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Henrique Stefane

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BRASÍLIA/DF - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou pedido de habeas corpus feito pela defesa da deputada federal Flordelis, acusada de ser a mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo. Ele foi assassinado a tiros dentro de casa, no dia 16 de junho do ano passado.

Flordelis está sendo monitorada pela justiça do Rio de Janeiro por meio de uma tornozeleira eletrônica.

Na decisão, a ministra argumenta que o STF não é a instância competente “para conhecer e julgar habeas corpus, quando for paciente autoridade com prerrogativa de foro, nos casos em que aquela condição processual não a qualifique para ser julgada, diretamente, nesta instância judicial”.

Na decisão, Cármen Lúcia afirma que as medidas impostas são justificadas, diante da gravidade das acusações.

“A decisão do Juízo processante fundamenta-se em fatos supervenientes demonstrativos da insuficiência das medidas cautelares antes impostas à paciente, justificando-se devidamente, por elementos razoáveis e adequados à excepcional gravidade dos crimes em apuração (homicídio consumado triplamente qualificado, homicídio tentado duplamente qualificado, uso de documento ideologicamente falso, associação criminosa) e diante das denúncias de tentativa de intimidação de uma das testemunhas de acusação pela ré Flordelis dos Santos de Souza”.

Cármen Lúcia pondera também que “as medidas fixadas na decisão questionada – monitoramento eletrônico e recolhimento domiciliar noturno – não dificultam ou impedem o exercício do mandato parlamentar”, conforme alegado no pedido da defesa.

A defesa da deputada informou que respeita as decisões judiciais e irá concentrar esforços no pedido de habeas corpus feito ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

 

 

*Por Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil

As novas operações já estão abertas para o público

 

São Carlos/SP – Para oferecer um mix de lojas cada vez mais completo aos clientes, acompanhando as tendências de mercado, o Iguatemi São Carlos recebeu neste mês duas novas operações no centro de compras: TIM e Samsung.

            A loja da TIM acompanha a estratégia da operadora de ampliação do atendimento a clientes no Estado de São Paulo. Somente em setembro, a empresa inaugurou sete pontos de venda no estado e, até o final do ano, serão mais de 42 novas revendas. A loja de São Carlos é estratégica para a companhia de telecomunicações, uma vez que é referência de atendimento para clientes de cidades vizinhas em um raio de 100 km. O local está adequado aos protocolos sanitários e de distanciamento social, com controle de fluxo e agendamento de atendimento online para os clientes. Ainda, todos os colaboradores receberam treinamento específico para a nova rotina.

            O espaço físico da Samsung chega ao empreendimento com layout moderno e reforçando o perfil da empresa em oferecer experiências conectadas e imersivas com os mais recentes lançamentos da marca. Também estará disponível aos consumidores o atendimento Smart Service, em que consultores especializados na linha Galaxy estarão à disposição para auxiliar e orientar na realização de backups, transferência de dados, diagnóstico de falhas e configuração de novos aparelhos. A loja faz parte dos mais de 300 endereços da Samsung situados em todo o Brasil.

As novas operações acompanham o horário de funcionamento do Iguatemi São Carlos: de segunda a sábado, das 12h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. “A abertura dessas revendas reforça a variedade de lojas no shopping, integrando um mix já amplo e que atende ao público com opções diversas de estilos, preços e necessidades. A TIM e a Samsung são marcas conceituadas e que, com certeza, só agregarão aos frequentadores do centro de compras”, afirma Carolina Albuquerque, gestora de marketing do Iguatemi São Carlos.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos

SÃO PAULO/SP - O fenômeno dos fundos de investimento imobiliário registrado nos últimos dois anos vai se intensificar e permanecer por um bom tempo no País, desde que as condições macroeconômicas permitam a manutenção dos juros baixos. O diagnóstico, apresentado de forma unânime por especialistas reunidos no Summit Imobiliário 2020, aponta também novas formas de financiar o setor.

“O FGTS e a poupança, além, claro, do crédito bancário são linhas de financiamento bem definidas. Mas como ainda temos um déficit habitacional e faltam recursos precisamos encontrar novas formas de financiamento para não ficarmos correndo atrás do rabo”, afirma Adalberto Bueno, do Grupo Bueno Netto. Para o empresário, que em 45 anos de vida profissional nunca viu os juros no patamar que ele se encontra atualmente, os fundos imobiliários, nesse contexto, têm tudo para ser um dos mais importantes meios de financiamento do setor, desde que a estabilidade econômica, ainda que tênue, esteja presente.

