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Redação

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 Jornalista/Radialista

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No dia 28, é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais. Segundo a gastroenterologista Dra. Amanda Morêto Longo, doença ataca diretamente o fígado e se não tratada, pode evoluir para cirrose.

 

ARARAQUARA/SP - As hepatites virais B e C afetam 325 milhões de pessoas no mundo, causando 1,4 milhão de mortes por ano, de acordo com os dados do Ministério da Saúde. Para promover a conscientização do diagnóstico e tratamento precoce da doença, no dia 28 de julho é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais.

Segundo a gastroenterologista Dra. Amanda Morêto Longo, as hepatites virais formam um grupo de doenças contagiosas, infecciosas, que atacam diretamente o fígado, podendo causar graves lesões.

“Elas são divididas entre os tipos A, B, C, D e E, sendo que apenas a primeira não causa a hepatite crônica, ou seja, a maioria delas pode se tornar uma doença persistente e duradoura. No nosso meio, as mais comuns, capazes de ter um quadro mais crônico, são a B e C”, diz.

De acordo com a Dra. Amanda, a principal preocupação com o quadro de hepatite é que, algumas delas, podem ser silenciosas, resultando em um diagnóstico tardio, já com quadro de cirrose, que nada mais é que o estágio final de fibrose hepática.

“A cirrose é uma doença irreversível que leva à falência do fígado. O único tratamento curativo é o transplante do órgão e, se não houver o transplante, o paciente tem um risco alto de falecer por conta das complicações da doença, que normalmente são muito graves”, explica.

Contudo, a evolução da hepatite pode ser evitada com diagnóstico e tratamento precoces, acompanhados por um médico especialista.

Exames e diagnóstico

O diagnóstico das hepatites, tanto para o quadro agudo quanto para o crônico, é feito através da sorologia (amostra sanguínea).

A falta do conhecimento sobre os meios de transmissão bem como as possíveis complicações da doença representam um grande desafio no combate às hepatites virais. Por isso, a recomendação é que todas as pessoas com mais de 45 anos de idade  ou aquelas expostas às situações de risco (relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas, pessoas que convivem com portadores de hepatites, entre outros) façam o teste, de forma gratuita, em qualquer posto de saúde.

Mês de conscientização

O Dia Mundial das Hepatites Virais foi criado em 2010 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a Lei nº 13.802/2019, instituiu o Julho Amarelo, a ser realizado a cada ano em todo o território nacional, no mês de julho, quando são efetivadas ações relacionadas à luta contra as hepatites virais.

Para a gastroenterologista, a importância de instituir um mês para conscientização da doença se dá, principalmente, por ela trazer grandes consequências à saúde do paciente que podem ser evitadas, se for instituído tratamento precoce.

“As hepatites são doenças tratáveis, então, esse mês representa um marco para tentarmos mostrar ao paciente que é possível ser portador de hepatite viral sem que desenvolvam a cirrose, que é uma lesão irreversível. Além disso, elas podem ter cura”, explicou.

Quem é Dra. Amanda Morêto Longo?

Formada em 2012 pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Amanda Morêto Longo fez residência de clínica médica pelo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e, na sequência, de Gastroenterologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Possui fellowship na Unidade de Gastroenterologia do Hospital Clinic de Barcelona, na Espanha. É especialista titulada pela Federação Brasileira de Gastroenterologia e também é doutoranda em Hepatologia pela Faculdade de Medicina da USP.

Atualmente, faz parte do corpo clínico da GastroVita Araraquara, é médica assistente do Hospital Estadual de Américo Brasiliense e professora da disciplina e do internato de Gastroenterologia, do curso de medicina, da Universidade de Araraquara (Uniara).

Para pesquisador, avanço "silencioso" de loteamentos põe em risco o principal manancial do município

 

SÃO CARLOS/SP - Apesar da proibição da legislação existente, São Carlos está, "silenciosamente", crescendo dentro da área do manancial da bacia hidrográfica Ribeirão do Feijão, o que pode comprometer a médio e longo prazo a qualidade e a quantidade do abastecimento hídrico do município. O alerta é do professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Francisco Dupas, que desenvolve estudos sobre a preservação do Ribeirão Feijão desde 1994.
Localizada ao sul do município, a bacia do Feijão abrange também Analândia e Itirapina e compreende uma extensão aproximada de 243 km², em parte da área de recarga do Aquífero Guarani, uma unidade de grande importância hidrológica para o estado de São Paulo e o Brasil. "Na década de 1980, a bacia do Feijão e outras captações de água superficial supriam, de modo complementar, o consumo da cidade de São Carlos. Hoje, o consumo de água superficial foi reduzido e a água subterrânea já é maior parcela", compara o docente. "A estratégia dos loteadores é usar ao máximo poços de outras áreas para abastecer São Carlos e, enquanto isso, restringir o uso da estrutura do Feijão para esses novos loteamentos dentro da bacia", diz ele.
Para o professor da UFSCar, é urgente tornar público o que realmente está acontecendo no principal manancial da cidade, para que a degradação ambiental do Feijão seja coibida e recuperada por vias da revegetação. "O grande problema são os interesses financeiros dos loteadores e a falta de divulgação das pesquisas com informações sobre o tema", afirma o professor, que disponibilizou o e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para trocar informações com o público sobre o assunto.
De acordo com os resultados da última pesquisa da equipe coordenada por Dupas, a adoção de regras mais restritivas como a de Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Município (Aprem), em conjunto com o Plano Diretor, tem gerado bons resultados, uma vez que a vegetação é um dos usos da bacia que mais apresentou crescimento nas Áreas de Proteção Permanentes (APPs) - de 38% para 43% em 10 anos da existência da lei. No entanto, a quebra de restrições à expansão urbana dentro da bacia do Feijão, ocorrida na revisão do Plano Diretor em 2016, deverá gerar um grande retrocesso na recuperação das áreas degradadas e aumento dos poluentes lançados nos rios da bacia, alerta o docente. 
E os danos ambientais não se restringem à escassez e poluição das águas. Segundo Dupas, a implantação de um loteamento gera a construção de novas casas e, consequentemente, a impermeabilização do solo, erosão e assoreamento dos rios e córregos. "A impermeabilização por asfaltamento e demais construções provocam pouca infiltração da água de chuva, fazendo com que o escoamento superficial seja cada vez mais turbulento, o que leva a maiores enchentes", detalha o professor.
Nesse cenário, o pesquisador da UFSCar explica que a vegetação tem papel essencial para garantir a manutenção de todo tipo de vida e deve ser central nas políticas públicas de preservação ambiental. "Além da urbanização, a agropecuária, devido ao desmatamento, tem pesado muito para a manutenção da qualidade e da quantidade de água. Portanto, a recuperação das áreas degradadas por pastagens também se faz necessária", reforça Dupas, que participa do Grupo de Pesquisa em Geotecnologias, Meio Ambiente e Sustentabilidade. 
Além de Dupas, os estudos contam com a participação de professores do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

