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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O Pix, segundo levantamento do Banco Central, já foi utilizado por 75 milhões de brasileiros somente nos seis primeiros meses de funcionamento. Essa nova modalidade de transação bancária, com mais de 242 milhões de chaves cadastradas, já superou a quantidade somada de TED, DOC, cheque e boleto.

Nesse universo tão grande e com inúmeras possibilidades, “o golpe tá aí, cai quem quer”, meme da internet que virou música de sucesso, não poderia ser mais atual: todo cuidado é pouco para evitar fraudes e contabilizar prejuízos.

Preocupado com os novos formatos de golpes por meio do Pix, lançado em outubro de 2020 pelo Banco Central, o Sicoob Crediacisc prepara uma campanha de orientação e conscientização para os seus cooperados e comunidade em geral.

“O Pix veio para ficar, o próprio Banco Central enfatiza que é uma forma de democratizar o acesso aos meios de pagamentos eletrônicos, impulsionar vendas e aumentar competitividade”, lembra a presidente do Conselho de Administração da Crediacisc, Lídia Maria Mendes Lima. “Mas precisamos atenção para não cair em golpes”, ressalta.

Para a gerente de unidade do Sicoob Crediacisc, Laís Centamin, o Pix é uma ferramenta que facilitou as transações. “Porém, ela é passível de erro, principalmente porque só utilizamos uma chave simples para efetuar o pagamento”, explica.

Para segurança do próprio cooperado, o Sicoob tornou obrigatório o cadastro do favorecido para transações superiores a R$ 1 mil. Nestes casos, é preciso cadastrar apenas uma vez a chave Pix no próprio aplicativo da cooperativa, que a liberação será feita em 24 horas.

De acordo com Laís, alguns cooperados têm resistido ao cadastro porque nem todas instituições financeiras exigem. “O Sicoob se antecipou e tornou o Pix mais seguro, garantindo a própria segurança do cooperado”, observa a gerente de unidade.

O Sicoob divulgou em julho que o Pix foi responsável por 74,57% do total de transferências, com um volume financeiro de R$ 113,5 bilhões em 68,5 milhões de transações. Por este motivo, a cooperativa de crédito trabalha para lançar novas funcionalidades, como o Pix Agendado, o Pix Conta Salário e o Pix Cobrança.

“Sabemos que existem vários golpes na praça por meio do Pix, por isso nos preparamos para orientar corretamente nossos cooperados e oferecer todos os meios para que essa transação seja utilizada com segurança”, frisa Laís.

 

Golpes mais comuns do Pix

·         Clonagem de WhatsApp – Antes mesmo do Pix, este é um dos golpes mais comuns. O fraudador usa tecnologia para clonar o número de celular e entrar em contato com as vítimas, que são os contatos do número clonado. Habilitar a autenticação em duas etapas ajuda e inibir essa ação. Antes de usar o Pix, entre em contato com a pessoa por telefone ou pessoalmente.

·         Engenharia social aprimorada – é uma evolução do golpe da clonagem do WhatsApp. O golpista entra em contato com a vítima, diz que faz parte da equipe de suporte do WhatsApp, informa que identificou uma suposta atividade maliciosa na conta e que enviou um e-mail para que ele recadastre a dupla autenticação. A vítima, de fato, recebe uma mensagem legítima do WhatsApp com um link para a redefinição da verificação em duas etapas, só que o link é falso.

·         Central de relacionamento bancária falsa – O criminoso se passa por funcionário do banco em que a vítima tem conta e oferece ajuda para efetuar o cadastro ou informa que é preciso fazer um teste com o sistema de pagamentos para regularizar o registro. A vítima, então, é induzida a fazer uma transferência via Pix. O Sicoob não solicita dados ou pedido de testes por telefone.

·         Bug do Pix – Essa fraude começa em mensagens e vídeos divulgados em redes sociais. São fake news que afirmam que um bug no Pix permite que o usuário receba de volta um prêmio em dinheiro quando transfere valores para determinadas chaves. A vítima acredita e envia dinheiro diretamente para o golpista. Dinheiro fácil, anunciado em mensagens em redes sociais, deve ser um sinal de alerta para todos os usuários.

 

Dicas para não cair no golpe do Pix

·         Fraudadores podem entrar em contato se passando pelo Sicoob por meio do WhatsApp, ligação telefônica ou links de sites falsos recebidos por e-mail ou mensagem de texto para tentar enviar um link para cadastrar/atualizar a chave Pix, não responda e não clique no link;

·         Apesar de o Pix ser um serviço de conta corrente, o fraudador também pode solicitar dados de cartão de crédito. Nunca forneça senha nem dados como código CVV, número e validade em ligações ou mensagens que receber para cadastramento, atualização ou confirmação da chave Pix ou para qualquer outra finalidade;

·         Nunca faça transferências, TEDs, DOCs ou pagamentos em sua conta para fazer um teste para utilização do Pix;

·         O Sicoob não solicita que acesse seus dispositivos remotamente para habilitar o Pix;

·         Na hora de realizar sua transação utilizando a chave Pix, confira os dados do “recebedor” da transação, seja pessoa ou estabelecimento;

·         Lembre-se, o cadastramento da chave Pix é realizado pelo App Sicoob instalado no seu celular.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia (PSL) determinou, após visita realizada na tarde desta sexta-feira (12), a reforma e inauguração da unidade de saúde do bairro Vida Nova, atendendo à solicitação do vereador Elton Carvalho.

