Os economistas mediram o custo da desigualdade em uma série de indicadores de trabalho e emprego para trabalhadores de 25 a 64 anos.
Disparidades como o homem negro médio ganhando US $ 8 a menos por hora do que seu homólogo branco, uma diferença inalterada nas taxas de emprego entre negros e brancos desde 1990, e uma crescente disparidade salarial entre mulheres negras e brancas, são alguns dos fatores que contribuem para a perda na produção econômica.
A persistente disparidade também prejudica os Estados Unidos na competição internacional. A parcela de americanos que estão na população ativa vem diminuindo nas últimas décadas.
Isso significa redução na produção econômica, ndocoloca a maior economia do mundo em desvantagem competitiva em relação a outras potências em ascensão, sobretudo a China.
*Por: Ernesto Neves / VEJA.com