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Instituição também publica encarte em homenagem a todos os servidores que ajudaram a construir sua história

 

SÃO CARLOS/SP - Neste ano de 2020, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) completou 50 anos do início de suas atividades acadêmicas. Em 1970, foi realizado o primeiro vestibular para os cursos de Engenharia de Ciências dos Materiais e de Licenciatura em Ciências e, conforme consta no edital desse primeiro vestibular, no dia 16 de março de 1970 começaram as aulas na nova universidade, a UFSCar, contando apenas com as instalações da antiga Fazenda Trancham.
Desde então, 50 anos se passaram. A Universidade cresceu, se fortaleceu, se expandiu para além da própria cidade de São Carlos. Ganhou notoriedade nacional e internacional pelo seu caráter inovador, sua excelência acadêmica, seu compromisso com a transformação social e sua gestão democrática. Hoje, são quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino), com mais de 60 opções de cursos de graduação, mais de 50 programas de pós-graduação, centenas de projetos de pesquisa e extensão que transformam a vida das pessoas, transformam a realidade do Brasil e do mundo. Uma comunidade de aproximadamente 30 mil pessoas que são a própria UFSCar.
Para comemorar esse meio século de história e desenvolvimento, a Instituição realizou ao longo do ano uma série de eventos solenes, de homenagens, acadêmico-científicos, culturais e esportivos e, neste mês de novembro, no encerramento da celebração do Jubileu de Prata, está lançando duas publicações especiais: uma revista com a linha do tempo que revela como a Universidade foi se constituindo ao longo dos anos; e um encarte eternizando o nome de todos os servidores docentes e técnico-administrativos que ajudaram a construir a UFSCar durante esses seus 50 anos.
A linha do tempo apresenta justamente como a Universidade foi evoluindo desde aquele março de 1970 até 2020. O material ilustrado revela, a cada página, a criação dos campi, centros, secretarias, departamentos, unidades administrativas e de serviços aos estudantes, entidades representativas, cursos e programas de pós-graduação que formam hoje a UFSCar forte e potente acadêmica, científica e socialmente tal como a conhecemos. Já o encarte em homenagem aos servidores lista em ordem alfabética todas as pessoas que fizeram e fazem parte da Instituição também com imagens históricas.
Para Wanda Hoffmann, então Reitora e atual Reitora Pro Tempore da UFSCar, essas publicações reforçam o caráter inovador da Universidade. "Há 50 anos, a UFSCar iniciou suas atividades com dois cursos de graduação, sendo o curso de Engenharia dos Materiais pioneiro na América Latina", relembra. "Hoje somos uma Universidade socialmente referenciada, polo de pesquisas, reconhecida dentro e fora do País. Nos próximos 50 anos, trabalharemos, enquanto Instituição, para que a UFSCar continue transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento da sociedade brasileira", finaliza Hoffmann.
Os dois materiais são fruto do esforço de um grupo de pesquisadores, com núcleo na Unidade Multidisciplinar de Arquivo e Memória (UMMA) da Universidade, supervisionados por um Comitê Editorial constituído especificamente para esse fim, e também do trabalho da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), da Secretaria de Órgãos Colegiados (SOC), da Secretaria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI), da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe), com apoio das demais pró-reitorias, centros, departamentos e setores acadêmicos e administrativos.
As versões impressas da revista com a linha do tempo e do encarte em homenagem aos servidores estão sendo enviadas para cada servidor docente e técnico-administrativo da UFSCar. As versões digitais podem ser acessadas nos links:
- Linha do tempo dos 50 anos (http://revista.ufscar.br/publicacoes/UFSCar-50anos/#p=1);
- Homenagem aos servidores (http://revista.ufscar.br/publicacoes/Ajudaram-a-constuir-a-UFSCar/#p=1).

Prematuridade e prevenção ao câncer de próstata serão alguns dos temas abordados

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos fortalece sua preocupação social levando à comunidade, beneficiários e colaboradores informações sobre saúde. Durante o mês de novembro, a cooperativa vai realizar lives em sua página oficial do Facebook a fim de interagir com o público sobre diferentes temas relevantes para prevenção e autocuidado. Confira e participe:

Novembro Roxo

Na próxima terça-feira (17), a partir das 19h30, o assunto é Novembro Roxo, com a live “Neuroproteção do Prematuro”, em alusão ao Dia Mundial da Prematuridade.

A ação, voltada aos profissionais da saúde e ao público geral, terá a participação da pediatra e neonatologista, coordenadora da UTI Neonatal do Hospital da Unimed São Carlos, Silvia Falco Alliprandini, da pediatra e neonatologista, membro do Departamento de Neonatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo, Renata Sayuri de Castro, da fisioterapeuta da UTI Neonatal e Adulto Hospital Unimed, Kellyn Patricia da Silva e da enfermeira supervisora UTI Neonatal do Hospital Unimed, Vanessa Noemi da Silva.

Novembro Azul

Já na quinta-feira (19), a partir das 17h30, acontece a live pelo Novembro Azul, mês de prevenção ao câncer de próstata, também pelo página oficial do Facebook da Unimed São Carlos.