O parlamentar apresentou denúncia de que, ainda sem ter sido colocada em funcionamento, a unidade ficou exposta a furtos, depredações e invasões de usuários de drogas. Elton constatou a situação ao comparecer ao local depois de receber, em seu gabinete, o chamado de centenas de moradores liderados pelo líder comunitário Everton Favere.

"Nós fiscalizamos, cobramos, chamamos o prefeito Airton e ele nos atendeu, determinando a reforma e melhorias na segurança imediatamente, bem como a inauguração da unidade”, informou o vereador. “Eu acredito na palavra e no comprometimento do prefeito e só vou descansar, após essa unidade ser inaugurada e estar à disposição da população", disse Elton.

Segundo ele, “o secretário municipal de Saúde se comprometeu em atender a determinação do prefeito e disse que dará prioridade máxima neste projeto”.

Dicionário sobre discurso digital e artigo sobre preconceitos contra as falas femininas receberam prêmio da Abralin

 

SÃO CARLOS/SP - Um dicionário sobre discurso digital e um artigo que trata de discursos sobre as falas femininas no Brasil, de docentes e pesquisadoras da UFSCar, foram premiados pela Associação Brasileira de Linguística (Abralin). O Dicionário sobre discurso digital, de autoria de Marie-Anne Paveau, organizado e traduzido pelo docente do Departamento de Letras (DL), Roberto Leiser Baronas, e pela pós-doutoranda e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa dos Estado de São Paulo (Fapesp), Julia Lourenço, ambos da UFSCar, recebeu o Prêmio Joaquim Mattoso Câmara Jr. (primeira colocação). Já o Prêmio de Melhor Artigo publicado na Revista Abralin foi dado ao artigo "Discursos sobre a fala feminina no Brasil contemporâneo", de Amanda Batista Braga, docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pós-doutoranda no Departamento de Letras da UFSCar, e de Carlos Piovezani, docente do DL. 
A obra "Análise do discurso digital: dicionário das formas e das práticas" (originalmente intitulada "L'Analyse du discours numérique: Dictionnaires des formes e des pratiques") foi publicada pela editora Hermann, de Paris, em 2017. Em 2021, foi traduzida por uma equipe de 30 pesquisadores brasileiros e publicada pela Editora Pontes; no mesmo ano, ganhou o prêmio da Abralin. 
"Redigido com o rigor teórico necessário para que se compreenda a virada epistemológica sob a qual o livro se apoia, Marie-Anne Paveau brinda os leitores com 31 verbetes - mais a introdução -, os quais concretizam o projeto, que de modo perceptível, se desenvolveu ao longo de variados anos de trabalho, pesquisa e paixão", explicam Roberto Baronas e Julia Lourenço. Segundo os organizadores, trata-se de um livro original que, a partir de uma base sólida, apresenta uma reflexão profunda acerca do funcionamento dos discursos nativos da internet: "A obra é calcada na Análise do discurso francesa, para trabalhar com os tecnodiscursos, isto é, discursos produzidos na imbricação entre os dispositivos técnicos". Eles destacam ainda que o dicionário é importante para o terreno das pesquisas em Humanidades, Linguística e Análise do discurso e que ressalta "a necessidade da Análise do discurso em se colocar enquanto disciplina capaz de lidar com o digital, tendo sempre em perspectiva o diálogo polêmico ou de aliança inter e transdisciplinar".
Já o artigo "Discursos sobre a fala feminina no Brasil contemporâneo" mostra como discursos preconceituosos, discriminatórios e excludentes dificultam o acesso das mulheres ao espaço público. "O objetivo de nosso artigo é duplo", explicam Amanda Braga e Carlos Piovezani, "por um lado, analisamos discursos que, em diferentes tempos, lugares, instituições e campos do conhecimento, conservam estigmas e depreciações da fala feminina, nos quais se afirma que as mulheres não saberiam falar em público, que elas não teriam corpo e voz apropriados para fazê-lo e que elas não teriam legitimidade para ser porta-vozes de suas classes e grupos sociais, e, por outro, examinamos também discursos que, principalmente com base em movimentos feministas avant la lettre e feministas propriamente ditos, se contrapuseram a esses estigmas e a essas depreciações".
Os autores utilizaram o campo da Análise do discurso para examinar os discursos do preconceito contra a fala feminina e os da resistência a essas discriminações. "Articulamos ainda à Análise do discurso alguns princípios da História das ideias linguísticas e da História das sensibilidades para examinar esse importante aspecto, o de uma espécie de divisão sexuada, do fenômeno da fala pública, que é um objeto que compreende fatores culturais, históricos, sociais e afetivos", complementam. 
O conjunto do material de análise abrange uma obra escrita por um jornalista, que deprecia a ex-presidenta Dilma Rousseff a partir de uma série de preconceitos contra suas formas de se expressar publicamente, além de notícias e artigos de opinião, publicados em grandes veículos da imprensa brasileira, que detratam Dilma Rousseff, Manuela D'Ávila e Tábata Amaral. Também foram utilizados textos clássicos, como a Retórica, de Aristóteles, e mesmo postagens em redes sociais. 

