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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou na sexta-feira (29) a solenidade de entrega dos  títulos de “Contabilista dos Anos de 2020 e 2021” aos contadores Fábio Luis Bacchini e Edson Ricardo de Oliveira, respectivamente, eleitos pela Associação dos Contabilistas de São Carlos (Acosc). Os homenageados receberam da Prefeitura o troféu Estanislau Kruszynski, conferido aos profissionais que se destacam no exercício da contabilidade. A sessão atende à Lei Municipal nº 7.763/77, alterada pela Lei 9.109/84.

SÃO CARLOS/SP - Nas primeiras horas de hoje, 08, uma mulher foi atropelada por um trem na travessia da linha férrea da região do CDHU, em São Carlos.

De acordo com informações, algumas pessoas avistaram o atropelamento, e avisaram o maquinista, acionaram a Polícia e o SAMU. A PM e a Polícia Cientifica ao chegar ao local encontraram o corpo dilacerado.

Um casal foi preso na ação; flagrante foi feito pela PM Rodoviária em Araçatuba

 

ARAÇATUBA/SP - Mais de 14 quilos de pasta base de cocaína foram encontrados nas bagagens de dois passageiros de um ônibus interestadual, na última sexta-feira (5), em Araçatuba, no interior do Estado. Os autores foram presos.

O flagrante foi realizado por uma equipe do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), da Polícia Militar, durante a operação “Paz e Proteção”.

A equipe estava na rodovia Marechal Rondon (SP-300), quando abordou o veículo, que tinha como itinerário Campo Grande (MS) x Brasília (DF), e localizou, na bagagem de um homem, de 25 anos, caixas metálicas contendo oito tabletes de pasta base de cocaína. Em continuidade à vistoria, mais seis tabletes da mesma droga, também em caixas metálicas, foram encontrados na bagagem de uma mulher, de 60 anos.

BRASÍLIA/DF - A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 9,17% para 9,33% neste ano. É a 31ª elevação consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (8), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa das instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação ficou em 4,63%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,27% e 3,10%, respectivamente.

Em setembro, puxada pelo aumento de preços de energia elétrica e combustíveis, a inflação subiu 1,16%, a maior para o mês desde 1994, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o indicador acumula altas de 6,9% no ano e de 10,25% nos últimos 12 meses.

Os dados de outubro serão divulgados esta semana pelo instituto, mas o IPCA-15, que é a prévia da inflação oficial, ficou em 1,20% no mês passado. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 8,30% e, em 12 meses, de 10,34%.

A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior de 5,25%. Para 2022 e 2023 as metas são 3,5% e 3,25%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 7,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para a próxima reunião do órgão, o Copom já sinalizou que pretende elevar a Selic em mais 1,5 ponto percentual.

As projeções do BC para a inflação também estão ligeiramente acima da meta para 2022 e ao redor da meta para 2023. Isso reforça a decisão da autarquia de manter a política mais contracionista de elevação dos juros.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 9,25% ao ano, mesma projeção da semana passada. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 11% ao ano. E para 2023 e 2024, a previsão é de Selic em 7,5% ao ano e 7% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

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