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BRASÍLIA/DF - O ministro Paulo Guedes (Economia) ouviu na noite de 6ª feira (12.jun) diversas demandas do setor de comércio e serviços. A principal delas é a dificuldade de acesso à linhas de crédito para superar o período agudo da crise econômica provocada pelo coronavírus.

A reunião de Gudes com representantes do setor de serviços e varejo contou com 50 organizações. Eis a lista completa.

Guedes falou que o governo ajustou nesta semana uma linha de empréstimos que conta com R$ 15,9 bilhões, do Fundo Garantidor de Operações, gerenciado pelo Banco do Brasil, para micro e pequenas empresas.

Esse dinheiro servirá como garantia para até 100% das operações, desde que todos os empréstimos feitos pela instituição não tenham uma taxa de inadimplência maior que 85%. A taxa de juros é de 1,25% ao ano, mais a taxa Selic (3% ao ano). O prazo para pagamento é de 36 meses e com carência de 8 meses.

Segundo o ministro, a medida começará a trazer resultados nas próximas semanas. Guedes também sinalizou que setores como o de saúde e de educação devem contar com linhas específicas de financiamento.

Uma das reclamações dos empresários é sobre a linha de crédito de R$ 40 bilhões para financiar o pagamento de salários. Foi criada para funcionar via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e bancos privados. Mas empacou. Até o dia 27 de maio, apenas 5% do total (R$ 1,96 bilhão) foi liberado. Os empresários citam a burocracia como uns dos motivos para o difícil acesso.

CONTRATOS DE TRABALHO

O ministrou citou outras ações para mitigar os efeitos da pandemia, como a prorrogação das regras de suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada.

O governo quer aumentar de 60 dias para 120 dias o limite da suspensão. E postergar de 90 dias para 120 dias o de redução de jornada e de salário. Atualmente, o Brasil tem 10,2 milhões de acordos do tipo.

RETOMADA ECONÔMCIA

Guedes estima que a recuperação no 2º semestre deste ano será em formato V (com retomada tão rápida quanto a queda). Para isso, entre outras ações, os programas do governo devem chegar às empresas para segurar a atividade no período de isolamento.

Mas a demora pode ser fatal para muitos negócios. Dados da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) mostram que 12.000 lojas (de 1 total de 105 mil) já fecharam durante a pandemia. De março a maio, 120 mil pessoas que trabalhavam no segmento foram demitidas.

O presidente da associação, Nabil Sahyoun, disse estar otimista com o anúncio da nova linha de crédito do fundo de R$ 15,9 bilhões e as perspectivas para os próximos meses. “Agora, a expectativa é que esse dinheiro chegue no pessoal. As pequenas empresas vão precisar de grandes montantes. Isso sem dúvida vai atender as nossas necessidades nesse 1º primeiro momento”, afirmou.

“Entendo que essa linha vai injetar muito dinheiro na economia e a gente vai conseguir, de uma certa forma, aliviar um pouco a angústia das pessoas que estão com medo de perder emprego.”

Segundo Sanhyon, restaurar a confiança dos consumidores para a retomada das atividades econômicas no pós-pandemia será essencial.

Ele estima que, mesmo com a volta parcial autorizada em alguns Estados, como São Paulo, o movimento no setor de shoppings esteja 70% abaixo do mesmo nível do ano passado.

CORONAVOUCHER

Outra ação que Guedes citou na reunião para aliviar a crise é a prorrogação do auxílio emergencial por mais 2 meses. Na avaliação do ministro, o programa assistencial ajudou a evitar uma explosão social no país.

O governo quer pagar duas parcelas extras no valor de R$ 300 cada. A mudança deve ser feita mediante a aprovação do Congresso. O tema ainda será bastante debatido. Alguns congressistas defendem a manutenção dos R$ 600 mensais, o que aumentaria a dívida pública federal.

 

 

*Por: Douglas Rodrigues / PODER360

SÃO CARLOS/SP - Após anunciado pelo Governo do Estado de São Paulo que algumas cidades do Estado regrediram com relação as fases da flexibilização, um boato surgiu: Será que o comércio de São Carlos será fechado novamente?

Hoje sexta-feira (12) a prefeitura de São Carlos, juntamente com os representantes do comércio, a exemplo do Presidente do Sincomercio Paulo Roberto Gullo, o presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) José Fernando Domingues, e outros representantes, se reuniram para decidir como ficará o comércio em São Carlos, e o que será alterado.

