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MUNDO - O negócio de Dung Trans está crescendo. “No ano passado, adicionamos um segundo andar à nossa fábrica. E agora procuramos um novo local quatro vezes maior do que o atual”, diz o empresário. Para sua companhia, a fabricante de eletrônicos Spartronics, a disputa comercial entre China e os Estados Unidos tem sido uma bênção. E ele não está sozinho.

Os Estados Unidos e a China estão envolvidos em uma disputa comercial há mais de dois anos. Entre julho de 2018 e setembro de 2019, os EUA impuseram tarifas de até 25% sobre quase todas as importações da China.

As tarifas tiveram um impacto profundo. Antes do início da disputa, 23% de todas as importações dos EUA vinham da China –mais de 526 bilhões de dólares apenas em 2017. No final de 2019, esse valor caiu para 18% –uma redução de mais de 26 bilhões de dólares.

 “Os dois maiores perdedores com o conflito são os próprios Estados Unidos e a China“, avalia Yasuyuki Sawada, economista-chefe do ADB (Banco de Desenvolvimento Asiático). Uma análise do ADB em 2020 conclui que o PIB (Produto Interno Bruto) e as taxas de emprego em ambos os países serão afetados devido ao conflito.

Para os consumidores dos EUA, a disputa fez com que muitos tivessem que pagar preços mais altos pelos produtos chineses, enquanto para a China, isso levou principalmente a uma perda no valor das exportações, de acordo com uma análise da ONU de novembro de 2019.

Um olhar sobre as maiores exportações chinesas para os EUA confirma que as empresas americanas estavam adquirindo substancialmente menos telefones celulares, computadores e móveis da potência econômica asiática no final de 2019 do que no final de 2017, antes de a guerra comercial começar.

Trégua comercial e pandemia

Em janeiro de 2020, os EUA e a China assinaram a “fase 1” do acordo, visando diminuir as tensões comerciais. Convidou a China a comprar bilhões a mais em produtos americanos, a fim de reduzir o superávit comercial chinês com os EUA. A condição foi considerada irreal antes mesmo de o acordo entrar em vigor. A pandemia piorou a situação.

“As exigências para importações adicionais de produtos americanos parecem muito, muito desafiadoras, dado que o crescimento da economia chinesa será muito mais lento do que o previsto em janeiro”, diz Yasuyuki Sawada. Além disso, o acordo manteve as tarifas existentes em vigor, efetivamente paralisando o conflito em vez de resolvê-lo.

A pandemia que se seguiu efetivamente interrompeu as cadeias de abastecimento globais. Mas a economia da China conseguiu se recuperar a partir do 2º trimestre de 2020. Como uma das primeiras grandes economias a sair do bloqueio, o país foi capaz de fornecer a nações como os EUA os produtos de que precisam.

“Parte disso se deveu ao aumento das exportações de suprimentos e equipamentos de saúde“, ressalta Sawada. As importações de máscaras da China para os Estados Unidos, por exemplo, aumentaram mais de 10 vezes.

Isso foi ajudado pelas muitas exceções tarifárias concedidas pelos Estados Unidos nos últimos meses em relação a produtos como luvas cirúrgicas e máscaras, mas também muitos itens eletrônicos, peças automotivas e outros. Tudo isso impulsionou o comércio entre os EUA e a China quase de volta aos níveis anteriores à disputa.

Mas os efeitos da guerra comercial ainda estão sendo sentidos. Enquanto os preços das importações chinesas subiram durante a disputa, a demanda americana por celulares, computadores, lâmpadas ou impressoras não cessou. Como resultado, os consumidores e fabricantes dos EUA estão mudando para outros países para obter os produtos de que precisam.

Sudeste Asiático e México se beneficiaram

Para alguns, os ganhos desse redirecionamento comercial podem até superar os efeitos negativos da disputa. “Para economias emergentes não chinesas, o impacto positivo predomina“, alerta Sawada. “O ganho parece ser maior para países que podem produzir produtos semelhantes aos fabricados na China.”

Entre os que mais se beneficiaram está o vizinho dos Estados Unidos, o México: entre 2017 e 2019, o país exportou cerca de 4,7 bilhões de dólares a mais para os EUA em decorrência da disputa comercial.

