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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Marcado por baixa audiência e demissões em massa, a saída antecipada de Fausto Silva na quinta-feira (18/5) escancarou o prejuízo da Band com o investimento milionário no programa “Faustão na Band”.

Logo de cara, a estreia de Faustão obteve resultado triunfal e conquistou a vice-liderança de audiência na Grande São Paulo. A marca pareceu fazer jus ao salário recebido pelo apresentador, que era um dos maiores da empresa.

O salário do Faustão contava com um sistema de metas que poderia resultar num rendimento de até R$ 8 milhões ao mês. Na boa fase, o apresentador chegou a receber cerca de R$ 5 milhões por mês.

No entanto, o programa sofreu uma queda brusca de audiência e nos últimos dias marcou o recorde negativo de 2 pontos de audiência, segundo dados do Kantar Ibope.

Isso afastou anunciantes e marcou uma fissura milionária. O prejuízo pode ter atingido cerca de R$ 60 milhões no ano passado.

O péssimo desempenho afetou o apresentador. Por conta dos gastos excessivos e falta de retorno, Faustão passou a receber “apenas” R$ 2,5 milhões – uma média salarial inferior ao que recebia na rede Globo, no comando do “Domingão do Faustão”.

Mas a crise atingiu mais duro as bailarinas do programa. Até março de 2022, a atração considerou a demissão de sete das 30 bailarinas que iniciaram no programa. Na ocasião, as “sobreviventes” temiam perder o emprego e não conseguiam conciliar a rotina com oportunidades externas. Segundo relatos, o clima nos bastidores era tenso, conforme os cortes foram se sucedendo. Em dezembro do ano passado, a atração contava apenas com 17 bailarinas. Mesmo assim, a emissora incluiu as remanescentes num último “corte de gastos” junto com outros funcionários, como produtores do programa.

Diante da crise, Faustão teria aceito reformular a atração em 2023. A ideia era apresentar um programa focado em notícias e prestação de serviços, mas a iniciativa continuou não atingindo o resultado esperado.

Paralelamente, o apresentador colecionou reclamações por falta de simpatia nos bastidores. Segundo o colunista Gabriel Vaquer, funcionários relatam que Faustão evitava interações fora da atração. Há até rumores de que o apresentador teria exigido um caminho isolado do camarim até o estúdio, para impedir assédio ou tentativa de fotos.

Apesar disso, Fausto Silva tem sido sondado por emissoras concorrentes, especialmente SBT e Record TV, e embora ainda não haja nenhuma negociação formal, o apresentador tem deixado claro que não pretende mais comandar programa diário, tampouco ser investidor da atração – como havia acontecido na Band para conseguir manter a estrutura da “Pizzaria do Faustão” e “Dança das Feras”, entre outros.

 

 

por Giovanna Camiotto / PIPOCA MODERNA

LIMEIRA/SP - O cantor sertanejo José Rico faleceu no auge de seus 68 anos no começo do ano de 2015, mas voltou às manchetes nas últimas semanas. Conhecido em todo o Brasil por formar uma dupla com Milionário, ironicamente, o cantor morreu e deixou uma dívida astronômica. E agora o seu "castelo" terá que ser leiloado.

Você não leu errado, José Rico tinha um imóvel que era considerado um castelo. O imóvel fica em Limeira, cidade do interior de São Paulo. A arquitetura do local lembra um castelo e ele era usado pelo cantor e sua família para momentos de lazer e trabalho. Afinal, no castelo de 100 quartos tem até um estúdio de música tinha!

 

Entenda polêmica em torno do imóvel de luxo de José Rico

Mas, o que aconteceu para a família não ficar com o castelo? Na realidade, foi um processo. Literal. Um músico que trabalhou com José Rico entrou com uma ação contra o cantor na Justiça pelo tempo que trabalhou que foi de 2009 até 2015. A ação alegava que ele não teve o seu contrato registrado na carteira de trabalho, não recebia pelas horas extras ou mesmo adicional noturno, além disso, não recebeu férias, fundo de garantia, 13º salários e para completar sofreu danos morais.

Vale ressaltar que o músico fazia com José Rico ao menos 19 shows por mês e participava de programas de TV quatro vezes ao ano. De acordo com informações do portal G1, a ação trabalhista entrou em 1ª e 2ª instância. Logo de cara, José Rico foi condenado a pagar tudo o que devia e ainda uma indenização por danos morais.

No ano de 2021, Marcelo Luis de Souza Ferreira, juiz do trabalho responsável pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15), condenou José Rico a pagar R$ 6,7 milhões. A somatória chegou a esse valor porque inclui os gastos que o músico teve com o processo até aquele momento.

Por outro lado, a juíza Paula Cristina Caetano da Silva, da 2ª Vara do Trabalho de Americana, determinou que para o pagamento dessa dívida trabalhista o imóvel de José Rico será levado a leilão.

 

Qual é o valor do castelo do Zé Rico?

Ao todo, ainda de acordo do G1, o castelo tem 48 mil metros quadrados, mas segundo informa a Associação do Condomínio Jaguari - Santa Rosa (PML), a propriedade está em estado de abandono, há pichações, janelas quebradas entre outros.

Quem tiver interessado em comprar este imóvel terá que dar o seu lance em breve, entre os dias 13 e 19 de junho. Mas, vai ter que ter dinheiro viu porque o lance mínimo é de R$ 1,6 milhões de reais.

 

José Rico deixou dívida astronomia após sua morte

No final das contas o castelo de José Rico não estava nem terminado. Um ano antes de sua morte, o cantor concedeu entrevista para Michel Teló que tinha um quadro no Fantástico chamado "Bem Sertanejo", onde artistas do mundo sertanejo eram entrevistados.

