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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta ontem (20), reajuste nos preços da gasolina, de 6%, e do diesel, de 5%. Os novos preços valem a partir de hoje (21) e são referentes ao cobrado nas vendas às distribuidoras. O valor final nos postos para os motoristas agrega outros custos e varia segundo o mercado.

De acordo com o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 8 e 15 de agosto, o preço médio da gasolina comum no país foi de R$ 4,234. O diesel S-500 foi de R$ 3,364. O etanol, de R$ 2,769. E o gás de cozinha, de R$ 70,01, para o botijão de 13 kg.

Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.

Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis".

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - O Reino Unido retirou Portugal de sua lista de quarentena contra a covid-19 nessa quinta-feira (20), mas disse que as infecções em alta em outros locais obrigarão os viajantes procedentes da Áustria, Croácia e de Trinidade e Tobago a se isolarem durante duas semanas.

O ministro dos Transportes, Grant Shapps, anunciou no Twitter a mais recente de uma série de ajustes na política de quarentena, agora que o Reino Unido tenta evitar importar infecções novas de focos no exterior.

"Dados mostram que agora podemos acrescentar Portugal àqueles países incluídos nos corredores de viagem", disse. Shapps afirmou que toda a política britânica de viagens passa por revisões constantes e pode mudar rapidamente, alertando que as pessoas só devem viajar se estiverem dispostas a se submeter a uma quarentena caso as regras mudem durante suas férias.

Ele anunciou que a Áustria, Croácia e Trinidad e Tobago estão sendo adicionados à lista de quarentena, e que os passageiros procedentes desses países terão que se isolar durante 14 dias depois que chegarem a partir das 3h locais deste sábado (22).

Destino turístico popular entre os britânicos, Portugal havia expressado frustração pelo fato de o Reino Unido ter se recusado a descartar as restrições de quarentena – o que atingiu duramente sua economia dependente do turismo.

As indústrias turística e de aviação do próprio Reino Unido também foram gravemente afetadas pela pandemia do novo coronavírus. França e Espanha, outros destinos de viagem muito procurados, já foram sujeitas a restrições de quarentena no auge da temporada de verão.

 

 

*Por Reuters

BRASÍLIA/DF - Por 165 votos contra o veto e 316 a favor, em sessão do Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados manteve o veto presidencial a reajustes salariais de servidores públicos até 31 de dezembro de 2021.

A medida abrange categorias de servidores que atuam na linha de frente no combate ao novo coronavírus, como trabalhadores da educação, saúde e segurança pública, servidores de carreiras periciais, profissionais de limpeza urbana e de serviços funerários. O texto não previa reajuste automático, mas autorizava estados e municípios a fazê-lo com recursos próprios.

Ficam de fora da restrição os aumentos aprovados antes do estado de calamidade pública, como o concedido aos militares das Forças Armadas.

Na sessão do Congresso de quarta (19), senadores derrubaram o veto do presidente Jair Bolsonaro por 42 votos a 30. Para assegurar a derrubada de um veto é necessária maioria absoluta em ambas as Casas.

Durante a sessão, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender a manutenção do veto. O parlamentar alegou que, enquanto servidores públicos continuam com salários integrais pagos em dia, o setor privado enfrenta uma série de dificuldades como perda de vagas de trabalho e redução de jornadas.

“A crise econômica não está acabando. Uma crise que já tirou mais de 100 mil vidas, que já tirou mais de 2 milhões de empregos, que já tirou a integralidade do salário de mais 9 milhões de brasileiros. A Câmara precisa dar uma resposta que, do meu ponto de vista, é defender a manutenção do veto”, argumentou. Antes da votação, Maia atuou na articulação com líderes partidários para garantir a votação necessária para manter o dispositivo.

Na manhã desta quinta, o presidente Jair Bolsonaro alegou que a derrubada do veto daria um prejuízo de R$ 120 bilhões ao país, e que a decisão do Congresso tornaria “impossível governar o país”.

Partidos de oposição tentaram adiar a votação do trecho para a próxima semana, alegando questões regimentais. De acordo com a deputada Perpétua Almeida (PCdoB – AC), houve o descumprimento de regimento do Congresso Nacional que obriga a convocação e publicação da pauta com antecedência mínima de 24 horas.

Despejo

Os deputados também mantiveram a derrubada de veto que proíbe o despejo de inquilinos. Dessa forma, fica mantido o texto que suspende, por até 30 de outubro deste ano, a concessão de liminares protocoladas até 20 de março para despejo de inquilinos por atraso de aluguel, fim do prazo de desocupação pactuado, demissão do locatário em contrato vinculado ao emprego ou permanência de sublocatário no imóvel.

A suspensão abrange os imóveis urbanos (comerciais e residenciais) e atinge todas as ações ajuizadas a partir de 20 de março, data em que foi reconhecido oficialmente o estado de calamidade no país. Esse trecho irá à promulgação.

 

 

*Por Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

Teleconsultas garantiram continuidade de tratamento a pacientes já atendidos pelo Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil, várias alternativas foram buscadas no setor médico-hospitalar para garantir o atendimento à população não só nos casos do novo Coronavírus, mas também aos pacientes com outras necessidades de cuidados em saúde. No Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh), o atendimento por telemedicina em diversas especialidades foi implantado em março e, no total, já foram mais de 3 mil consultas realizadas. 
A implantação das teleconsultas no HU se deu em acordo com as leis vigentes (que proíbe a realização da primeira consulta de forma não presencial), garantindo a segurança do paciente e da informação eletrônica em saúde. Assim, a modalidade remota de atendimento foi proposta apenas aos pacientes que já eram atendidos nos ambulatórios do Hospital.
A teleconsulta consiste na troca de informações clínicas, laboratoriais e de imagens entre médico e paciente, com possibilidade de prescrição e atestado médico. O especialista realiza atendimento remoto direto com o paciente, por meio de prontuário eletrônico e tecnologia de comunicação apropriada. As especialidades disponíveis nas teleconsultas do HU são: Cardiologia, Neurologia, Imunopediatria, Infectologia, Nefrologia, Hematologia, Psiquiatria, Endocrinologia, Pneumologia e Cirurgia Vascular.  
Outro serviço disponibilizado pelo Hospital é o Alô HU, atendimento telefônico aberto a toda a população, para esclarecimento de dúvidas sobre a Covid-19. O Alô HU atende de segunda a sexta, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas, pelo telefone (16) 3501-2498. 
Para Ângela Leal, Superintendente do HU, a telemedicina possibilitou a continuidade do cuidado a pacientes que, durante a pandemia, tiveram dificuldade de acesso aos centros de saúde. "Esses pacientes possuem diagnósticos de doenças que necessitam de acompanhamento contínuo, daí a importância da telemedicina, que garantiu atendimento de forma segura e de qualidade", afirma Leal.

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