EUA - O sexto “Pânico” chega aos cinemas brasileiros com a maior distribuição já feita para um lançamento da franquia. A produção da Paramount estará em 1,2 mil telas, um alcance raro para um filme de terror. A expectativa comercial vem embalada por críticas bastante positivas: atingiu 80% de aprovação no portal americano Rotten Tomatoes, a mesma aprovação do primeiro filme de 1996.
Além do terror, a sci-fi “65 – Ameaça Pré-Histórica” ganha bastante visibilidade, entrando em cartaz em 700 salas. Já o resto da programação, que se resume a três filmes nacionais, ficou com circuito limitado, apesar do apelo comercial do novo filme de Júlia Rezende (“Depois a Louca Sou Eu”).
A franquia de terror retorna com novas referências meta e mortes ainda mais sangrentas, entregando tudo o que os fãs esperam quando os personagens sobreviventes do filme anterior são perseguidos por um novo psicopata com a máscara de Ghosface, que se mostra muito mais violento e ousado, atacando em plena cidade de Nova York (ou uma versão canadense da metrópolis).
Os sobreviventes são Jenna Ortega (“Wandinha”), Melissa Barrera (“Vida”), Jasmin Savoy Brown (“Yellowjackets”), Mason Gooding (“Com Amor, Victor”), além da veterana da franquia Courteney Cox (vista em todos os filmes) e até Hayden Panettiere (“Nashville”), que retorna após aparecer em “Pânico 4”, agora como agente do FBI.
O elenco também foi reforçado com as adições de Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Dermot Mulroney (“Sobrenatural: A Origem”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”), Liana Liberato (“Banana Split”), Henry Czerny (“Casamento Sangrento”), Josh Segarra (“Arrow”) e Devyn Nekoda (“Os Tênis Encantados”). E qualquer um deles pode ser o assassino por trás da máscara. Parte da diversão é descobrir a verdadeira identidade do psicopata.
O roteiro é de Guy Busick (“Casamento Sangrento”) e James Vanderbilt (“Mistério no Mediterrâneo”), e a direção é novamente de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillertt (também de “Casamento Sangrento”), que assumiram o comando da franquia no longa anterior, após a morte do diretor Wes Craven.
por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA