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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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Formação conta com 30 vagas para público geral e será ministrada online

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o curso de extensão "Análise e visualização de dados do Coronavírus no R", que será realizado integralmente online, na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe).
O curso, gratuito, não requer conhecimento prévio no programa R e é destinado a qualquer pessoa interessada em aprender a usar o software para analisar os dados do novo Coronavírus. "A análise de dados é de extrema importância para guiar a correta tomada de decisão. Quanto à análise de dados do Coronavírus, a importância é ainda mais evidente para saber o que está acontecendo, planejar estratégias de controle e prevenção, identificar corretamente os locais mais afetados e analisar projeções futuras. Além disso, permite identificar e separar o que é fato do que é fake news", explica a professora Andreza Palma, do Departamento de Economia (DEc-So) do Campus Sorocaba, que coordena a iniciativa.
A Aciepe tem carga-horária de 60 horas e o conteúdo ficará disponível aos participantes para realizarem as atividades no seu próprio tempo, dentro do período do curso, que vai de 31 de agosto a 16 de janeiro. O ambiente virtual de aprendizagem utilizado é o Moodle da UFSCar. Os estudantes que concluírem as atividades solicitadas e apresentarem o projeto final receberão certificado.

Matrículas e inscrições
Os estudantes de graduação da UFSCar devem ser inscrever pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA) no dia 24 de agosto, de acordo com o calendário da graduação da Universidade.
Para a comunidade externa são ofertadas 30 vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 1ª de setembro, por meio de envio de e-mail a Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., contendo nome, formação, currículo e uma breve justificativa sobre o interesse no curso. A seleção será baseada na análise de currículo.
Mais informações estão disponíveis no link https://bit.ly/3iR9U3E. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail da professora Andreza Palma (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

SÃO CARLOS/SP - Manu Gavassi, que já provou que gosta de sair do convencional, criou um plano de marketing invejado por grandes empresas onde gravou 130 vídeos antes de entrar em um programa de televisão, bateu o maior recorde de todos em um reality show, chamou a atenção da artista internacional Dua Lipa, ganhou seu primeiro disco de platina com “áudio de desculpas”, se prepara para mais um grande feito.

No último dia 12 a cantora, de 27 anos, sumiu após um blackout em suas redes sociais, onde todas as suas fotos desapareceram deixando os fãs desesperados. No dia seguinte as redes foram ocupadas por Malu Gabatti, uma renomada cineasta que acaba de chegar ao Brasil depois de longa temporada em Nova York.

“A ideia da personagem veio quando fechei uma campanha de cabelos, com a Redken. A partir daí eu pensei: como posso reverter a mídia que geralmente se ganha em uma transformação dessas pro meu trabalho?  Lançando um clipe e criando uma personagem que tem vida própria e que fica 8 dias no meu Instagram sem ninguém entender nada. Risos. Foi uma ideia ousada mas funcionou. Gerou curiosidade, sem falar que eu e minha equipe rimos horrores dessa ideia maluca". - conta Manu.

Foi dessa forma divertida e fora do convencional que Manu, em parceria com o TikTok, deixou a sua personagem assumir o recém criado perfil na plataforma, lançando, dias depois, um featuring com a cantora Gloria Groove, envolvendo seus seguidores em uma atmosfera de mistério e expectativa.  

Como parte da estratégia conjunta com o TikTok, foram produzidos oito vídeos exclusivos para o aplicativo, parte do curta metragem e do clipe da música.  A ação incluiu, também, uma collab com o Mario Jr., um dos Tiktokers mais famosos do país, e com Rafa Uckmann, além de um vídeo de ligação com a própria Gloria Groove. Manu também entrou na onda das coreografias, tão populares na plataforma, e lançou a Dança do Tamborzinho.  

“Fiquei muito feliz com a entrada no TikTok e em poder produzir conteúdo da minha maneira. Em uma semana, já são quase um milhão de pessoas que acompanham o perfil. Pude perceber que a plataforma é realmente democrática, para todas as idades e interesses, sem contar que durante o processo de criação, eu me diverti muito!" – conta Manu.

