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Redação

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 Jornalista/Radialista

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PEQUIM – A China está se preparando para enfrentar uma nova onda de casos de Covid-19 que, segundo o pneumologista e epidemiologista Zhong Nanshan, deve atingir seu pico no final de junho.  

Considerado o maior especialista chinês em doenças respiratórias, Nanshan declarou que o número de contágios pode chegar a 65 milhões por semana.  

No entanto, o chinês diz que um pequeno pico de infecções já está previsto para acontecer no final de maio, com cerca de 40 milhões de casos por semana.  

Em sua participação em um fórum científico em Guangzhou, o epidemiologista confirmou que novas vacinas para combater a variante XBB estarão disponíveis em breve.  

“No desenvolvimento de vacinas mais eficazes, estamos à frente de outros países”, disse Nanshan.  

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, a taxa de disseminação da XBB aumentou de 0,2% do total de casos em fevereiro para 74,4% no final de abril e depois para 83,6% no início de maio. (ANSA).  

 

 

ISTOÉ

INDONÉSIA - O Monte Merapi, na Indonésia, um dos vulcões mais ativos do mundo, entrou em erupção na terça-feira (23), expelindo lava derretida e cinzas em um raio de dois quilômetros – informaram as autoridades locais.

As fotos publicadas pelo Observatório do Vulcão Merapi, órgão público, mostram um fluxo impressionante de lava incandescente escorrendo de sua cratera.

“A atividade do Merapi se intensificou um pouco nos últimos dias (…) mas esse aumento de atividade é comum” no vulcão, explicou Agus Budi Santoso, diretor de outra agência governamental encarregada de monitorar o vulcão, BPPTKG.

“Coincidentemente, o tempo estava claro, e a população pôde ver a corrente de lava”, acrescentou Santoso.

O Merapi, situado a 28 quilômetros ao norte da capital provincial Yogyakarta, na ilha de Java, está sendo monitorado de perto.

Nesta terça, o vulcão expeliu materiais vulcânicos, incluindo lava, a uma distância de cerca de dois quilômetros – dentro do perímetro de segurança de 7 quilômetros em torno do monte estabelecido em 2022 pelas autoridades.

Por conta da crescente atividade vulcânica, o Merapi – que entrou em erupção em meados de março – está no segundo nível de alerta mais alto desde 2020.

A última grande erupção deste vulcão, em 2010, deixou mais de 300 mortos e provocou a retirada de 280.000 pessoas.

Foi o episódio mais violento desde a erupção de 1930, que deixou cerca de 1.300 vítimas. Uma outra erupção em 1994 matou cerca de 60 pessoas.

Existem cerca de 130 vulcões ativos na Indonésia, um arquipélago com mais de 17.000 ilhas, ou ilhotas, localizadas no “anel de fogo” do Pacífico.

 

 

ISTOÉ 

COREIA DO SUL - A Kia apresentou esta terça-feira, 23 de maio, um conjunto de tecnologias inteligentes que estabelecem um novo patamar em termos de comodidade, acessibilidade e eficiência na mobilidade de veículos elétricos (EV), e que vão estar disponíveis no novo EV9.

As novas tecnologias surgem materializadas nas funções Kia Connect, Kia Charge e Kia Smart Charging: V1G, que respeita a Carregamento Inteligente Unidirecional Automatizado; V2H, Veículo para Residência; V2B, Veículo para Edifício; e V2G, Veículo para a Rede.

“Fornecer a próxima geração de soluções de mobilidade sustentável envolve uma interação perfeita e holística entre eletrificação, conectividade e novos serviços,” explicou o vice-presidente de Marketing e Produto da Kia Europe, Sjoerd Knipping.

