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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ALEMANHA - O governo da Alemanha rejeitou formalmente o pedido da Polônia para negociar uma compensação pelos danos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial, anunciou o Ministério das Relações Exteriores polonês na terça-feira (03/01).

"Segundo o governo alemão, a questão das reparações e indenizações pelos danos devido à guerra está encerrada e o governo alemão não tem intenções de abrir negociações sobre esse assunto", informa um comunicado divulgado pela diplomacia após receber uma resposta oficial de Berlim.

A Polônia acrescentou que continuará exigindo compensação pela "agressão e ocupação alemã entre 1939-1945".

O partido nacionalista Lei e Justiça (PiS), que comanda o governo da Polônia, vem revivendo pedidos de indenização desde que assumiu o poder em 2015 e tem feito da promoção da vitimização da Polônia durante a guerra um pilar central de seu apelo ao nacionalismo.

Em setembro, a Polônia estimou as perdas pela Segunda Guerra Mundial em cerca de 1,3 trilhão de euros e enviou uma nota diplomática formal para Berlim com um pedido de indenização.

O serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores alemão confirmou nesta terça-feira que o governo federal "respondeu a uma nota verbal da Polônia, de 3 de outubro de 2022", reiterando que não divulga publicamente "os conteúdos de sua correspondência diplomática".

A ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock, também já havia negado o pedido durante uma visita a Varsóvia em outubro e afirmou que, para Berlim, este é um capítulo encerrado.

 

Berlim não vê base legal

Em setembro de 2022, quando o governo poloês apresentou sua estimativa de indenização de 1,3 trilhão de euros, o governo federal alemão já havia afirmado que não via nenhuma base legal para o pedido de reparação. Berlim argumenta que a então liderança comunista polonesa renunciou às reparações alemãs em 1953.

"A posição do governo federal permanece inalterada, a questão das reparações foi esclarecida", disse à época um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

"Há muito tempo, em 1953, a Polônia renunciou a outras reparações e confirmou essa renúncia várias vezes. Esta é uma pedra angular da ordem europeia de hoje. A Alemanha mantém sua responsabilidade política e moral pela Segunda Guerra Mundial."

O governo da Polônia, por sua vez, rejeita a declaração de 1953, feita pelos então líderes comunistas do país sob pressão da União Soviética.

Berlim também justifica que todas as reivindicações relativas a crimes alemães na Segunda Guerra Mundial perderam a validade, o mais tardar, com a assinatura do Tratado Dois-Mais-Quatro, em 1990, o qual vale como "ponto final na questão da reparação". O tratado foi assinado pela República Federal da Alemanha, a República Democrática Alemã e as quatro potências que ocuparam a Alemanha desde o fim da Segunda Guerra Mundial: Estados Unidos, França, Reino Unido e União Soviética e foi a base para a reunificação alemã.

Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha nazista invadiu a Polônia. Dos cerca de 35 milhões de habitantes do país na época, cerca de 6 milhões foram mortos - entre eles cerca de 3 milhões de judeus. A capital, Varsóvia, foi praticamente toda arrasada, grande parte do país foi saqueada e destruída.

Após a Segunda Guerra Mundial, a Polônia, que figurou oficialmente entre as nações vencedoras do conflito, anexou, com ajuda soviética, vastas áreas que pertenciam à Alemanha, resultado na expulsão de milhões de alemães étnicos e repovoamento de cidades com poloneses.

 

Críticas da oposição polonesa

Também em setembro, o líder da oposição polonesa e ex-presidente do Conselho da União Europeia (UE), Donald Tusk, criticou o pedido feito pelo governo polonês dominado pelo PiS. Para ele, o PiS não está preocupado com o pagamento de indenizações, mas com uma campanha política doméstica.

"O líder do PiS, Jaroslaw Kaczynski, não esconde o fato de que quer construir apoio ao partido no poder com esta campanha anti-alemã", disse.

O deputado da oposição Grzegorz Schetyna também considerou que o pedido foi apenas um "jogo na política interna", argumentando que o seu país precisa "construir boas relações com Berlim".

 

 

jps (Reuters, DW)

UCRÂNIA - As Forças Armadas russas destruíram na terça-feira um arsenal do exército ucraniano numa nova ofensiva nas proximidades de Kupiansk, Krasno-Limansk e Yuzhno-Donetsk, onde as tropas russas continuam a avançar.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo Igor Konashenkov afirmou numa declaração que o arsenal em questão estava localizado na estação ferroviária de Druzhkovka, também na região de Donetsk, e informou que o ataque resultou na destruição de duas instalações de sistemas de lançamento de mísseis múltiplos HIMARS de fabrico norte-americano.

"Como resultado de um complexo confronto com o inimigo nas áreas de Krasnoye, Petrivskoye, Nevelskoye e Pobeda em Donetsk, 90 militares ucranianos foram mortos e dois tanques e cinco veículos armados foram destruídos", disse ele, acrescentando que "mais de 30 militares também foram mortos noutros combates mais a sul, como noticiado pela agência noticiosa Interfax.