Reconhecimento, união e resistência
Os pesquisadores da UFSCar ressaltaram a importância do reconhecimento da Associação Brasileira de Linguística em relação às duas produções. "O prestígio e a relevância da Abralin é o que, definitivamente, concretiza o grande significado do prêmio Joaquim Mattoso Câmara, pois, ao recebê-lo, fica comprovada a importância da obra vencedora para o cenário da pesquisa Linguística. A seriedade da instituição, do processo de avaliação e a competência dos profissionais que participam das comissões reforçam a honra que este prêmio confere", destacam Roberto Baronas e Julia Lourenço. Os autores afirmam ainda que "o dicionário foi traduzido por uma grande e forte equipe de pesquisadores e pesquisadoras do Brasil, que se dedicaram, comprovadamente com maestria, nesta tarefa. Para além da importância do texto e do trabalho de tradução em si, encaramos esta obra - e consequentemente este prêmio que recebemos - como uma forma de a ciência resistir no cenário nacional". Eles alertam para o fato de que há um verdadeiro projeto de desmonte da educação, ciência e tecnologia em andamento no Brasil e que este coletivo do livro reforça a importância da unidade para que grandes resultados sejam possíveis.
O professor Carlos Piovezani acredita que um dos critérios que levaram o artigo a ser premiado, mesmo com muitos trabalhos em Ciências humanas sobre preconceitos e discriminações contra as mulheres, é a sua abordagem inovadora: "o fato de termos examinado esta complexidade: a força, o alcance e a conservação dos ataques à fala feminina na longa duração histórica, de um lado, e as transformações, inflexões e resistências que se impuseram a esses discursos do preconceito, da discriminação e da exclusão, de outro". Para ele, "a conquista desse prêmio significou o reconhecimento aos trabalhos que Amanda e eu estamos fazendo sobre a fala pública feminina e a honra por esse reconhecimento ter vindo da Associação Brasileira de Linguística, que é a principal instituição do campo de conhecimento em que atuamos. Além do reconhecimento e da honra, o prêmio também significa um grande estímulo para que continuemos esses nossos trabalhos conjuntos e para que busquemos alcançar outros resultados de pesquisa que conjuguem relevância social e excelência acadêmica e científica".

Saiba mais
O artigo "Discursos sobre a fala feminina no Brasil contemporâneo" pode ser acessado em https://bit.ly/3nwWfmA. A obra "Dicionário do Discurso Digital" pode ser adquirida pela Pontes editores, no site https://bit.ly/3BgDoAU. Para saber mais sobre a Associação Brasileira de Linguística (Abralin), acesse www.abralin.org. As premiações podem ser conferidas nos links: https://bit.ly/3GqTo74 (Dicionário) e https://bit.ly/3jFFSTr (artigo).

Autores comercializavam as frutas e usavam máquinas de cartão para cobrar valores diferentes do informado às vítimas

 

SOROCABA/SP - A Polícia Civil prendeu dois homens, de 48 e 61 anos, que aplicavam o “golpe do morango” para furtar vítimas em uma feira. O flagrante ocorreu na última quarta-feira (10), no Jardim Simus II, em Sorocaba.

Equipes do 4º Distrito Policial da cidade realizavam diligências pelo local quando avistaram um suspeito correndo, sendo perseguido por populares.

O homem tentou se esconder em um açougue, mas acabou detido pelos agentes. Em contato com as vítimas, os policiais foram informados que o suspeito, juntamente com comparsas, estava comercializando morangos na feira e, na hora do pagamento, o qual só poderia ser realizado com cartão, cobrava valores diferentes do informado aos clientes, com a utilização de máquinas de crédito e débito.

Uma das vítimas apresentou uma bolsa que conseguiu pegar de um dos suspeitos, contendo os equipamentos usados no delito, e outra indicou a localização de um dos comparsas, o qual alegava ser motorista de aplicativo.

O segundo homem foi localizado e, questionado, apresentou versões contraditórias aos policiais. Em contrapartida, reconheceu a bolsa e os itens que estavam dentro como sendo de sua propriedade. Em buscas no carro que conduzia, cartões bancários em nome de terceiros foram encontrados.

Ao todo, a ação resultou na apreensão de quatro cartões bancários, três máquinas de débito e crédito, um tablet e quatro celulares. O carro também foi recolhido.

Exames periciais foram solicitados e a dupla presa em flagrante por furto qualificado e associação criminosa. Os autores permaneceram detidos à disposição da Justiça.

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