Na ocasião, José Rico disse que o "castelo" era o seu mundo. "Estou construindo para mim e para os meus", pontuou na entrevista, mas ainda deixou um mistério no ar para os fãs da sua música.

No ano de 1996, José compôs uma música justamente chamada Castelo que faz parte do álbum "De cara com a Saudade". A letra da música conta que foi construído um castelo para deixar de presente à pessoa amada.

 

 

Texto por Thais Teles / PUREPEOPLE

BRASÍLIA/DF - O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para condenar o ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na quinta-feira (18).

A dosimetria pena ainda será definida pelos ministros.

O relator da ação, o ministro Edson Fachin votou nesta quarta-feira (17) para condenar Collor a uma pena de 33 anos, 10 meses e dez dias de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

No mesmo dia, o ministro Alexandre de Moraes, revisor do processo, seguiu o voto do relator pela condenação do ex-presidente.

Os ministros André Mendonça, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Carmen Lucia foram pelo mesmo entendimento nesta quinta-feira (18). Kassio Nunes Marques votou pela absolvição de todos os réus do processo.

Na ação penal julgada pelo Supremo, derivada da Operação Lava Jato, o ex-presidente e ex-senador é acusado de receber propina de um esquema de corrupção na BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras. A ação foi levada à pauta do plenário do STF porque está próxima à prescrição.

Fachin votou por fixar regime fechado para o início do cumprimento da pena de Collor. Para o relator, ele não tem direito à substituição por medidas cautelares nem à suspensão condicional da pena.

Segundo a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), Collor teria recebido nesse esquema ao menos R$ 29 milhões de propina entre 2010 e 2014.

De acordo com a Procuradoria, o ex-senador solicitou e aceitou promessa para viabilizar irregularmente um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado entre a BR Distribuidora e a empresa DVBR (Derivados do Brasil), com ajuda de outros réus.

Fachin também sugeriu um valor mínimo indenizatório a título de danos morais coletivos de R$ 20 milhões, a serem pagos de forma solidária pelo ex-presidente e os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos.

O primeiro é diretor do Instituto Arnon de Mello e administrador de empresas de Collor; o segundo é apontado como operador do ex-senador. De acordo com a denúncia, os dois ajudaram no esquema.

Fachin também votou pela perda, em favor da União, dos bens, direitos e valores objeto das lavagens em relação ao que os réus foram condenados, bem como a proibição de exercício de cargo ou função pública de qualquer natureza.

 

 

por CONSTANÇA REZENDE / FOLHA de S.PAULO

BRASÍLIA/DF - A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, vai coordenar um mutirão nacional de fiscalização dos preços em postos de combustíveis. A operação, que contará com participação de órgãos de defesa do consumidor, como os Procons, será realizada no dia 24 deste mês em todos os estados.

O anúncio foi feito na quinta-feira (18), em entrevista coletiva, e tem o objetivo de fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu nesta semana o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras. A redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel, que caiu de R$ 3,46 para R$ 3,02, e de R$ 0,40 por litro da gasolina, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

"Nós temos que entender, e reconhecer, que essa medida da Petrobras e do governo brasileiro beneficiam toda a população brasileira e tem que ser cumprida, e sua execução, fiscalizada", afirmou o secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous. "Não estamos criminalizando os postos de combustíveis , mas talvez seja o setor mais cartelizado da economia brasileira. Nós sempre tivemos problemas com essa questão de preço de combustível", acrescentou.

Segundo Wadih, uma série de denúncias de abusos e fraudes chegou após o anúncio da redução de preços. Consumidores têm reclamado de aumento repentino nos preços para burlar o repasse do desconto. A ideia do governo é comparar os preços praticados nos últimos dias com os preços novos, após a redução da Petrobras.

"Recebemos, de ontem [17] para cá, diversas denúncias de abuso, de fraudes. Aumentaram [os preços] no dia seguinte ao anúncio [da redução], para depois, e mais à frente, reduzir, mas não vão reduzir coisa nenhuma", observou. O titular da Senacon pediu apoio de motorista de aplicativos, caminhoneiros e da sociedade, em geral, para denunciarem práticas abusivas. De acordo com o ministro da Justiça, Flávio Dino, entre as medidas que podem ser tomadas, estão a aplicação de multas e até a suspensão de atividades dos postos que forem flagrados cometendo ilegalidades na operação.

"Marcamos o mutirão dia 24, para que haja tempo para os postos se adaptarem aos novos preços, orientados por essa política nova da Petrobras. Esperamos que isso aconteça espontaneamente. Se os postos não compreenderem a necessidade dessa adequação e tentarem transformar a redução em margem de lucro, entram em cena os aparatos coercitivos", afirmou.   

Dino enfatizou que, apesar de não haver tabelamento de preços no mercado de combustíveis, o setor é regulado por leis, decretos e outros dispositivos legais, e cobrou senso de proporcionalidade das empresas no momento de repassar descontos. "Sabemos que a praxe, normalmente, é que, quando a Petrobras anuncia um preço para a distribuidora, independente do estoque constante do posto, o repasse é imediato, horas depois, no dia seguinte. Em relação à redução, não há essa mesma velocidade", criticou.   

Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, nesta semana, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou que haverá "mão firme do governo para que a queda do preço chegue na bomba"

Monitoramento permanente

A decisão de realizar o mutirão foi definida em reunião da Senacon, que coordena o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, com representantes de Procons, Defensorias Públicas, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP).

No mesmo encontro, foi definida a criação de um comitê permanente de monitoramento do mercado de combustíveis, formado pela Senacon, o Cade e a ANP. Um termo de cooperação deverá ser assinado nos próximos dias para viabilizar a atuação conjunta dos órgãos, que passará a fazer uma fiscalização preventiva e ostensiva contra eventuais abusos econômicos do setor.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

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