Políticas públicas
Os estudos coordenados por Francisco Dupas indicam algumas ações de curto a longo prazo que podem ser implantadas para frear a degradação da bacia do Feijão. "O primeiro passo imediato seria tornar a população informada sobre a importância vital do manancial em relação ao suprimento de água no município e região", defende o professor.
Para ele, o segundo passo, simultâneo ao primeiro, seria a criação de um grupo junto ao Comitê de Bacias Piracicaba, Corumbataí e Jundiaí (CBH-PCJ) para a viabilização de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) pelos serviços prestados pela bacia em termos de produção de água para a cidade de São Carlos. Esse dispositivo levaria em conta questões como o quanto e qual parcela da população pagaria, conforme o tipo de uso e quantidade consumida em cada propriedade. Outra recomendação, de longo prazo, é estabelecer uma ordem de prioridade para recuperação da bacia, de acordo com a fragilidade de cada ponto. "Feito isso, iniciaríamos a recuperação das áreas degradadas de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros arrecadados pelo PSA", afirma o pesquisador.

Mais informações
Os trabalhos coordenados por Dupas têm como objetivo diagnosticar e analisar a situação atual da bacia, principalmente nas questões que envolvem a recuperação ambiental do manancial para a melhoria da qualidade e da quantidade da água de abastecimento urbano de São Carlos. "Estudamos também as alternativas para solução do desmatamento, além das implicações do uso intensivo da bacia hidrográfica pela urbanização, agropecuária, indústrias e serviços. Tudo isso é para que não falte água no futuro, pois a superexploração subterrânea levará à falta desse recurso, haja visto o que ocorreu em cidades como Ribeirão Preto, Bauru etc.", alerta Dupas. 
Mais informações sobre esses estudos podem ser obtidas pelo e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Um homem de 42 anos morreu depois de cair de um parapente durante um voo por volta das 14h deste domingo (26) em um local conhecido como Rampa da Espanhola em Santa Rita do Passa Quatro.

Segundo as primeiras informações os Bombeiros de Porto Ferreira e o SAMU de Santa Rita foram acionados, onde socorreram o homem natural de Atibaia (SP) após cair com o parapente cerca de 10 metros de altura e entrar em Parada Cardíaca.

A queda foi em uma plantação de cana próximo ao local, Infelizmente ele não resistiu aos ferimentos.A identidade da vítima não foi divulgada.

Na tarde do último sábado (25), um homem foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros após cair de parapente e ficar preso em uma árvore, em uma Rampa conhecida como Petrobrás.

 

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

CONCHAL/SP - Na noite do último sábado (25) os policiais militares cabo Wilson Fontes e soldado Benites, foram solicitados por um popular que pela rua dos manacás Nº 777, que fica próximo da base do 3º Pelotão de Policia Militar em Conchal, estaria ocorrendo um incêndio em residência.

A equipe imediatamente se deslocou até o local, onde avistou vultuosa fumaça saindo pelas janelas e portas, moradores em desespero tentando adentrar na residência para pegar seus pertences. Os PMs conseguiram contê-los no exterior da casa, em curto lapso, também conseguiram retirar o botijão de gás do fogão para o lado exterior, além de fechar as janelas e portas, com a finalidade de que o fogo não propaga-se.

Com o auxilio de GCMs as equipes conseguiram apagar o incêndio do quarto pela janela dos fundos e resfriar as paredes do quarto, janelas e área externa, onde havia grandes fissuras. O Corpo de Bombeiros que havia sido acionado compareceu no local com a viatura AB-16202, tendo como encarregado o subtenente Ted, que resfriou todo o ambiente eliminando qualquer risco de um novo incêndio.

Os Polciais militares foram informados pelo subtenente Ted, profissional especialista no combate a incêndio, que a estrutura da residência estava em colapso e não haveria condições de ser habitada novamente, assim, os moradores foram avisados dos riscos de desabamento e intoxicação por inalação de fumaça, nesse contexto, optaram por não adentrar e permanecer no imóvel até visita técnica da Defesa Civil para elaboração de laudo pertinente ao assunto.

 

 

*Por: Beto Ribeiro Repórter

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