Ele disse que "as perdas do inimigo tinham aumentado para 120 mortos e feridos ucranianos". Konashenkov acrescentou que mais de 130 "mercenários estrangeiros" também foram mortos.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

MÉXICO - O lutador de MMA Phil Baroni, 46, foi preso em San Pancho, no México no último domingo, sob suspeita de ter assassinado sua namorada. O americano, figura polêmica com passagens por UFC, Pride, ONE e Bellator, entre outros, foi quem chamou os policiais e alegou se tratar de um acidente durante uma briga entre eles. Segundo o relato, estaria sob influência de álcool e drogas.

O jornal mexicano "Tribuna da la Bahia" foi o primeiro a noticiar o caso. Segundo a publicação, Baroni se identificou como "Phillips" e chamou uma viatura da Polícia Estatal Turística que fazia ronda pela área para ajudar com sua namorada, identificada como Paola, que estava inconsciente num quarto de hotel nas proximidades.

Ao chegar no local, os policiais teriam encontrado a mulher deitada numa cama, inconsciente, nua e coberta por um lençol. Ela não tinha sinais vitais e apresentava marcas de golpes e contusões no rosto e em partes do corpo.

Baroni teria alegado que, às 15h (horário local) daquele domingo, estava fumando maconha e bebendo cerveja no quarto e começou a discutir com a namorada, que teria revelado ter tido relações sexuais com outro homem. Enciumado, o lutador disse que ordou que ela tomasse uma chuveirada e, quando ela se negou, a pegou pelos braços e arremessou ao chuveiro. A mulher teria batido a cabeça, escorregado de costas e batido a nuca.

A versão do lutador conta ainda que ele teria ajudado ela a se levantar, a colocou na cama, tirou sua roupa e a cobriu com um lençol. Ela então teria pedido cerveja e cigarro, Baroni foi à rua e, quando voltou (depois de fumar um cigarro), ele deitou-se com ela e sentiu que a mulher não respondia e não tinha mais sinais vitais. Ele teria tentado reanimá-la, sem sucesso.

A polícia o prendeu sob suspeita de homicídio. Uma investigação está em curso para determinar a causa exata da morte.

Phil Baroni, 46, teve passagens de sucesso por algumas das principais organizações de MMA do mundo, como UFC, Pride, Bellator, EliteXC, Strikeforce, ONE Championship e Dream. Apesar de não ser dos lutadores mais técnicos, ficou famoso por suas provocações e trejeitos nova-iorquinos. Também ficou infame o soco que deu no árbitro Larry Landless após uma interrupção controversa na sua derrota para Evan Tanner no UFC 45, em 2003. Baroni foi suspenso por quatro meses e voltou a lutar pelo Ultimate no ano seguinte, numa revanche com Tanner.

Sua última luta profissional de MMA aconteceu em 2019, uma derrota para Sai Wang no Rebel FC, na China, que deixou seu cartel profissional em 16 vitórias e 19 derrotas. Ele também competiu no boxe sem luvas e no boxe profissional, onde fez sua apresentação mais recente, uma vitória por desistência contra Ulisses Cardenas em 2021, no México.

 

 

Por Combate.com 

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Palmeiras iniciou a defesa do título da Copa São Paulo de Futebol Jr. com o pé direito na terça-feira. Sem grandes dificuldades, as Crias da Academia venceram a Juazeirense por 2 a 0, em duelo disputado no Estádio Anísio Haddad, em São José do Rio Preto. Pedro Lima e Ruan Ribeiro anotaram os gols do jogo, e o goleiro Aranha defendeu um pênalti ainda na primeira etapa.

Com o resultado, o Palmeiras encerra a primeira rodada na liderança do Grupo 3, com vantagem no saldo de gols. Mais cedo, o Rio Preto venceu o América-SP por 1 a 0 no clássico da cidade sede da chave e aparece na segunda colocação.

As Crias da Academia voltam a campo já nesta sexta-feira, também às 19h30 (de Brasília), quando encara o América-SP. Pouco antes, às 17h15 (de Brasília), Rio Preto e Juazeirense fazem duelo decisivo para ambas as equipes.

 

O jogo

Atual campeão, o Palmeiras começou a partida com o controle do jogo e não demorou para criar as primeiras oportunidades de perigo. Assim, a equipe comandada por Paulo Victor Gomes abriu o placar aos dez minutos, quando Luis Guilherme fez excelente jogada e cruzou para Pedro Lima subir de cabeça e colocar o Verdão em vantagem.

Pouco depois, aos 20 minutos, o Palmeiras ampliou o placar após pênalti sofrido por David Kauã. Ruan Ribeiro foi para a cobrança e bateu firme para aumentar a vantagem palmeirense. Logo na sequência, aos 22, a Juazeirense teve a chance de diminuir na mesma moeda, mas Diego Costa cobrou mal a penalidade máxima, e o goleiro Aranha fez a defesa.

Na segunda etapa, porém, o ritmo foi menos intenso. O Palmeiras até teve espaço para construir um placar mais elástico, mas não conseguiu aproveitar as chances criadas. A Juazeirense pouco ameaçou o gol palmeirense com chances de perigo.

Com a vitória encaminhada apesar da falta de gols após o intervalo, o técnico Paulo Victor Gomes aproveitou para rodar a equipe. Assim, o garoto Estêvão, de apenas 15 anos, entrou na reta final da partida, aos 35 minutos.

 

 

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