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Redação

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 Jornalista/Radialista

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O stand-up "Alma de Brasileiro" poderá ser assistido no Teatro Municipal neste sábado, 21 de setembro, às 20h. Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias do Teatro e no site https://www.ingressodigital.com. A produção é da Teatro GT.

 

SÃO CARLOS/SP - Paul Cabannes mergulha em cultura e vivências brasileiras em seu novo show "Alma de Brasileiro”, que será apresentado no Teatro Municipal de São Carlos (Av. José Pereira Lopes, nº 252, Vila Prado), neste sábado, dia 21, às 20h. Os ingressos custam de R$ 50,00 a R$ 100,00 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site https://www.ingressodigital.com. A classificação etária é 12 anos.      

Após a turnê “Parisileiro”, que atraiu um público de mais de 80 mil pessoas em diversos estados brasileiros, o humorista francês Paul Cabannes está de volta aos palcos com este novo stand-up que surgiu após o francês ouvir de fãs, com muita frequência, que ele possuía “Alma de brasileiro”. “Mas o que isso significa?”, questionou. O resultado se transformou em um novo show no qual Paul Cabannes vibra e celebra a diversidade dos estados e cidades do Brasil. Com seu estilo único, Paul Cabannes mais uma vez se destaca como um dos principais comediantes do cenário atual graças à sua habilidade em conectar-se com o público brasileiro.

 


Atividade é gratuita e promovida pelo Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - No próximo dia 24 de setembro, o Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a quarta conferência do ciclo "Universidade para o futuro". O evento é aberto a todo o público e abordará a temática "O futuro da universidade: políticas e pesquisas na formação de professores". A atividade é gratuita e tem início às 14h30, no auditório do edifício Sérgio Mascarenhas, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. O evento também será transmitido pelo canal da UFSCar no YouTube (youtube.com/@UFSCarOficial).

O tema será apresentado por Maria da Graça Nicoletti Mizukami, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e professora aposentada do Departamento de Metodologia de Ensino da UFSCar, e por Patrícia Albieri Almeida, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas. A curadoria desta quarta edição do ciclo é das professoras Rosa Maria Moraes Anunciato, do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Aline Reali, docente sênior do DTPP e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar.

De acordo com Anunciato, a importância da temática do evento está relacionada com a responsabilidade da universidade, especialmente de uma instituição pública, com a formação de professores para os diversos níveis da educação brasileira. "Esta é uma tarefa estratégica para a construção de uma sociedade democrática e justa. Além disso, a UFSCar é uma referência na pesquisa em formação de professores", destaca a curadora.

Aline Reali aponta que a discussão sobre as relações entre a pesquisa realizada nas universidades sobre a docência, sobre aprender a ensinar, atuar profissionalmente como um professor e as políticas públicas de formação de professores mostra-se fundamental numa sociedade complexa. "Isso possibilita a compreensão de processos de aprendizagem da docência, do papel das variáveis de contexto, dos limites e potencialidades de diferentes modelos de formação docente, entre outros aspectos.

Favorece o delineamento de programas formativos que respondam às necessidades educacionais contemporâneas e dos próprios professores", reflete Reali. "Para a universidade, as análises sobre a elaboração de políticas educacionais dirigidas para a formação de professores, sua implementação e desdobramentos compõem um campo para investigações em que, ao buscar responder aos desafios estabelecidos, amplia a sua inserção na sociedade a partir do incremento de seu acervo de conhecimentos científicos, que podem ser incorporados em suas ações dirigidas para a formação docente", complementa.

Universidade para o futuro

O ciclo teve início no ano passado e a iniciativa pretende refletir sobre como a universidade - no Brasil e no mundo - precisa se repensar a partir das várias crises que a sociedade enfrenta, como política, sanitária, de desinformação, além da emergência climática. Para Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, diretor do IEAE e professor do Departamento de Física (DF) da UFSCar, "a universidade é uma instituição que não mudou muito nos últimos séculos, e é preciso que se olhe de um novo ponto de vista, para que também a sociedade a veja de forma diferente, para que perceba sua relevância, busque o espaço acadêmico para compartilhar e buscar soluções para os seus problemas, confie no potencial do conhecimento especializado, dentre outras interações possíveis", expõe.

