fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

No próximo sábado o atendimento volta ao sistema tradicional

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento comunica que a partir do próximo sábado, dia 22 de agosto, vai retomar a feira da agricultura familiar na região do Parque do Kartódromo com atendimento presencial e não mais pelo sistema drive thru. O horário permanece o mesmo, ou seja, das 7h às 13h.

“Estamos retomando o sistema tradicional das feiras, começamos pelo Varejão da Grécia e como os feirantes e consumidores seguiram os protocolos sanitários exigidos em virtude da pandemia, agora também vamos retornar a feira na região do kartódromo dessa maneira. Mas ressaltamos que todos os protocolos serão exigidos como distanciamento entre as barracas e disponibilização de álcool em gel. Ninguém poderá circular na feira sem máscara. O uso é obrigatório tanto para os produtores como para o público em geral”, alerta o secretário de Agricultura e Abastecimento. 

{https://soundcloud.com/radio-sanca/feira-na-regiao-do-kartodromo-nao-sera-mais-pelo-sistema-drive-thru}

Neste sábado serão montadas 20 barracas na região do Kartódromo e disponibilizadas frutas, verduras e legumes, além de derivados lácteos e de milho, ovos, café e o tradicional pastel, porém o consumo no local está vedado.

Já no domingo (23/08), das 6h às 12h, acontece o varejão da avenida Grécia, na Vila Prado, também pelo sistema tradicional.

Antes da pandemia do novo coronavírus também eram realizadas as seguintes feiras: às terças-feiras, das 6h às 12h na Praça XV; às terças-feiras, das 16h às 20h na Praça dos Ypês, no Santa Felícia; às quintas-feiras, das 6h às 12h na Praça Brasil, na Vila Nery, às quintas-feiras, das 16h às 20h no Parque do Bicão; e aos sábados, das 7h às 13h, na Praça dos Voluntários, no centro, a Feira da Agricultura Orgânica.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo aprovou ontem a ampliação de seis para oito horas por dia do horário de funcionamento dos estabelecimentos de comércio e serviço já autorizados a reabrir. Além disso, os empresários poderão escolher se adotam uma jornada contínua de abertura ou fracionada e também decidir qual turno abrirão: manhã, tarde ou noite. Isso já ocorria com bares e restaurantes, mas agora valerá para os demais setores. A mudança no horário deve ser anunciada em entrevista coletiva do Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira.

A medida vai valer somente para os segmentos que estão autorizados a abrir em cada cidade, o que é indicado pela fase das regiões do estado no plano de retomada do governo estadual. Um exemplo da aplicação é Presidente Prudente, cidade na fase laranja. Nesta classificação é permitido o funcionamento, dentro de protocolos sanitários, de shoppings, comércio de rua, concessionárias e escritórios. A ampliação era avaliada havia semanas pelo Centro de Contingência ao Coronavírus. A discussão começou depois que representantes de vários de setores procuraram o governo do estado para pedir pela ampliação. O argumento era que desta forma o atendimento seria diluído, evitando aglomerações.

A medida vai valer somente para os segmentos que estão autorizados a abrir em cada cidade, o que é indicado pela fase das regiões do estado no plano de retomada do governo estadual. Um exemplo da aplicação é Presidente Prudente, cidade na fase laranja. Nesta classificação é permitido o funcionamento, dentro de protocolos sanitários, de shoppings, comércio de rua, concessionárias e escritórios. A ampliação era avaliada havia semanas pelo Centro de Contingência ao Coronavírus. A discussão começou depois que representantes de vários de setores procuraram o governo do estado para pedir pela ampliação. O argumento era que desta forma o atendimento seria diluído, evitando aglomerações dentro dos negócios ou em suas imediações. Cada estudo conduzido no Centro de Contingência tem um relator indicado entre seus integrantes e este caso ficou com José Medina, atual coordenador do órgão. Ele avaliou por semanas o impacto que a mudança causaria e apresentou os resultados a seus colegas. O tema entrou em discussão ontem e a ampliação foi autorizada.

Medida ainda depende de autorização de prefeitos

Mas a aprovação do aumento do horário de funcionamento não significa sua imediata entrada em vigor. Como ocorreu em outras decisões, o governo do estado dá a autorização para os prefeitos fazerem a alteração, mas eles têm autonomia para decidir se a mudança será adotada e quando será adotada.

