Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral assumiu a presidência da Câmara Municipal para o biênio 2023-2024, liderando a Mesa Diretora eleita para o período, constituída pelos vereadores Malabim (1º.Vice Presidente), Rodson Magno do Carmo (2o.Vice Presidente, licenciado), Bruno Zancheta ( 1º. Secretário), e Professora Neusa (2ª. Secretária).
A agenda de Marquinho na terça-feira (3), prevê sua presença, pela manhã, na abertura da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2023, no Estádio do Professor Luís Augusto de Oliveira no clássico entre São Carlos FC e Grêmio Desportivo São-carlense, e às 11h visitará o prefeito Airton Garcia.
Às 14h o presidente da Câmara dará posse ao suplente Fábio Zanchim, do MDB, que substitui o vereador Roselei Françoso, licenciado para exercer o cargo de Secretário Municipal da Educação.
Marquinho informou que entre suas ações iniciais de sua gestão estará a criação de duas comissões, composta por servidores e vereadores para implementar os projetos “Câmara sem Papel”, construção de um novo prédio para o Legislativo e implantação do programa “Internet para Todos, o Legislativo ligado em você”, que prevê disponibilizar wi-fi para visitantes, imprensa, servidores e vereadores.
A exemplo da atuação na presidência da Câmara no biênio 2013-2014, o vereador disse que sua nova gestão reforçará a Câmara como poder autônomo e independente e, no âmbito da Casa, exercerá na plenitude suas prerrogativas: “Farei uma reunião com cada setor para comunicar que o presidente se chama Marquinho Amaral, que exercerá de fato e direito o seu mandato, não terceirizando decisões e assumindo erros e acertos”.
TRAJETÓRIA - São-carlense, nascido em 20 de maio de 1971, filho de Francisco Xavier Amaral Filho e Núbia Fiorentino Amaral, Marquinho Amaral está completando 30 anos de vida pública. Tomou posse pela primeira vez como vereador em janeiro de 1993, aos 21 anos, após ter sido eleito em outubro do ano anterior. Reelegeu-se em 1996 e 2000. Concorreu a deputado estadual em 2002 e vice-prefeito em 2004. Posteriormente assumiu como suplente de Dorival Mazola Penteado, falecido em 2011. Foi eleito vereador novamente em 2012, quando foi escolhido para presidir a Câmara no biênio 2013-2014. Reelegeu-se vereador nas eleições de 2016 e 2020.
SÃO PAULO/SP - Quem tem o costume de cuidar de plantas percebe a diferença que existe entre regar com água da torneira e com água da chuva para a aparência das nossas companheiras. E isso não é somente impressão ou anedota dos mais antigos: trata-se de um fato científico. E tudo pode ser explicado com base na ciência.
Existem diversos fatos sobre a água da chuva que colaboram para essa impressão de “mais vida” para as plantas. E, realmente, elas preferem essa forma de hidratação do que aquela com água da torneira.
Por que a água da chuva faz bem para as plantas?
Um dos principais motivos que justifica a melhora das plantas com a água da chuva é a sua acidez: as gotas que caem do céu têm um pH mais baixo (ou seja, são mais ácidas) do que o líquido que costumamos beber. Essa acidez enriquece a terra e alegra mais, por exemplo, as plantas tropicais.
Outro fator considerado essencial é a ausência de sais minerais e outras substâncias. A água da chuva tem pouquíssimas substâncias químicas lhe cercando, o que faz com que ela seja quase pura. Mais sais minerais não são positivos para muitas plantas, que já obtêm muito do que precisam dos minerais do solo.
A irrigação pluvial também é um fator essencial para que a saúde das raízes seja mantida. Obviamente, aguar as plantas com água de beber ou da torneira não vai matá-las, mas pode ser um dos fatores para explicar aquela verdinha que “não vingou”.