Obra, escrita por egressa do mestrado em Antropologia Social da UFSCar, foi lançada na Bienal de SP

 

SÃO CARLOS/SP - Sarah Moreno, egressa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e integrante do grupo de pesquisa Humanimalia - Antropologia das Relações Humano-Animais, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lançou, no último dia 8 de setembro, na Bienal do Livro, em São Paulo, seu livro "A incômoda presença dos pombos no porto de Santos". O livro é resultado da pesquisa de mestrado desenvolvida pela autora no PPGAS/UFSCar no período de 2016 a 2019. 

"O tema do estudo foi a relação entre pessoas e pombos na área da Antropologia das relações entre humanos e animais. A pesquisa foi realizada no porto de Santos, já que a alta movimentação de grãos ali fez com que a população de pombos aumentasse e gerasse incômodo às pessoas", explica Sarah Moreno; acompanhando o programa de controle dessas aves no porto, ela conseguiu "compreender diversas outras presenças incômodas nesse ambiente, como as instituições de fiscalização, a soja e o próprio porto em certo sentido".

"Pombos são animais que geralmente passam despercebidos pelas pessoas, ou apenas são percebidos quando incomodam", destaca a pesquisadora. "Nesse sentido, fazer uma pesquisa sobre esses animais foi um tanto desafiador, afinal, quem se interessa por pombos? Ao mesmo tempo foi uma experiência interessante, já que todo o mundo tinha algo a dizer sobre essas aves. Por fim, foi possível realizar um trabalho que mostrasse a realidade dos pombos - e outras presenças - no porto de forma bastante detalhada, além de explorar os pombos para além de somente um incômodo, mostrando todas suas possibilidades, inclusive em intervenções artísticas, até refletir sobre as disputas territoriais e arquiteturas hostis nas cidades".

Nesse contexto, a pesquisa se propôs a compreender o que é, e o que pode um pombo tanto na condição de um "animal-agente", quanto de um "animal-signo", explica a autora, "isto é, enquanto um ser ativo que age no mundo conjuntamente com tantos outros seres, e enquanto um símbolo, uma representação boa para se pensar as sociedades humanas".

Com o título "Presenças incômodas no porto de Santos: uma etnografia das relações entre humanos, pombos, grãos e outros sujeitos", a dissertação teve orientação do professor Felipe Vander Velden, do Departamento de Ciências Sociais (DCSo), e contou com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Lançamento no Biena

O lançamento do livro "A incômoda presença dos pombos no porto de Santos" aconteceu no último dia 8 de setembro, às 11 horas, no estande da Editora Urutau, na 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. "Participar da Bienal como autora foi uma grande experiência! É o maior evento do gênero da América Latina, reunindo milhares de pessoas. Essa foi a primeira participação da Editora Urutau no evento e tive o grande prazer de estar com eles, conhecer outros autores, e de poder levar os pombos e a Antropologia nessa empreitada!", conta Sarah Moreno. 

"Apesar de o foco da Bienal não ser tanto o diálogo e as trocas mais intimistas, foi muito interessante poder, em primeiro lugar, observar as reações das pessoas que passavam pelo estande da Urutau e viam os títulos. Houve quem dissesse ‘coitado dos pombos!’. Mas também foi muito gratificante ver que minha pesquisa despertava o interesse das pessoas e ter a oportunidade de comunicar um pouco de minha experiência e ter meu trabalho reconhecido".

O livro, disponível em formato físico, pode ser adquirido pelo site da Editora Urutau (https://editoraurutau.com/titulo/a-incomoda-presenca-dos-pombos-no-porto-de-santos) - onde constam mais informações sobre o tema da obra - ou diretamente com a autora pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Instagram (@_sfmoreno).

Sobre a autora

Sarah Moreno é doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com período sanduíche na Universitat de Barcelona (UB), na Espanha. Possui mestrado em Antropologia Social e graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Investiga as relações entre humanos e animais em contextos rurais e urbanos com especial interesse nos animais que podem ser considerados pragas e gerar incômodos aos humanos - como pombos e javalis. É pesquisadora do grupo de pesquisa Humanimalia da UFSCar (https://www.humanimaliaufscar.net).

Concessionária mantém plano de ação a partir do aumento nas ocorrências

 

ITIRAPINA/SP - Atropelamentos e colisões traseiras tiveram uma alta alarmante no trecho administrado pela Eixo SP Concessionária de Rodovias e colocam em atenção o setor de Operações.

Estatísticas de janeiro a agosto apontam que houve um aumento de 46% nas colisões traseiras e de 39% nos atropelamentos, em relação a igual período do ano passado. O que chama a atenção é o número de vítimas fatais decorrente dos atropelamentos, que cresceu 133% na mesma base de comparação.