Sabemos que São Carlos regrediu da fase 3 (amarela) para a fase 2 (laranja), ou seja, bares, restaurantes, salões de beleza e barbearias que abriram suas portas no dia 1 de junho, terão que fechar a partir desta segunda-feira (15) e o que mais irá mudar?

A Rádio Sanca recebeu a informação de que além desta mudança, o comércio de São Carlos também irá funcionar em horários diferentes. Desde o dia 1 de junho o comércio estava abrindo de segunda-feira à sábado, das 10h às 16h porém com a regressão, o comércio irá funcionar das 9h até às 13h, de segunda à sábado.

Os Shopping também irão funcionar em horário diferenciado, o Shopping Passeio São Carlos irá funcionar das 15h até as 19h e o Shopping Iguatemi das 16h até as 20h.

Outras mudanças podem ser anunciadas em breve, acompanhe nosso site e nossas redes sociais e fique por dentro das novidades.

De acordo com atualização do levantamento da FecomercioSP, as perdas podem passar de R$ 11 bilhões, na comparação com junho de 2019

 

SÃO PAULO/SP - Com a reabertura do comércio em algumas regiões do Estado de São Paulo na última semana, a FecomercioSP atualizou as estimativas de vendas para o mês de junho, no entanto, a expectativa ainda é de queda, de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso porque as famílias tiveram suas rendas reduzidas devido à alta do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo encolhida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios. Assim, não deve haver tanta procura para presentes no Dia dos Namorados, e com isso o prejuízo pode ultrapassar R$ 11 bilhões.
 
Já no primeiro semestre de 2020, o recuo deve ser de aproximadamente 11%, consequência do fechamento de parte do comércio não essencial no período de quarentena nos meses de março, abril e maio.
 
O segmento de vestuário, que costuma apresentar altas em junho em virtude da compra de presentes para os namorados, tende a um recuo de 44% nas vendas e prejuízo de até R$ 2,2 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 28%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.
 

Para a Federação, com a retomada gradual e faseada, respeitando as condições regionais, a recuperação deverá se dar de forma muito lenta, em que a grande parte do varejo não está operando de forma plena ao longo do mês, limitando, portanto, as vendas no Dia Dos Namorados. Além disso, a estrutura do comércio varejista também voltou debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.
 
Dicas aos empresários
A Federação orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento e excesso. Para isso, recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções.
 
Esse período de retomada é o momento de pequenos comerciantes se unirem, fazendo parcerias com produtos relacionados e combos,  e compartilhando mercadorias por consignação. Além disso, existe a possibilidade realizar encomendas conjuntas com os fornecedores, a fim de chegar a preços mais atrativos.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

No entanto, o comércio varejista e o setor de serviços tiveram altas contidas no mês de março, já refletindo o fechamento dos estabelecimentos não essenciais na última semana do mês

 
SÃO PAULO/SP
- As vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo registraram alta de 15,6% no primeiro trimestre de 2020, em relação ao mesmo período de 2019, com um faturamento real de R$ 5,5 bilhões. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), elaborada pela FecomercioSP em parceria com a Ebit/Nielsen.
 
De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o desempenho do varejo online tem sido melhor do que o do varejo físico, ainda mais com a quarentena iniciada no fim do mês de março. Um panorama mais amplo deve ser retratado nos próximos resultados dos meses de abril e maio. Contudo, o faturamento do comércio eletrônico representa apenas 3% do total do comércio varejista no Estado de São Paulo. Então, mesmo grandes altas desse segmento no segundo trimestre não serão capazes de compensar os valores perdidos durante o fechamento dos negócios não essenciais, nos últimos meses.
 
Por outro lado, já foi observada uma queda de 4,1% no valor do tíquete médio, ou seja, o valor médio gasto com uma compra online, o que significa que esse segmento deve sentir o processo de redução das rendas das famílias, resultado do desemprego e da alta do endividamento.
 
Outros resultados
No primeiro trimestre de 2020, os bens duráveis seguiram na liderança do faturamento do comércio eletrônico, concentrando 63,6% das receitas e com um tíquete médio de R$ 666,11. O comércio de bens semiduráveis representou 21,5% das vendas, com um valor médio de R$ 204,38. Já os não duráveis tiveram uma parcela de 14,8% do faturamento, com tíquete médio de R$ 200,49. Os pedidos das vendas online atingiram 15,2 milhões no mesmo período.
 
Em contrapartida, o comércio varejista e o setor de serviços tiveram altas contidas no mês de março (1,3% e 2,17% respectivamente), na comparação com o mesmo período de 2019, isso porque já houve paralisação das atividades essenciais na última semana do mês. As vendas do varejo no Estado de São Paulo atingiram R$ 61,5 bilhões. Já no setor de serviços, o faturamento foi de R$ 31,8 bilhões.
 
