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SÃO CARLOS/SP - Novamente a história se repete, os comerciantes da baixada do mercado novamente viram suas lojas em baixo d’água, não como em janeiro deste ano, porém, novamente o Centro e vários pontos de São Carlos ficaram alagados, pontos que nós já conhecemos muito bem, e o senhor prefeito mais ainda.

É uma vergonha gastar R$ 50 milhões em um empréstimo para fazer o recape da cidade, mas não investir em nada para acabar com as enchentes, aliás, para não dizer que nada foi feito, fizeram um piscinão no CDHU, mas o resultado do piscinão foi mostrado hoje.

Quantos anos mais essa administração precisa para cuidar deste velho problema em São Carlos? Quantos comerciantes terão que perder seus materiais de trabalho e mudar de lugar até o prefeito decidir tomar uma iniciativa? Até quando a população vai achar que asfalto é melhor que saúde, é melhor que resolver o problema da falta de água e é melhor do que resolver o problema das enchentes, vamos acordar.

No dia 15 de novembro, temos a chance de mudar essa administração, e cobrar o próximo prefeito que algo seja feito, mas depois 4 anos e não fazer uma obra EFETIVA para acabar com as enchentes, dizer que precisa de mais 4 anos para fazer algo, é uma enorme falta de respeito com os comerciantes que geram economia e empregos para a população de nossa cidade. Chega! Vamos acordar população de São Carlos.

Pesquisa foi publicada na Scientific Reports, da Nature, e ressalta importância de conservação de espécie única

 

SÃO CARLOS/SP - Machos de libélulas mais coloridos atraem mais fêmeas, independentemente do tamanho, mas também atraem machos rivais. Essa foi uma das conclusões de pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que investigou libélulas da espécie Mnesarete pudica, exclusiva da América do Sul, e única por sua cor e comportamento. O estudo foi publicado pela Scientific Reports, da Nature.  
De acordo com os pesquisadores, as cores das asas têm diversas funções, "como atrair as fêmeas para o território e cortejá-las durante uma dança, lutando contra outros machos; as fêmeas, então, avaliam a cor do oponente para decidir quem vai vencer a luta", explica Rhainer Guillermo Nascimento Ferreira, docente do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da UFSCar, um dos autores do artigo, juntamente com Paloma Pena-Firme, aluna de Ciências Biológicas da Universidade.
"A pesquisa foi feita em campo, observando o comportamento dos animais - 120 machos foram observados por 15 minutos cada", explica Ferreira. A partir disso, os pesquisadores observaram que os machos mais coloridos atraíam mais fêmeas, independentemente do tamanho; no entanto, quanto mais fêmeas atraídas para o território, mais machos rivais se aproximavam. "Essa espécie de libélula exibe um comportamento chamado de 'lek', no qual os machos defendem arenas de exibição onde ficam se mostrando para as fêmeas; elas, por sua vez, escolhem o macho de acordo com a coloração das asas", detalha o docente.
Segundo relatado no artigo, o comportamento de "lek", em geral, consiste em ações de cortejo extravagantes por parte do macho tais como exibição do corpo, emissão de feromônios e sinais acústicos para atrair as fêmeas. Os machos da libélula Mnesarete pudica são famosos por sua coloração única de asa e seus rituais de luta e acasalamento. Essas espécies, que vivem próximas a fontes de água, costumam realizar longas exibições aéreas contra machos rivais, voando em círculos ou em disputas face a face. Os machos também fazem complexas exibições de cortejo, mostrando suas asas coloridas às fêmeas.
De acordo com o professor da UFSCar, estudos dessa natureza são importantes para chamar a atenção para a conservação dessas espécies, que possuem comportamentos únicos. "Esse bicho é único no nosso País, com comportamentos muito complexos e belos", salienta. Esses estudos também contribuem para a compreensão de como os animais se reproduzem e como se comunicam, possibilitando entender como esses mecanismos de comunicação dentro de uma espécie evoluíram. "Com isso, podemos  entender, por exemplo, o nosso próprio comportamento e a sua evolução", defende.
O pesquisador destaca, também, a importância da conservação do meio em que vivem essas libélulas. "Alterações no ambiente podem afetar essas espécies, principalmente o desmatamento, que pode, por exemplo, extinguir os poleiros que os machos usam pra se exibir para as fêmeas ou poluir a água onde as larvas vivem", afirma.
O estudo contou com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e foi desenvolvido no âmbito do Laboratório de Estudos Ecológicos em Etologia e Evolução (Lestes), vinculado ao DHb da UFSCar.
O artigo "Females of the red damselfly Mnesarete pudica are attracted to more ornamented males and attract rival males" pode ser acessado na íntegra no site https://go.nature.com/35l717s.

Sobre o Lestes
O Laboratório de Estudos Ecológicos em Etologia e Evolução (Lestes) tem como objetivo compreender como os processos evolutivos e ecológicos interagem para criar e manter os padrões de biodiversidade. Para atingir esse objetivo, integra diversas áreas do conhecimento, sempre visando à capacitação e integração dos estudantes em Biologia, Zoologia e Comportamento Animal.
As publicações, projetos em andamento e mais informações sobre o Lestes podem ser acessadas no site www.lestes.ufscar.br.