Os bilhões faturados adicionalmente são especialmente significativos para países com PIBs mais baixos, como Vietnã, Malásia ou Taiwan. Entre eles, o Vietnã é o vencedor claro: os 6,4 bilhões de dólares adicionais ganhos durante os 2 anos do conflito são correspondem a quase o dobro de todos os gastos anuais com saúde do país.

Este é o resultado de uma análise DW a partir das importações dos EUA entre 2017 e 2019, visando descobrir quais os países e quais setores, em particular, se beneficiaram mais. Uma pista para a importância de um exportador é a participação de mercado que seus produtos conquistam entre todos os importados por seu parceiro comercial.

Por exemplo, a China fornecia 62% dos computadores importados pelos EUA. No final de 2019, esse valor caiu para 44%, uma perda de mais de 5 bilhões de dólares.

Mas a perda da China foi o ganho de Taiwan e do México: cada um deles ganhou cerca de seis pontos percentuais em participação de mercado. Ao final de 2019, forneciam, respectivamente, 10% e 25% de todos os computadores importados pelos EUA.

Para o México, porém, a pandemia interrompeu os ganhos obtidos nos últimos 2 anos. As importações do México para os EUA despencaram. Até menos produtos chegam do México para os EUA agora do que antes do início da disputa comercial.

Mas, até agora, o Vietnã e outras economias do Sudeste Asiático conseguiram manter seus ganhos. Alguns, como Vietnã e Taiwan, até aumentaram ainda mais suas exportações para os Estados Unidos.

Isso se deve em parte ao fato de países como o Vietnã há muito tempo terem começado a se posicionar como alternativas para a China. “O Vietnã aumentou progressivamente a fabricação, atraindo investidores estrangeiros e aumentando as exportações para os EUA“, diz Khiem Vu, gerente no Vietnã da Global Resources, que agência que conecta empresas a fornecedores na Ásia.

A disputa comercial acelerou a decisão de multinacionais de se mudarem da China, segundo ele. “Muitos forçaram seus atuais fabricantes chineses a transferir a produção para o Vietnã. Por exemplo, o fabricantes chineses que produzem sandálias Crocs construíram fábricas empregando vários milhares de trabalhadores em Phu Tho, para atender apenas o mercado dos Estados Unidos“, frisa.

Demanda por eletrônicos do Vietnã

A Crocs não é a única empresa de calçados fazendo essa mudança. O Vietnã exportou 30% a mais em calçados para os Estados Unidos no final de 2019 do que há dois anos, enquanto as exportações da China diminuíram 15%. “Produtos de mão de obra intensiva com altas tarifas na China, como bolsas, malas, óculos, roupas, móveis e eletrônicos, podem tornar os fornecedores vietnamitas mais competitivos do que nunca“, sublinha Khiem Vu.

A maior mudança é registrada no setor de itens eletrônicos, como os fabricados na Spartronics, assim como celulares e computadores. O Vietnã mais que dobrou suas exportações de celulares para os Estados Unidos entre o final de 2017 e 2019.

Para a Spartronics, a pandemia apenas acelerou o crescimento. “Temos sorte de estar no lugar certo na hora certa“, comemora Dung Tran. Parte de seu negócio vem da fabricação de produtos médicos, como ventiladores e kits de teste para covid-19. “Está crescendo incrivelmente. Nosso superávit está compensando os desafios que enfrentamos em nossos outros segmentos.”

Dung Tran diz que tudo isso trouxe mudanças visíveis no Vietnã. “Eu morava no Vale do Silício, Califórnia. Posso comparar o que estamos experimentando no Vietnã com o boom das pontocom naquela época. Se você já esteve no Vietnã antes e você voltar agora, verá mais prédios, mais arranha-céus.”

A questão, segundo ele, é com que rapidez o país pode ampliar sua infraestrutura para lidar com o crescimento. “De repente, você tem congestionamentos em aeroportos e portos devido ao grande volume de produtos que chegam. O governo está muito empenhado em fazer melhorias, mas vai levar tempo.” E, no momento, é difícil dizer o que os próximos anos trarão.

Esperança de fim da guerra comercial

Ele está confiante de que as mudanças que viu em seus negócios e em todo o Vietnã vieram para ficar. “Acho que o Sudeste Asiático e o Vietnã continuarão crescendo, independentemente dessas questões comerciais.” Mesmo assim, ele prefere o fim da disputa comercial. “Não podemos viver sem a China”, pondera. “Precisamos depender uns dos outros de maneira justa. Isso é muito importante.”