Um exemplo deste sistema foi a abertura dos shoppings na cidade de São Paulo. Ela foi permitida a partir de 1º de junho, mas a prefeitura levou quase duas semanas para montar os protocolos sanitários e a reabertura ocorrer de fato. O alcance da medida é de 20 das 22 regiões em que o estado foi dividido. Somente Registro e Franca permanecem na fase vermelha, quando só podem funcionar os serviços essenciais.

A volta às aulas na capital paulista também foi adiada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). Após teste sorológico com 6.000 alunos da rede pública, o retorno presencial nas escolas para atividades de reforço não será em setembro. Segundo o levantamento, 16,1% dos alunos já contraiu a doença. A decisão vale para instituições de ensino públicas e particulares da capital. "É muito mais complicado manter o distanciamento social dentro da sala de aula, dentro da escola do que em bares, restaurantes, supermercados, lojas, estabelecimentos já autorizados a retornar", disse Covas.

*Por: Felipe Pereira / Do UOL

A empresária conta situações em que o seu ramo de atividade foi motivo para comentários pejorativos

 

SÃO PAULO/SP - Quem olha para Maisa Pacheco não imagina o quanto a empresária já lutou para manter seu nome atrelado ao empreendimento localizado em um dos endereços mais famosos de São Paulo - se não do Brasil. O motivo não é nenhuma briga com a prefeitura da cidade ou irregularidades na fachada do prédio, pelo contrário. A percepção da sociedade com essa atividade é quem já deu muita dor de cabeça para Maisa.

Imagine uma mulher dona de uma loja que vende acessórios em formato de órgãos genitais, vibradores, cremes e géis para o uso durante o sexo, fantasias eróticas e até bonecos infláveis. Isso foi motivo para surgirem comentários indecentes que colocassem em jogo, segundo a empresária, o verdadeiro significado de sua marca.

“Convivi, nos primeiros anos do sex-shop, com muita gente que via isso como uma atrocidade, algo indecente e até ‘pecaminoso’. Foi difícil segurar o lado emotivo, que sempre age por impulso, mas isso me serviu de motivação pra continuar o trabalho” diz Maisa.

Dona do seu próprio negócio há mais de vinte anos, Maisa conta que hoje é bem diferente manter e trabalhar a imagem se um sex-shop se comparado ao início, no começo dos anos 2000. Segundo ela, a visão de que a mulher pode se satisfazer sem um homem, ou usar produtos que estimulem a relação com o parceiro, “já é coisa do passado”.

“Mesmo no início dos anos 2000, as mulheres ainda não tinham essa total liberdade de frequentar um ambiente que estimulasse sua libido. Hoje isso é visto de uma maneira mais natural, mas não dá pra falar que não existem ‘olhos tortos’ para isso” acrescenta.

Maisa diz que os principais comentários, sobre sua empresa eram na intenção de que a empresária demonstrasse insegurança e até vergonha por exercer tal profissão. “O cara perguntava: ‘mas você testa os produtos’, ‘como você sabe que é bom?’, ‘o que a sua família vai pensar de você?’ e por aí vai. No começo isso me deixava pensativa, com a falsa impressão de que era motivo de vergonha.” Conta.

O boom da Internet

Se a internet é a maior criação do homem moderno, nunca saberemos, mas ela mudou a forma como as pessoas se relacionam, comportam, consomem produtos, serviços e se inserem no mundo. No caso de Maisa, a tecnologia favoreceu a disseminação dos produtos e possibilidades de expandir a marca para outros locais.

“Durante a pandemia do coronavírus precisei me adaptar. Minha loja nunca ficou fechada tanto tempo e isso geram custos, além dos habituais. O e-commerce foi um importante método de manter as contas em dia sem sacrifícios que me deixassem em desvantagem em relação ao mercado.”

Com a internet, Maisa conquistou até fãs que viajam de estados no Sul, Norte e Nordeste do país para conhecerem a “pepekuda” (apelido carinhoso que deu aos internautas) em São Paulo. “Sem a internet isso jamais aconteceria. Quem seria fã de uma dona de um sex-shop se ela não usasse as redes sociais para quebrar os tabus?”

Disseminação da marca

Com a reabertura gradual de vários setores da economia nas principais capitais do país, Maisa Pacheco trabalha na implantação de franquias do tradicional sex-shop. Ela conta que os planos foram atrasados pela chegada da pandemia, mas em breve deve anunciar unidades em várias localidades.

