conhecidas como pedra-ume-caá, ainda pouco estudadas", acrescenta.
Esse tipo de pesquisa, diz Mazine, "faz parte do grande esforço por parte dos botânicos para inventariar a biodiversidade brasileira, ainda pouco conhecida em muitas regiões, inclusive na Amazônia. Ele representa um passo a mais na organização das plantas em compartimentos organizados - que são as espécies e grupos de espécies - para que elas sejam primeiro conhecidas e, posteriormente, utilizadas em outras áreas das ciências. Ou seja, é um estudo de base, mesmo sendo multidisciplinar, que abre caminho para estudos aplicados".
Além da UFSCar, a iniciativa contou com a parceria do Laboratório de Botânica Amazônica (Labotam) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) no período de 1º de novembro de 2018 a 30 de junho de 2019. Os pesquisadores estudaram tanto a morfologia externa quanto a espectroscopia das folhas na região do infravermelho-próximo, que reflete a composição interna dos tecidos e tem sido utilizada para distinguir espécies amazônicas com sucesso. "Na descrição de uma espécie nova, o botânico traz características diagnósticas, ou seja, características morfológicas que ajudam na sua correta identificação. Na Amazônia grande parte das espécies de planta ainda são desconhecidas para a ciência, portanto, antes de qualquer estudo aplicado, precisamos primeiro descrevê-las e dar nomes a elas", diz a docente.
Resultados
Nesse trabalho, três espécies foram consideradas novas para a ciência e batizadas de Myrcia eveae, M. otocalyx e M. prismatica. As espécies novas variam de pequenas arvoretas a árvores de 18 metros de altura. Todas têm folhas simples, opostas e não apresentam látex ou resina; contudo, suas folhas têm glândulas translúcidas que podem ser vistas como pontos brilhantes se forem posicionadas contra a luz. "A diferenciação morfológica entre elas é complexa e precisa ser feita com base tanto em suas folhas quanto suas flores e frutos, que são posicionados em inflorescências ou infrutescências bastante ramificadas e com eixos longos", detalha Mazine. Além disso, o comportamento espectral das folhas - a quantidade de raios absorvida, refletida ou que atravessa o tecido vegetal - se mostrou diferente para cada espécie, reflexo das diferenças entre as substâncias dos tecidos foliares de cada uma.
À UFSCar coube a realização do experimento, feito por Paulo Henrique Gaem, então aluno do curso de Engenharia Florestal da Universidade, sob orientação de Mazine e de Alberto Vicentini, do Inpa. Em linhas gerais, as etapas para realizar esse tipo de estudo compreendem a coleta de amostras das plantas em campo, a secagem em estufa e a identificação com utilização de bibliografia especializada ou comparação com espécimes de coleções (herbário); caso não haja correspondência, é feita uma descrição da espécie nova, a partir de características morfológicas, e comparação com outras semelhantes e evolutivamente próximas. Nas etapas seguintes, são realizadas leituras de absorbância das folhas no espectrofotômetro; e comparados estatisticamente os espectros para verificar semelhanças ou diferenças entre espécies.
O artigo "Three new Amazonian species of Myrcia sect. Myrcia (Myrtaceae) based on morphology and near-infrared spectroscopy", com os resultados da pesquisa, foi publicado no periódico internacional Phytotaxa e pode ser acessado no link https://bit.ly/31q70fc. Mais informações pelo e-mail do pesquisador Paulo Henrique Gaem (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
Organizado por estudantes da UFSCar e USP, o "Parar para Doar" será um piloto para as próximas atividades do projeto
SÃO CARLOS/SP - O Projeto Operação Natal realiza no dia 15 de agosto, das 9 às 18 horas, em São Carlos, a ação "Parar para Doar", um piloto para a arrecadação de donativos e produtos de higiene pessoal e de limpeza, no modelo drive-tru. As doações serão revertidas para as instituições Acorde e Anália Franco da cidade. A ação será realizada no recuo da Avenida Trabalhador São-carlense, abaixo da ponte da Avenida São Carlos, próximo à Rodoviária.
A Operação Natal é um projeto de extensão criado em 2006, pelo Programa de Educação Tutorial (PET) da Engenharia de Produção, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente, o projeto de extensão (nº 23112.009333/2020-94) é coordenado pela docente Denise Balestrero Menezes, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar, e organizado por estudantes da própria UFSCar e da Universidade de São Paulo (USP). O projeto tem como missão espalhar a magia do Natal por meio de uma atuação sinérgica e de ações de responsabilidade social que impactam a vida de pessoas socioeconomicamente vulneráveis.