Como mostra esta análise, uma disputa comercial entre dois grandes países hoje quase sempre afeta outros também. “Ipads, Iphones e gadgets agora são produzidos usando redes de cadeia de suprimentos muito complicadas e estreitamente conectadas“, diz Yasuyuki Sawada. “Produtos chineses que enfrentam uma produção mais baixa afetarão os fornecedores de produtos intermediários. Isso vai gerar grandes efeitos colaterais negativos nos países e economias asiáticas.”

Ele também espera o fim das tensões comerciais entre EUA e China. “A região do Pacífico Asiático se beneficiou muito com o comércio aberto nas últimas décadas. Acho que é muito importante, se possível, voltar para antes da era de tensões comerciais EUA-China”.

 

 

 *Deutsche Welle

*PODER360

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) informa que o comércio tradicional da cidade NÃO ABRIRÁ nos próximos feriados do dia 2 – segunda-feira (Finados) e do dia 4 – quarta-feira (Aniversário de São Carlos), já que essas datas não foram contempladas em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No feriado de 15 de novembro o comércio não abrirá por ser um domingo e eleições municipais.

Já a abertura opcional nos feriados anteriores (15 de agosto, 07 de setembro e 12 de outubro) estava convencionada em CCT, assinada em novembro de 2019 entre o Sincomercio São Carlos e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários).

FecomercioSP aponta expansão em indicadores, após quedas do primeiro semestre; apesar disso, patamares seguem abaixo do cenário pré-pandemia

 
SÃO PAULO/SP - Dados divulgados pela FecomercioSP consolidam o cenário de retomada da economia paulista, iniciada no segundo semestre do ano: tanto a confiança dos empresários do comércio no Estado, quanto o crescimento do setor e a adaptação dos estoques à demanda se mantiveram em alta depois das quedas consecutivas desde abril.
 
O Índice de Confiança do Empresário (ICEC), por exemplo, passou de 85,9 pontos em setembro para 96 pontos em outubro – avanço de 11,8%, representando o maior patamar em seis meses.
 

 
O Índice de Expansão do Comércio (IEC), por sua vez, registrou crescimento semelhante: 16,6%, saindo de 75,8 pontos em setembro para 88,4 pontos agora. É o terceiro mês consecutivo de subida e o melhor resultado desde abril, quando o indicador marcava 107 pontos.
 

 
Por fim, o Índice de Estoques (IE) teve sua segunda alta seguida em outubro: de 93,9 para 104,3 pontos. Neste caso, é a melhor pontuação desde maio, quando estava em 109,6 pontos.
 

 
Segundo a Federação, os números positivos se explicam, principalmente, pela retomada das vendas no varejo, beneficiadas tanto pelo auxílio emergencial – medida que se materializou em abril e permanecerá em vigor até o fim do ano –, quanto pelos bons resultados do e-commerce, em meio à pandemia.
 
O avanço consecutivo dos indicadores nos últimos meses e, como consequência, a melhora recente constatada dos fluxos de caixas empresariais e das expectativas em relação as vendas também deixam os empresários mais confiantes para o contexto econômico futuro, diz a Entidade. Esta percepção é ainda maior considerando que novembro e dezembro marcam as duas principais datas do setor varejista: a Black Friday, em novembro, e o Natal, no mês seguinte.
 
Apesar das altas nos três índices, eles seguem distantes dos patamares registrados em 2019, isto é, antes da crise causada pelo covid-19: o IE de outubro de 2020 ficou 14,2% menor do que o do mesmo mês do ano passado. O ICEC, por sua vez, caiu 18,9% se comparado a outubro de 2019, e, no caso do IEC, a queda foi ainda mais alta: -20,8%.
 
Como manter a retomada?
Para a FecomercioSP, os empresários terão mais condições de sustentar a retomada do ritmo pré-pandemia caso se adaptarem à nova realidade do mercado.
 
Essa adequação passa, por exemplo, pela implementação de mudanças estruturais com foco na produtividade, seja na gestão das receitas, seja na gestão dos custos. É momento, sobretudo, de assumir postura mais conservadora: evitar altos endividamentos, organizar os setores mais produtivos do negócio e ajustar os gastos e os investimentos em relação ao quanto entra no caixa.
 