A manutenção de um cenário com juros baixos e inflação sob controle é uma premissa para qualquer tipo de discussão sobre formas alternativas de financiamento imobiliário, segundo Reinaldo Lacerda, sócio da Hieron Patrimônio Familiar e Investimento. Para ele, com a maturação do mercado, tanto as soluções de financiamento quanto as de crédito vão começar a surgir fora dos sistemas tradicionais. “O interessante é termos mecanismos onde os fundos de investimentos imobiliários possam carregar dívidas no longo prazo mas, ao mesmo tempo, oferecer liquidez para o investidor no curto prazo. As pessoas nem sempre vão carregar dívidas por 30 anos”, diz.

Um dos caminhos que ainda não foram trilhados pelos fundos de investimento imobiliário, segundo os debatedores, é o que leva ao mercado imobiliário residencial. O que mostra que existe muito espaço para o crescimento desses tipos de investimento.

De acordo com Leandro Bousquet, sócio da Vinci Partners e Head de Real State, não há dúvida que esses instrumentos ainda apresentam pouco impacto em imóveis em construção. “Mas esse veículo é uma alternativa bastante interessante. Vejo como um caminho natural essa migração para financiamentos alternativos. Assim que o investidor passar a se sentir mais confortável, ele vai ampliando o apetite ao risco. Com isso, o impacto dos fundos na produção imobiliária será maior.”

 

Políticas Públicas

O representante do governo federal na discussão, Gustavo Tillmann, diretor do departamento de Gestão de Fundos da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, afirmou que todas as mudanças feitas nos últimos meses no FGTS para o enfrentamento da pandemia levaram em consideração a sustentabilidade futura do Fundo. “A mensagem é positiva. O FGTS é um fundo que permite fazer políticas públicas. Para o dia de amanhã, quando a pandemia passar, ele está com todas as condições de alavancar novas operações para que o mercado imobiliário possa gerar renda e também mais empregos."

De acordo com os números apresentados durante o Summit Imobiliário 2020, o FGTS tem hoje em caixa cerca de R$ 390 bilhões e 90% de todo esse montante está voltado para o setor de habitação.

 

Demanda por crédito impulsiona setor bancário

Se depois do otimismo moderado do início do ano a pandemia levou o grau de incerteza de muitas áreas financeiras para níveis estratosféricos, entre os departamentos de crédito imobiliário de vários bancos não foi diferente. O cenário, entretanto, mudou depois de alguma calibragem na rota. O que se vê agora, principalmente por causa das baixas taxas de juros, é uma demanda aquecida por crédito.

“Depois que baixamos as taxas dos nossos produtos, observamos uma resposta muito rápida”, afirma Sandro Gamba, diretor executivo de Negócios Imobiliários do Santander Brasil. Segundo o executivo, enquanto em maio a demanda por crédito no Santander girou ao redor de R$ 7 bilhões, em agosto, depois da mudança nas taxas, o valor chegou aos R$ 11 bilhões.

Ao conseguir enfrentar os desafios de passar a queda de juros para produtos na ponta da cadeia, o Itaú Unibanco também tem colhido bons frutos, segundo Danilo Caffaro, diretor de Crédito Imobiliário e Consórcios do banco. “Nós temos esse papel de contribuir para esse mercado que é super importante para a nossa economia.”

Para José Ramos Rocha Neto, diretor executivo do Banco Bradesco, a desburocratização do processo de contratação de crédito imobiliário e até a questão da migração para o home office estão ajudando a sustentar esse crescimento. “As pessoas estão procurando imóveis com espaço para trabalhar e os canais digitais vêm facilitando muito.”

 

 

*Por: Eduardo Geraque, especial para o Estadão

ARARAQUARA/SP - Um homem de 31 anos foi acusado de estupro pela mãe de uma adolescente de 13 anos, no Jardim Água Branca, na cidade de Araraquara, nesta última segunda-feira (12).

De acordo com informações, a mãe da garota procurou a Polícia após a filha contar que havia mantido relações sexuais com o tio. Questionada, a garota disse que fez sexo com o tio por curiosidade, há três dias.

A adolescente foi levada ao IML para exames.

O caso foi registrado como estupro de vulnerável e será apurado pela Polícia Civil.

 

 

*Por: PORTAL MORADA

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