Abordando temas como diagnóstico precoce e tratamento, a live terá a participação do urologista, Armando Polido Junior, e da psicóloga, Marina Monteiro.

 

Dia Mundial do Diabetes

Para encerrar o mês de novembro, no dia 27, às 16h30, a endocrinologista, Maria Alba Porto Bianco, e a nutricionista, Mayra Bueno, irão tratar sobre sintomas, tratamento, diagnostico, entre outros assuntos relacionados à diabetes.

Participe, acompanhe ao vivo, envie suas perguntas!

BRASÍLIA/DF - Termômetro do Banco Central usado para medir como está a atividade econômica no país, o IBC-Br aponta uma recuperação da economia. Após um segundo trimestre de grandes impactos, com queda de 10,94% devido às necessárias medidas de distanciamento social para tentar evitar a proliferação do novo coronavírus, o trimestre entre julho e setembro apresentou reação. Segundo o BC, houve crescimento de 9,47% no período.

A alta entre julho e setembro foi verificado na comparação com o segundo trimestre do ano. O valor foi calculado após ajuste sazonal, uma “compensação” para comparar períodos diferentes de um ano. Conhecido como a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br avalia mensalmente evolução da economia com informações sobre o nível de atividade dos setores de indústria, comércio, serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Em setembro, o índice de atividade subiu 1,29%, quinto mês seguido de alta. Os números do IBC-Br confirmam a reação vista em outros indicadores oficiais, com alta no comércio, indústria e serviços. A recomposição de renda trazida pelo auxílio emergencial, junto com a reabertura das atividades, tem ajudado na reação dos números.

Caso a reação do terceiro trimestre se confirme, o Brasil conseguirá sair da recessão técnica, período que se caracteriza pelo recuo da economia em dois trimestres consecutivos. Nos três primeiros meses do ano, o PIB recuou 1,5%, segundo o IBGE e, nos três seguintes, -9,7%. Para efeito de comparação, no primeiro trimestre, o IBC-Br registrou queda de 1,95% e no 2º, -10,94%. O resultado do terceiro tri será divulgado em 3 de dezembro. A expectativa do mercado financeiro, segundo o Boletim Focus, é de queda de 4,80% no PIB deste ano.

Divulgado mensalmente, o IBC-Br é considerado um termômetro do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado trimestralmente pelo IBGE. A divulgação oficial do sobre o desenvolvimento da economia no segundo trimestre será divulgada no início de setembro. Por ter formas diferentes de calcular a evolução da economia, nem sempre o IBC-Br e o PIB vêm com resultados semelhantes. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O IBC-Br usa estimativa das áreas e também dos impostos.

 

 

*Por: Larissa Quintino / VEJA

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que nunca decretará um lockdown nacional para conter o coronavírus, mas disse que “o tempo dirá” se outro governo tomará posse em janeiro e o fará, no mais próximo que chegou até o momento de reconhecer que o presidente eleito Joe Biden pode sucedê-lo.

Em seu primeiro discurso público desde que Biden foi declarado vencedor no sábado, Trump disse que espera que uma vacina contra o coronavírus esteja disponível para toda população do país em abril, em meio a uma nova onda de infecções pela doença letal que tem levado as contagens diárias a números recordes.

Em declarações no jardim da Casa Branca, Trump também pareceu reconhecer pela primeira vez a possibilidade de um futuro governo Biden, embora não tenha admitido até o momento a derrota e de não ter citado o rival democrata pelo nome.

“Idealmente, não iremos para um lockdown. Eu não irei, este governo não irá para um lockdown”, disse. “Esperançosamente, o que quer que aconteça no futuro -- quem sabe qual será o governo. Acho que o tempo dirá”, acrescentou.

Desde a eleição de 3 de novembro, Trump tem persistido com acusações infundadas de fraude eleitoral generalizada. Mas, embora continue a fazer tais afirmações no Twitter, ele não as repetiu em seus comentários públicos na sexta-feira.

A última vez que Trump havia falado em público --na sala de entrevistas da Casa Branca dois dias após a eleição-- ele disse, sem evidências, que, se fossem contados apenas os “votos legais”, ele “ganharia facilmente” a eleição.

Biden solidificou sua vitória sobre Trump nesta sexta-feira, depois de confirmada sua vitória no Estado da Geórgia, deixando Trump com poucas esperanças de reverter o resultado por meio de contestações judiciais e recontagens.

Trump também disse que espera uma autorização de uso de emergência para a vacina da Pfizer “extremamente em breve”. A Pfizer espera relatar os dados de segurança exigidos pelas autoridades sanitárias dos Estados Unidos na próxima semana, e pode então solicitar uma autorização de uso de emergência.

Trump fez os comentários depois de receber uma atualização sobre a operação lançada por seu governo para apoiar o desenvolvimento de uma vacina.

As críticas à resposta do governo ao vírus, que matou mais de 235 mil norte-americanos, tornaram-se um grito de guerra para os democratas antes das eleições de 3 de novembro.

 

 

*Por: Steve Holland / REUTERS

Reportagem adicional de Caroline Humer e David Morgan

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