A canção “Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim” é uma composição de Manu que logo pensou em Gloria para dar o seu toque especial e criando a sua parte:

“Eu achei uma anotação perdida no meu bloco de notas e era “deve ser horrível dormir sem mim”. Achei estranho e engraçado, resolvi fazer uma música. Mandei pra Glória e ela se identificou, somos duas capricornianas malucas, e ela me mandou super rápido a parte dela. Na hora já senti que a nossa vibe bateu e que seria muito legal levar essa parceria a diante. Sou muito movida a “vibe” na verdade". - conta Manu.

“Eu tô muito, muito, MUITO feliz. Sou muito gavassier e me identifico com a Manu em níveis assustadores. É um prazer gigante ter sido convidada por ela logo após o BBB, que catapultou o nome Manu Gavassi a novos lugares. Foi um presente acompanhar mais de perto o processo criativo desta jovem gênia brasileira, desde a produção da faixa - inclusive minha primeira vez trabalhando com o Lucas Silveira, de quem também me tornei ainda mais fã -, passando pela criação do roteiro brilhante escrito por ela e a gravação do curta + clipe. Fico estupefata o tempo todo com a entrega da Manu. Está o tempo todo atenta a absolutamente tudo, guiando o próprio trabalho com muita gentileza e coesão. É muito inspirador. Somos duas capricornianas megalomaníacas e excêntricas que se entendem. Incrível como quando existe identificação, as coisas simplesmente fluem!” – declara Gloria Groove.

O videoclipe, que na verdade é um curta metragem com um pouco mais de 10 minutos de duração, foi dirigido e roteirizado por Manu que pensou nos mínimos detalhes escolhendo cada um dos personagens a dedo, inclusive a ideia de convidar o casal de atores Chay Suede e Laura Neiva foi uma forma de olhar com carinho para o passado.  

“Sinto que dirigir esse projeto sozinha foi um marco pra mim. Descobri que eu realmente estou pronta pra dar passos maiores do que imaginava. Além de ser extremamente divertido. Eu me senti entre amigos e muito segura do que queria passar. Toda as pessoas que coloquei nesse projeto tem um porquê, e sou muito grata a todos”.

Entre mãos com luvas dançantes, coelho imaginário e muito conceito, Manu Gavassi mostra que está cada vez mais segura para se afirmar no mundo da música, moda e criação de arte.  

Confira “Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim”: https://www.youtube.com/watch?v=TiW3LUTZR5E

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Harley-Davidson do Brasil sentiu-se desafiada a desenvolver novos projetos para esse momento delicado de pandemia da COVID-19. E, com muito orgulho e felicidade, a H-D comunica que a campanha solidária “Arte Sobre Tanques” foi um sucesso, arrecadando mais de R$ 70 mil com o valor das rifas dos “meio-tanques” disponibilizados pela H-DB para os H.O.G.™ Chapters participantes.

O objetivo principal da campanha foi criar uma oportunidade especial que uniu clientes, artistas envolvidos na cena da cultura custom, apaixonados por motociclismo e solidariedade. Todo o valor arrecadado foi direcionado para as instituições Instituto Maria de Lourdes – IMADEL (R$ 8.650,00), Ponto Base Anjos do Asfalto BR 381 (R$ 8.802,11), Hospital do Câncer de Goiânia, Araújo Jorge (R$ 19.180,00), Rede Feminina Combate ao Câncer (Campo Grande – MS; [R$ 6.150,00]), Médicos Sem Fronteiras (R$ 17.276,00) , Casa do Menor (Sorocaba – SP;[ R$ 3.903,88]) e Instituto do Câncer de São Paulo – ICESP ( R$ 6.515,00).

Oito customizadores apaixonados por Harley-Davidson, com sua identidade, inspiração e arte diferentes, contaram uma história e passaram uma mensagem pelos “meio-tanques” customizados. “Participar dessa campanha, para mim, foi além do que esperava. Fazer parte de uma ação fantástica, por meio de uma marca maravilhosa, junto com os melhores artistas do universo das duas rodas foi algo realmente incrível. Só tenho a agradecer a Deus e a todos pela ação e oportunidade de estar fazendo arte e o bem”, afirma Sthephanie Corvett, artista responsável pelo “meio-tanque” “Harley-Davidson ‘Mulheres’ – o começo”.