“Ainda no começo do ano, antes de descobrimos a pandemia, já estava finalizando os contratos com empreendedores interessados na marca. Agora, com o retorno das atividades, isso vai ser mais prático. Estamos quase anunciando as novas lojas” finaliza.

Serviço:
 
Sex Shop Maisa Pacheco

 
‪Rua da Consolação, 2504 (esquina com Av. Paulista), São Paulo – SP‬
 
Loja virtual: ‪https://www.maisapacheco.com.br‬ 
 
Instagram: ‪https://www.instagram.com/amaisapacheco/

IBATÉ/SP - Após ajuste nas regras da Fase Amarela do Plano SP, feitas pelo Governo do Estado, a  Prefeitura de Ibaté publicou o Decreto n◦ 2.874, de 14 de agosto de 2020, que altera parte do artigo 11 do Decreto nº 2.844, de 22 de abril de 2020 e autoriza restaurantes, padarias e estabelecimentos de alimentação a funcionarem até às 22 horas.

O texto do Decreto esclarece que para bares, restaurantes e similares é permitido consumo local, por no máximo seis horas consecutivas ou intercalada dentro do período das 7h às 22h, caso o estabelecimento possua área ao ar livre ou em áreas arejadas. O Decreto também estende até 31 de agosto de 2020, as medidas de distanciamento social e a suspensão das atividades não essenciais no âmbito da administração municipal.

Ibaté está na Fase Amarela do Plano SP desde o dia 27 de julho e tem acompanhado as regras de flexibilização determinadas pelo Governo do Estado, fiscalizando e orientando a população por meio da Vigilância Sanitária, Epidemiológica, Fiscalização de Posturas, Guarda Civil Municipal e Policiais Militares.

Apesar da autorização, a Prefeitura reforça as recomendações de prevenção e controle da disseminação do coronavírus, como organizar filas com distância mínima de 1,5 metros entre as pessoas, evitar aglomerações e seguir protocolos de higiene, com o uso obrigatório de máscaras facial e de álcool gel.

Um  Termo de Responsabilidade, anexo ao Decreto, deve ser assinado por todos os representantes dos estabelecimentos que queiram funcionar. O Decreto n◦ 2.874, de 14 de agosto de 2020, está disponível no site da Prefeitura de Ibaté (https://www.ibate.sp.gov.br/)

 

Dados

Segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Ibaté divulgados nesta terça-feira (18) o município  tem 206 casos confirmados, sendo que 192 já estão recuperados, 11 se recuperam em domicílio e nenhum caso internado. Ibaté registrou três óbitos pela doença e a Taxa de Letalidade no município (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 1,46%.

Primeira edição contribuiu para alta de 5,5% nas vendas do comércio do Estado de São Paulo
 

SÃO PAULO/SP - De acordo com levantamento da FecomercioSP, na primeira edição da Semana Brasil, em 2019, houve alta de 5,5% na venda do comércio do Estado de São Paulo no mês de setembro. O segmento de eletrodoméstico, eletrônicos e lojas de departamentos, registrou elevação de 12,4% na comparação com o mesmo período de 2018; e crescimento de 3,5% em relação ao mês anterior. O comércio eletrônico seguiu a mesma linha e registrou aumento de 30% nas vendas em setembro de 2019. Contudo, até então, a participação do e-commerce era de 5% do faturamento total do varejo.
 
Para a FecomercioSP, o anúncio do governo federal de uma segunda edição da Semana Brasil não necessariamente vai resultar em um desempenho positivo para o comércio, mas deve atenuar a retração das vendas. O objetivo desse incentivo do Poder Público é promover alguns dias de descontos no varejo e ofertas no setor de turismo, com o intuito de impulsionar a economia em um mês considerado fraco para vender.
 
De acordo com a Entidade, a conjuntura atual aponta a dificuldade de consumo, devido ao aumento do desemprego, à restrição da renda e à restrição de acesso ao crédito. Assim, a estimativa é de queda de -4% das vendas de setembro no Estado de São Paulo, na comparação com o mesmo período do ano passado. Sendo que o segmento de eletrodoméstico, eletrônicos e lojas de departamentos tende a recuar -11%.
 