A estimativa da Federação é de queda acentuada na apuração dos próximos meses, os prejuízos alcançados nos meses de março, abril e maio devem atingir mais de R$ 44 bilhões, com perda diária de R$ 659,7 milhões ao varejo paulista.
 
Quanto ao fechamento do ano, a FercomercioSP prevê queda de 11% no faturamento varejista na comparação com 2019, com baixa de R$ 83,4 bilhões – dos quais R$ 61,7 bilhões se referem à parte do comércio considerado não essencial, que precisou ficar de portas fechadas durante o período da quarentena.
 
Nota metodológica
PCCE
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além dos dados de faturamento real, número de pedidos, tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, Blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.

Conhecida por ser uma empresa consagrada no ramo de cosméticos sensuais, a INTT surgiu em 2007

 

SÃO PAULO/SP - A marca de cosméticos sensuais e de sex toys INTT surgiu em 2007, após a família Seitz desembarcar no aeroporto de Munique, na Alemanha, e se surpreenderem com a qualidade dos produtos que eram vendidos no sex-shop local. Após estudarem bastante sobre o mercado, a marca foi lançada no mesmo ano. “Hoje as pessoas estão mais esclarecidas, não ficam com receio de entrar em uma loja de produtos eróticos pois sabem que é possível encontrar uma variedade de produtos sofisticados, então o mercado passou a ser levado a sério”, explica Stephanie Seitz, diretora da INTT Cosméticos.

O mundo está unido nesse momento para combater o coronavírus, e, com a intenção de garantir a segurança e o bem-estar da população, diversas medidas foram tomadas, como o isolamento social e o fechamento de comércios e serviços não essenciais. Tais ações fizeram com que muitas empresas passassem a investir nas vendas online ou mesmo mudassem seus segmentos como forma de manterem seus faturamentos. “Embora todos os nossos produtos sejam vendidos on-line, também tínhamos diversos pontos de vendas físicos espalhados pelo Brasil que precisamos fechar, desse modo, tivemos de buscar algumas alternativas para nos adaptarmos ao atual momento do país”, diz Stephanie.

A marca teve um aumento de 20% nas compras online por conta do dia dos namorados e do isolamento, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Momento de solidariedade

Há quase 15 anos no mercado de produtos eróticos de alta qualidade, a INTT decidiu, nesse momento delicado, investir em um produto que até então nunca esteve no catálogo da marca: o álcool em gel, comercializado em embalagens de 100ml.

“Decidimos criar esse produto após perceber que muitas pessoas estavam com dificuldades de encontrar o álcool em gel nos estabelecimentos ou, quando encontravam, deparavam-se com um preço abusivo, além disso, com essa ação, conseguimos manter nosso faturamento”, explica a empresária.

Sensibilizada com a situação que os brasileiros estão enfrentando, principalmente os mais vulneráveis como os idosos, a INTT irá doar 10% da produção de álcool em gel para o Recanto do Idoso Nosso Lar Núcleo Batuíra Serviço de Promoção da Família, que fica localizado na Rua Serra Azul, 469 - Vila Carmela I - Guarulhos. O núcleo atualmente possui 50 idosos acolhidos e 37 colaboradores. “Nesse momento, a prioridade é a saúde da população, então nosso foco é contribuir para que, tomando os devidos cuidados, todos consigam passar por esse período com segurança. Além disso, estamos investindo nas lojas online para garantir o prazer de todos aqueles que estão em isolamento, estejam eles sozinhos ou acompanhados."  - diz Stephanie.

Hoje, a INTT Cosméticos acumula cifras interessantes, como um crescimento de 500% em uma década e a comercialização de 600 milhões de itens. Com 200 produtos no portfólio e 40 funcionários, os Seitz decidiram expandir os seus negócios e atravessarem o oceano Atlântico rumo à Europa, levando na bagagem ativos e a qualidade brasileira, com os quais pretendem despertar o interesse dos consumidores ávidos por novidades eróticas.

Na véspera do Dia dos Namorados lojas poderão abrir das 9h às 13h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) assinaram aditamento à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) autorizando o comércio de produtos não essenciais de São Carlos e Tambaú a funcionar no feriado do dia 11 de junho -  Corpus Christi.

O aditamento autoriza as lojas a abrirem na quinta-feira (11), das 9h às 13h (por quatro horas) de forma opcional, mediante adesão que deve ser feita via: saocarlos.sindmais.com.br.