“Para mim, foi incrível conhecer tanta gente bacana! Tive contato com os artistas, os Chapters, o pessoal da concessionária da Harley, e foi uma experiência muito maravilhosa. Com certeza, a realização de um sonho!”, declara Miguel Jeff, artista responsável pelo “meio-tanque” “Em busca da liberdade”.

Vale lembrar que os H.O.G.™ Chapters participantes da campanha “Arte Sobre Tanques”, além de suas respectivas concessionárias, foram divididos em oito grupos. Cada um deles foi responsável por um “meio-tanque” customizado, que arrecadou fundos para uma instituição local.

Desta forma, a ação teve ampla participação e envolvimento das concessionárias da Harley-Davidson do Brasil e seus respectivos H.O.G.™ Chapters. “Parabéns pela campanha! Ela foi um sucesso e repleta de criatividade, além de prática e funcional. Obrigado por todo o apoio de vocês”, parabeniza Mauro Francisco, concessionário da Ribeirão Preto Harley-Davidson.

“Gostaria de agradecer a Harley-Davidson do Brasil pela oportunidade de participar dessa campanha. Foi muito gratificante poder fazer parte desta ação, ajudando quem nos ajuda na estrada e estão carentes de recursos. Fizemos novos amigos nessa confraternização dos Chapters e foi maravilhoso. Obrigado, H-D”, agradece Guilherme Ricardo Vaz de Mello, Road Captain Belo Horizonte Chapter Brasil.

“Agradeço a Harley-Davidson do Brasil por ter nos proporcionado uma experiência tão incrível que nos uniu mais ainda enquanto família H-D. Foi um prazer ajudar o MSF e promover essa parceria entre as equipes de Santos e Ribeirão Preto. Em nome do Santos Chapter Brasil, agradeço a todos por esse projeto e parceria”, finaliza Andrea Falino, L.O.H. Officer Santos Chapter Brasil.

Assista ao vídeo acessando o link a seguir e confira os resultados alcançados: https://www.instagram.com/tv/CD3-ep7nS6f/?igshid=l1onxqqhojt4

Para saber mais sobre como foi a ação “Arte Sobre Tanques” (#ArteSobreTanques) acesse o Instagram e o Facebook da Harley-Davidson do Brasil.

 

SOBRE A HARLEY-DAVIDSON
Harley-Davidson, Inc. é a empresa controladora da Harley-Davidson Motor Company e da Harley-Davidson Financial Services. Desde 1903, a Harley-Davidson defende a busca atemporal por aventura e oferece liberdade para a alma, com uma gama cada vez maior de motocicletas de ponta, distintas e personalizáveis, além de experiências de pilotagem e acessórios excepcionais para motocicletas, equipamentos de pilotagem e vestuário. A Harley-Davidson Financial Services fornece financiamento, seguros e outros programas para ajudar a colocar os motociclistas da Harley-Davidson na estrada. A Harley-Davidson do Brasil produz e comercializa motocicletas das famílias Sportster®, Softail®, Touring e CVO™. Saiba mais sobre como a Harley-Davidson está construindo a próxima geração de motociclistas em https://www.harley-davidson.com.br

Com múltiplos sistemas de informação e diferentes metodologias nos estados, dados sobre a epidemia no Brasil é um dos maiores desafios no enfrentamento ao novo coronavírus

Rio de Janeiro/RJ – A pandemia do novo coronavírus tem imposto desafios inéditos aos sistemas de informação em saúde. Os dados sobre a Covid-19 no Brasil, em nível estadual e municipal, são fundamentais para a tomada de decisões sobre as políticas públicas e medidas de emergência para conter a epidemia. Esses dados, porém, dependem de sistemas e painéis que têm cobertura e qualidade extremamente variável no país. É o que indica estudo da Fiocruz, que aponta: a divulgação de casos da doença pode apresentar demora de até sete semanas entre seu registro no sistema de saúde e a efetiva divulgação nos boletins epidemiológicos. Uma discrepância que pode fazer muita diferença, por exemplo, nas fases de flexibilização do isolamento social. 