A entidade destaca, ainda, que é necessário um tempo para que aconteça o amadurecimento da data e para que o consumidor passe a considerá-la em seu calendário de compras. Além disso, o evento por si só não gera receita, são necessárias medidas para estimular as compras, em 2019 houve liberação do FGTS e neste ano ainda terão as últimas parcelas do auxílio emergencial.
 
Dica aos empresários
Para atenuar os prejuízos, a Federação recomenda que os empresários já preparem um planejamento para a Semana Brasil, com a programação de vendas, a comunicação e a precificação. Pode-se oferecer descontos progressivos para estimular a compra de mais de um produto, como o segundo com 20%, o terceiro com 30%, e assim por diante.
 
Além disso, com parte da população ainda trabalhando em casa, o comércio eletrônico tem grande potencial nessa época de pandemia. Outro ponto relevante é oferecer formas de pagamentos facilitadas como transferência por aplicativo, podendo dar um desconto a mais; entrega a domicílio para clientes que residam relativamente perto do estabelecimento, entre outros.
 
Também é o momento de analisar o estoque, para selecionar as mercadorias que devem entrar em promoção, como modelos antigos que precisam dar espaço para aquisição de novas tendências ou para produtos que tenham mais saída.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - A região central vai continuar na Fase Amarela do Plano São Paulo. O anúncio foi feito pelo vice-governador paulista, Rodrigo Garcia, na tarde desta sexta-feira, 14, em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

Pela primeira vez em três meses, nenhuma região regrediu para etapas mais restritivas, com a maioria dos municípios do estado na fase amarela. O Plano avalia o número de casos, expansão da pandemia, número de óbitos e a taxa de internações de cada região.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), comemora o anúncio e alerta. “Precisamos seguir atentos às medidas e protocolos sanitários, pois a partir de segunda-feira, entraremos na quarta semana consecutiva em que estamos na Fase Amarela. Se até a próxima sexta-feira seguirmos assim, completaremos os 28 dias e avançaremos para a Fase Verde do Plano”, alertou.

Em São Carlos, as atividades comerciais não essenciais continuarão funcionando de segunda a sábado, das 10h às 16h. O funcionamento de restaurantes, bares e similares, bem como, salões de beleza e estética e as academias, também poderão continuar atendendo presencialmente, respeitando as recomendações de segurança e adotando os protocolos padrões e setoriais específicos.

“Vale lembrar que os restaurantes, bares e similares, desde o início desta semana, podem fracionar as 6h permitidas para atendimento presencial, desde que não ultrapassem as 22h”, lembrou Zelão.

A próxima reclassificação de fases do Plano São Paulo está prevista para a próxima sexta-feira (21). Com a conclusão de mais um período de duas semanas epidemiológicas, a 12ª atualização poderá registrar novas progressões de fase se os índices de controle da pandemia e capacidade hospitalar se mantiverem com viés de queda na capital, interior e litoral.

As normas sanitárias são as mesmas para todos os segmentos: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; os funcionários devem utilizar máscaras durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e a fila deve ter distanciamento de 2 metros entre as pessoas.

Mais informações sobre os dados recentes do Plano São Paulo estão disponíveis no link: https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/11-balanco-plano-sp-14082020.pdf.

SÃO CARLOS/SP - Em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada em novembro de 2019 entre o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários), ficou definido que o comércio tradicional da cidade poderá abrir de forma opcional neste sábado, 15 de agosto, feriado de Nossa Senhora Aparecida da Babilônia.

Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, lembrou que a abertura do comércio em feriados foi uma solicitação dos próprios empresários, antes da pandemia, no sentido de modernizar o trabalho do comércio tradicional de rua. “Definimos o trabalho nesses feriados antes da pandemia e agora, neste momento de retomada gradual do comércio, a decisão nos parece muito bem-vinda para ajudar na movimentação da economia”.

Fase Amarela do Plano SP

Com as restrições de funcionamento de horários estabelecidas pelo Plano SP foi necessária a assinatura de um aditamento à CCT, ajustando o horário de trabalho para os feriados e as demais restrições sanitárias. Como São Carlos está agora na Fase Amarela do Plano SP, no feriado deste sábado (15 de agosto) poderá trabalhar com 40% da capacidade e das 10h às 16h.

Segundo regras estabelecidas na própria CCT e amplamente conhecidas pelos escritórios de contabilidade, a título de contraprestação ao trabalho no feriado o empregador pagará o dia em dobro referente a cada feriado trabalhado.  Sua adesão deve ser feita via: saocarlos.sindmais.com.br e representa uma segurança ao empresário para que não ocorra passivos trabalhista no futuro.