Contudo, o que é verdade para as plantas não é, necessariamente, verdade para nós: não consuma água da chuva, ela pode conter níveis de acidez muito mais altos que a água normal e definitivamente, não fará bem para você.
por Yuri Ferreira / HYPENESS
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de mais um medicamento injetável de uso semanal para reduzir o sobrepeso e obesidade.
O princípio ativo da injeção é a semaglutida. Ela é uma substância semelhante ao hormônio GLP-1, que produzimos naturalmente no intestino e que indica para o sistema nervoso a sensação de saciedade. O médico endocrinologista Pedro Leão conta que a substância gera uma série de efeitos que auxiliam no emagrecimento.
A injeção da semaglutida deve ser aplicada apenas uma vez na semana. Pesquisa feita pelo laboratório que produz a medicação mostrou que o medicamento promoveu uma redução média de 17% do peso corporal.
Apesar dos benefícios, o endocrinologista Pedro Leão alerta que um profissional de confiança deve ser procurado para indicar ou não o tratamento.
Mesmo após a aprovação, ainda não há data definida para a comercialização do medicamento.
Por Eduardo Cupertino* - Estagiário da Rádio Nacional
*Com supervisão de Raquel Mariano Rodrigues
SÃO PAULO/SP - Entrada na vida escolar, mudança de bairro ou de cidade, encerramento de uma fase escolar e questões financeiras são alguns dos motivos que levam os pais a procurarem uma nova escola para os filhos. Seja na educação infantil, no ensino fundamental ou médio, essa tarefa não é nada fácil e requer um olhar atento por parte da família, pois o espaço escolhido será o “segundo lar” do estudante.
De acordo com o diretor-executivo dos Colégios do Grupo Positivo, Celso Hartmann, a dúvida é comum e a preocupação se a criança irá se adaptar, gostar da professora e fazer amigos, são frequentes. “Muitas vezes, os pais ficam mais aflitos que as crianças. E para que a decisão seja mais assertiva é preciso visitar o local, buscar informações, conhecer a metodologia de ensino e os valores da escola, que deverão estar alinhados com os da família, e ponderar o investimento. Além disso, observar questões de logística, como distância, trânsito e se oferece atividades culturais, esportivas e cursos de línguas na própria escola, o que facilita e otimiza tempo”, completa.
O Colégio Positivo preparou um e-book com informações para orientar as famílias na escolha da escola. O material pode ser acessado por meio deste link. Não existe uma fórmula mágica, no entanto algumas dicas podem ajudar:
É importante analisar qual é o peso da religião para a família e se a orientação da escola pode conflitar com a educação familiar.
A formação dos profissionais é muito importante. Avalie como é a seleção da equipe, quais as exigências para a contratação, a rotatividade e se há investimento na continuidade dos estudos para que os professores se mantenham atualizados.
Conheça a proposta pedagógica da instituição e como ela é aplicada em sala de aula, se está alinhada ao desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes com foco na formação de cidadãos que tenham compromisso com a sociedade, atuantes e conscientes de suas responsabilidades, e às novas demandas, como o uso da tecnologia, inclusão social, meio ambiente, ética e cidadania.
Longos deslocamentos sempre geram desgaste físico e emocional. Chegar cansado pode interferir na produção escolar.
Além do valor da mensalidade, é preciso pôr na ponta do lápis outras despesas, como aulas extracurriculares, lanches e lista de materiais de apoio. Assim, é possível chegar ao investimento real da escola e do impacto que ela terá no orçamento familiar.
Durante a visita, analise a criatividade da instituição escolar observando o mobiliário. A disposição de mesas e cadeiras, design, espaço de lazer e orientação dos professores pesa muito nessa questão.
Analise se prefere uma escola focada em determinada fase da vida do seu filho ou se optaria por uma que reúne toda a educação básica em um mesmo espaço. Ambas têm suas vantagens e desvantagens.
Avalie se existe uma equipe que fornece apoio pedagógico e psicológico para ajudar a lidar com a complexidade inerente ao ser humano em formação.
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