No caso dos estoques, a orientação é a mesma – especialmente para pequenas e médias empresas: controlar com ainda mais rigor a entrada e a saída de mercadorias se torna uma maneira eficaz de atender à demanda sem que isso signifique contabilizar prejuízos. No limite, uma gestão estratégica dos estoques oferece até uma vantagem competitiva, já que pode garantir a oferta de produtos mais escassos no mercado.

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PRINCIPAIS NÚMEROS DOS INDICADORES EM OUTUBRO
 
Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)

 



Índice de Expansão do Comércio (IEC)


 

Índice de Estoques (IE)

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Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
 
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sua base amostral considera a região metropolitana.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Aliada a outras técnicas, ela reforça o combate a vírus, fungos e bactérias presentes no ambiente

 

São Carlos/SP – O Shopping Iguatemi São Carlos utiliza em seus procedimentos operacionais de higienização a água ozonizada, que é tida como um diferencial para as práticas de desinfecção. O uso desse tipo de solução auxilia em resultados eficazes na limpeza dos ambientes e tem baixo impacto ambiental. Ainda, o ozônio é um elemento natural capaz de combater fungos, bactérias e vírus.

Everton Sabino, gerente de manutenção do Iguatemi São Carlos, explica que o shopping já utiliza a técnica há um ano e, nesse período, entre outros benefícios, foi possível observar uma redução significativa na quantidade de produtos químicos utilizados nas rotinas de higienização. “Sabões, detergentes e desinfetantes, dependendo da formulação, revelam-se potencialmente agressivos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. A água ozonizada, por outro lado, não possui contraindicações e, ainda, é um reforço para a segurança e o bem-estar dos visitantes do centro de compras.”

A água ozonizada – gerada por um aparelho – é utilizada na higienização de todos os espaços do Iguatemi São Carlos, desde os sanitários até superfícies de contato, como mesas da praça de alimentação e puxadores de portas. “O cliente é diretamente beneficiado com essa rotina, uma vez que trabalhamos com um processo de desinfecção completo, garantindo a segurança do ambiente do empreendimento”, ressalta Everton.

O aparelho utilizado pelo shopping para ozonização da água é certificado pelo laboratório de virologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), atestando sua qualidade como virucida. Vale ressaltar ainda que a água ozonizada combate a Covid-19.

 

Sobre o Shopping Iguatemi São Carlos

O Iguatemi São Carlos é o segundo shopping da Iguatemi Empresa de Shopping Centers no interior de São Paulo. Inaugurado em setembro de 1997, consolidou-se como um polo de compras e entretenimento da cidade e região, reunindo o melhor do varejo nacional, opções gastronômicas diferenciadas, lazer e serviços.

Localizado no bairro Parque Faber, área nobre de São Carlos, são mais de 100 lojas que formam um mix completo para quem deseja realizar suas compras com comodidade e segurança. O shopping conta ainda com um cinema, desenvolve uma série de atividades culturais para toda a família e realiza iniciativas sociais para o município.

Na hora do almoço, o estacionamento do shopping é gratuito para todos que consumirem a partir de R$15 nas lojas de alimentação. A gratuidade aplica-se de segunda a sexta-feira, no período das 11h às 14h, exceto em feriados.

Mais informações você encontra no site do Iguatemi São Carlos: www.iguatemisaocarlos.com.br

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos

Iniciativa em formato digital acontece até o dia 31 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - A Iguatemi Empresa de Shopping Centers, incentivadora da arte e da cultura, anuncia a 1ª edição do projeto Iguatemi Kids por O Pequeno Colecionador que acontece até o dia 31 de outubro. Com a proposta de criar conteúdo que combina, de forma lúdica e divertida, arte, educação e entretenimento. A iniciativa tem o objetivo de conectar as famílias por meio da cultura e do fazer artístico. É possível acompanhar, por meio das redes sociais da Iguatemi, renomados artistas que irão apresentar lives, IGTVs e stories voltados para o público infanto juvenil e sua família.

