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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, reforça que está aplicando a vacina Pfizer Pediátrica-Baby contra a COVID-19 em crianças de 6 meses a 2 anos de idade SEM COMORBIDADES somente a partir das 14h e de acordo com as doses remanescentes conforme divulgado nesta terça-feira (22/11) pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Carlos.
A doses remanescentes são aquelas que sobram nos frascos a partir das 14h. “Abrimos os frascos de acordo com a procura, priorizando crianças com comorbidades. Como a procura está baixa, resolvemos aplicar essas doses remanescentes em crianças sem comorbidades, por isso reforçamos que os país ou responsáveis liguem na unidade que pretendem ir a partir das 14h para verificar se vai ter a xepa”, alerta Denise Martins, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde.
São Carlos recebeu inicialmente 640 doses da Pfizer Pediátrica-Baby, porém como a procura está baixa, a Prefeitura resolveu abrir um frasco em cada unidade e disponibilizar as doses remanescentes. Cada frasco da vacina contém 10 doses e um prazo curto, depois de aberto, para utilização.
Os pais ou responsáveis devem fazer o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br. No ato da vacinação, os pais ou responsáveis devem apresentar documento de identificação da criança, preferencialmente o CPF e no caso de comorbidade, apresentar também a documentação que comprove a doença.
 As Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, Vila Isabel e São José realizam a vacinação contra a COVID-19 nas crianças de 6 meses a 2 anos, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, sendo que a partir das 14h, crianças sem comorbidades também poderão receber a imunização contra a COVID-19 de acordo com as doses remanescentes.

SÃO PAULO/SP - Na última terça-feira (22) o apresentador de televisão Faustão, se exaltou durante o seu programa e chamou o Brasil de “hipócrita”. Essa fala do comunicador se deu após ele ouvir da cantora Preta Gil, que ela sofreu muita descriminação por estar se relacionamento romanticamente com um homem 14 anos mais jovem.

Preta Gil foi uma das convidadas da atração do apresentador, e aproveitou o momento para relatar as dificuldades que enfrentou com a opinião pública ao assumir sua relação: “É fato que a sociedade tem preconceito. No que diz respeito ao homem ser mais velho, é algo naturalizado. No meu caso, que sou 14 anos mais velha do que o meu marido, no começo do nosso relacionamento, foi muito complicado. Várias pessoas me criticaram muito. Elas questionam o amor, questionam o afeto, o desejo, como se o homem não pudesse desejar uma mulh3r mais velha do que ele”, declarou.

Em seguida, Faustão disparou sua opinião a respeito do assunto, e deixou claro que é um absurdo a situação que Preta Gil enfrentou apenas por estar apaixonado por um homem mais novo: “Atenção no que ela está dizendo, pois ela é uma mulh3r que sabe muito bem sobre essa questão de preconceito no país mais hipócrita do mundo nessa área. Nós temos preconceito contra o velho, contra a criança, contra o índio, contra o gay, contra o cadeirante… É preconceito pelo fato do cara ser gordo, magro, alto ou baixinho. É tudo preconceito!”, disse ele.

Faustão também ressaltou que mesmo o Brasil tendo uma enorme diversidade cultural, as pessoas ainda sofrem com a distinção: “Sabe o que é isso? É falta de cultura, falta de educação… Fatores que acabam levando a tudo isso, algo que só piora. É aquele negócio, entre um negro e um branco, até mesmo a própria polícia age de forma diferente… É o país que tem a maior diversidade, com gente do mundo inteiro, mas ainda sim é o país que tem mais preconceito”, disparou.

Para concluir, o apresentador ainda declarou que o Brasil vende uma imagem de aceitação de todos os povos, mas que na prática isso não acontece: “Quem chega no Brasil de início, acha que o país vive por ter pessoas de todas as raças aqui, que é um país maravilhoso, com todo mundo alegre… Mas essa alegria acabou faz tempo!”, declarou.

 

JETSS

SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos está orientando os consumidores sobre às compras realizadas durante a Black Friday, promoção que este ano acontece na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro.
“É muito importante que o consumidor verifique com antecedência o preço do produto que pretende comprar, pesquisando através de sites e aplicativos para avaliar se o valor do produto é de fato promocional. Além disso, o consumidor deve desconfiar sempre de preços muito abaixo da média do mercado, pois podem ser indícios de fraude”, alerta André Di Salvo, diretor do Procon São Carlos.
Di Salvo alertou, ainda, que é preciso ter cuidado com ofertas tentadoras enviadas por e-mail, por SMS ou anunciadas nas redes sociais, especialmente de lojas que o consumidor desconhece.
“Ao efetuar as compras pela internet, é aconselhável realizar o pagamento sempre por meio de cartão de crédito, e muito cuidado com sites que só aceitam receber por meio de PIX, boleto ou transferência bancária, pois caso o consumidor tenha algum problema com a sua compra, torna-se muito mais difícil conseguir ressarcimento do valor pago”, ressalta o diretor do Procon.
O consumidor que se sentir lesado ou tiver problemas nas compras durante a Black Friday, como descumprimento à oferta, publicidade enganosa, atrasos na entrega, dentre outros, deve acionar o PROCON São Carlos formalizando denúncias através dos canais oficiais de atendimento pelo telefone/WhatsApp (16) 3419-4510, site http://procon.saocarlos.sp.gov.br ou pessoalmente na rua Rui Barbosa, Nº 1.190, no centro.

Estudo busca voluntárias para avaliações gratuitas e resultado pode ser importante para indicação de tratamentos e prevenção

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está avaliando a relação entre a composição corporal feminina (massa gorda, muscular e óssea) e as disfunções da musculatura do assoalho pélvico. Essa relação ainda não está comprovada, mas há indícios de que a obesidade, por exemplo, possa ser um fator de risco para o desenvolvimento dessas disfunções que podem prejudicar atividades diárias das mulheres. A ideia é que o estudo possa identificar fatores de risco ou de proteção, auxiliando na prevenção e no tratamento desses problemas.
O estudo é realizado pela doutoranda Ana Jéssica dos Santos Sousa, sob orientação de Patricia Driusso, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar e coordenadora do Lamu. O estudo busca voluntárias que receberão, gratuitamente, avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da composição corporal.
Dentre as disfunções mais comuns da MAP estão a incontinência urinária e fecal, disfunção sexual e prolapso e deslocamento de órgãos pélvicos. De acordo com a pesquisadora, a relação entre a composição corporal das mulheres e as disfunções do assoalho pélvico ainda não está comprovada, mas estudos apontam que a obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento desses problemas. "No entanto, não há pesquisas que indiquem qual é a quantidade de massa gorda que pode prejudicar a função da MAP", esclarece Ana Jéssica Sousa. A hipótese do atual estudo é que a concentração de massa gorda localizada na região pélvica e abdominal possa sobrecarregar a MAP prejudicando sua função - continência urinária e fecal, sustentação de órgãos pélvicos, função sexual e outras.
"As disfunções do assoalho pélvico impactam negativamente a qualidade de vida feminina, pois prejudicam a realização das atividades de vida diária e participação social dessas mulheres", descreve a doutoranda da UFSCar. A partir disso, a expectativa do estudo é que os resultados possibilitem a identificação de fatores de risco e/ou de proteção relacionados à composição corporal feminina, auxiliando na prevenção e tratamento dessas disfunções.
Para realizar o estudo, estão sendo convidadas mulheres com idade superior a 35 anos, que não estejam na menopausa, que não tenham mais de dois filhos e que não possuam implantes metálicos. As interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3AlRfrY) até o próximo dia 1º de dezembro. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 16464919.9.0000.5504).

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