Diante desse panorama, a concessionária reforça a necessidade de medidas preventivas. De acordo com a coordenadora de Segurança Viária da Eixo SP, Viviane Riveli de Carvalho, atitudes como trafegar dentro do limite de velocidade permitido para a via, manter distância do veículo à frente, evitar distrações como, por exemplo, o uso de celular enquanto dirige são fundamentais para a redução do índice de colisões traseiras.

Respeitar o volume máximo de carga que o veículo pode transportar é também uma medida importante na prevenção de acidentes. De acordo com Viviane, o excesso de peso deixa o caminhão mais lento, principalmente nos trechos de subida, o que provoca um alto risco de colisões traseiras, especialmente à noite, quando a visibilidade diminui.

A manutenção de itens do sistema de iluminação como as luzes traseiras e as faixas refletivas é essencial, pois tornam o veículo mais visível na estrada. Outro ponto importante, segundo Viviane, é a atenção à sinalização nos trechos em obras. Normalmente, nesses locais, o tráfego é mais lento e em algumas situações a concessionária adota o sistema Pare e Siga, o que exige cuidado redobrado dos motoristas.

De janeiro a agosto deste ano, foram registradas 447 colisões traseiras no trecho de 1.221 quilômetros da Eixo SP. Isso representa um aumento de 46% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando ocorreram 305 acidentes dessa natureza. Essas colisões resultaram em 269 feridos este ano e 219 no ano passado, com 20 mortes nos oito meses de 2024 e 18 entre janeiro e agosto de 2023.

Como uma das medidas para diminuir as ocorrências, a concessionária instalou em maio deste ano 300 luminárias no trecho de serra da SP 310 - Rodovia Washington Luís, entre o km 194 e o km 197, em ambos os sentidos, em Corumbataí. O local apresenta uma configuração que exige muita cautela dos motoristas com curvas acentuadas e descidas e subidas íngremes. A implantação da iluminação tem como objetivo ajudar a reduzir os riscos de colisão traseira, aumentando a visibilidade e a segurança viária. Ação semelhante foi adotada recentemente no trecho duplicado da SP 294 - Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, entre Marília e Oriente, onde foram instaladas 797 luminárias. Outros projetos serão implantados em breve.

Travessia segura

Sobre os atropelamentos, Viviane destaca a importância do uso das passarelas de pedestres para a travessia de um lado a outro da rodovia de forma segura. "É imprescindível que os usuários utilizem as passarelas, ou mesmo os viadutos com espaço para pedestres. A travessia pela rodovia deve ser evitada sempre", afirma.

De acordo com Viviane, quando não há passarela próxima para realizar a travessia, a recomendação aos usuários é prestar a máxima atenção na movimentação da rodovia e jamais atravessar quando avistar veículos se aproximando.

Viviane recomenda ainda, como medida preventiva, o uso de roupas mais claras, de preferência com cores mais chamativas, que facilitam a visualização dos motoristas. Para travessias à noite, a dica é utilizar uma lanterna para sinalizar aos motoristas a presença de pedestre. "São cuidados que não vão fazer o veículo parar, mas talvez ajudem a chamar a atenção do motorista e dê a ele mais tempo de reação para reduzir a velocidade", avalia.

O contrato de concessão da Eixo SP prevê a implantação de 32 novas passarelas de pedestres ao longo do trecho. A presença desses dispositivos em mais pontos das rodovias é fundamental para garantir a segurança, a mobilidade e a acessibilidade dos usuários durante a travessia.

Outra atitude que deve ser evitada em razão do risco de atropelamento é caminhar, correr ou pedalar no acostamento. De acordo com Viviane, o acostamento não é lugar seguro para essas práticas. "Qualquer imprevisto com o veículo, o motorista utiliza o acostamento e, às vezes, na emergência, ele não vê se tem alguém no acostamento", diz. Além disso, tem também a imprudência de motoristas que manuseiam o celular ou outros objetos enquanto dirigem e sem perceber o veículo deriva para o acostamento provocando risco de atropelamento.

No ano passado, foram registradas 12 mortes por atropelamento de janeiro a agosto no trecho de 1.221 quilômetros da Eixo SP. Nos oito meses deste ano, o número subiu para 28. Um crescimento de 133%. O registro de ocorrências também subiu de 54 em 2023 para 75 em 2024, aumento de 38%. O número de feridos cresceu 16%. Foram 55 de janeiro a agosto do ano passado e 64 no mesmo período deste ano.

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