O "Parar para Doar" será o primeiro movimento deste ano e vai auxiliar a Operação Natal na organização de eventos maiores ainda em 2020. "Estamos em ano atípico, não podemos gerar aglomerações e nem fazer o ‘casa a casa’. Estamos inovando para continuar os nossos propósitos, seguindo todas as medidas de proteção sanitária", diz Isadora Bonetto Ferrari, uma das estudantes coordenadoras do projeto.
Para contribuir, basta parar o carro e entregar a doação. Quatro integrantes do projeto, com os equipamentos de proteção individual necessários, receberão os donativos. Podem ser doados macarrão, enlatados, feijão, óleo, molho de tomate, farinha, fubá, arroz, leite, itens de higiene pessoal (sabonete, pasta de dente, absorvente, papel higiênico e shampoo) e produtos de limpeza (desinfetante, água sanitária e detergente).
Em 2019, a Operação Natal realizou inúmeras atividades de arrecadação de donativos e 5.865 pessoas de várias instituições da cidade foram beneficiadas. Outras informações podem ser conferidas na página do projeto no Facebook (facebook.com/operacaonatalsc)
SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) informa que o seu recém-inaugurado Estacionamento, também está aberto para uso do público em geral, com taxas mensais e/ou diárias, planos avulsos e temporários.
“Nosso estacionamento não é para uso exclusivo dos colaboradores e associados da entidade”, enfatiza o presidente José Fernando Domingues, o qual ressaltou que o novo espaço está localizado no cruzamento das ruas Riachuelo e Visconde de Inhaúma, defronte à Estação Ferroviária, e será gratuito para associados.
Outra novidade é que os valores arrecadados pelo estacionamento, nos três primeiros meses, serão repassados para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Carlos. “Essa é uma entidade muito séria e uma causa muito nobre. Nossa Diretoria revolveu reconhecer esse trabalho e nos sentimos felizes em poder ajudá-los”, destacou Zelão.
Iraydes de Oliveira Leite, presidente da Rede, agradeceu o apoio da ACISC. “O mundo vive um momento delicado e com nossa entidade não é diferente. Este tipo de ação ajuda no custeio de nossas ações mensais e será importante demais. Agradecemos a Diretoria da ACISC, em especial, o seu presidente Zelão Fernandes”, afirmou
O Estacionamento ACISC é mais uma novidade do projeto de expansão e melhoria dos serviços prestados pela associação. Desde segunda, os associados que precisam de algum dos serviços da entidade, podem estacionar seus veículos gratuitamente.
O novo espaço também passa a oferecer comodidade aos colaboradores da entidade comercial, que podem estacionar gratuitamente seus veículos, durante o horário que estejam em atividade laboral na entidade.
Quem Somos
Fundada oficialmente em 02 de fevereiro de 1931, a Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) é uma entidade que defende, ampara e orienta as classes que representa de diversas formas.
Essa definição também contempla os serviços oferecidos para os associados da ACISC, desde Microempreendedores Individuais (MEI) até empresas de grande porte e indústrias. Os benefícios podem ser aplicados no empreendedor, seus familiares e colaboradores.
Entre os principais serviços oferecidos pela ACISC estão: ACCertificado Digital; ACISC Qualifica; ACISC Recupera Crédito; ACISC Saúde; Auditório e Sala de Reunião ACISC; Boa Vista SCPC; Consultoria Jurídica ACISC; Promoções ACISC; Telefonia Móvel ACISC; e agora o Estacionamento ACISC.
Os interessados em se associar podem obter mais informações pelo telefone (16) 3362-1900.
SÃO CARLOS/SP - Moradores entraram em contato com a Rádio Sanca para relatar o desleixo em relação a um vazamento de água na Rua Itália (travessa 8), entre as Ruas Gastão de Sá e Avenida Sallum, na Vila Prado em São Carlos.
Os moradores estão indignados, pois há mais de 15 dias água tratada está indo para ralo. “Já ligamos no SAAE e disseram que iriam colocar no cronograma, mas até hoje nada. O buraco está abrindo e tudo piorando, enquanto isso o povo tem que pagar taxa Covid-19 porque não mediu água durante a pandemia” desabafou morador.
Um buraco está abrindo envolta ao vazamento e um acidente de trânsito pode acontecer a qualquer momento, onde pessoas podem se ferir, sem falar em quebrar peças de veículos e furar ou rasgar um pneu.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última sexta-feira de Julho, a Diocese de São Carlos, responsável pela presença da Igreja Católica em 29 municípios da região, publicou uma série de propostas para o retorno da Missa com o povo. Com o objetivo de orientar as comunidades católicas o documento é uma alternativa apresentada para que o seguimento religioso retome uma de suas atividades principais.