Segundo o presidente do Sincomercio São Carlos, Paulo Roberto Gullo, essas horas trabalhadas no feriado poderão ser compensadas em dobro no regime de banco de horas, caso houver. “Além disso, estamos falando da véspera do Dia dos Namorados, uma data comemorativa importante para o comércio varejista neste momento de retomada”.

Paulo Gullo destacou ainda a importância da continuidade dos cuidados com a saúde de todos. “Nossa economia precisa voltar, mas temos que estar conscientes dos cuidados para evitar a proliferação do Coronavírus.  Nossos empresários estão seguindo as medidas sanitárias como orientados. Porém, o consumidor também deve fazer a sua parte usando máscara e álcool em gel, mantendo a distância  e respeitando o limite de pessoas dentro das lojas, evitando aglomerações e procurando ir sozinho para fazer suas compras”, alertou. 

Já as lojas do Shopping Iguatemi São Carlos estarão abertas das 12 horas às 18 horas.

Por isso, empresários não têm condições de arcar com custos de testes laboratoriais para covid-19

 

SÃO PAULO/SP - De acordo com estimativa da FecomercioSP, em 72 dias de fechamento (até o dia 4 de junho), o varejo paulistano já perdeu quase R$ 16 bilhões, o que significa 6% de todo faturamento esperado para 2020. O prejuízo diário é de cerca de R$ 220 milhões – em média, 30% do total das vendas esperadas diariamente.
 
Assim, a Federação reforça a inviabilidade de os comerciantes arcarem com os custos de testes laboratoriais para covid-19. Mesmo com a volta das atividades, o tempo de trabalho poderá ser reduzido, somando-se ainda a um cenário econômico comprometido, que deve ser retomado lentamente.
 
Para a reabertura parcial do comércio, a FecomercioSP pautou suas ações de acordo com as diretrizes do Plano São Paulo e em conformidade com o Decreto n.º 59.473/20 – da prefeitura da capital –, e apresentou sugestões de protocolos de saúde, higiene, regras de autorregulação, fiscalização, política de comunicação e proteção aos consumidores e funcionários.
 
A proposta construída pela Entidade tomou como base as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Entre as sugestões para os setores, há previsão do uso de equipamentos de proteção por funcionários e clientes; disponibilização de álcool em gel e cartilha com as diretrizes sanitárias; distanciamento social de 1,5 metro; orientação para que não haja contato físico; horário de funcionamento alternado para os estabelecimentos a fim de evitar aglomerações no transporte público em horários de pico; condições diferenciadas para grupos de risco; restrição de viagens de negócios; proibição de eventos em larga escala; separação de lixo com potencial de contaminação (que contenham luvas e máscaras, por exemplo); e restrições aos serviços de valet nos estacionamentos.
 
No entanto, a FecomercioSP enviou ofício questionando o ônus da realização de testes laboratoriais para covid-19 ao setor privado, tal como apontado no decreto publicado pela Prefeitura de São Paulo – uma vez que o empresariado já passa por uma crise sem precedentes e tem dificuldade de manter os negócios, principalmente no momento da retomada.
 
Diante desse requisito estabelecido pelo governo municipal, a Federação contemplou tal orientação na proposta de protocolo enviada, em que o teste amostral do quadro de funcionários que não apresentem sintomas seria recomendável, e não obrigatório, às empresas.
 
A FecomercioSP segue em diálogo com o Poder Público com o objetivo de evitar o repasse desse custo para o setor empresarial.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Profissionais de órgãos municipais de fiscalização visitaram o local na tarde de ontem (5) para verificar as adequações necessárias para a retomada do atendimento ao público

ARARAQUARA/SP - A Guarda Civil Municipal e os Agentes de Fiscalização de Trânsito, vinculados à Secretaria de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública, em conjunto com o Procon de Araraquara, os agentes da Vigilância Sanitária e os fiscais do setor de Fiscalização de Posturas da Prefeitura realizaram uma vistoria de orientação no Shopping Jaraguá, na tarde desta última sexta-feira (05).

O objetivo foi verificar as medidas sanitárias e adequações necessárias para a retomada com segurança do atendimento ao público na próxima segunda, dia 08.

De acordo com o secretário de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública, Coronel João Alberto Nogueira Junior, foram vistoriadas as questões relacionadas ao funcionamento da praça de alimentação, sinalização interna, controle de fluxo, entre outras medidas necessárias para garantir a segurança sanitária dos frequentadores.