Entre os confirmados dessa edição estão: Albano Afonso, Alexandre Mazza, Cadu, Gisela Motta, Hernán Soriano, Hilal Sami, Ícaro Lira, Joaquín Torres García, Julio Villani, Laura Vinci, Leandro N. Lima, Leda Catunda, Lenora de Barros, Marcia de Moraes, Marcia Xavier, Marcelo Cipis, Marcelo Zocchio, Milton Cruz, Nazareno, Sandra Jávera, Stela Barbieri. Por meio de seus conteúdos, os artistas irão abordar o fazer artístico, a memória afetiva e a convivência. Além de trazer para discussão questionamentos como: o processo criativo pode ser pensado como algo similar a uma brincadeira? Seriam as atividades da infância determinantes na formação da linguagem artística? Como o brincar pode estreitar relações afetivas e criar ou recriar memórias?

O Pequeno Colecionador é um projeto sem idade, que teve início em outubro de 2019. O objetivo do projeto é pensar e experimentar o brinquedo como uma forma de expressão, como um exercício de imaginação e reflexão sobre o mundo. Aos mais novos é uma oportunidade de adentrar no universo da cultura artística e aos mais velhos a chance de relembrar e se divertir mais uma vez com as brincadeiras das crianças.

Os brinquedos produzidos por O Pequeno Colecionador “são de alta qualidade que, manipulados ou não, enleva-nos, faz com que pensemos problemas concretos sob outro ângulo, percebamos que a realidade é um jogo a ser levado com inteligência e imaginação”. (Agnaldo Farias, 2020)

Na segunda etapa do projeto, as obras e brinquedos criados pelos artistas participantes poderão ser encontrados e comercializados por meio do Iguatemi 365, a partir do fim de outubro.

MUNDO - Reino Unido e Japão assinaram um acordo comercial bilateral nesta sexta-feira (23), o primeiro grande tratado pós-Brexit desse tipo para Londres, enquanto negociações complexas prosseguem com a União Europeia (UE).

O Reino Unido afirmou que quase 99% das exportações entre os países ficarão isentas de tarifas com o pacto.

O comércio entre o Reino Unido e o Japão totalizou mais de 30 bilhões de libras (39 bilhões de dólares) no ano passado, apenas 2% do total do comércio exterior britânico.

O valor é muito pequeno, no entanto, em comparação com o comércio entre Londres e a UE, que em 2019 era se aproximou de 700 bilhões de libras (915 bilhões de dólares).

Os Parlamentos dos dois países precisam ratificar o acordo até ao final do ano para que entre em vigor no dia 1 de janeiro de 2021, para coincidir com o final do período de transição com a União Europeia pós-Brexit, que teve início em 31 de janeiro de 2020.

O acordo com o Japão foi assinado em uma breve cerimônia pela ministra do Comércio Internacional do Reino Unido, Liz Truss, e pelo ministro das Relações Exteriores do Japão, Toshimitsu Motegi.

"Alguns diziam que um Reino Unido independente não conseguiria concluir acordos comerciais separados ou que levaria anos. Mas, hoje, demonstramos aos céticos que estavam equivocados", disse Truss após a assinatura.

Este acordo "prepara o caminho" para estreitar os laços entre o Reino Unido e 11 países do Pacífico no âmbito do Acordo Comercial Transpacífico (TPP), completou o governo britânico.

Motegi recordou que o Japão considera o Reino Unido como uma "porta de entrada para a Europa continental" e destacou a importância de concluir com calma o período de transição do Brexit.

Ele celebrou o "acesso melhorado" ao mercado britânico para alguns produtos japoneses em relação ao acordo com a UE, como peças para os setores ferroviário e automobilístico.

A montadora japonesa Nissan, sócia da francesa Renault, opera uma grande fábrica em Sunderland (nordeste de Inglaterra), cujo futuro será gravemente comprometido em caso de 'não acordo' entre Londres e Bruxelas.

 

- Urgência com a UE -

Reino Unido e UE retomaram na quinta-feira as complexas negociações sobre a futura relação comercial, após uma paralisação de uma semana. As partes esperam alcançar um acordo até o fim do mês para evitar o caos econômico no próximo ano, mas persistem grandes obstáculos.

Gravemente afetada, como o restante da Europa, pela crise derivada da pandemia de covid-19, a economia britânica sofre ainda as consequências da decisão de abandonar a UE.