 

Abertura das lojas é opcional e deve seguir todas as medidas sanitárias estabelecidas para a Fase Amarela do Plano SP

 

IBATÉ/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) assinaram um aditamento à Convenção Coletiva de Trabalho autorizando o comércio não essencial de Ibaté a abrir de forma opcional no próximo sábado (15 de Agosto), Feriado Municipal de N. Sra. Ap. da Babilônia, das 10h às 16h.

Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, lembrou que Ibaté faz parte da base territorial do trabalho do Sincomercio São Carlos e que para o trabalho nesse feriado terá que seguir todas as medidas sanitárias estabelecidas para a Fase Amarela do Plano SP, na qual os municípios estão: “Ibaté está na Fase Amarela do Plano SP e para o feriado de sábado (15 de Agosto) poderá trabalhar com 40% da capacidade e das 10h às 16h. Importante o empresário estar atendo os cuidados sanitários, já que poderá haver fiscalização nesse sentido”.

O trabalho no feriado é opcional e segundo regras estabelecidas na própria CCT e amplamente conhecidas pelos escritórios de contabilidade, a título de contraprestação ao trabalho no feriado o empregador pagará o dia em dobro referente a cada feriado trabalhado.

Para o comerciante que deseja abrir nesse dia com funcionários é necessário fazer a adesão via: saocarlos.sindmais.com.br, para a emissão de um Certificado, o que representa uma segurança ao empresário para que não ocorra passivos trabalhistas no futuro. As empresas que já fizeram o cadastro no REPIS devem apenas solicitar o Certificado de Autorização sem imposição de nenhum outro encargo.

Ação foi realizada com a Secretaria de Estado da Saúde nos estabelecimentos comercias de Ibaté, orientando sobre a obrigatoriedade de máscara e da fixação de cartaz padronizado

 

IBATÉ/SP - Agentes do Grupo de Vigilância Sanitária Araraquara - GVS XII (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo) e da Vigilância Sanitária de Ibaté realizaram, nesta semana, uma inspeção conjunta nos estabelecimentos comerciais de Ibaté orientando sobre a fixação de cartaz e sobre  obrigatoriedade e o uso correto de máscaras, que deve sempre cobrir a boca e o nariz.

Com o Decreto Estadual 64.959, de 4 de maio de 2020 (resolução SS 96, de 29 de junho de 2020) o uso de máscara de proteção facial se tornou obrigatório em todo o Estado de São Paulo em áreas comuns (ruas, espaços de lazer ao ar livre, mercados, lojas, bares, farmácias e locais de trabalho); no transporte público ou compartilhado (ônibus, metrô, trem, táxi e carros de app) e em áreas comuns de prédios e condomínios (corredores e elevadores).

A ação em Ibaté foi realizada no centro comercial da cidade orientando o distanciamento social em filas e, principalmente, orientando os estabelecimentos sobre a sinalização obrigatória para o uso de máscara. Segundo Ana Lúcia Spagnol Bose, Diretora Técnica do GVS, os estabelecimentos de Ibaté estão adequados nas medidas sanitárias adotadas. "Só recomendamos para as lojas, a partir de agora, o uso do cartaz padronizado para o uso obrigatório de máscara, que foi estabelecido pelo Governo do Estado ".

Márcio Alexandre Mangili, coordenador da Vigilância Sanitária de Ibaté, lembrou que o trabalho de orientação no município tem sido feito constantemente desde o início da pandemia. "São várias ações de orientação e fiscalização que realizamos diariamente, por isso o resultado positivo dessa inspeção conjunta. O que pedimos agora é a colaboração de todos os empresários do comércio para que tenham o cartaz correto em seus estabelecimentos. Sabemos que todos já têm um comunicado na porta, mas agora precisamos que todos coloquem o mesmo cartaz produzido pelo Governo do Estado".