Em cinco estados — Amapá, Maranhão, Paraíba, Rio de Janeiro e Rondônia — os dados oficiais registraram o número máximo de casos de Covid-19 mais de 50 dias depois de ele ter efetivamente acontecido. Isso significa que medidas importantes de saúde pública podem ter demorado a ser tomadas, prejudicando o combate à epidemia. 

O caso desses cinco estados é o mais significativo descoberto em um estudo realizado por pesquisadores do projeto MonitoraCovid-19, do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. O resultado da análise está na Nota Técnica O tempo dos dados: explorando a cobertura e oportunidade do SIVEP-Gripe e o e-SUS VE (que pode ser lida na íntegra, aqui). Outros estados com discrepância grande entre as datas real e oficial no número máximo de casos foram Paraná (30 dias), Rio Grande do Norte e Espírito Santo (27 dias), Goiás (25 dias), Distrito Federal (26 dias), Rio Grande do Sul (22 dias), Roraima (21 dias), Santa Catarina (20 dias) e Amazonas (19 dias). A diferença média entre os estados foi de 17 dias. 

Dois sistemas nacionais 

Essa diferença, porém, não pode ser encarada como resultado de falhas técnicas e operacionais, mas sim como inerente aos desafios impostos pela própria complexidade da epidemia e de seus desdobramentos num país tão grande e diverso quanto o Brasil. “Não é possível apontar uma única causa para explicar essas discrepâncias. Trata-se da soma de vários fatores, alguns deles complexos, que demandariam uma investigação mais detalhada”, explica Diego Xavier, epidemiologista do Icict/Fiocruz que participou do estudo. 

O pesquisador acrescenta que cada estado segue procedimentos próprios para consolidar seus boletins epidemiológicos e lançar as informações nos dois sistemas nacionais de dados de saúde que abrangem a Covid-19: o Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (Sivep- 2 Gripe) e o e-SUS VE. Este último foi criado para atender à alta demanda de notificações devido à epidemia. “Como e-SUS VE foi desenvolvido durante a pandemia, alguns registros eventualmente podem ter sido inseridos em ambos os sistemas, e não existe um indexador que permita acompanhar o paciente na transição de um sistema para o outro”, descreve Xavier. 

Na prática, a análise do MonitoraCovid-19 constatou que a discrepância de datas não é a única: também há diferenças consideráveis com relação aos registros dos doentes e óbitos. Por exemplo: os dados do e-SUS VE, quanto aos números de casos da doença, apresentam diferença de 10% em relação ao observado nos boletins das Secretarias Estaduais. Mas, se somados os casos registrados no Sivep-Gripe, essa variação passa a 4%. 

Em prol da padronização 

Espírito Santo e Paraná apresentam a maior variação percentual na comparação com os dados do Ministério da Saúde. Nestes estados, os números de casos divulgados nos boletins oficiais são muito maiores do que os casos registrados nos bancos de dados. Situação inversa é observada em Goiás, Piauí e Rio Grande do Norte, onde o volume de casos nos sistemas é superior ao observado nos boletins epidemiológicos. 

Em suas conclusões, a nota técnica recomenda que não seja modificada a forma de divulgação dos registros, mas que as divergências apontadas sejam levadas em conta pelos gestores públicos: “Esta análise não busca sugerir ou recomendar que os dados sejam alterados para divulgação, pois a população já se habituou a essa lógica, e alterar as datas neste momento do processo epidêmico traria mais desinformação do que ganho na comunicação. Contudo, as defasagens apresentadas devem ser consideradas pelos gestores públicos, sobretudo para tomada de decisão e orientação das intervenções”. 

O sanitarista Christovam Barcellos, vice-diretor do Icict/Fiocruz, diz que esse estudo é um chamamento às autoridades de Saúde para ações de melhoria na confiabilidade dos dados de saúde pública no Brasil: “Seria importante um esforço nacional, que poderia ser liderado pelo próprio Ministério da Saúde. Uma busca coletiva em prol da padronização na forma como são lançados os dados de saúde em todos os níveis, começando pela ponta, ou seja, nos postos de saúde e hospitais públicos dos municípios. Além de padronizar, seria preciso um esforço de treinamento de abrangência nacional, criando uma cultura mais sólida de registro das informações de saúde no Brasil”. 

Leia a nota técnica na íntegra. 

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