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ESPANHA - As fortes tempestades que atingiram a Espanha, especialmente a região de Valência, deixaram pelo menos 51 mortos nessa província, conforme divulgado pelas autoridades locais.

O jornal El País informou que os dados foram confirmados pelo Centro Integrado de Coordenação Operacional do Ministério do Interior. Segundo o comunicado oficial, "Neste momento, o número provisório de mortos é de 51 pessoas. Estamos iniciando o processo de identificação das vítimas."

O presidente da Comunidade Valenciana, Carlos Mazon, anunciou que foi ativado o protocolo de "múltiplas vítimas", usado em situações de desastres naturais, incêndios ou grandes acidentes que resultam em um alto número de vítimas.

Inicialmente, o número de mortes era de 13 pessoas, incluindo quatro crianças. As tempestades afetaram Valência desde a noite de terça-feira, causando chuvas intensas e inundações na região leste da Espanha, informou a Guarda Civil hoje.

Imagens compartilhadas em redes sociais e transmitidas pela televisão mostram vilarejos, estradas, ruas e campos submersos, carros arrastados e bloqueados em rodovias, além de pessoas refugiadas em telhados ou árvores aguardando resgate.

Durante a última noite, a precipitação em Valência foi a mais intensa registrada em 24 horas desde 11 de setembro de 1966, segundo dados oficiais.

A ministra da Defesa, Margarita Robles, afirmou a jornalistas em Madri que a região viveu "um fenômeno sem precedentes." O serviço de emergências da Comunidade Valenciana informou que cerca de 200 pessoas foram resgatadas ao longo da madrugada, mas equipes de proteção civil e militares ainda enfrentam dificuldades para acessar áreas afetadas devido a vias alagadas, destruídas e problemas de infraestrutura.

O coordenador das equipes de emergência, José Miguel Basset, explicou que, com o amanhecer e o reforço de recursos, foi possível iniciar resgates com apoio aéreo, mas que centenas de pessoas seguem presas, inclusive em trechos de duas rodovias, em uma situação que ele descreveu como "extremamente complicada."

Além dos danos à infraestrutura, várias áreas ainda estão sem comunicação e eletricidade, segundo Basset.

O governo espanhol criou uma comissão de crise para monitorar os efeitos das tempestades na costa mediterrânea. O Rei Felipe VI também expressou sua "grande preocupação com as consequências devastadoras" das inundações.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

INGLATERRA - Cinco pessoas morreram no Reino Unido e na Irlanda devido à tempestade Isha, que ainda provoca distúrbios nessas regiões. Ventos ultrapassaram os 160 quilômetros por hora em alguns locais, levando o Met Office a emitir vários alertas meteorológicos na segunda-feira.

Uma das vítimas fatalmente caiu em uma vala exposta em Bradford, Inglaterra, conforme relatado pela ITV News.

Na Escócia, a polícia informou que um idoso de 84 anos faleceu no domingo após o carro em que estava colidir com uma árvore caída em Falkirk. O óbito foi declarado no local, enquanto os outros ocupantes do veículo saíram ilesos.

Outra vítima da tempestade Isha foi um homem de 60 anos que perdeu a vida em uma colisão entre duas vans em Londonderry, na Irlanda, causada por uma árvore caída. No país, mais duas mortes ocorreram em acidentes de trânsito: um homem de 40 anos em um acidente de carro e uma jovem de 20 anos em uma colisão envolvendo duas vans.

Milhares de pessoas ainda estão sem eletricidade devido à tempestade que atingiu o Reino Unido e a Irlanda no domingo, levando os meteorologistas a emitirem vários alertas.

A tempestade também resultou no fechamento de diversas estradas e restrições na circulação ferroviária.

Na Inglaterra, diversos voos foram cancelados ou desviados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

UCRÂNIA - O número de mortos devido à forte tempestade que atinge a Rússia e zonas ocupadas da Ucrânia aumentou para quatro, revelou o Ministério da Energia russo, citado pela agência France Presse.

Com fortes rajadas de vento e ondas gigantes, a "tempestade do século" ou "mega tempestade", como tem chamado a imprensa russa, castigou especialmente a Crimeia, península ucraniana anexada em 2014 por Moscou, o sul da Rússia e as regiões parcialmente ocupadas de Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson, na Ucrânia.

O corpo de um homem foi encontrado no balneário turístico de Sochi, segundo as autoridades regionais, que recomendaram que os habitantes não se aproximem da água.

Na Crimeia, outro homem morreu ao "ver as ondas", informou Oleg Kriuchkov, conselheiro do governador da Crimeia, à televisão estatal.

Outra pessoa morreu a bordo de um barco no estreito de Kerch, que une Crimeia e Rússia, e um corpo foi encontrado em Novorossisk, na região de Krasnodar, segundo as agências russas.

O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu relatórios sobre estes "desastres meteorológicos" e determinou que o governo tome medidas para ajudar as regiões afetadas, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Na costa russa do Mar Negro, vídeos das redes sociais, mostraram ondas gigantes atingindo regiões do litoral, quando a velocidade do vento atingia mais de 140 quilômetros por hora.

Na Ucrânia, mais de 2.000 localidades ficaram mergulhadas na escuridão devido a uma violenta tempestade de neve que varreu o país, cujo sistema elétrico já está sob pressão dos bombardeamentos russos.

A Ucrânia teme uma nova onda de ataques russos contra as infraestruturas essenciais no inverno, tal como em 2022, quando esses ataques mergulharam milhões de pessoas no frio e na escuridão.

"No total, 2.019 localidades em 16 regiões estão sem eletricidade", revelou o Ministério do Interior ucraniano.

A tempestade causou estragos nas estradas, com 1.370 caminhões forçados a parar temporariamente e 840 veículos a terem de ser rebocados, acrescentou.

Na cidade de Odessa, no Sul, que é regularmente alvo de ataques russos, as autoridades afirmaram ter ajudado 1.624 pessoas que ficaram presas na neve.

As temperaturas desceram abaixo de zero e registaram-se fortes rajadas de vento, segundo a mesma fonte.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, desencadeando uma guerra com pesadas baixas civis e militares para os dois lados, bem como a destruição de muitas infraestruturas ucranianas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

CHICAGO - Uma grande tempestade de inverno atingiu fortemente as planícies do Norte e o Meio-Oeste superior dos Estados Unidos na quinta-feira, 23, matando um bombeiro, deixando mais de 900.000 pessoas sem energia e cancelando ou atrasando milhares de voos.

Uma ampla faixa do norte dos Estados Unidos, desde o Estado de Washington até a Nova Inglaterra, permaneceu sob alertas para clima de inverno, com possibilidade de outros 46 cm de neve, ventos de até 80 quilômetros por hora e sensação térmica equivalente a -40 graus Celsius ao longo do dia, disse o Serviço Nacional de Meteorologia do país.

Um bombeiro voluntário morreu em Grand Rapids, subúrbio de Michigan, após ter contato com um fio de energia elétrica derrubado pelo gelo, disseram autoridades locais no Twitter.

Cerca de 900.000 residências e empresas ficaram sem energia em Illinois, Indiana, Michigan, Nova York e Wisconsin na manhã desta quinta-feira, de acordo com o Poweroutage.us.

Mais de 2.000 voos foram cancelados e outros 15.000 atrasaram devido ao mau tempo, de acordo com o site de rastreamento de voos Flightware.com. Muitas estradas ficaram intransitáveis ou perigosas para os motoristas.

"Viajar nas estradas pode ser perigoso com apenas um traço de gelo. Mas estamos vendo camadas de gelo de 6 mm a 1,3 cm", disse Richard Bann, do serviço de meteorologia do Centro de Previsão do Tempo em College Park, Maryland. "Isso pode tornar praticamente impossível".

 

 

Por Brendan O'Brien / REUTERS

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