“Começando com o novo EV9, a Kia está a trabalhar no sentido de tornar os veículos elétricos totalmente conectados e preparados para o futuro, permitindo que sejam atualizados à medida que novas inovações e funcionalidades vão ficando disponíveis”, acrescentou o mesmo responsavel pela Kia Europe

A estratégia tecnológica global da Kia visa criar uma conectividade simples e contínua através de redes integradas. O Kia Connect promove uma conexão “sempre ativa” entre o veículo, os servidores da Kia e os fornecedores de dados, o que permite a transmissão de dados em tempo real e, assim, a disponibilização de atualizações e informações aos condutores de forma instantânea, através da Cloud de Veículos Conectados.

Para além disso, a Kia também utiliza dados em tempo real para melhorar a experiência do cliente, designadamente a localização das estações de carregamento disponíveis e previsão da manutenção do veículo. Além disso, ajudam a tornar as estradas mais seguras para todos, permitem uma gestão mais eficiente das frotas e melhoram o tempo de resposta a emergências.

A estratégia de conectividade estende-se à aplicação Kia Connect, que permite beneficiar das funcionalidades disponíveis na nova Kia Connect Store. Esta loja é o local para adquirir atualizações para os automóveis, permitindo que um veículo esteja continuamente atualizado com as tecnologias específicas pretendidas por cada utilizador.

A Kia fez saber que o SUV EV9 será o modelo de estreia da Kia Connect Store, sendo também o primeiro automóvel da marca a estar equipado com o Cockpit de Navegação para Automóveis Conectados (CCNC), com GPS de banda dupla para maior precisão de localização.

As atualizações remotas permitem que o sistema receba melhorias constantes, com os mapas, interfaces e melhorias de software mais recentes. O Kia EV9 terá também a funcionalidade EV Route Planner, que sugere os melhores pontos de carregamento, consoante o nível da bateria do veículo, durante cada viagem.

Já a aplicação Kia Charge permite utilizar uma rede de carregamento abrangente a partir de um único ponto de acesso. Na Europa, esta rede inclui mais de 500 mil pontos de carregamento, distribuídos por 28 países, e continua a crescer beneficiando de parcerias com a Ionity e a Digital Charging Solutions (DCS), bem como com fornecedores locais desta área de atividade.

Por seu lado, o Kia Smart Charging oferece uma maior flexibilidade para carregar os veículos elétricos e permitindo carregamento bidirecional. Este tipo de carregamento permite que a energia flua nos dois sentidos, entrando e saindo do veículo. Desta forma, o EV9 tem capacidade para Carregamento Inteligente Unidirecional Automatizado (com a sigla V1G), Veículo para Carga (V2L), Veículo para Edifício (V2B), Veículo para Residência (V2H) e Veículo para a Rede (V2G).

Introduzido pela primeira vez com o Kia EV6 e disponível de série com o EV9, o V2L permite alimentar aparelhos de 110 V/220 V com recurso à bateria do automóvel, ligando o cabo à porta de carregamento do veículo elétrico. V2B e V2H referem-se à capacidade de o veículo alimentar um edifício ou a residência do cliente, sendo possível, segundo a Kia, a um EV9 totalmente carregado, com uma bateria de 99,8 kWh, alimentar uma casa durante 5 a 10 dias.

Quanto ao V2G, significa que o veículo consegue transferir energia diretamente para a rede elétrica. Também aqui o EV9, pode ser utilizado para armazenar energia obtida de fontes renováveis e devolvê-la à rede elétrica em momentos de necessidade.

 

 

AUTOGEAR BR

VENEZUELA - As autoridades venezuelanas alegaram perante a justiça inglesa, nesta terça-feira (23), que o governo britânico não reconhece mais Juan Guaidó como "presidente encarregado" e, consequentemente, deveriam rever as decisões judiciais que deram ao líder opositor o controle sobre o ouro da Venezuela depositado em Londres.

O governo e a oposição liderada por Guaidó se enfrentam desde 2019 pelo controle de mais de 30 toneladas de ouro das reservas estatais, avaliadas em 1,9 bilhão de dólares (R$ 9,4 bilhões, na cotação atual), guardadas nos cofres do Banco da Inglaterra.