A proposta está baseada nas fases do Plano São Paulo. Para cada fase do Plano há orientações diferentes para as missas. A única fase que não está contemplada é a fase azul, segundo a Diocese, pretende-se analisar como será a recepção destas orientações, para deliberar novas propostas de acordo com os processos de flexibilização. As propostas são para as cidades nas quais os decretos municipais não deliberaram sobre o segmento religioso.
"O momento é muito delicado, cada realidade tem exigido uma maneira diferente de ação. O que fizemos foi reunir em um manual algumas orientações que julgamos importantes para assegurar a vida de nossos fiéis que desejam receber o Sacramento da Eucaristia" - explicou padre Robson Caramano, assessor de comunicação e imprensa da Diocese.
Segundo a proposta, a missa com a participação dos fieis é orientada a começar após 28 dias em que o município estiver na fase amarela do Plano São Paulo. Com redução de 30% da capacidade do templo, as orientações preveem desde o cumprimento dos protocolos sanitários até a maneira que os fiéis devem manipular a máscara para receberem a comunhão.
A 4ª etapa do Programa de Mapeamento teve a maior adesão de participantes. 1.180 moradores responderam aos questionários e fizeram o teste de COVID-19
SÃO CARLOS/SP - A 4ª etapa do “Testar para Cuidar – Programa de Mapeamento da COVID-19”, em São Carlos teve a participação de quase 84 % das pessoas convocadas para o Programa, a maior adesão de todo o levantamento. Das 1.400 pessoas selecionadas para participar da pesquisa, 1.180 responderam aos questionários e passaram pela coleta de sangue para saber se tiveram ou não a COVID-19. A última etapa foi realizada entre 21 e 26 de julho.
“Como na etapa anterior, a participação dos moradores de alguns bairros foi 50% mais baixa do que o esperado, decidimos levar o ônibus do Consultório na Rua, da Prefeitura de São Carlos, até essas regiões. A estratégia deu certo e incentivou a população a participar”, explica a infectologista da Santa Casa e uma das coordenadoras do TESTAR PARA CUIDAR, Carolina Toniolo Zenatti.
Com o término das quatro etapas, os pesquisadores estão analisando os resultados dos testes sorológicos feitos pelo Departamento de Morfologia e Patologia, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e, também, os dados dos questionários respondidos pelos participantes. O resultado final do mapeamento deve ser divulgado na última semana de agosto.
O “Testar para Cuidar – Programa de Mapeamento da COVID-19” é uma realização da Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o Hospital Universitário (HU-UFSCar) e a Unimed São Carlos.
Evento virtual, organizado pelo Instituto LAHMIEI Autismo da UFSCar, está com inscrições abertas
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o XVIII Seminário Internacional do Instituto LAHMIEI Autismo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que acontece no dia 22 de agosto e reunirá, em uma edição totalmente virtual, especialistas do Brasil e convidados de outros países para abordar o tratamento de pessoas autistas. Em 2020, o evento terá como tema "Ética em intervenções em Análise do Comportamento Aplicada (ABA)".
As técnicas baseadas em ABA se popularizaram em Harvard, nos Estados Unidos, e são as indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como as mais adequadas para o tratamento do autismo. "Avanços de qualidade só podem ser conquistados com o trabalho de vários profissionais integrados em um programa terapêutico ABA, com o mesmo objetivo", explica Celso Goyos, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenador do Instituto LAHMIEI Autismo.
De acordo com o docente, a falta de conhecimento sobre o melhor tratamento existente no mercado é preocupante. "Escolhemos a ética como tema desta edição do seminário, pois é uma questão muito em pauta devido à grande quantidade de profissionais que se apresentam como especialistas em ABA e, na verdade, não são capacitados para oferecer o atendimento", conta Goyos.
Em mesas-redondas, serão relatadas diferentes experiências nos serviços de tratamento do autismo e discutidos os principais problemas envolvendo a falta de ética no mercado. Participam dos debates professores do curso de especialização "ABA: Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, Atrasos de Desenvolvimento Intelectual e de Linguagem", ofertado pelo Instituto LAHMIEI.
Os formandos dessa especialização também integram a programação do evento, apresentando pesquisas realizadas ao longo do curso. Além disso, o seminário conta com palestras que vão abordar o comportamento de crianças que não realizam atividades sem ajuda de terapeutas, com Catia Cividini-Motta, da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos; e estratégias para promover variabilidade no comportamento, com Thomas Higbee, da Universidade do Estado de Utah, também nos Estados Unidos.
A programação do XVIII Seminário Internacional do Instituto LAHMIEI Autismo terá início às 8h30 e pode ser conferida na íntegra no site www.seminarioaba18.faiufscar.
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