Para os estabelecimentos que não tiverem o cartaz com a informação sobre a obrigatoriedade do uso da máscara, fixado em local visível na entrada da loja, a multa prevista é de R$1.389,50. O cartaz deve ser impresso colorido e está disponível para download no link https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/placaA4_vertical_usodemascara.pdf (site saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/mascaras/ ) ou no site da Prefeitura de Ibaté https://www.ibate.sp.gov.br/

Segundo levantamento inédito da FecomercioSP, dos R$190 bilhões liberados pelo benefício assistencial em todo o PaísR$ 151 bilhões tiveram como destino o consumo varejista

 

SÃO PAULO/SP - A FecomercioSP segue acompanhando os desdobramentos que a pandemia de covid-19 tem provocado na economia brasileira, principalmente nos setores de comércio e serviços. A retomada tem ocorrido em diferentes níveis, seguindo protocolos estabelecidos por cada Estado brasileiro – de acordo com a disseminação da doença nas regiões. Contudo, a recuperação econômica tende a ser lenta, em decorrência da alta do desemprego e do fim da disponibilização do auxílio emergencial, prevista para o mês de setembro.
 
Para compreender melhor o cenário atual e o que esperar dos próximos meses, a Federação produziu uma estimativa inédita levando em conta os recursos que foram disponibilizados pelo governo federal, por meio do auxílio emergencial, e a plenitude da retomada de operações até o mês de agosto.
 
De acordo com a Entidade, a liberação desse benefício assistencial contribuiu para que não houvesse deterioração mais contundente da economia, não apenas sobre o comércio varejista, mas também sobre todos os elos que compõem a cadeia produtiva nacional, o que reflete sobre a renda e o desemprego no País.
 
Os recursos do auxílio emergencial devem ultrapassar os R$ 190 bilhões, alcançando mais de 63 milhões de pessoas. Esse montante corresponde a mais de seis anos do valor anual distribuído pelo Bolsa Família, o que torna o programa um instrumento de grande impacto sobre consumo.
 
Conforme levantamento da FecomercioSP, R$ 151 bilhões tiveram como destino o consumo varejista. Assim, as estimativas de perdas para o fechamento de 2020, projetadas no início da quarentena, foram reduzidas de -13,8%, para -6,7%.
 


São Paulo
No Estado de São Paulo, o recuo deve ser de 5,47% no ano. Caso não houvesse o direcionamento para o consumo de R$ 18,58 bilhões do auxílio emergencial, poderia atingir -8%, com perda de receita de R$ 60 bilhões para o comércio em 2020.
 


Principais números | Brasil 
Mesmo atenuado, o prejuízo deve chegar a R$ 141 bilhões em relação ao faturamento de 2019, no varejo nacional. Desse montante, mais de R$ 102 bilhões foram registrados no auge do cenário de restrições das operações varejistas, correspondente ao período entre março e agosto de 2020.
 
Das noves atividades pesquisadas do varejo, sete tendem a finalizar o ano com baixa nas vendas, com destaque para lojas de vestuário, tecidos e calçados (-25,2%) e materiais de construção (-17,6%).
 
Por outro lado, os segmentos de supermercados (5,4%) e farmácias e perfumarias (2,8%) devem a fechar com faturamento maior do que o de 2019, uma vez que a população está focada apenas nas compras de itens essenciais.
 
Principais números | São Paulo
As perdas do comércio varejista paulista podem atingir R$ 41 bilhões no fechamento de 2020 – queda de 5,4% na comparação com 2019.
 
Das noves atividades pesquisadas do varejo, sete tendem a encerrar o ano com baixa nas vendas, com destaque para concessionárias de veículos (-21,6%) e lojas de vestuário, tecidos e calçados (-19,5%).
 
Em contrapartida, os segmentos de farmácias e perfumarias (3,9%) e de supermercados (3,14%) devem terminar 2020 com faturamento maior do que o de 2019.
 
Perspectivas
A retomada da economia deve ocorrer de forma lenta e gradual, muito embora tenha sido observada uma corrida ao comércio popular no início da reabertura por uma demanda que estava reprimida. Contudo, o que se tem notado é que a população ainda está receosa para sair de casa – enquanto não houver uma vacina – e, acima de tudo, preocupada com o seu orçamento doméstico, além da manutenção do emprego.
 
Ainda segundo estimativas da Federação, diante desse cenário, 202 mil empresas devem encerrar definitivamente as atividades em 2020 no Brasil, das quais 197 mil são de pequeno porte, que empregam até 19 funcionários. Por consequência, estão previstos 980 mil desligamentos no segmento do comércio varejista brasileiro neste ano, dos quais 590 mil devem ocorrer nos pequenos negócios.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Janeiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.