Em uma complexa sucessão de sentenças, recursos e contestações, a justiça inglesa determinou que Guaidó fosse o representante legítimo do país.

Também decidiu que a junta do Banco Central da Venezuela (BCV) designada por ele poderia dar instruções ao Banco da Inglaterra na qualidade de cliente. E que a justiça inglesa não reconhece as decisões do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) venezuelano por considerar, entre outras coisas, que os juízes desta corte servem às determinações do presidente Nicolás Maduro.

Esta última decisão, adotada em julho de 2022 pela juíza Sara Cockerill, da divisão comercial da Alta Corte de Londres, foi contestada pelo BCV oficial em outubro passado.

Mas à espera da análise do caso pelo Tribunal de Apelação, a realidade política mudou na Venezuela.

No fim de dezembro, a assembleia opositora, eleita em 2015 - e ainda reconhecida por países como Estados Unidos e Reino Unido, que consideram ilegítimas as legislativas de 2020 - votou por dissolver o governo interino de Guaidó.

Esta decisão foi aceita por governos como Washington e Londres, que tinham reconhecido Guaidó quando ele se autoproclamou "presidente encarregado" em 2019.

"Em 31 de janeiro de 2023, o ministério britânico das Relações Exteriores escreveu à juíza Cockerill, sem que ninguém o tivesse pedido" e "declarou que o governo não considera mais Guaidó como 'presidente interino'", afirmou na terça-feira o advogado Richard Lissack perante três juízes da Corte de Apelação de Londres.

 

- "O mundo mudou" -

Lissack representa desde 2022 a junta diretora oficial do BCV, presidida por Calixto Ortega, que viajou de Caracas para este novo capítulo da saga judicial.

Argumentando que "as placas tectônicas do cenário internacional estão se movimentando", o advogado pediu aos magistrados que arquivem a apelação e reenviem o caso a Cockerill para sua revisão completa.

Visto que Guaidó não é mais o "presidente interino", "o correto é voltar atrás", afirmou.

Ele não conseguiu, no entanto, convencer os juízes.

O presidente do tribunal, Stephen Males, e seus colegas, Stephen Phillips e Sarah Falk, decidiram seguir adiante com a apelação relativa às decisões do TSJ.

As vistas começaram imediatamente nesta terça e vão se estender até a quinta-feira.

Na abertura, Lissack deixou claro que, apesar de tudo, vai basear sua argumentação no fato de que Londres não reconhece mais Guaidó.

"Pede-se a eles que determinem este tema em apelação uma vez que o mundo mudou" e "determinar litígios por motivos que não existem mais no mundo real", disse o advogado aos juízes.

Males e Phillips, no entanto, expressaram dúvidas, destacando que o governo britânico não mudou de opinião sobre quem reconhecia como presidente da Venezuela em 2019, quando houve as nomeações para a direção ad hoc do BCV.

O BCV, presidido por Ortega, processou o Banco da Inglaterra em 2020, reivindicando que lhe entregasse o ouro, alegando que precisava do metal precioso para combater a pandemia de covid-19.

Ele disse, no entanto, que recebeu ordens contraditórias do BCV nomeado por Guiadó, que afirmou temer que o dinheiro fosse parar no bolso de "cleptocratas" ou servisse para reprimir a população.

Lissack assegurou, nesta terça, que o país continua precisando dos recursos por razões humanitárias e que estes deverão ser transferidos para "um fundo humanitário gerido pelas Nações Unidas em benefício do povo da Venezuela".

Ele defendeu, ainda, que os membros do BCV oficial são "banqueiros sérios, que exercem uma missão importante nas condições mais difíceis", diferentemente da junta ad hoc de Guaidó, sem funções na política monetária e que tem vários membros vivendo como exilados nos Estados Unidos.

 

 

AFP

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