"A economia britânica já é 2,5% menor do que seria sem o Brexit, o que equivale a um quarto de ponto percentual a menos de crescimento a cada trimestre desde o referendo de 2016 sobre a saída da UE", afirmou um relatório da agência de classificação financeira Moody's publicado na quinta-feira.

 

 

*Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - O Informativo Econômico da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) divulgado nesta quarta-feira, 21, apontou que a atividade do comércio varejista de São Carlos foi responsável por 13% do saldo positivo de emprego com carteira assinada no mês de agosto.

Segundo o boletim, São Carlos criou 818 novos postos de trabalho. No território nacional o setor do comércio foi responsável por 20% das 249.388 novas vagas criadas de emprego formal.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC, ressalta que o Caged vem mostrando que, com a reabertura gradual do comércio, as contratações estão sendo retomadas. “A pandemia do novo Coronavírus, que fez com que as atividades comerciais ficassem fechadas por um período, resultou no aumento da taxa de desempregos em todo o país. Porém, os números mostram que as recontratações vêm acontecendo e a economia está voltando a girar”, afirmou.

Zelão enfatiza que muitos são-carlenses também optaram pela abertura de MEI [Microempreendedor Individual], a qual apresentou um grande crescimento nesse ano. “Muitos daqueles que perderam seus empregos por conta da pandemia, abriram seus próprios negócios e se tornaram microempreendedores individuais”, enfatiza Zelão.

O Informativo Econômico da ACISC apontou ainda que os empregos em serviços também cresceram o que corresponde na melhoria dos gastos das famílias neste segmento da atividade econômica. “Vale lembrar que o setor de serviços foi o principal atingido durante os últimos seis meses, porque diferentemente da indústria e da agricultura os serviços não contam com uma ampla gama de itens exportáveis”, enfatizou o economista do Núcleo Econômico da ACISC, Elton Casagrande.

Outro fator apontado é que a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), segundo pesquisa primária realizada pela Federação do Comércio, apresentou crescimento de 4,7% na comparação com agosto de 2020. Em relação a setembro de 2019, o ICF registra forte retração de 33,1%. “Em setembro a confiança do consumidor também melhorou. O índice de confiança pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo apontou crescimento de 5,6% em relação ao mês de agosto”, lembra Zelão Domingues.

O terceiro índice importante da Federação do Comércio é o da confiança do empresário do comércio, que aumentou em 14,9% em setembro com relação ao mês de agosto. “A ACISC segue trabalhando para que essa confiança continue melhorando. Acreditamos que teremos meses melhores até o final do ano. Claro que não podemos nos esquecer de pedir a responsabilidade de todos, quanto às medidas sanitárias, pois a pandemia ainda não acabou”, finalizou o presidente da ACISC.

SÃO CARLOS/SP - Desde o início de 2020, os índices da inadimplência do banco de dados da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), administrado pela Boa Vista SCPC, vêm registrando queda.

De janeiro até esta segunda-feira, 19, os dados apontam que a quantidade de pessoas com o "nome sujo", caiu 22,78%, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2019, eram 9.782 CPFs negativados, passando para 7.553 até a presente data deste ano.

A quantidade de dívidas em São Carlos reduziu de 10.929 para 8.509. No último ano a contração foi de 22,14%. Já o valor total da dívida está em mais de R$ 5,17 milhões, apresentando queda em comparação ao ano passado, que era de mais de R$ 5,26 milhões. 

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, ressalta que, com a pandemia do novo Coronavírus, os consumidores têm estado atentos aos seus limites financeiros. “Os números mostram que o consumidor de São Carlos está tomando cuidado e controlando as suas despesas. Isso é muito importante para que continuem com crédito no comércio e iniciem o próximo ano no azul”, afirmou.

Zelão ressalta que os números apresentados pela ACISC são do banco de dados da própria entidade, administrado em parceria com a Boa Vista SCPC. Esse relatório mede a inadimplência de três maneiras: CPFs negativados, quantidade de registros e valor total da dívida. “A ACISC faz esse acompanhamento mês a mês para saber como está se comportando o crédito no comércio varejista”, disse.

