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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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BRASÍLIA/DF - Os Correios devem dar 2 anos de estabilidade para os seus funcionários após a privatização. A ideia tem sido mencionada em reuniões internas na estatal e tem como inspiração o que ocorreu com a telefonia, ainda nos anos 90.

Com o quadro de funcionários considerado inchado –há 99.003 funcionários na empresa– a ideia seria manter pouco mais de 30 mil, quantidade considerada suficiente pelos possíveis compradores. Após esse período de adaptação, há risco de demissão em massa. Por isso, esse processo deve ser encerrado apenas em 2023, após as eleições presidenciais.

Quando as estatais de telefonia foram passadas para a iniciativa privada, houve um período inicial de estabilidade. Na sequência, foram feitos uma série de planos de demissão voluntária.

 

PROJETO DE LEI

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, entregou em 14 de outubro ao Palácio do Planalto o projeto de lei de privatização dos Correios. O objetivo é vender a empresa até o fim de 2021.

O ministro não apresentou à imprensa detalhes da proposta. O texto permanece reservado, sem acesso liberado.

Faria afirmou que a proposta trata “mais sobre princípios do que regras”. Informou que a empresa de consultoria contratada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a Accenture, entregará em até 120 dias 1 parecer sobre o tema.

Segundo Faria, o Congresso definirá a modelagem da privatização. “Estamos falando aí em 2021, o projeto chegar [ao Congresso] no começo do ano que vem. E, até o final de 2021, a ideia é de votarmos e que os Correios estejam prontos para o processo de privatização”, disse.

“O Congresso Nacional deve se debruçar em relação a esse tema. É lá a arena onde serão debatidos todos os requisitos necessários, tratar da universalização das entregas dos Correios, em relação aos funcionários, tudo isso será tratado com bastante cuidado no Congresso Nacional”, completou Faria.

 

 

*Por: GUILHERME WALTENBERG / PODER360

MUNDO - Israel e Sudão aceitaram nesta última 6ª feira (23) adotar medidas para normalizar as relações entre os países. O acordo foi mediado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“Eles [Israel e Sudão] estão escolhendo 1 futuro no qual árabes e israelenses, muçulmanos, judeus e cristãos possam viver juntos, orar juntos e sonhar juntos, lado a lado, em harmonia, comunidade e paz“, disse Trump no salão oval da Casa Branca.

Em comunicado, o governo norte-americano afirmou que “nas próximas semanas, os 2 países iniciarão negociações sobre acordos de cooperação nas áreas de agricultura, economia, comércio, aviação, migração e outras áreas de benefício mútuo”.

No começo da semana, o presidente dos EUA retirou o Sudão de uma lista de patrocinadores estatais do terrorismo, abrindo caminho para o entendimento com Israel.

“O governo de transição sudanês demonstrou tremenda coragem e compromisso com o combate ao terrorismo, construindo suas instituições democráticas e melhorando suas relações com seus vizinhos”, afirmou a Casa Branca.

Trump conversou por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e com o premiê sudanês, Abdalla Hamdok.

No telefonema com Netanyahu, transmitido da Casa Branca por canais de televisão norte-americanos, o premiê israelense disse que o acordo será “registrado nos livros de história”.

Omar Gamareldin, o ministro das Relações Exteriores do Sudão, disse à televisão estatal do país que “o acordo sobre a normalização com Israel será decidido depois da conclusão das instituições constitucionais por meio da formação do conselho legislativo”.

 

EMIRADOS ÁRABES E BAHREIN

Israel e Emirados Árabes assinaram em 13 de agosto 1 acordo de paz que normaliza as relações diplomática entre ambos os países. Esse acordo também foi feito com o intermédio dos Estados Unidos.

Os Acordos de Abraham (ou Acordos de Abraão), como o documento foi batizado, foram realizados por telefone pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pelo príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohammed Bin Zayed e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Como parte do tratado, israelenses não poderão anexar áreas da Cisjordânia e devem reconhecer a soberania do território, segundo a Casa Branca.

O acordo entre Israel e Bahrein, mais uma vez com mediação do governo Trump, foi firmado em 18 de setembro. Os países assinaram memorandos de entendimento nas áreas econômica, comercial, aérea e tecnológica.

 

 

*Por: Marina Ferraz / PODER360

MUNDO - A Jeep anunciou mudanças em seu comando para a América Latina a partir de 2021, com a saída da diretora Tânia Silvestri, que estava no cargo desde julho de 2015.

    Segundo a nota oficial, a diretora da marca Jeep para a América Latina e operações comerciais Brasil optou por deixar a Fiat Chrysler Automóveis (FCA) ao final de dezembro para "dedicar-se a projetos pessoais".

    Com a saída de Silvestri, a partir de 1º de janeiro, a liderança será desdobrada em duas novas diretorias: Alexandre Aquino assumirá a Jeep na América Latina e Everton Kurdejak responderá por operações comerciais Brasil da marca. "Tânia foi uma liderança extraordinária na consolidação do Brand Jeep em toda a região, colocando a marca na liderança do segmento mais competitivo do mercado automotivo brasileiro em poucos anos. As portas da FCA estarão sempre abertas a essa profissional fantástica e grande amiga de todos nós", disse o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa.

    Sobre os dois novos diretores, Filosa afirmou que ambos "são grandes jovens talentos de nossa companhia, que mostraram seus valores ao longo dos anos, além de terem exercido papéis importantes na gestão da Jeep sob a liderança da Tânia".

 

 

*Por: ANSA

BRASÍLIA/DF - Os aprovados pelo Governo Federal para receberem o auxílio emergencial que nasceram em setembro vão receber a 6ª parcela da extensão do programa, no valor de R$ 300, neste domingo (25).

A Caixa Econômica Federal vai depositar o valor na conta digital. O dinheiro poderá ser usado para movimentações no aplicativo Caixa Tem.

Os beneficiários nascidos em setembro, que aguardavam a primeira prestação, também terão o valor liberado na conta digital.

O mesmo acontecerá com aqueles que aguardam o pagamento da segunda, terceira, quarta ou quinta parcela do auxílio.

Para esclarecer as dúvidas, é possível verificar a situação do cadastro aqui.

Prazo

Os beneficiários do auxílio emergencial precisam estar atentos. As parcelas não sacadas até 90 dias depois do crédito na conta digital da Caixa retornam automaticamente para os cofres da União. A exceção são os cerca de 19 milhões de inscritos do Bolsa Família, que terão até 270 dias (nove meses) para sacar o benefício.

Segundo a Caixa Econômica Federal, a devolução de uma parcela para a União não interfere no pagamento das parcelas seguintes. Caso o beneficiário perca o prazo de uma parcela, continuará a receber as demais parcelas normalmente.

Para esclarecer dúvidas sobre o cadastro acesse aqui.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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