"Foi visto tudo que eles pretendem fazer como medidas de segurança e sanitária para que eles possam retomar o atendimento com segurança". Ele destaca que o local já realizou a maioria das adequações necessárias. "Fizemos alguns apontamentos e os responsáveis ficaram de adequar durante o final de semana. Além disso, irão enviar todo protocolo de higienização para a Vigilância Sanitária".

Segundo o secretário, entre as medidas tomadas estão o controle de fluxo limitando a entrada de apenas 600 pessoas dentro do estabelecimento com distribuição de senhas. Foi também calculado o número de clientes que pode permanecer em cada loja. Já as vagas do estacionamento foram limitadas por 40% da sua capacidade. "Foi feita também a demarcação do distanciamento para casos da formação de filas, entre outras adaptações necessárias".

 

 

*Por: PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Um acidente onde as fotos impressionam, pois, dois veículos colidem e destrói a entrada de um estabelecimento comercial.

Nossa reportagem esteve ao local, e segundo testemunhas, o veículo CIVIC com placas de São Carlos, seguia pela Rua Dom Pedro II, quando no cruzamento com a Rua Conde do Pinhal ocorreu a colisão com um ASTRA com placas de Curitiba.

A Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros (UR), foi acionado e socorreu a motorista do Civic.

Ainda segundo pessoas que estavam ao local nos disseram que sempre acontece um acidente neste cruzamento e que as autoridades de trânsito nada fazem. “Colocaram semáforo praticamente na cidade toda e neste cruzamento nem estudos fizeram. Já fizeram pedidos no SIM (Sistema Integrado do Município), já contataram vereadores, mas até agora pessoas ficam feridas e levam prejuízo material com os carros, sem falar do dono do comércio que sempre está tomando prejuízo material” afirmou um munícipe.

“A prefeitura espalhou tantos semáforos pela cidade e não tinham estudos adequados para saber onde realmente necessita de semáforo urgente, como este ponto do acidente de hoje, 05” disse cidadão.

Conforme fotos, a sorte que ninguém estava sentado na cadeira que foi completamente destruída.

A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) iniciou uma campanha de conscientização sobre a necessidade de se respeitar os protocolos sanitários e o uso de máscaras pelos comerciantes e consumidores.

Seguindo o Decreto Estadual nº 64.881/2020, a Prefeitura de São Carlos editou o Decreto Municipal 222/20, que flexibilizou as atividades comerciais não essenciais na cidade, desde a última segunda-feira, 01.

Portanto, o comércio em geral pode funcionar de segunda a sábado, das 10h às 16h, com capacidade limitada (40%) e horário reduzido (6h seguidas diárias); bares, restaurantes e similares somente poderão realizar o atendimento presencial ao ar livre, com capacidade 40% limitada e por 6h diárias; para os salões de beleza também será permitido o funcionamento com 40% da capacidade e 6h diárias. Todos os segmentos devem adotar os protocolos padrões e setoriais específicos.

Porém, o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, ressalta que é muito importante que os comerciantes e consumidores respeitem todas as exigências sanitárias. “Importante que todos os lojistas e os próprios consumidores tenham responsabilidade no cumprimento de todas as exigências sanitárias para que não retrocedamos nessa flexibilização”, afirmou.

Com o objetivo de auxiliar nessa conscientização, o Departamento de Marketing da ACISC editou um folder e também disponibilizou um vídeo nas redes sociais da entidade, com todos os protocolos sanitários para o setor comercial. “Se não tivermos consciência e os devidos cuidados, os casos de Coronavírus podem aumentar na cidade e o comércio não essencial voltar a ser fechado. Por esse motivo, estamos lançando esses materiais e pedindo o apoio de todos os comerciantes, funcionários do comércio e dos consumidores”, explicou Zelão.

O vídeo já está disponível nas redes sociais da entidade [@aciscsaocarlos] e o folder disponível em pdf, podendo ser baixado no link https://bit.ly/acisc-protocolos-sanitarios. “Também teremos esse material impresso à disposição dos comerciantes e dos consumidores, aqui na sede da ACISC”, enfatiza o presidente da entidade.

As normas sanitárias são as mesmas para todos os segmentos: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; uso de máscaras pelos funcionários durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e uma coisa muito importante, especialmente, para as grandes lojas da cidade, que é respeitar o distanciamento de 2 metros entre as pessoas, nas filas.

“Mais uma vez, pedimos o apoio e responsabilidade de todos. As medidas de distanciamento social e as orientações sanitárias precisam ser cumpridas para não voltarmos ao isolamento inicial, que é o fechamento de todas as atividades não essenciais”, finaliza Zelão.

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