 

Sobre a Associação

 

A Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) é uma instituição sem fins lucrativos, que visa defender, assistir, amparar, orientar, instruir e coligar as classes que representa. Além dos relevantes serviços e assessoria que presta aos associados, a ACISC desempenha um papel decisivo na defesa dos interesses da iniciativa privada. Atualmente, a entidade congrega mais de 2.300 empresas dos mais variados setores econômicos, sendo estas responsáveis pela manutenção de quase 8 mil postos de trabalho na cidade. Gente que, unida, gera emprego, impostos e renda para nosso país.

Com visual novo, loja contará com equipamentos mais modernos, novas parcerias para atender todos os estilos de consumidores e sessão de hortifrúti dedicada a oferecer produtos orgânicos, sempre em busca de conveniência, qualidade e bom atendimento

 

ARARAQUARA/SP - Para garantir maior comodidade e praticidade aos clientes, a loja MaxFácil Araraquara, localizada na Avenida Dom Carlos Carmelo, 716, no bairro Cidade Jardim, está fechada desde o dia 12 de outubro para passar por melhorias. O objetivo é reunir tudo o que os clientes precisam no dia a dia em um só lugar, facilitando a rotina para que todos aproveitem melhor o seu tempo e oferecendo uma experiência de compra ainda mais agradável.

 Ampliando as operações no segmento de alimentação, o MaxFácil trabalhará com um mix de produtos diferenciados de marcas já conhecidas do consumidor, como DeCecco, St Dalfour, Maille, Jules Destrooper, St Pellegrino, Don Perrier, Acqua Panna, entre outras.

Além do novo portfólio de produtos, algumas linhas também serão ampliadas, como é o caso das marcas Nivea, Bom Peixe e Fazenda do Futuro. “Também teremos uma linha completa de produtos selecionados na padaria e confeitaria, com um toque caseiro. Nosso hortifrúti oferecerá produtos 100% orgânicos em verduras e legumes. No novo layout, a adega será reformulada e o mercado ganhará uma cafeteria no ambiente interno da loja, para que os clientes possam fazer refeições no local”, conta Felipe Buttignon, diretor-presidente do Grupo Palomax.

E, para oferecer uma experiência de compra ainda mais diferenciada e que atenda aos mais variados estilos de vida, o MaxFácil e a Etna - loja especializada em artigos para o lar, decoração e utensílios domésticos -firmaram uma parceria inovadora no varejo: a loja MaxFácil comercializará uma linha exclusiva de produtos Etna; utensílios HomePet para cuidado, proteção, higiene, beleza e limpeza de animais de estimação, além de livros infantis educativos da Ciranda Cultural. “Agora, o araraquarense que consome produtos Etna, por exemplo, não precisará mais ir até Campinas, onde está localizada a loja física mais próxima”, comemora Marcelo Carbonaro, gerente comercial do grupo. 

Com a reforma, O MaxFácil implantará ainda o serviço de self-checkout sistema de caixa autônomo, para facilitar e agilizar a rotina do consumidor. O objetivo é sanar as filas nos caixas e oferecer aos clientes uma opção moderna e tecnológica para sua experiência de compra.

“Com as novidades, nossos clientes vão encontrar uma loja renovada, prática e agradável para uma reunião com amigos e a família. Desejamos que a loja se torne cada vez mais um ponto de encontro. Nossa expectativa é atrair novos clientes de diferentes regiões da cidade e satisfazer, ainda mais, àqueles que estão conosco desde o início”, pontua Buttignon.

 

Serviço:

 

MaxFácil

Endereço: Av. Dom Carlos Carmelo, 716 - Cidade Jardim, Cep: 14805-122, Araraquara - SP

Informações: http://mercadomaxfacil.com.br/

SÃO CARLOS/SP - Durante a Campanha Outubro Rosa, o Fundo Social de Solidariedade de São Carlos arrecadará alimentos não perecíveis e, na troca, entregará aos participantes uma máscara facial de proteção na cor rosa. Todos os itens recebidos serão destinados a pessoas de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social. Para apoiar a iniciativa, a Via Armênia, no Iguatemi São Carlos, também é um ponto de coleta e fará a entrega da máscara a todos que fizerem a doação de alimentos. Os interessados poderão colaborar com a ação ao longo de todo o mês, ou enquanto durarem os estoques de máscaras.

É o oitavo ano consecutivo que o Fundo Social de Solidariedade promove a Campanha Outubro Rosa, que visa compartilhar informações sobre o câncer de mama, conscientizar quanto aos riscos da doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos

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