Apesar de retomada no segundo semestre, setor deve gerar 22,9 mil empregos celetistas até o fim novembro; 15% deles têm chance de ser mantidos

 

SÃO PAULO/SP - Apesar das projeções mais otimistas sobre as vendas do varejo daqui até o final do ano e das medidas de afrouxamento do isolamento social, o setor deve gerar o menor número de vagas formais para o bimestre outubro/novembro desde 2016, no Estado de São Paulo. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), 22,9 mil postos de trabalho formais serão abertos no período – comumente marcado por contratações para atender a demanda de final de ano – sendo que 8 mil deles serão na capital.
 
Dentre as vagas, a expectativa é que ao menos 15% se tornem efetivas para 2021.
 
É um volume 35% menor de postos formais de trabalho abertos se comparado com o bimestre outubro/novembro de 2019, por exemplo – quando 35,3 mil empregos foram criados.
 
Novembro é, historicamente, o mês com maior saldo líquido de vagas formais (número de contratações em relação aos desligamentos) do varejo paulista, porque é a época em que as lojas reforçam suas equipes mirando o aumento da demanda das compras de final de ano.
 
Isso se reflete, por exemplo, no fato de que a maior demanda de trabalho será por vendedores (32%), atendentes (16%), repositores (13%) e operadores de caixa (12%).
 
Em 2020, o número de vagas celetistas criadas no varejo nesta época do ano será o terceiro pior da década, segundo a Federação: em 2015, o saldo foi de 15,8 mil empregos no mesmo período e, no ano seguinte, o número subiu para 20,7 mil.
  

Geração de vagas celetistas no varejo paulista – bimestre outubro/novembro de 2020
Fonte: CAGED com projeção da FecomercioSP
 

 
De acordo com a FecomercioSP, os dados ajudam a refletir a situação atual dos varejistas em São Paulo: no primeiro semestre, o setor viu seu faturamento bruto cair 3,3% – a maior queda para o período desde 2015. Considerando os meses de janeiro a agosto de 2020, 104 mil postos celetistas já foram fechados pelo varejo no Estado.
 
Nota metodológica
Dados de projeção de vagas de emprego a serem geradas pelo varejo paulista para fim do ano de 2020, com base no dado de emprego formal (celetista) a ser divulgado pelo Caged. Importante ressaltar que não devem ser confundidas com os empregos temporários oferecidos por empresas de intermediação de contratação, como agências de trabalho temporário.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

MUNDO - A WarnerMedia promoveu uma grande leva de demissões nesta semana. A largada começou com um e-mail do CEO Jason Kilar aos funcionários na manhã de terça (11/11), reconhecendo que o processo era “doloroso”, mas também uma etapa “crítica” na evolução da empresa, que virou uma divisão de entretenimento da AT&T após ser comprada pela companhia de telecomunicações.

A Warner sofreu várias reduções de pessoal desde a aquisição de 2018, mas a tendência ganhou maior ênfase neste semestre atual, conforme a AT&T busca reorganizar seus negócios.

Historicamente, as três unidades principais da companhia – HBO, Warner Bros e Turner – operavam principalmente como grupos autônomos. Agora, a palavra de ordem é sinergia, com equipes sendo mescladas pela primeira vez em décadas e muitas posições eliminadas no processo.

O objetivo é reduzir uma dívida nada desprezível de US$ 151 bilhões, que disparou com a falta de receitas de cinema durante a pandemia de coronavírus e o investimento pesado no lançamento da plataforma HBO Max.

Com cinemas fechados e empresas anunciando menos na TV, as demissões levaram em conta a nova realidade da companhia, que passa realmente por priorizar o streaming.

A AT&T imagina reduzir entre 20% e 30% dos custos operacionais da WarnerMedia com a nova rodada de demissões, que inclui figurões e promove uma devassa no marketing da empresa. Entre os demitidos, estão Scott Rowe, vice-presidente de marketing da Warner Bros Television, que passou 27 anos na companhia, JP Richards, co-presidente de marketing do estúdio cinematográfico Warner Bros, e Jim Gallagher, vice-presidente de marketing do departamento de animações e filmes infantis.

O departamento de recursos humanos da WarnerMedia não revelou números, mas a imprensa americana acredita que centenas de funcionários foram dispensados.

Fontes do site Deadline revelaram que o CEO da companhia se dirigiu aos remanescentes numa videoconferência, na tarde de quarta (11/11), visando levantar a moral com um discurso de que, após os cortes, a WarnerMedia se posicionou para vencer no mercado. “Se tivermos convicção e coragem, seremos maiores do que a empresa jamais foi”, disse ele.

Jason Kilar voltou a enfatizar a importância da HBO Max para o futuro da empresa, reiterando que “dizer que essa área é importante para nós é um eufemismo”, e confirmou os planos de expansão internacional para o streaming – sem fornecer detalhes.

Embora o ritmo de demissões tenha estacionado nos EUA, após esta semana agitada, elas mal começaram no exterior, onde a empresa também passará por grande reformulação para lançar sua plataforma.

 

 

*Por: Pipoca Moderna 

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